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8 Trabalho FUNIBER

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FP103 – Fundamentos da educação especial: processos de atenção à diversidade
Trabalho conv. ordinária
 Participantes: 
1. Adão Lourenço
2. Adelita Franco Montalvo
3. Arlene Miranda Pinto
4. Estevão Bernardo Niuka
5. Rosane Terezinha Senn
Professor Tutor: Dra. Elsie Alejandrina Pérez Serrano
Código: FP103 – Fundamental da educação especial; Processos de atenção à diversidade.
Curso: 2022-02
Data: 22/01/2023
Dificuldades de aprendizagem: um estudo de caso na Escola Municipal de Olinda.
Sumário
1. Introdução .................................................................................................................3 
2. Apresentação do problema ...............................................................................4
2.1 Como superar a defasagem? ............................................................................5
2.2 Como lidar com dificuldades de aprendizagem? .................................................5
3. Desenvolvimento - Determinar o objetivo do estudo de caso...............................6
3.1 Objetivo Geral ..................................................................................................6
3.2 Objetivos Específicos...........................................................................................6
3.3 Elaboração dos instrumentos da pesquisa ........................................................6
3.4 Entrevista realizada com alguns professores da unidade escolar........................8
3.5 Formação de professores, pais e alunos ...........................................................9
4. Considerações finais .......................................................................................10
5 Referências Bibliográficas ...............................................................................10
ANEXOS .........................................................................................................12-13
1. Introdução: 
Viana et al. (2020) discutem a dificuldade de aprendizagem de crianças disléxicas e o mito do aluno desinteressado. Ressaltam que é preciso que os professores de alunos com dificuldade de aprendizagem precisam, além de formação adequada, ter sensibilidade para lidar com a criança/educanda disléxica, uma vez que na falta disso, implica reprovação dos educandos, culpabilizando-os. Segundo Rocha et al. (2020), é preciso que haja formação de professores para lidar com a educação inclusiva, pois somente assim, esses profissionais podem adquirir conhecimento e desenvolver a sensibilidade para o desenvolvimento dos educandos com dificuldades de aprendizagem. Ambos os autores estão discutindo a necessidade formação de professores para lidarem com as deficiências (limitações) e/ou dificuldades de aprendizagem dos educandos no espaço escolar.
Na antiguidade clássica eram comuns as crianças que nasciam com alguma deficiência com alguma deformação física serem abandonadas na floresta  para morrerem  lá  sozinha  ou eram atiradas de precipícios essa situação foi mais ou menos até a década de 1970  embora tenham parado de deixar ou abandonar a criança na floresta continuou sendo segregada, excluída,  praticamente tendo que lidar com sua deficiência por meio da própria sorte. 
Na década de 1988 com  a constituição brasileira:
Art. 208. O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: 
III. Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. 
Nota-se que ainda em 1988 se usava a expressão portadores de deficiência, uma expressão que não é mais usada na atualidade, hoje em dia tem uma nova nomenclatura, expressão que é de pessoa com deficiência.
LDB 1996  (Lei de Diretrizes Básicas) tratou sobre o tema da Educação Especial da seguinte forma:  
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidade ou superdotação.
A resolução CMN do Conselho Nacional de Educação número 4 de 2009 irá trazer algumas alterações em relação aquilo que já estava previsto pela constituição de 1988 e pela LDB de 1996.
Resolução CNE Nº 4/ 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
A partir dessa resolução de 2009 passou a ter uma diretriz específica para a modalidade da Educação Especial, mas esta mesma resolução criou as Salas de Recursos Multifuncionais Centros de Atendimento, ou seja, foi a partir de 2009 que se institui como parte da Educação Especial no Brasil a existência de salas com recursos multifuncionais na continuidade dessa legislação acerca da Educação Especial tem se a Lei Nº 13.146/2015  Estatuto da Pessoa com Deficiência  e em 2020 um novo decreto acrescenta mais um pouco de direitos a Educação Especial.
