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Instrumento Avaliativo ELETROTERMOFOTERAPIA

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EQUIPAMENTO
	TIPO DE ELETROTERAPIA
	INDICAÇÃO DA TÉCNICA
(3 indicações)
	CONTRAINDICAÇÃO DA TÉCNICA
(3 contra indicações)
	EFEITOS FISIOLÓGICOS
	
PARÂMETROS
	
REFERÊNCIAS
	
ULTRASSOM
(plano, de grande ou pequena superfície)
	Ultrassom plano em alta frequência (ondas ultrassônicas). 
	Tratamento de gordura localizada;
Tratamento de celulite (FEG / HLDG);
Pós-operatório de lipoaspiração.
	Tecido neoplásico; Implantes metálicos;
Portadores de marca-passo;
Etc. 
	Estímulo à lipólise: o ultrassom é capaz de estimular a cascata lipolítica, sendo importante no tratamento da gordura localizada. Ao estimular o sistema nervoso simpático, há liberação de catecolaminas (hormônios estimulantes como a adrenalina e noradrenalina) pela glândula suprarrenal. Esses hormônios se ligam aos receptores beta-adrenérgicos que estão na membrana do adipócito, num sistema que chamamos de chave-fechadura. A partir daí, disparamos a cascata lipolítica no interior do adipócito, culminando com a ativação da enzima Lipase Hormônio Sensível, que realiza a hidrólise (quebra) do triglicerídeo (gota lipídica no interior do adipócito) em ácido graxo livre e glicerol. Como possuem um menor peso molecular, extravasam da célula (esvaziamento do adipócito) e caem na corrente sanguínea para serem utilizados sob a forma de energia.
Efeito tixotrópico: a tixotropia consiste na propriedade que alguns tecidos apresentam em diminuir a viscosidade quando são agitados mecanicamente. O efeito tixotrópico do ultrassom é a capacidade que ele tem de transformar substâncias endurecidas em estados mais fluidos. Na prática verificamos que o ultrassom é capaz de “amolecer” substâncias em estado de maior consistência. Esse efeito é aplicado nos quadros de celulite, particularmente nos nódulos celulíticos e em pós-operatório de lipoaspiração, especificamente nos estágios de fibrose tecidual, em que buscamos diminuir a consistência das estruturas teciduais endurecidas.
Os efeitos fisiológicos são extremamente benéficos, sendo eles de ação térmica ou mecânica. Destacamse a micromassagem, por meio das oscilações provocadas pelo feixe ultrassônico atravessando os tecidos, melhorando a circulação de fluidos, consequentemente melhora ne oxigenação e nutrição.
	Frequência: 1 ou 3 MHz as mais utilizadas. 1 MHz é mais profundo (atinge cerca de 5cm) e 3 MHz mais superficial (atinge cerca de 2,5cm).
Modo de emissão: Contínuo quando não ocorre interrupção da onda ultrassônica; aplicações onde se deseja todos os efeitos do ultrassom (térmico, mecânico e químico). E Pulsado, quando há interrupções regulares e reguláveis na liberação da energia (é uma necessidade para minimizar o efeito tecidual e que tem proporcionado outras indicações principalmente nos estágios inflamatórios mais precoces); nesse caso é necessário estabelecer a frequência em 16 e 48 Hz (para reparo de estruturas ósseas – fisioterapia) ou 100 Hz (em processo inflamatório agudo) e também o percentual de relação ON – OFF (varia de 5 a 50%).
Tempo: deve ser referente ao tamanho da área (em cm2, sendo altura X largura) dividido pela ERA. O resultado é o tempo de aplicação.
Intensidade: Intensidade baixa: < 0,3 W/ cm2; Intensidade Moderada: 0,3 a 1,2 W/ cm2; Intensidade alta: 1,2 a 3 W/ cm2. Essa é definida de acordo com o objetivo terapêutico. Em quadros de pós-operatórios utilizamos intensidades baixas. Em celulite e gordura, intensidades médias e altas (depende da camada adiposa). Para fonoforese intensidades médias.
Potência: o feixe de ultrassom transporta uma determinada quantidade de energia produzida pelo transdutor denominado de potência, a qual é medida em Watt (W), geralmente identificada nos equipamentos cujos valores terão relação com a área do transdutor e a intensidade aplicada. Assim, em um transdutor cuja ERA mede 3cm2 e se emite 3W/cm2, sua potência será de 9W.
	Material Didático Faculdade Cruzeiro do Sul – Apostila Eletrotermofototerapia - Módulo 5 - Ultrassom (Plano, Focado e Microfocado) e Ondas de Choque
	
RÁDIO FREQUÊNCIA
	Termoterapia;
Radiação Eletromagnética.
Corrente elétrica alternada sinusoidal bifásica, de alta frequência e média intensidade,
	
