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Captura de Tela 2022-12-12 a(s) 13.56.22

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EXAME FÍSICO neurológico 
-Avaliação do nível de consciência 
>Lúcido – Letárgico – Torporoso – Coma< 
 
- Quanto maior o total, mais 
grave o paciente está. 
 
- PONTUAÇÃO MÍNIMA 01 
- PONTUAÇÃO MÁXIMA 15 
 
- Após a soma dos parâmetros 
se subtrai a avaliação pupilar do 
total. EX. 12 ecg – 01 da pupilar 
= 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fisiologia do sistema cardiovascular 
AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR 
➢ Inspeção e palpação – aspecto do tórax, sensibilidade e estrutura, 
expansibilidade conservada e simétrica. 
➢ Percussão e ausculta – Bulhas cardíacas normais > 1º B1 e 2º B2 
- B1: fechamento das valvas mitral e tricúspide > som de “TUM” 
 - B2: fechamento das valvas aórtica e pulmonar > som de “TÁ” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A ausculta do coração detecta: 
- Sons cardíacos normais; 
- Sons extra cardíacos; 
- Murmúrios > Sibilos contínuos ou sons de sopro. 
- Ouvidos no início, meio e fim > Fase sistólica ou diastólica. 
- Auscultar o ritmo e a frequência. 
- Observar a presença de arritmias. 
- Avaliar os sons extracardíacos em cada campo de ausculta. 
 
AVALIAÇÃO PULMONAR 
---INSPENÇÃO— 
➢ Inspeções estáticas e dinâmicas; 
➢ Comparando a região torácica bilateralmente; 
➢ Forma, movimentos respiratórios, simetria, diâmetro anteroposterior; 
➢ Deformidades, posição da espinha, retração dos espaços intercostais; 
➢ Avaliar a frequência e ritmo. 
---PALPAÇÃO--- 
➢ Examinar a presença de caroços; 
➢ Pulsações; 
➢ Movimentos anormais e áreas dolorosas; 
➢ Mensurar a expansão torácica e profundidade da respiração; 
➢ Frêmito táctil ou vocal. 
---Ausculta--- 
➢ Avaliar o movimento do ar; 
➢ Detectar a presença de obstrução de vias respiratórias; 
➢ Sons respiratórios normais e anormais ou adventícios; 
➢ Crepitações, roncos, sibilos e atrito pleural. 
➢ Crepitação > Sons descontínuos, curto e explosivo – Desordens 
cardiopulmonares. 
➢ Roncos > Sons contínuos – Estreitamento da via aérea com secreção. 
➢ Sibilos > Ruídos adventícios, altos, contínuos e parecidos com assobios – Asma, 
tumores intraluminais, secreções, corpo estranhos. 
Registro: Ao exame físico: Tórax: De tonalidade acianótica, ausência de alterações 
superficiais a inspeção, integridade da pele preservada, expansibilidade simétrica, 
rítmica e superficial, ausência de retrações intercostais. Ausculta Cardíaca: Rítmico 
Cardíaco Regular em 2 tempos, com bullhas normofoneticas, sem sopros. FC: 89 
batimentos por minutos. AP: Murmúrios Vesiculares presentes em ambos os Hemitórax 
com presença de ruídos adventícios do tipo crepitantes em hemitórax esquerdo. FR: 21 
incursões por minutos. Paciente apresentando taquepneia rítmica. 
FERIDA E CURATIVO 
Funções da pele 
*Proteção: barreira mecânica 
*Termorregulação 
*Excreção: água e eletrólitos 
*Sensibilidade 
*Exposição: agressão: física, 
química e mecânica 
*Metabolismo: síntese 
vitamina D na pele 
*Imagem Corporal: aparência 
 
FATORES QUE RETARDAM A CICATRIZAÇÃO 
*EDEMA *TRAUMA *NUTRIÇÃO INADEQUADA *INFECÇÃO *IDADE *NECROSE 
*DOENÇAS CONCOMITANTES *TABAGISMO *ETILISMO 
 
PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO 
➢ FASE INFLAMATÓRIA: + /- 3 dias. Dor, calor, rubor, edema. 
➢ FASE PROLIFERATIVA: 5-14 dias. Formação de novos vasos e do tecido de 
granulação e migração das células epiteliais das margens da lesão para o 
centro. -neoangiogênese -fibroplasia -epitelização -contração 
➢ FASE DE MATURAÇÃO: Dura semanas/anos. Reorientação das fibras de 
colágeno, reparadora ou modeladora. 
 
