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CONTROLE DE RISCO

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INSTRUÇÕES: 
 
 Esta Avaliação contém 3 (três) questões, totalizando 10 (dez) pontos; 
 Baixe o arquivo disponível com a Atividade de Pesquisa; 
 Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: 
o Nome / Data de entrega. 
 As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta; 
 Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática; 
 Envio o arquivo pelo sistema no local indicado; 
 Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor. 
 
 
 
 
 
 
Aluno (a): Laura Kelly Diniz Gomes 
 
Data: 05 / 01 / 2023. 
Controle de Riscos - TST 
Controle de Riscos - TST 
NOTA: Atividade Prática e de Pesquisa 
 
Parte 1: Instruções sobre a atividade 
 
Em toda atividade voltada ao Controle de Riscos, existem processos que devem ser respeitados. 
Os quais devem ser conhecidos e analisados pelo TST. Você foi contratado para desenvolver um 
Manual de Procedimentos de uma Pizzaria ou de uma Padaria em sua Cidade. 
Ao final o Manual deve conter: 
a) Os Processos de identificação de perigos e de avaliação e controle de riscos, onde é 
recomendado que os processos de identificação de perigos e de avaliação e controle de riscos 
sejam documentados e incluam os seguintes elementos: 
a. identificação de perigos; 
b. avaliação de riscos, considerando as medidas de controle existentes (ou pro-
postas), levando em conta a exposição a perigos específicos, a probabilidade de falha 
das medidas de controle e a possível gravidade das consequências de lesões ou da-
nos; 
c. avaliação de sua tolerabilidade aos riscos remanescentes (residuais); 
d. identificação de quaisquer medidas adicionais de controle de riscos necessá-
rias; 
e. avaliação de se as medidas de controle de riscos são suficientes para reduzir 
os riscos a um nível tolerável. 
b) É recomendado que os processos incluam a definição dos seguintes itens: 
 Controle de Riscos - TST 
a. natureza, duração, escopo e metodologia para todas as formas de identifica-
ção de perigos e de avaliação e controle de riscos que serão utilizadas; 
b. legislação aplicável de SST ou outros requisitos; 
c. funções e autoridades do pessoal responsável pelo desempenho dos proces-
sos; 
d. requisitos de competência e necessidades de treinamento do pessoal desig-
nado para conduzir os processos. (Dependendo da natureza ou do tipo de processos 
a serem utilizados, pode ser necessário que a organização contrate uma consultoria 
ou serviços externos); 
e. uso de informações provenientes de consultas aos funcionários, análises crí-
ticas e atividades de melhoria (tais atividades podem ser tanto de natureza reativa 
como de natureza proativa); 
f. modo como são considerados os riscos de erros humanos dentro dos proces-
sos que estão sendo examinados; 
g. perigos oriundos de materiais, instalações ou equipamentos que se degradam 
com o passar do tempo, especialmente quando estes estão armazenados. 
c) Fotos das instalações onde foi realizado a análise para o Manual. 
 
Parte 2: Elaboração do Trabalho 
 
 
1) Identificação do Estabelecimento (deve ser apresentado – O endereço completo). 
Franzen Importação Exportação e Comércio LTDA 
Endereço: R. Camilo Flamarion, 536 - Jardim Industrial, Contagem - MG, 32215-310 
Telefone: (31) 3368-2556 
E-mail: franzen@grupofranzen.com.br 
2) Desenvolvimento do Manual (o manual deve ser escrito nesta questão). 
Esse relatório tem como objetivo principal verificar as condições do ambiente de trabalho em uma empresa de lubrificação e supressão de incêndio, 
avaliando os riscos ocupacionais que os colaboradores estão expostos. 
 
A empresa que estamos estudando, está atuando no mercado com a prestação de serviços em áreas de mineração (lubrificação de equipamentos e 
supressão de incêndio) a cerca de 25 anos, é uma empresa multinacional possui a matriz fica em Contagem (MG) e 3 filiais, uma em Miami (EUA), São 
Paulo (SP) e uma no Pará (PA). Pretendemos através desse estudo avaliar quais os riscos ocupacionais e sugerir melhorias para o setor. No decorrer do 
documento, vamos observar os riscos que os trabalhadores estão expostos e quais medidas de controle devem ser tomadas para tornar o ambiente de 
trabalho mais adequado e seguro. 
 
A elaboração desse relatório sobre avaliação dos riscos se baseia no PGR, da NR9 (portaria n°3214 de 8 de junho de 1978). 
 
PGR 
O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é a materialização do processo de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (por meio de documentos físicos 
ou por sistema eletrônico), visando à melhoria contínua das condições da exposição dos trabalhadores por meio de ações multidisciplinares e sistemati-
zadas. 
 
