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Fisioterapia no Tratamento da Doença de Parkinson

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OS BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE 
PARKINSON 
 
 Estudos apontam que a utilização da fisioterapia na Doença de Parkinson é eficaz 
como tratamento adjunto aos medicamentos, porém, as atividades fisioterapêuticas 
devem ser direcionadas para as especificidades e necessidades funcionais 
pertinentes a cada paciente. 
A fisioterapia no tratamento da doença de Parkinson deve atuar o mais 
precocemente possível para: 
Reduzir as limitações causadas pela rigidez, lentidão dos movimentos e alterações 
posturais; 
Manter ou melhorar as amplitudes de movimento prevenindo contraturas e 
deformidades; 
Melhorar o equilíbrio, marcha e a coordenação; 
Aumentar a capacidade pulmonar e resistência física geral; 
Prevenir quedas. 
 A fisioterapia atenua o tremor, o tônus muscular aumentado, e a rigidez muscular. 
O alongamento é bastante recomendado e as avaliações funcionais e reavaliações 
terapêuticas devem ser feitas com frequência. 
Recomenda-se exercícios motores, treinamento de marcha (sem e com estímulos 
externos), treinamento das atividades diárias, terapia de relaxamento e exercícios 
respiratórios, alongamentos. A fisioterapia deve ser iniciada desde os primeiros 
momentos de instalação da patologia. 
 
 
 
https://interfisio.com.br/os-beneficios-da-fisioterapia-no-tratamento-da-doenca-de-parkinson 
https://www.tuasaude.com/fisioterapia-para-mal-de-parkinson/ 
 
 
OBS: Não se se fica legal colocar no slide a terapia 
meticamentosa, pesquisei só em caso dela perguntar. 
 
 
https://www.tuasaude.com/fisioterapia-para-mal-de-parkinson/
TERAPIAS MEDICAMENTOSAS 
 
• Medicamentos dopaminérgicos (incluindo levodopa) – uma classe de 
medicamentos com ação semelhante à dopamina usada para se tratar os 
sintomas da doença de Parkinson 
• Inibidor de decarboxilase – um medicamento usado com levodopa para se 
tratar os sintomas da doença de Parkinson 
• Agonistas de dopamina – uma classe de medicamentos que se une aos 
receptores de dopamina e imita a sua ação 
• Anticolinérgicos – uma classe de medicamentos que relaxa músculos lisos e 
é usada primariamente para se tratar o tremor na doença de Parkinson 
• Inibidores de MAO-B – uma classe de medicamentos usada para se tratar 
todos os sintomas da doença de Parkinson. Esses medicamentos bloqueiam 
uma enzima que quebra a dopamina, permitindo que ela permaneça no 
receptor por mais tempo 
• Inibidores de COMT – uma classe de medicamentos que se une aos 
receptores de dopamina e imita a sua ação 
Embora os medicamentos para a doença de Parkinson possam ser usados para se 
melhorar a função motora, eles podem perder sua eficiência com o tempo, causar 
efeitos colaterais ou ambos. Além disso, conforme o problema progride, os níveis de 
medicação exigidos para o controle da função motora podem causar efeitos 
colaterais intoleráveis e indesejáveis. 
 
	TERAPIAS MEDICAMENTOSAS

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