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO 
➢ PRIMEIRA INTENÇÃO: Bordas regulares e suturadas, perda tecidual mínima, 
granulação não visível. 
➢ SEGUNDA INTENÇÃO: Bordas afastadas por perda tecidual significativa, com 
presença ou não de infecção, período cicatricial longo, são deixadas abertas e 
se fecha por contração. 
➢ TERCEIRA INTENÇÃO: Exposta a infecção, fechamento das bordas por sutura 
após a ferida estar granulada e a infecção controlada. 1ª intenção tardia. 
 
COMPLICAÇÕES DA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS 
*Hemorragia *Infecção *Deiscência(abertura da ferida) *Eviceração(exposição das 
víceras) *Fístula 
 
 
 
TIPOS DE TECIDOS ENCONTRADOS NAS FERIDAS 
• Tecido de granulação(tecido viável): 
aparência úmida, róseo e granular 
Aspecto de framboesa. 
• Tecido epitelial(tecido viável): 
epiderme regenerada, seca 
e rosada. 
 
 
 
 
 
 
• Tecido necrótico(tecido inviável): 1-ESFACELO 
 2-NECROSE DE COAGULAÇÃO 
 3-TECIDO MACERADO 
 1 2 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LPP: LESÃO POR PRESSÃO 
➢ Ferida causada por lesão na pele por uma pressão prolongada e não aliviada; 
➢ Em proeminência óssea, resultado da pressão, pressão com fricção e/ou atrito; 
➢ Classificação depende da profundidade e comprometimento tecidual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE COBERTURAS 
 
ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL (AGE)- Loção oleosa. 
➢ INDICAÇÃO- pele íntegra, leito sem tecido desvitalizado, aumentar a 
granulação e estimular a epitelização. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- leito infectado ou excessivamente exsudativa. 
➢ TROCA- diária. 
FILME TRANSPARENTE- película de poliuretano, semipermeável adesiva. 
➢ INDICAÇÃO- prevenção de LPP em estágio 1, feridas cirúrgicas sem 
complicações, áreas doadoras de enxerto e cobertura secundária. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- feridas exsudativas e infectadas. 
HIDROCOLOIDE- Cobertura interativa e estéril. 
➢ INDICAÇÃO- feridas superficiais com baixa a moderada exsudação. Prevenção 
de LPP. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- feridas infectadas, com exsudação excessiva, necrose e 
áreas de exposição óssea ou tendão. 
➢ TROCA- até 7 dias para prevenção. 
CARVÃO ATIVADO COM PRATA- composta por um tecido envolto em nylon 
➢ INDICAÇÃO- feridas com odor fétido, com moderada a muito exsudato. 
Necessita de cobertura secundária. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- feridas secas, queimaduras, áreas de exposição óssea ou 
tendões e feridas com baixa exsudação. 
➢ TROCA- diária, cobertura secundária permeável > conforme saturação, 
cobertura secundária semipermeável. 
ESPUMA COM PRATA- espuma de poliuretano impregnada com íons de prata 
➢ INDICAÇÃO- feridas infectadas, com risco de infecção ou retardo de 
cicatrização, com moderada a alta exsudação, queimaduras de 1º e 2º, pé 
diabéticos. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- feridas limpas, feridas secas e nos casos de alergia. 
➢ TROCA- 3 a 7 dias, conforme a saturação da cobertura/extravasamento do 
exsudato. 
SULFADIAZINA DE PRATA 1%- antibiótico 
➢ INDICAÇÃO- feridas com infecção por gram-negativos e positivos, fungos, vírus 
e protozoários. Priorizado para tratamento de queimaduras. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- hipersensibilidade, disfunção renal ou hepática, 
leucopenia(baixa de leucócitos-glóbulos brancos), grávidas, crianças < 2 anos. 
HIDROGEL- gel amorfo/placa 
➢ INDICAÇÃO- feridas com pouca perda tecidual, para desbridamento autolítico 
de feridas necróticas. – Mantém o meio úmido e estimula a produção do 
tecido de granulação. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- lesões excessivamente exsudativas. 
➢ TROCA- com gaze convencional (diariamente); nas coberturas semipermeáveis 
(obedecer à saturação). 
COLAGENASE- pomada lipofílica 
➢ INDICAÇÃO- desbridamento enzimático (proteolítico) de feridas com tecidos 
necróticos secos ou viscosos bem aderidos ao leito. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- hipersensibilidade. 
➢ TROCA- diária. 
PAPAÍNA- pó, pomada ou gel nas concentrações entre 1 a 10% 
➢ INDICAÇÃO- desbridamento enzimático de feridas com tecidos necróticos 
secos ou viscosos bem aderidos ao leito. 
➢ 2%- feridas com tecido de granulação. 
➢ 5-6%- feridas com necrose de liquefação. 
➢ 10%- com necrose de coagulação (seca). 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- hipersensibilidade. 
➢ TROCA- diária. 
ALGINATO DE CÁLCIO EM FIBRA 
➢ INDICAÇÃO- feridas com exsudação de moderada a alta, sangrentas, e que 
precisam de preenchimentode cavidades. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- feridas com necrose seca, baixa exsudação, exposição 
óssea e de tendões. 
➢ TROCA- a cada 24h, com gaze comum – de 48 a 72h, com películas 
semipermeáveis. 
 