COLOCAR OS RISCOS AMBIENTAIS 
 
GRUPO 01 - RISCOS FÍSICOS - Ruído, Radiações Ionizantes, Radiações não Ionizantes, Temperaturas Extremas (Frio / Calor), Pressões Anormais e Umi-
dade. 
GRUPO 02 - RISCOS QUÍMICOS - Poeiras, Fumos, Névoas, Neblinas, Gases, Vapores, Substancias Químicas ou Compostos. 
GRUPO 03 - RISCOS BIOLOGICOS - Vírus, Bactérias, Protozoários, Fungos, Parasitas, Bacilos e etc. 
 Controle de Riscos - TST 
GRUPO 04 - RISCOS ERGONOMICOS - Esforço físico intenso, Posturas Inadequadas, Levantamento e Transporte Manual de Peso, Trabalho em Turno e 
Noturno, Jornada de Trabalho Prolongadas, Mobiliário Inadequado e etc. 
GRUPO 05 - RISCOS ACIDENTES / MECÂNICOS - Piso escorregadio, Máquinas e equipamento sem proteção, Choque elétrico, Trabalho em altura, Traba-
lho em espaço confinado, Animais peçonhentos, Projeção de partículas e etc. 
 
COLOCAR LESGISLAÇÃO APLICADA 
 
NORMA REGULAMENTADORA Nº. 01 DA PORTARIA 3214/78 DO M.T.E. 
Disposições gerais e gerenciamento de riscos ambientais 
NORMA REGULAMENTADORA Nº. 09 DA PORTARIA 3214/78 DO M.T.E. 
Avaliação E Controle Das Exposições Ocupacionais A Agentes Físicos, Químicos E Biológicos 
NORMA REGULAMENTADORA Nº. 15 
A Norma Regulamentadora, NR-15, da Portaria Nº. 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, através de seus Anexos de 01 a 14, esta-
belece as atividades e as operações insalubres, a saber: 
ANEXO Nº. 01 
Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente. 
ANEXO Nº. 02 
Limites de tolerância para ruído de impacto. 
ANEXO Nº. 03 
Limites de tolerância para exposição ao calor. 
ANEXO Nº. 04 
Revogado através da Portaria 3.751, 23/11/1990. 
ANEXO Nº. 05 
Limites de tolerância para radiações ionizantes. 
ANEXO Nº. 06 
Trabalho sob condições hiperbáricas. 
ANEXO Nº. 07 
Radiações não ionizantes. 
ANEXO Nº. 08 
Vibrações. 
ANEXO Nº. 09 
Frio. 
ANEXO Nº. 10 
Umidade. 
ANEXO Nº. 11 
Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho. 
ANEXO Nº. 12 
Limites de Tolerância para Poeiras Minerais 
ANEXO Nº. 13 
Agentes Químicos 
ANEXO Nº. 14 
Agentes Biológicos. 
 
ESCOPO 
 
O local do estudo de caso é classificado como “Comércio atacadista de Máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças” e tem grau de 
risco 3. 
O número total de funcionários no momento é de 236 funcionários, desta forma, o dimensionamento do SESMT é composto por 1 engenheiro e 2 técnicas 
de segurança, 1 Analista de segurança e 1 auxiliar de segurança, conforme nova atualização da NR5 o dimensionamento da CIPA deve ser realizada por 
estabelecimento, devido a população fixa da sede ser o total de 57 colaboradores, o dimensionamento da CIPA é composto por 4 titulares, 2 suplentes e 
0 designados. Os demais colaboradores encontrassem em atendimento externo. 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
Durante a inspeção no local, foi analisado os pontos de trabalhos que ficaram divididos em três setores: Almoxarifado, oficina e administrativo. 
 
No setor de oficina foi realizado uma medição de ruido ocupacional no dia 19/04/2021, foi utilizada a técnica Dosimetria – NHO 01 e o valor da medição 
ficou 78,7 dB (A). 
 
Além da medição de ruido no setor da oficina, foi avaliado os possíveis riscos que os trabalhadores estão expostos nos demais setores. 
 
 Setor Administrativo: O setorse encontra no 2° e 3° andar do prédio, no setor Administrativo trabalha 31 funcionários, dos quais realizam ativida-
des administrativas. 
 
 ESPECIFICAÇÃO DOS RISCOS DO SETOR: 
 
 
 
 
 
 
 Controle de Riscos - TST 
 
 Com base no quadro acima, segue abaixo medidas de controles para o setor: 
 
 
 
 
 Setor Almoxarifado: O setor se encontra no 1° andar do prédio, no setor do Almoxarifado trabalha 5 funcionários, dos quais realizam atividades 
como recebimento e envio de mercadoria. 
 