Decreto Nº 10.502/2020 disse: Política Nacional De Educação Especial: Equitativa, inclusiva e com Aprendizado ao longo da vida. 
Percebe-se que até os anos de 1970 não havia leis que amparassem a Educação Especial de uma maneira bem definida, mas a partir disso ocorreu um debate mundial que irá se refletir no Brasil a partir da década de 1980 e depois segue com as mudanças na LDB na resolução e decreto 10.502.
Educação especial consiste na identificação de barreiras, de que dificulta o acesso ao currículo das pessoas com deficiência, sabendo que o público alvo das pessoas com deficiência são as pessoas com deficiência visual, auditiva, intelectual, física, múltiplas quando tem mais de uma deficiência na mesma pessoa, a partir da LBI 2015 (Lei Brasileira de Inclusão) incluísse as pessoas com transtorno globais de desenvolvimento, pessoas com Altas Habilidades e superdotação.
2. Apresentação do problema 
O aluno “Antônio” estuda na escola Olinda desde a educação infantil, na sua documentação foi encontrado relatório de solicitação de análise médica, devido a comportamentos e defasagem na aprendizagem em 2013, laudo médico e PEI (Plano Educacional Individualizado) a partir de 2018. Sem informações sobre retenções em anos anteriores. O aluno se encontra alfabetizado, mas não consegue fazer interpretações, apresenta nível elevado de dificuldades de compreensão, principalmente nas atividades de Matemática criativa (raciocínio lógico), Matemática, Física, Química, História, Filosofia. Nas demais apresenta dificuldade leve. Não apresenta interesse e não tem foco para acompanhar as aulas e fazer as atividades.
A defasagem escolar é compreendida como a distância entre o que um estudante sabe e o que ele deveria saber em seu atual ano letivo. É o clássico problema do aluno que está “atrasado” na escola. O seu nível de conhecimento, do que ele aprendeu, para sua série atual.
2.1 Como superar a defasagem? 
1. Turmas inclusivas, sem estratificação;
2. Grupos de interesse na sala de aula + metodologias ativas;
3. Reforço pedagógico;
4. Continuum curricular;
5. Aprendizagem personalizada;
6. Contato recorrente com os responsáveis.
2.2 Como lidar com dificuldades de aprendizagem?
Por estarem associadas a questões psicopedagógicas, muitas vezes, as dificuldades de aprendizagem são superadas a partir de mudanças na abordagem do conteúdo por parte do professor e do aluno. Para minimizar essa questão algumas atitudes podem ser adotadas:
· Mudar a perspectiva a respeito de dificuldades de aprendizagem
O primeiro passo para que os educadores possam ajudar os alunos a superarem dificuldades é mudar a perspectiva a respeito delas. É fundamental deixar claro que um estudante com dificuldade não é incapaz de aprender: reforçar que essas questões são comuns e dependem de inúmeros fatores é importante para que eles mantenham a confiança e a motivação.
· Utilizar formas diferentes de apresentar a informação
Normalmente, as dificuldades de aprendizagem podem ser superadas com uma simples mudançana forma de apresentar o conteúdo. Por isso, é fundamental ter flexibilidade pedagógica e explorar métodos alternativos de ensino. Por exemplo, o aluno que não consegue entender um conceito apresentado por meio da leitura e de exercícios talvez consiga assimilá-lo melhor por meio de jogos educativos.
· Minimizar as distrações em sala de aula
Alunos com dificuldades em determinada matéria ficam mais sujeitos a distrações, o que atrapalha ainda mais o seu aproveitamento. Isso ocorre sobretudo na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, afinal, a capacidade de concentração ainda está em desenvolvimento pelas crianças. Desse modo, é importante minimizar as distrações: fechar as janelas, reduzir barulhos externos etc. Além disso, vale a pena reorganizar o espaço físico de modo que a colocação das mesas e cadeiras fique mais propícia à realização das atividades.