TÉCNICA DO CURATIVO – DO MENOS PARA O MAIS CONTAMINADO 
- Materiais: • EPI’s; • Gaze estéril; • Luva estéril; • Luva de procedimento; • Solução 
Fisiológica 0,9%; • Cobertura específica para o curativo; • Esparadrapo ou micropore; 
• Biombo. 
 
 
SONDAGEM GÁSTRICA E ENTERAIS 
 
INDICAÇÕES 
• Atonia gástrica; 
• Íleo paralítico ou obstrução; 
• Remover toxinas ingeridas; 
• Administrar antídotos (EX. carvão ativado); 
• Obter amostra do conteúdo gástrico para análise (volume, conteúdo ácido, 
sangue); 
• Suplementar nutrientes. 
CONTRAINDICAÇÕES 
• Obstrução nasofaríngea ou esofágica; 
• Trauma maxilofacial grave; 
• Distúrbios de coagulação não tratados. 
 
TIPOS DE DISPOSITIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
LOCALIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS 
 
Sonda Nasogástrica (S.N.G.) > ESTÔMAGO 
Sonda Nasoenteral (S.N.E.) > INTESTINO 
Gastrostomia > ORIFÍCIO NO ESTÔMAGO 
Jejunostomia > ORIFÍCIO NA ALTURA DO JEJUNO, INTESTINO DELGADO 
 
