Aula_05-Eletroterapia

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ELETROTERAPIA
CORRENTE DE ALTA FREQUÊNCIA COM 27 MHZ QUE TRANSFORMA ENERGIA ELETROMAGNÉTICA CAPTADA NO AR EM CALOR E DISSIPA NO CORPO TODO.
OCORRE A MOVIMENTAÇÃO DOS ÍONS, OU SEJA, OS ÍONS COM CARGAS IGUAIS SE ATRAEM E CARGAS OPOSTAS DE REPELEM.
O AQUECIMENTO OCORRE COMO RESULTADO DA FRICÇÃO ENTRE OS ÍONS QUE SE MOVIMENTAM E OS TECIDOS AO REDOR.
A MEDIDA QUE O CAMPO ELÉTRICO É CRIADO NOS TECIDOS, ESTES OFERECEM MAIOR RESISTÊNCIA AO FLUXO DE CORRENTE TENDENDO A
DESENVOLVER O MAIOR CALOR.
TECIDOS COM ALTO CONTEÚDO DE GORDURA TENDEM A ISOLAR A PASSAGEM DE CAMPO ELÉTRICO E TAMBÉM A RESISTIR A ELA.
ISOLAR MESAS E CADEIRAS METÁLICAS E NÃO CRUZAR OS CABOS.
ONDAS CURTAS
ISOLAR MESAS E CADEIRAS METÁLICAS E NÃO CRUZAR OS CABOS DEVIDO A RADIAÇÃO.
PODE SER UTILIZADO NA FORMA CONTÍNUA E PULSÁTIL, SENDO ESTE ÚLTIMO ATÉRMICO OU TÉRMICO.
TEMPO DE APLICAÇÃO: EM TORNO DE 15 (CONTÍNUO) A 20 (PULSÁTIL) MINUTOS.
CÁLCULO DE DOSIMETRIA: POTÊNCIA MÉDIA: POTÊNCIA DE PICO X DURAÇÃO DO PULSO (400 MICROSSEGUNDOS/1000000) X FREQUÊNCIA.
DOSAGENS: PULSÁTIL ATÉRMICO: 100 A 150 HZ (ABAIXO DE 20W NÃO GERA CALOR).
PULSÁTIL TÉRMICO: ACIMA DE 150 HZ A 200 HZ.
CONTÍNUO: NÃO TEM FREQUÊNCIA
ONDAS CURTAS
MÉTODO DE APLICAÇÃO POR CAMPO CONDENSADOR OU CAPACITIVO
(CAMPO ELÉTRICO) COM ELETRODOS DISCOIDAIS OU FLEXÍVEIS.
DE 2 A 4 CM DA PELE.
UM POUCO MAIS LARGOS QUE A ÁREA A SER TRATADA PARA A OBTENÇÃO
DE UM CAMPO ELÉTRICO MAIS UNIFORME ATRAVÉS DOS TECIDOS.
QUANDO DE TAMANHOS DESIGUAIS A CONCENTRAÇÃO MAIOR DO CAMPO
OCORRE SOB ELETRODO MENOR.
APLICABILIDADE: CONTRAPLANAR (TRANSVERSAL)
COPLANAR (PARALELO)
LONGITUDINAL
FOGO CRUZADO
E INDUTIVO (CAMPO ELETROMAGNÉTICO) COM BOBINA OU ELETRODO 
ESPIRALADO.
QUANTO MAIS AFASTADO OS ELETRODOS COMO NA APLICAÇÃO LONGITUDINAL MAIOR A FACILIDADE DE PENETRAÇÃO DEVIDO A MENOR RESISTÊNCIA 
DOS TECIDOS. 
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
TEMPO DE APLICAÇÃO
MULTIPLICAR O COMPRIMENTO X LARGURA (ÁREA EM METRO QUADRADO) E
COMPARAR COM O TAMANHO DA ERA QUE VEM ESPECIFICADO NO MANUAL.
TAMANHO DA ERA (3MINUTOS) + 1 MINUTO.