· Ensinar métodos de estudo e estratégias de aprendizagem.
Os professores também podem indicar métodos de estudo aos alunos. A depender do estilo de aprendizagem de cada um, o emprego de uma estratégia alternativa pode ser decisivo para a assimilação de conteúdos. Por exemplo, há alunos mais visuais, para os quais mapas mentais são muito úteis, enquanto outros podem se dar melhor com a prática da escrita a respeito do conteúdo.
3. Desenvolvimento - Determinar o objetivo do estudo de caso.
3.1 Objetivo Geral - O momento atual indica uma ampliação da já enorme desigualdade no desempenho educacional por todo o país, o que adiciona desafios ao relevante papel da escola na busca por garantir a aprendizagem de qualidade a todos, com equidade. Para este trabalho iremos utilizar a pesquisa exploratória, pois serão feitos levantamentos de experiências, estudos de casos selecionados e observação informal e a pesquisa descritiva a intenção dos pesquisadores é conhecer determinada comunidade escolar. 
3.2 Objetivos Específicos
· Identificar as necessidades educativas do estudante;
· Avaliar as áreas “fortes” e “fracas” do estudante;
· Aumentar a permanência do aluno na escola;
· Melhorar a comunicação entre pais, responsáveis, aluno e escola;
· Fazer pesquisas e definir metas, para alcançar os objetivos. 
3.3 Elaboração dos instrumentos da pesquisa.
Para este trabalho foi realizada observação do aluno que atualmente está cursando o ensino médio no tempo integral na escola Estadual Olinda, também foi realizada uma entrevista com um questionário aos professores que concederam um pouco do seu tempo.
Uso da linguagem e da comunicação: Observação do aluno.
	 O Estudante faz uso funcional da fala, se faz entender verbalmente, sem dificuldade de comunicação.
Uso da interação social recíproca:
	Pouca comunicação com os demais, mas quando interagem com ele, emite retorno com poucas frases, Sorri raramente geralmente quando está ouvindo vídeos ou músicas do seu interesse, Mantem a calma mesmo nos momentos em que a sala está com barulho excessivo. Expressa sentimento de tédio, quando  encontra-se cansado da rotina diária. Interage pouco com os colegas e com os profissionais.
Comportamentos específicos:
	Aceita a execução de tarefas escolares com intervenção de estímulo verbal. Tem apego aos objetos pessoais (celular, fone de ouvido, material escolar, garrafa de água), em alguns momentos fica batendo o lápis na mesa, se balançando na carteira, nos intervalos das atividades fica ocioso, e usa seus desenhos para se auto regular. Não apresenta rigidez na manutenção de rotina.
Foco de interesse na escola:
	Participa com apoio das atividades pedagógicas sistematizadas, dentro e fora da sala de aula, nas atividades livres participa com os grupos de colegas, mas não interage. Não consegue manter atenção nas atividades pedagógicas sistematizadas de média e de maior concentração. Tem interesse nas atividades simples de tradução e conversação de Língua Inglesa. Consegue manter atenção nas atividades lúdicas, onde há mais interesse do estudante (queimadas e três cortes).
Uso da Língua Portuguesa:
	O estudante tem uma boa desenvoltura na língua portuguesa, faz leitura de texto e interpretação de imagens, símbolos, ícones e reconhece as letras do alfabeto, precisa de estímulo verbal para exercer essas atividades. Tem autonomia para registro do nome completo e de seus familiares, consegue no ditado escrever palavras complexas, na maioria das vezes usando o acento e a ortografia correta. Consegue montar pequenos textos, narrar momentos pessoais em sua casa e sua trajetória na escola, inclusive falando da sua limitação. Estudante tem a escrita em letra bastão, pouca organização no caderno, mas se faz entender nas atividades.