TÉCNICA DE SONDAGEM GÁSTRICA 
Materiais 
• Bandeja para material; 
• Sonda de Levine: 14 e 16 mulheres 16 e 18 homens; 
• Luvas de procedimento; 
• Seringa de 20 mℓ; 
• 01 Pacote de Gaze; 
• Estetoscópio; 
• Fita hipoalergênica ou esparadrapo; 
• Xylocaína Geleia; 
• Saco plástico para descarte de resíduos. 
PASSO-A-PASSO 
• Higienize as mãos; 
• Separe o material e leve-os até o leito; 
• Posicione o paciente sentado ou em Fowler (30 a 45º) E o explique sobre o 
procedimento que será realizado; 
• Calce a luva de procedimento; 
• Abra seu material na bandeja; 
• Avalie cavidades nasais e orais; 
• Inicie realizando a medicação da sonda: 
• Após a medição, conforme o tipo de sondagem, marque com esparadrapo ou 
fita hipoalergênica (esse será o tamanho que você introduzirá a sonda). 
• Caso a escolha seja nasal, avaliar as narinas do paciente, para definir em qual 
será inserida a sonda; 
• Lubrifique a sonda com o lubrificante, cerca de 10 cm da porção distal da 
sonda; 
• Enrole-a em sua mão dominante; 
• Introduzir a sonda cuidadosamente até o ponto marcado, inicialmente no 
sentido cefálico e depois para trás e para baixo, progredindo a sonda 
lentamente (Ao alcançar a orofaringe, se o paciente puder cooperar, solicitar 
que ele mantenha sua cabeça fletida para frente; e solicitar que ele degluta a 
saliva (para reduzir a possibilidade de a sonda penetrar na traqueia), pedir ao 
paciente que continue deglutindo, enquanto a sonda vai sendo, 
delicadamente, introduzida até o estômago; 
• Confirme o posicionamento da sonda no estomago fazendo o teste: 
➢ Retorno gástrico: aspirar o conteúdo gástrico com a seringa de 20 ml, 
observar se há retorno de líquido e o aspecto do mesmo. A presença de suco 
gástrico comprova o posicionamento correto da sonda. Nesse caso, é 
necessário reinserir esse conteúdo pela sonda após confirmação do teste; 
➢ Posição gástrica: colocar o estetoscópio na região epigástrica ou no 
hipocôndrio esquerdo e injetar no máximo 10 ml de ar (crianças menores de 
01 ano, utilizar medidas de 3 a 5ml de ar, para diminuir risco de distensão 
abdominal). A ausculta do ar injetado na região comprova o posicionamento 
correto da sonda. Após comprovação o ar injetado deverá ser aspirado. 
• Fixe a sonda: 
• Limpar o nariz, testa e região zigomática do paciente para melhor aderência da 
tira de fixação; 
• Nasogástrica: 
• Fixação em “I” ou fixação do tipo “nasofix” em região do nariz; 
• Fixação lateralizada, em região zigomática; 
• Orogástrica: 
• Fixação em “T” em região de “buço”. 
• Trocar a fixação da sonda a cada 72 horas ou sempre que apresentar sujidade, 
avaliando a integridade da pele; 
• Recolha o material e despreze no expurgo em local com indicação de lixo 
infectante. 
SONDA ENTERAL – CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DA DIETA 
• Solicitar o RAIO-X após 2h, para confirmação de posicionamento. 
• Após confirmação de posicionamento, registrar em prontuário e 
• Iniciar dieta. 
• Retire a luva de procedimento e higienize as mãos; 
• Deixe o paciente confortável, sentado ou com a cabeceira elevada, mantenha-
o em observação quanto a sinais de intolerância, como vômito, diarreia, 
náuseas e distensão abdominal; 
• Faça as anotações de enfermagem em impresso próprio: fixação da sonda, 
teste de refluxo e demais alterações; 
• Assine e carimbe as anotações. 
SONDA ENTERAL – INDICAÇÃO > ALIMENTAÇÃO 
➢ Nutrição enteral - Utiliza o trato gastrintestinal para a terapia nutricional, 
insere a sonda até estômago ou intestino por via nasal, a oral é rara. Por 
estomas de alimentação > gastrostomias ou jujunostomias. 
➢ Objetivo – Oferecer alimento em forma líquida e intermitente aos pacientes 
incapazes de deglutir ou desnutridos. 
➢ Aplicação – Pacientes internados, com sonda enteral, com prescrição médica 
de dieta. 
➢ Tipos – Gravitacional > dieta em frasco por gotejamento, suspenso em 
suporte. Bolus > com seringa de 20 ou 50ml. 
➢ Administração contínua – Bomba de infusão > de forma contínua a dieta é 
administrada por gotejamento em períodos de 12 a 24h. 
TÉCNICA DE SONDAGEM ENTERAL 
Materiais- fornecidos pelo setor de dietas enterais da central de nutrição e dietética 
(CND). 
• Frascos de dieta por horário; 
• Frasco com água filtrada (lavar a sonda); 
• Equipo para a dieta enteral, se infusão por em BIC); 
• Equipo macrogota, se infusão for gravitacional; 
• Seringa 20ml, se infusão for em Bolus; 
• Cateter de DOBBHOFF. 
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DA DIETA 
• Higienize as mãos; 
• Receba a dieta encaminhada pela central de nutrição e dietética (CND) da 
instituição e armazene-a em local próprio. Confira os dados, coloque o horário 
e assine a ficha de recebimento da CND; 