 ESPECIFICAÇÃO DOS RISCOS DO SETOR: 
 
 
 
 Com base no quadro acima, segue abaixo medidas de controles para o setor: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controle de Riscos - TST 
 
 Setor Oficina: O setor se encontrasse também no 1° andar do prédio, no setor da Oficina trabalha 21 funcionários, dos quais realizam atividades 
como, pintura, recarga de pó químico e testes hidrostáticos. 
 
 ESPECIFICAÇÃO DOS RISCOS DO SETOR: 
 
 
 
 
Nos predio contem instintores de incendio e hidrantes. O instintor de incendio usado no local é o de Po quimico seco, de classe ABC, esta marcado para 
proxima inspeção para mês 02/23 (segue foto). 
 
METODOLOGIA 
 
MEDIDAS DE CONTROLE: 
Serão adotadas medidas de controle quando, em qualquer uma das fases do programa, os riscos detectados se enquadrarem na classificação. 
As medidas de controle deverão ser classificadas e priorizadas, conforme a sua abrangência e ordem estabelecida abaixo, seguindo a determinação da 
NR 1: 
 
a) Medidas de proteção coletiva: medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; medidas que previnam 
a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente 
de trabalho; medidas destinadas à proteção do conjunto de trabalhadores, medidas que dizem respeito aos recursos de engenharia de acordo com a 
tecnologia disponível, incluindo os dispositivos de enclausuramento, limitação ou isolamento, os sistemas de ventilação ou exaustão, a modificação do 
layout, processo produtivo, máquinas e equipamentos, a substituição de produtos químicos, entre outros; 
 
b) Medidas administrativas e de organização do trabalho: constituem as medidas de caráter alternativo, complementar, substituinte ou emergencial, em 
relação às medidas de proteção coletiva ou individual, incluindo a modificação do ciclo trabalho-descanso, a redução e/ou adequação da jornada de 
trabalho ou do tempo de exposição ao agente ambiental, as medidas de organização, limpeza e higiene, a elaboração e implantação de programas de 
saúde ocupacional, entre outros; 
 
c) Medidas de proteção individual: para efeito deste programa, consideram-se medidas de proteção individual as medidas envolvendo a seleção, o for-
necimento, o uso, a manutenção e a substituição sistemática de equipamentos de proteção individual (EPI). 
A utilização de EPI, deverá seguir as recomendações contidas na Norma Regulamentadora NR 6 do Ministério do Trabalho e Emprego. 
 
Os EPIs devem possuir certificado de conformidade emitido no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Sinme-
tro ou de laudos de ensaio emitidos por laboratórios acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro 
A entrega dos EPIs será registrada nas fichas de EPIs e serão fornecidos gratuitamente aos empregados; 
Os empregados serão treinados e fiscalizados quanto ao uso dos EPIs; 
O planejamento e a implantação das medidas de controle são de responsabilidade da empresa que deverá elaborar plano de ação para implantação das 
mesmas. 
Os critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção estão descritos abaixo: 
1 - Verificação da especificação da medida de controle (EPC e EPI); 
2 - Consulta aos dados obtidos nas medições realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR 7; 
3 - Verificação da hierarquia das medidas de controle; 
4 - Verificação de treinamentos realizados; 
5 - Verificação das evidências da supervisão (Checklist de inspeção); 
 Controle de Riscos - TST 
6 - Visita aos locais de trabalho. 
 
FASE DE ANTECIPAÇÃO: 
1 - Obrigatoriedade de análise prévia de novos projetos ou alterações em processos, layout ou ambientais de trabalho já existentes; 
2 - A formação de grupo de trabalho multidisciplinar para análise de novos projetos ou alterações deverá ser constituída de no mínimo, Encarregado da 
área de implantação e Coordenador do PGR; 
3 - As visitas as empresas para conhecimento de projetos similares implantados "Benchmarking" ficam de responsabilidade do coordenador do PGR 
 
FASE DE RECONHECIMENTO: 
1 - Consulta de dados existentes na empresa, tais como: levantamentos ambientais anteriores, mapas de riscos, controles médicos, análises de aciden-
tes e análises de riscos; 
2 - Levantamento das funções existentes e número de trabalhadores através de listagem de pessoal (modelo I SOC), inspeção nos locais de trabalho 
para identificação dos agentes de riscos; 
3 - Entrevista com os trabalhadores; 
4 - Discussões na CIPA, quando houver. 
 
FASE DE AVALIAÇÃO: 
A avaliação será feita com base na metodologia definida na NR-01, NR-09 e NR-15, da Portaria 3214/78, do Ministério do Trabalho e em normas técnicas 
existentes (ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health). 
Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com 
a probabilidade ou chance de sua ocorrência. (Item 1.5.4.4.2 da NR-01) 
 
3) Fotos e Imagens do Estabelecimento (devem ser inseridas, no mínimo, 8 imagens). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controle de Riscos - TST 
 
 
 
Imagem do estabelecimento – Grupo Franzen

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