Uso da Matemática:
	O estudante identifica números aleatórios e realiza leitura sequencial numérica, consegue realizar problemas simples de matemática criativa e cálculos com uma dezena na adição, subtração e multiplicação. Reconhece os quatros sinais das operações básicas. O estudante conhece as notas de dinheiro e tem percepção do valor dos produtos, diferenciado para ele, o que é caro ou barato. Tem dificuldade em montar as operações básicas, na divisão, fração, potência, função, gráficos não consegue resolver, nas atividades de raciocínio lógico consegue realizar problemas simples com uso de exemplos do seu dia a dia, para atividades que envolvam interpretação e estruturação para execução não consegue realizar.
3.4 Entrevista realizada com alguns professores da unidade escolar.
	Uso da linguagem e da comunicação:
	● Usa comunicação através de expressões elementares, sem uso funcional ou ordenado dessas demonstrações (gritos, risos, choros).
● Usa comunicação por gestos (apontando, mostrando efetivamente o que deseja).
● Faz uso funcional da fala (pede coisas e se faz entender verbalmente).
● Não vocaliza, mas usa Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA): pranchas ou pasta, carteira ou chaveiro de comunicação, vocalizadores, computadores,
tablets.
	Uso da interação social recíproca:
	● Permanece isolado.
● Ri sem propósito e faz brincadeira sem sentido.
● Irrita-se facilmente e zanga-se.
● Colabora e dispõe-se a ajudar.
● Mantém a calma diante de tensão e conflitos.
● Expressa seus desejos e sentimentos.
● Interage facilmente com o grupo.
● Interage com os profissionais da escola (professores regentes, apoios, sala de
recursos, coordenadores, inspetores, etc).
	Comportamentos específicos:
	● Aceita a execução de tarefas escolares.
● Apego exagerado a objetos.
● Rituais não funcionais.
● Rigidez na manutenção de rotinas.
	Foco de interesse na escola:
	● Participa de atividades pedagógicas sistematizadas e de atividades livres.
● Frequenta a Sala de Recursos Multifuncional.
● Participa somente de atividades de interesse próprio (foco em assuntos, temas).
● Consegue manter a atenção nas atividades lúdicas, onde há mais liberdade e
movimentação.
● Consegue manter a atenção nas atividades pedagógicas sistematizadas.
	Uso da Língua Portuguesa:
	● O estudante não se expressa de forma escrita.
● Faz leitura de imagens e se expressa por meio de desenho.
● Faz leitura de símbolos e de ícones.
● Consegue fazer inferência no desenho (gravura) ou ainda precisa de fotos para
dar significado à imagem (signo).
	Uso da Matemática:
	● Reconhece a sequência numérica, mesmo sem inferir sentido ou quantidade.
● Solucionar situações-problema simples.
● Conhece e nomeia formas geométricas.
● Identifica cores e nomeia.
● Identifica e diferencia dia, mês e ano.
● Reconhece horas.
● Possui noções de lateralidade (direita, esquerda, dentro, fora, em cima, embaixo, antecessor e sucessor).
● Apresenta noções temporais (manhã, tarde, noite, ontem, hoje, amanhã).
Para a realização desta entrevista foi necessário à participação de todos os professores do aluno Antônio, cada qual respondendo dentro de sua área de estudo.
3.5 Formação de professores, pais e alunos.
A escola disponibilizou cinco  aulas com quatro horas cada, totalizando vinte horas presenciais, mais dez horas de leitura e realização de atividades, tarefas em horário extra de sala de aula,os encontros serão semanais. Os participantes da Formação serão  os Professores, alguns pais e alunos.
Em cada encontro iremos convidar profissionais  que não façam parte da comunidade escolar  para que possam discutir e analisar os textos distribuídos nos encontros anteriores. 
	Aulas - 4h/aula
	UNIDADES
	Primeira aula - Identificar as características das crianças com TEA
	· Dificuldades de comunicação social.