• Confira o rótulo do frasco com a prescrição médica: nome, leito, tipo e volume 
da dieta, data e horário da infusão; 
• Confira sua validade (o frasco precisa ser trocado a cada 24horas) e sua 
temperatura (ela DEVE esta em temperatura ambiente). 
• Inspecione o frasco quanto à presença de partículas e separação de fases. 
Caso haja alteração, comunique a um profissional da CND e encaminhe o 
material para avaliação; solicite o envio de outro frasco de dieta; 
• Leve o material até o posto de enfermagem para o preparo, antes da 
administração. 
• Posicione o paciente em decúbito elevado, em 30º preferencialmente; 
• Confira o posicionamento da sonda, abra a sonda, conecte-a a uma seringa de 
20 mℓ e aspire. Examine a aparência do líquido aspirado e verifique o pH. Caso 
não haja retorno, faço o teste auscultatório, introduzindo 20 mℓ de ar e 
auscultando com estetoscópio a região gástrica; 
• Após confirmação do posicionamento, conecte o equipo da dieta ao cateter de 
via gástrica. Observe se está utilizando a via correta, prestando atenção ao 
equipo diferenciado (outra cor); 
• Inicie a infusão lentamente, observando o paciente (respiração, atividade e 
coloração). Na presença de quaisquer alterações, interrompa a dieta e solicite 
avaliação médica; 
• Estabeleça a velocidade de infusão da dieta conforme prescrição médica; 
• Recolha o material e despreze no expurgo em local com indicação de lixo 
infectante; 
• Retire a luva de procedimento e higienize as mãos. 
• Deixe o paciente confortável, sentado ou com a cabeceira elevada, mantenha-
o em observação quanto a sinais de intolerância, como vômito, diarreia, 
náuseas e distensão abdominal; 
• Faça as anotações de enfermagem em impresso próprio: fixação da sonda, 
teste de refluxo e demais alterações; 
• Assine e carimbe as anotações 
• Ao término da dieta, higienize as mãos, calce as luvas de procedimento, 
desconecte o equipo do frasco de dieta e conecte-o ao frasco com água 
filtrada, oferecendo volume conforme o fracionamento estabelecido pela 
equipe de nutrição; 
• Desconecte o equipo, protegendo-o com a tampa. Feche a sonda; 
• Higienize as mãos; 
• Cheque o horário da administração da dieta efaça as anotações de 
enfermagem em impresso próprio, informando o volume infundido e qualquer 
intercorrência. Assine e carimbe as anotações. 
SONDA ENTERAL - INDICAÇÃO > LAVAGEM GÁSTRICA 
➢ INDICAÇÃO- Intoxicação potencialmente grave. 
➢ CONTRAINDICAÇÃO- derivados de petróleo e corrosivos. 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
• Seguir rotina de cateterismo nasogástrico ou orogástrico completa e 
acrescentar: 
• Posicionar o paciente preferencialmente em decúbito lateral direito (DLD) 
para facilitar a drenagem da lavagem gástrica, quando iniciada; 
• Adaptar a extremidade da sonda ao equipo conectado à solução prescrita 
(retirar o ar do equipo): 
• Administrar o fluído total de maneira porcionada (10ml/kg se criança ou de 
200 a 300ml se adulto); 
• Desconectar, abrir a sonda com ponta distal em coletor de sistema aberto e 
posicioná-lo abaixo do nível do paciente, permitindo o retorno total da porção 
infundida; 
• Adaptar a extremidade da sonda ao equipo conectado à solução prescrita 
(retirar o ar do equipo); 
• Introduzir a solução mantendo a sonda acima do nível da boca do paciente 
(para que o líquido caia lentamente no estômago); 
• Retirar o equipo e conectar a sonda ao sistema coletor aberto; 
• Observar o aspecto do líquido retornado e repetir os itens anteriores até que o 
líquido retorne claro ou límpido ou de acordo com a prescrição médica. 
LAVAGEM GÁSTRICA COM ADM CARVÃO 
• Observar o aspecto do líquido retornado e repetir os itens anteriores até que o 
líquido retorne claro ou límpido ou de acordo com a prescrição médica; 
• Fechar a sonda. Nos casos em que haja prescrição de administração de 
carvão ativado:] 
• Preparar a solução de carvão ativado, conforme a prescrição médica, mexendo 
sempre até sua infusão; 
• Aspirar a solução com uma seringa de 20ml, conectar na ponta distal da sonda 
e introduzir a solução, até que toda a solução seja administrada. Essa etapa 
não pode demorar, pois a solução tende a aglutinar o que tornará difícil sua 
administração pela sonda; 
• Após concluir a infusão, lavar a sonda com 20ml de água ou solução fisiológica; 
LAVAGEM GÁSTRICA 
• Manter a sonda gástrica fechada ou retirá-la conforme necessidade 
terapêutica; 
• Observar a prescrição médica quanto à próxima sequência: se é necessário: --
Manter a sonda fechada, ou; 
Conectada em sistema aberto para drenagem espontânea, ou; 
Retirar a sonda (Cuidadosamente, em movimentos circulares); 
• Mensurar a drenagem; 
ELIMINAÇÕES GASTROINTESTINAIS 
• Colostomía > coletar fezes. 
 