APLICABILIDADE
EXEMPLO (BURSITE DE OMBRO: 0,3W/CM2)
PELE (4MM): 11 – 50% DE PERDA DE ENERGIA
4 – X
X = 20%
100% MENOS 20% = 80% CHEGOU NA GORDURA
• GORDURA (5MM): 50 – 50% 50% DE PERDA DE ENERGIA
5 – X
X = 5%
80% - 5% (0,05) = 4% / 80% - 4% = 76% CHEGOU NO MÚSCULO
• MÚSCULO (9MM): 9 – 50% 50% DE PERDA DE ENERGIA
9 – X
X = 50%
76% - 50% (0,5) = 38% = 76% - 38% = 38% CHEGOU NO TENDÃO
• TENDÃO (3MM): 6,2 – 50% 50% DE PERDA DE ENERGIA
3 – X
X = 24%
38% - 24% (0,24) = 9% = 38% - 9% = 29% CHEGOU NA BURSA
• BURSA: 29% --- 0,3 W/CM2
100% --- X
X --- 1,0W/CM2
GRADUAÇÃO MÁXIMA 1,2W/CM2
TENDÃO, BURSA, LIGAMENTO E FASCIA: 05, 06, 07W/CM2
MÚSCULO: 0,8 A 1,0W/CM2
CORRENTES ELÉTRICAS TERAPÊUTICAS
TENS: ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA
“A ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA É UM VALIOSO RECURSO FÍSICO PARA O ALÍVIO SINTOMÁTICO DA DOR, SEJA ELA PROVENIENTE
DE LESÕES AGUDAS OU MESMO DECORRENTES DE PROCESSOS CRÔNICOS“ (GUIRRO ET AL).
“O TERMO TRANSCUTÂNEA DESCREVE O MODO DE COMO A TERAPIA É APLICADA E O TERMO ELÉTRICA SE REFERE AO PROCEDIMENTO DA
PASSAGEM DE IMPULSOS ELÉTRICOS DE BAIXA VOLTAGEM CONTROLADA ATRAVÉS DA PELE AO TECIDO SUBJACENTE PARA A SUA AÇÃO COMO
ESTÍMULO” (SULIVAN).
CORRENTE DESPOLARIZADA (UTILIZADA EM IMPLANTES METÁLICOS), BIFÁSICA, ASSIMÉTRICA (PULSOS DIFERENTES), EQUILIBRADA (PULSOS COM A
MESMA CARGA ENERGÉTICA) E PULSO RETANGULAR.
CONVENCIONAL
-DURAÇÃODOPULSO: 80,100E120MICROSSEGUNDOS.
-FREQUÊNCIA: 1 A75HZ.
FASECRÔNICA.
LIBERABETA–ENDORFINAS.
COMEÇA A AGIRCOM60MINUTOSE TEMEFEITOPOR 7HORASOUMAIS.
-FREQUÊNCIA: 75A 150HZ.
FASEAGUDA.
LIBERAALFA–ENDORFINAS.
COMEÇA A AGIRCOM20MINUTOS ETEMEFEITOPOR 2HORAS.
- INDICAÇÃO: QUALQUER QUADRO ÁLGICO.
BURST
-DURAÇÃODOPULSO: 100A180MICROSSEGUNDOS.
-FREQUÊNCIA: FIXAEM100HZ.
- APRESENTA FASCICULAÇÃO, NÃO CHEGA A ATINGIR O LIMIAR MOTOR.
- INDICAÇÃO: RELAXAMENTO MUSCULAR.
FORMAS DE MODULAÇÃO
CORRENTE ALTERNADA, DESPOLARIZADA, SIMÉTRICA E PULSO REGULAR OU SINUSOIDAL.
APLICAÇÃO TRANSCUTÂNEA DE CORRENTES ELÉTRICAS ALTERNADAS DE MÉDIA FREQUÊNCIA COM SUA AMPLITUDE MODULADA EM BAIXA FREQUÊNCIA.
SURGIU NA DÉCADA DE 50 PARA CONTORNAR OS PROBLEMAS DE DESCONFORTO CAUSADO PELAS CORRENTES DE BAIXA FREQUÊNCIA.
O PROCESSO DE MODULAÇÃO DA AMPLITUDE É CONCRETIZADO MEDIANTE A MESCLA DE DUAS CORRENTES DE MÉDIA FREQUÊNCIA.
AS CORRENTES INTERFEREM UMA COM A OUTRA E AO SE ENCONTRAREM COMPÕE UMA NOVA FORMA DE ONDA.
AS FREQUÊNCIAS DEVEM SER DIFERENTES PARA QUE OS PICOS E DEPRESSÕES DE SUAS CORRENTES NÃO COINCIDAM.
MODULAÇÃO:
FREQUÊNCIA PORTADORA (F1): CONSTANTE.
- 2.000 HZ.
- 4.000 HZ.
FREQUÊNCIA MODULADORA DA AMPLITUDE (F2): FREQUÊNCIA AJUSTÁVEL.
∆AMF (F2- F1): RESULTANTE DA DIFERENÇA ENTRE FREQUÊNCIA MODULADORA DA AMPLITUDE E FRQUÊNCIA PORTADORA.
INTERFERENCIAL
APLICAÇÃO TETRAPOLAR.
FREQUÊNCIA PORTADORA: 4000 HZ.
AMF (FREQUÊNCIA MODULADA DA AMPLITUDE): 1 A 75 HZ. (FASE CRÔNICA) E 75 A 150 HZ (FASE AGUDA).