· Comportamentos fixos e repetitivos. 
· Características de crianças com TEA (vídeos e simulação) 
	Segunda aula -  Jogos cooperativos 
	· Conceitos e características de jogos e brincadeiras. 
· Planejar e criar um jogo cooperativo.
	Terceira aula - Comportamentos adequados a serem reforçados. 
	· Consequência do comportamento.
· Diferenciar entre reforço e extinção. 
	Quarta aula - Conhecer o PROMPT como ferramenta e metodologia ativa (gamificação)
	· Conhecer  o PROMPT não só para oferecer a resposta correta, e para o estudante se sentir encorajada com suas respostas acertadas. 
·  Metodologia ativa / gamificação trata- se o uso do jogo para ensinar. 
	Quinta aula - Interpretação de papéis (Role-playing).
	· Mudança de comportamento.
· Aprimorando as habilidades.
Através dessa formação que ocorreu na escola de Olinda, os pais, professores e profissionais da educação, puderam compreender que o principal desafio é ajudar as crianças a adquirir confianças em si mesmas, a acreditar nas suas capacidades. Recursos diversificados para se obter tais respostas e poder cumprir o programa, devem estar sempre sendo focalizados avivando a iniciativa e a espontaneidade dos alunos, para se tornarem mais alertas e participativos. (CRUZ, 2011).
4. Considerações finais
Este trabalho trouxe uma reflexão sobre os aspectos referentes aos problemas de aprendizagem como o desafio de repensar a prática pedagógica dos professores, inscrevendo a possibilidade de novas metodologias. Considerando que a preocupação com a qualidade do ensino e a formação dos professores tem crescido bastante nas últimas décadas, ficou claro que as dificuldades de aprendizagem são causadas por diversos fatores, entretanto, entende-se que as crianças com dificuldades de aprendizagem poderiam seguir sem maiores conflitos desde que encontrassem um ambiente de sala de aula organizada para tal situação e professores com vivências de superação de suas limitações.
Quando manifesta dificuldades, o aluno revela uma situação mais ampla, em que também se inscreve a escola, uma vez que esta é parceria no processo da aprendizagem. Nessa parceria entra o(a)professor(a),e cabe à escola, abrir espaços para que se disponibilizem recursos que façam frente aos desafios, isto é, na direção da efetivação da aprendizagem. Nesse sentido, o professor sente-se desafiado a repensar a prática pedagógica, inscrevendo a possibilidade de novos procedimentos. Esse processo de parceria possibilita uma aprendizagem muito importante e enriquecedora.
Portanto, antes de qualquer posição em relação às dificuldades de aprendizagem, o educador ou a instituição de ensino deve antes de tudo fazer o diagnóstico. Para as crianças que têm essas dificuldades sejam acompanhadas nas suas tarefas escolares, de preferência juntos aos alunos ditos “normais”.
5 Referências Bibliográficas
BRASIL. (1998). Constituição Federativa do Brasil. Brasília.
BRASIL. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília.
BRASIL. (2015). Lei n. 13.146, de 6 de jul. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm; acesso em: 21 Janeiro 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.
CRUZ, Sônia Aparecida Belletti. (2011). Aprender pela escola à luz de Meirieu: Unesp/Araraquara). 
FUNIBER. (2021). Fundamental da educação especial; Processos de atenção à diversidade. Barcelona. Espanha
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/570204/2/Produto Educacional.pdf
Resolução CNE Nº 4/ 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
ROCHA et al. (2020). A formação de professores para a inclusão escolar dos alunos com deficiência. Universidade Federal de Jataí.
VIANA. et al. (2020). Implicações da dislexia no processo de ensino/aprendizagem. Brazilian Journal of Development, Curitiba. 
ANEXO
Atividades e imagens fornecidas pela escola do aluno Antônio (imagens com autorização dos pais). Para observação de seu aprendizado.
 
 
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