CATETERISMO DE DEMORA E ALÍVIO 
O QUE É? 
• É a introdução de um cateter através da uretra para o interior da bexiga, 
fornecendo um fluxo contínuo da urina; 
• PRIVATIVO DO ENFERMEIRO, resolução COFEN 450/2013. 
Possíveis Complicações do Sistema Urinário 
• Retenção de diurese: OligUria (menos diurese) <500ml/24h 
 AnUria (quase não produz urina) <100ml/24h 
• Infecção do Trato Urinário (ITU) 
• Traumas locais 
• Doenças crônicas 
• Desequilíbrio hidroeletrolítico (perde grande quantidade de líquidos) 
TERMOS RELACIONADO A CATETERISMO VESICAL 
• Oligúria- Excreção de urina nas 24h inferior a 500ml; 
• Anúria- Diurese nas 24h inferior a 100ml; 
• Poliúria- Excreção de urina nas 24h superior a 2500ml; 
• Polaciúria- Aumento no número de micções com volume total mantido; 
• Disúria- Dor ou ardor ao urinar; 
• Nictúria (Enurese noturna)- Excreção de diurese noturna, maior que diurna; 
• Piúria- Presença de leucócitos degenerados na urina, caracterizado pelo 
aspecto de pus na diurese. Sinal de infecção do trato urinário; 
• Hematúria-Presença de glóbulos vermelhos na diurese 
A ENFERMAGEM PRECISA 
• Observar e registrar o débito urinário do paciente; 
• Realizar a comparação entre infusão e eliminação hídrica (Balanço hídrico); 
• Atentar para queixas referidas; 
• Realizar avaliação do meato antes do procedimento; 
• Atentar para as contraindicações possíveis. 
TIPOS DE DISPOSITIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
PREVENÇÃO DE ITU 
➢ É uma das causas prevalentes de Infecções Relacionadas a Assistência em 
Saúde (IRAS); 
➢ Grande potencial preventivo; 
➢ Atentar para: -- Realização prévia de higiene íntima; 
 -- Realização da antissepsia corretamente; 
 -- Realização da técnica de cateterismo correta e asséptica. 
ASSEPSIA 
➢ Conjunto de medidas utilizadas para impedir a introdução de agentes 
patogênicos no organismo. 
ANTISSEPSIA 
➢ Conjunto de medidas propostas com o objetivo de reduzir os microrganismos 
de tecidos vivos. 
TÉCNICA DE ANTISSEPSIA 
Materiais → GAZE -- ANTISSÉPTICO (PREFERÊNCIA AQUOSA) -- LUVA ESTÉRIL E OU 
PINÇAS. 
TÉCNICA- HOMEM E MULHER → Do meato para fora de forma circular coma gaze e ir 
descartando em cada passada. 
INDICAÇÃO CATETER 
• Pacientes com impossibilidade de micção espontânea; 
• Paciente instável hemodinamicamente com necessidade de monitorização de 
débito urinário; 
• Pós-operatório, pelo menor tempo possível, com tempo máximo 
recomendado de até 24horas (exceto cirurgias urológicas); 
• Tratamento de pacientes do sexo feminino com Lesão Por Pressão grau IV com 
cicatrização comprometida pelo contato com a urina. 
➔ SEMPRE DAR PREFERÊNCIA PARA O MENOS INVASIVO 
INDICAÇÃO DO CATETER DE ALÍVIO 
• Alívio do desconforto da distensão da bexiga (Globo Vesical Palpável); 
• Obtenção de amostra estéril de urina para exames laboratoriais; 
• Avaliação da urina residual após micção; 
• Degeneração neuromuscular (Bexiga neurogênica); 
• Tratamento a longo prazo de clientes com lesões de medula espinhal. 
➔ A CADA INSERÇÃO DA SONDA AUMENTARÁ O RISCO DE TRAUMA E INFECÇÃO 
MARERIAL NECESSÁRIO 
• Material para higiene íntima; 
• Luva de procedimento e luva estéril; 
• Campo estéril fenestrado; 
• Gaze; 
• Sonda vesical de calibre adequado; 
• Lidocaína gel; 
• Antisséptico (Clorexidina aquosa); 
• Saco coletor ou cuba rim 
• 1 seringa, em caso de cateterismo masculino 
TÉCNICA DE INSERÇÃO DO CATETER DE ALÍVIO 
• Realizar a antissepsia da região perineal com solução padronizada, partindo da 
uretra para a periferia; 
• Introduzir gel lubrificante na uretra do homens por meio de seringa OU 
Lubrificar a ponta da sonda com gel lubrificante em mulheres; 
• Seguir técnica asséptica de inserção; 
• Observar drenagem de urina pelo cateter; 
• Aguardar a drenagem da diurese; 
• Retirar o cateter enrolando-o em sua mão; 
• Recolher todo o material descartar adequadamente; 
• Realizar higienização das mãos; 
• Registrar o procedimento, atentando para: tipo de técnica realizada, 
numeração do cateter, quantidade e aspecto do débito urinário imediato e 
possíveis intercorrências. 
INDICAÇÕES DO CATETER DE DEMORA 
• Casos de obstrução do fluxo de urina; 
• Reparo cirúrgico da bexiga, útero e estruturas adjacentes; 
• Prevenção de obstrução por coágulos após cirurgia geniturinária; 
• Mensuração do débito urinário em pacientes críticos; 
• Irrigações contínuas ou intermitentes. 
MATERIAL NECESSÁRIO IRRIGAÇÃO 
• Material para higiene íntima; 
• Luva de procedimento e luva estéril; 
• Campo estéril (fenestrado ou não); 
• Sonda vesical de calibre adequado; 