DELTA AMF: NÃO DEVE ULTRAPASSAR 60% DA AMF BASE.
SWEEP: (VARIAÇÃO DA AMF): IDENTIFICA A POSSIBILIDADE DEVARIAÇÃO DE AMPLITUDE DEFREQUÊNCIA.
SLOPE: 1/1 (FASE CRÔNICA) E 6/6 (FASE AGUDA).
PARÂMETROS
ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR
CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIA, ALTERNADA (BIFÁSICA), DESPOLARIZADA, SIMÉTRICA E DE PULSOS RETANGULARES.
AS CORRENTES DE BAIXA FREQUÊNCIA TEM MAIOR RESISTÊNCIA AO TECIDO COM MENOR PENETRAÇÃO DA CORRENTE E RECRUTAR UMA MENOR
QUANTIDADE DE FIBRAS.
PARÂMETROS
DURAÇÃO DO PULSO (T)
- FRACOS: 200 A 300 MICROSSEGUNDOS.
- NORMAIS: 300 A 400 MICROSSEGUNDOS.
FREQUÊNCIA
- 30 A 50 HZ FIBRAS VERMELHAS.
- 50 a 80 HZ FIBRAS BRANCAS.
TEMPO DE CONTRAÇÃO
- IGUAL AO TEMPO QUE DESEJA REALIZAR O EXERCÍCIO.
- 1:1 OU 1:2 OU 1:3.
INTENSIDADE
- DEPENDE DO LIMIAR DO PACIENTE E PRECISA VISUALIZAR A CONTRAÇÃO.
- A MEDIDA QUE O PACIENTE VAI GANHANDO EM FORÇA MUSCULAR VAI AUMENTANDO).
FIBRAS VERMELHAS: AERÓBICAS, RESISTÊNCIA, MÚSCULOS MAIS POSTURAIS OU DE MEMBRO INFERIOR.
FIBRAS BRANCAS: ANAERÓBICAS, DE EXPLOSÃO, HIPERTROFIA E FORÇA MUSCULAR E MEBRO SUPERIOR.
TODOS OS MÚSCULOS TÊM OS DOIS TIPOS DE FIBRAS, ENTÃO PODE ASSOCIAR DURANTE OS ATENDIMENTOS O TRABALHO DAS DUAS CORRENTES.
FES
CORRENTE DE MÉDIA FREQUÊNCIA MODULADA EM BAIXA, ALTERNADA (BIFÁSICA), DESPOLARIZADA, SIMÉTRICA E DE PULSOS SINUSOIDAIS
(ONDULADOS).
É MODULADA EM BAIXA FREQUÊNCIA, OU SEJA, EM DISPARADA EM “RAJADAS” PORQUE SE NÃO OCORRE E TETANIZAÇÃO DO MÚSCULO.
PARÂMETROS:
FREQUÊNCIA PORTADORA
- 2500 HZ.
FREQUÊNCIA DE MODULAÇÃO
1 A 100 HZ.
- 30 A 50 HZ FIBRAS VERMELHAS.
- 50 a 80 HZ FIBRAS BRANCAS.
CICLO DE TRABALHO
- FRACOS: 10 A 30%.
- NORMAIS: 30 A 50%.
TEMPO
- IGUAL AO TEMPO QUE DESEJA REALIZAR O EXERCÍCIO.
- 1:1 OU 1:2 OU 1:3.
INTENSIDADE
- DEPENDE DO LIMIAR DO PACIENTE E PRECISA VISUALIZAR A CONTRAÇÃO.
- A MEDIDA QUE O PACIENTE VAI GANHANDO EM FORÇA MUSCULAR VAI AUMENTANDO).
RUSSA
CORRENTE DE MÉDIA FREQUÊNCIA MODULADA EM BAIXA, ALTERNADA (BIFÁSICA), DESPOLARIZADA, SIMÉTRICA E DE PULSOS SINUSOIDAIS
(ONDULADOS).
PARÂMETROS:
FREQUÊNCIA PORTADORA
- 1000 HZ.
FREQUÊNCIA DE MODULAÇÃO
1 A 100 HZ.
- 30 A 50 HZ FIBRAS VERMELHAS.
- 50 a 80 HZ FIBRAS BRANCAS.
DURAÇÃO DE BURST
- 2 (MÚSCULOS MAIS FRACOS) A 4 MILISEGUNDOS.
TEMPO
- IGUAL AO TEMPO QUE DESEJA REALIZAR O EXERCÍCIO.
- 1:1 OU 1:2 OU 1:3.
INTENSIDADE
- DEPENDE DO LIMIAR DO PACIENTE E PRECISA VISUALIZAR A CONTRAÇÃO.
- A MEDIDA QUE O PACIENTE VAI GANHANDO EM FORÇA MUSCULAR VAI AUMENTANDO).
AUSSIE