• Gel lubrificante; 
• Antisséptico (Clorexidina aquosa) 
• Bolsa coletora de urina (sistema fechado) 
• Seringa (1 Se for feminina; 2 se for masculina); 
• Agulha; 
• Água destilada; 
TÉCNICA DE INSERÇÃO DO CATETER 
• Higienizar as mãos com água e sabonete líquido ou preparação alcoólica para 
as mãos; 
• Realizar a higiene íntima do paciente com água e sabonete líquido (comum ou 
com antisséptico); 
• Retirar luvas de procedimento, realizar higiene das mãos com água e sabão e 
Montar campo estéril fenestrado; 
• Organizar material estéril no campo (seringa, sonda, coletor urinário, gaze 
estéril) e abrir o material tendo o cuidado de não contaminá-lo; 
• Calçar luva estéril; 
• Conectar sonda ao coletor de urina,testando o balonete; 
• Realizar a antissepsia da região perineal com solução padronizada, partindo da 
uretra para a periferia; 
• Introduzir gel lubrificante na uretra do homem por meio de seringa OU 
Lubrificar a ponta da sonda com gel lubrificante em mulheres; 
• Seguir técnica asséptica de inserção; 
• Se houver retorno de urina, insuflar o balonete com água destilada (não 
ultrapassar 20ml); 
• Fixar corretamente o cateter no hipogástrio no sexo masculino e na raiz da 
coxa em mulheres; 
• Recolher o material e descartá-lo adequadamente; 
• Realizar higienização das mãos; 
• Assegurar o registro em prontuário e no dispositivo para monitoramento de 
tempo de permanência e complicações, atentando para: tipo de técnica 
realizada, numeração do cateter, quantidade e aspecto do débito urinário 
imediato e possíveis intercorrências. 
Cateter de SISTEMA FECHADO 
➔ Cateter intermitente, dentro de uma bolsa coletora, drenando a urina para 
dentro da bolsa e assim monitorando os níveis de hidratação. Também 
fazendo a ponta introdutora, permitindo que contorne as mais altas 
concentrações de bactérias localizado nos primeiros milímetros da uretra, 
ajudando a reduzir os níveis de infecção. 
CATETERISMO SUPRAPÚBICO OU CISTOSTOMIA 
➔ Uma abertura feita acima do osso púbico até a bexiga, no qual introduz um 
cateter para a realização da drenagem urinária. 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
• Cateteres de teflon e de silicone são mais indicados; 
• Revisar sempre o aspecto da diurese e do cateter; 
• Nunca desconectar o sistema; 
• Manter a bolsa coletora abaixo do nível do paciente; 
• Esvaziar a bolsa coletora rotineiramente; 
• Evitar irrigação do cateter; 
• Não trocar cateteres rotineiramente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BOMBA DE INFUSÃO 
➔ Dispositivo que entrega fluidos (medicamentos e nutrientes) para o paciente 
em quantidades controladas. Ela administra drogas e fármacos mais delicados 
que precisam de mais atenção de maneira totalmente confiável, conforme as 
vazões em mg/min ou ml/h. Acesso pérvio e atenção aos parâmetros: Vazão, 
Volume, Tempo. 
FÁRMACOS COM INDICAÇÃO DE B.I. 
• Noradrenalina; 
• Dobutamina; 
• Dopamina; 
• Vasopressina; 
• Nipride (nitroprussiato de sódio); 
• Adrenalina; 
• Atropina; 
• Sedação de uso contínuo; 
• Medicações que exigem controle de infusão minucioso. 
CÁLCULO DE GOTEJAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MASCULINO 
1. Reunir o material e levar até o paciente. 
2. Promover ambiente iluminado e privativo. 
3. Explicar o procedimento ao paciente ou acompanhantes, se for o caso. 
4. Solicitar que o paciente se posicione em decúbito dorsal com as pernas 
estendidas, após a retirada do short ou calça, e de roupa íntima ou fralda, ou 
posicioná-lo, caso o paciente não seja cooperativo. 
5. Higienizar as mãos. 
6. Organizar o material sobre a mesa de Mayo. 
7. Abrir a bandeja de forma estéril e o pacote de sondagem, acrescentando: 
quantidade suficiente de antisséptico na cuba rim, pacotes de gaze sobre o 
campo estéril simples, seringas e agulha para aspiração. 
8. Calçar luva estéril. 
9. Verificar as condições de higiene do pênis tendo o cuidado de expor a glande 
para higienização eficaz, se necessário, proceder à higienização com água e 
sabão. 
10. Com a mão não dominante, segure o pênis de forma perpendicular ao corpo. 
Esta mão permanecerá nessa posição até o final do procedimento, pois estará 
contaminada. 
11. Com a mão dominante, realizar antissepsia do pênis com as gazes embebidas 
com antisséptico preconizado pela instituição, com movimentos circulares, no 
sentido do meato uretral para fora, até a base do pênis. Repita esse 
movimento por no mínimo três vezes. 
12. A cada movimento realizado, despreze as gazes e não as retorne no sentido 
oposto ao meato uretral. 
13. Permaneça segurando o pênis com a mão não dominante de forma 
perpendicular ao corpo do paciente. 
14. Retirar as luvas. 
15. Higienizar as mãos. 
16. Calçar as luvas estéreis. 
17. Colocar o campo estéril fenestrado. 
18. Colocar uma porção de anestésico sobre o campo estéril. 
19. Permaneça segurando o pênis com a mão não dominante de forma 
perpendicular ao corpo do paciente. 
20. Posicione a cuba rim entre as pernas do paciente. 
21. Com a mão dominante, segure a sonda e passe o anestésico que foi colocado 
no campo estéril, em 5 a 15 cm da ponta da sonda. 
22. Com o pênis perpendicular ao corpo do paciente, introduzir a sonda com a 
ponta lubrificada até retornar urina na cuba rim. 
23. Após o fluxo de urina estiver estabelecido, insira a sonda mais alguns 
centímetros para evitar que o balonete seja inflado no canal uretral. 
24. Aspire a água destilada na seringa (com auxílio de um colega para segurar a 
ampola) e reserve na bandeja estéril. 
25. Infle o balonete com água estéril. A quantidade de água que deve ser utilizado 
está descrita na própria sonda. O volume varia conforme o fabricante. 
26. Após inflar o balão, retire o campo estéril 
27. Conecte ao sistema coletor. 
28. Tracione a sonda suavemente até sentir resistência. 
29. Posicione o pênis sobre a região supra púbica e fixe a sonda com adesivo 
hipoalergênico, tendo o cuidado de não deixá-la tracionada. 
30. Pendurar a bolsa coletora em suporte localizado abaixo do leito (e não nas 
grades). 
31. Auxilie o paciente a se vestir e/ou coloque a fralda descartável. 
32. Deixe o paciente confortável. 
33. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado. 
34. Lavar as mãos novamente, retornar e identificar a bolsa coletora com nome do 
paciente, data, turno e nome do enfermeiro responsável pelo procedimento. 
35. Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação 
complementar do paciente, atentando para as características e volume 
urinário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ETAPAS DO PROCEDIMENTO FEMININO 
1. Lavar as mãos; 
2. Reunir o material e levar até a paciente; 
3. Promover ambiente iluminado e privativo; 
4. Explicar o procedimento à paciente; 
5. Calçar luvas de procedimento; 
6. Verificar as condições de higiene do períneo, se necessário, proceder à 
higienização com água e sabão; 
7. Posicionar a paciente em decúbito dorsal, com as pernas flexionadas e 
afastadas. Visualizar o meato uretral; 
8. Retirar as luvas de procedimento; 
9. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível; 
10. Abrir o pacote de sondagem, acrescentando: quantidade suficiente de 
antisséptico na cuba rim, pacotes de gaze sobre o campo estéril, uma porção 
de xilocaína gel (após descartar o primeiro jato) sobre o campo e/ou sobre a 
extremidade da sonda após testar o balonete1 e a bolsa coletora; 
11. Calçar as luvas estéreis; 
12. Conectar a sonda à bolsa coletora; 
13. Dobrar aproximadamente 07 folhas de gaze e colocar na cuba com o 
antisséptico; 
14. Proceder à antissepsia do períneo com as gazes que foram embebidas no 
antisséptico no sentido anteroposterior e lateral-medial; 
15.  Colocar o campo fenestrado de maneira a permitir a visualização do meato 
uretral; 
16. Com a mão não dominante e auxílio de gaze estéril, afastar os grandes lábios e 
expor o meato uretral; em seguida, com a mão dominante introduzir a sonda 
com xilocaína 2% na sua extremidade no meato uretral da paciente até 
retornar urina no intermediário da bolsa coletora, sendo seguro introduzir 
mais uma porção a fim de evitar inflar o balonete no canal uretral, pois o 
mesmo deve ser inflado no interior da bexiga urinária; 
17. Inflar o balonete com 15-20 ml de água destilada e tracionar a sonda para 
verificar se está fixa na bexiga; 
18. Retirar o campo fenestrado; 
19. Remover o antisséptico da pele da paciente com auxílio de uma compressa 
úmida, secando em seguida; 
20. Fixar com micropore o corpo da sonda na parte interna da coxa da paciente, 
tendo o cuidado de não deixá-la tracionada;21. Pendurar a bolsa coletora em suporte localizado abaixo do leito (e não nas 
grades); 
22. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado; 
23. Lavar as mãos novamente, retornar e identificar a bolsa coletora com nome da 
paciente, data, turno e nome do enfermeiro responsável pelo procedimento; 
24. Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação 
complementar da paciente, atentando para as características e volume 
urinário.

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