Tratamento de Flacidez Tissular;
Tratamento de gordura localizada;
Tratamento de celulite (FEG / HLDG).
	Gestantes;
Portadores de Marca-passo ou outros dispositivos elétricos implantados;
Doenças infecciosas agudas e inflamações agudas;
Etc. 
	A radiofrequência tem como finalidade a elevação da temperatura tecidual a níveis que possam favorecer respostas fisiológicas. A mesma age por conversão, ou seja, converte uma energia eletromagnética em efeito térmico, à medida que a energia está sendo absorvida pelos tecidos.
Para se obter os efeitos desejados nos tratamentos de flacidez de pele corporal e facial, celulite, adiposidade localizada, estrias, cicatrizes e aderências, fibroses recentes e tardias, sequelas de acne, contraturas musculares e fibromialgia, temos os seguintes efeitos terapêuticos:
Neocolagênese e neoelastogênese: as fibras de colágeno, quando aquecidas pela radiofrequência, perdem as pontes de hidrogênio e a estrutura helicoidal e se transformam em uma estrutura amorfa e enrolada. Isso produz um encurtamento e engrossamento (engurgitamento) e temos, então, a “contração do colágeno”, que pode ser traduzida na pele pelo efeito “skin tightening”. O corpo responde à hipertermia, pela estimulação de uma proteína denominada de proteína de choque térmico (Heat Shock Proteins – HSP). A elevação da temperatura estimula a formação de HSP-47, proteína residente no retículo endoplasmático, cuja função é proteger o colágeno tipo I durante a sua síntese. Esse aquecimento gerado no nível da derme produz um estímulo da síntese na célula dessas proteínas HSP, fazendo com que os fibroblastos reajam aumentando a produção de colágeno. O processo inflamatório gerado é intenso e passageiro, porém controlado, com presença de edema, aumento de vascularização e estímulo de fibroblastos, que induz à neocolagenização e reorganização das fibras colágenas e subsequente remodelamento do tecido;
Hipertermia local: com aumento na circulação sanguínea e melhora dos aportes nutricionais e oxigenativos; efeitos importantes para homeostasia tecidual no tratamento de todas as outras patologias.
	Frequência: Mais utilizadas: 0,6, 1,2 e 2,4 MHz. Em relação à profundidade de ação, sabe-se que quanto maior a frequência, maior a atenuação nos tecidos, sendo assim, a frequência mais alta é considerada mais superficial. A frequência também está relacionada à velocidade de aquecimento. Tratamentos nos quais é necessário o alcance rápido da temperatura para se obter o efeito terapêutico desejado, deve-se trabalhar com a frequência mais alta da radiofrequência, como por exemplo, no tratamento da flacidez tissular. E em casos onde o alcance da temperatura terapêutica deve ser lento, como no caso da celulite, deve-se utilizar frequências mais baixas.
Seleção de aplicador/ponteiras: Na radiofrequência resistiva o eletrodo é um condutor metálico, formando assim uma resistência.
Potência/intensidade: O nível de energia a ser aplicado depende da indicação clínica e da área de tratamento; baseia-se também na constante avaliação do tecido e percepção do paciente em relação à temperatura local, devendo o terapeuta reajustar esse parâmetro sempre que necessário para atingir a temperatura desejada. Alguns fatores podem interferir, tais como: grau de hidratação da pele, temperatura ambiente, sensibilidade do paciente, frequência e ponteira escolhida. Quando atingir a temperatura terapêutica desejada, deve-se abaixar a potência para haver somente manutenção da temperatura, não o aumento da mesma. Os equipamentos costumam apresentar potência máxima de 100W.
Temperatura terapêutica: Utilizamos de 37° a 38° C para o tratamento de celulite e fibroses; 40° a 42° C para patologias em que é necessária ativação do colágeno.
Tempo de manutenção da temperatura terapêutica: relacionado com a temperatura pretendida e a patologia tratada. Geralmente mantém-se a temperaturaterapêutica em torno de 3 a 7 minutos.
Periodicidade: pode variar de acordo com o objetivo terapêutico e avaliação do paciente. Há relatos da literatura indicando o intervalo de 07 a 21 dias entre as sessões. Normalmente, o tratamento é efetuado uma vez por semana durante pelo menos 4 a 6 semanas sucessivas nos tratamentos de gordura localizada, celulite, fibroses recentes e tardias, contraturas musculares e fibromialgia. No tratamento de flacidez de pele corporal e facial, estrias, cicatrizes e sequelas de acne, recomendamos a cada 15-21 dias.
	Material Didático Faculdade Cruzeiro do Sul – Apostila Eletrotermofototerapia - Módulo 4 - Criolipólise e Radiofrequencia
	
ELETROESTIMULAÇÃO
	Correntes Eletrícas Terapêuticas Despolarizadas.
Baixa frequência: menos que 1000Hz.
Média frequência: entre 1000Hz e 10.000Hz.
Entre as correntes de média frequência mais utilizadas na estética, temos: correntes de 1000Hz, 2500Hz (Russa) e 4000Hz.
	Analgesia (melhora da dor) em procedimentos pós-operatório;
Eletrolipólise (redução de medidas);
Drenagem eletrônica (estímulo de drenagem linfática e vascular).
	Como contraindicação absoluta temos o uso de dispositivo eletrônico implantado (exemplo marcapasso cardíaco) e como relativas: evitar aplicação durante o primeiro trimestre de gestação, principalmente, nas regiões lombar e abdominal; não estimular sobre região das artérias carótidas (face lateral do pescoço), pois pode exacerbar reflexos autonômicos; cuidado na aplicação em crianças, idosos e epiléticos; pacientes com patologias de base descompensados (hipertensos, diabéticos, cardiopatas, renais crônicos, dentre outros); 
	Analgesia: 
No atendimento estético, não tratamos de dores relacionadas a traumas ou sem diagnóstico. O momento em que utilizamos recursos para melhora da dor (analgesia) na estética é durante um processo de recuperação de uma cirurgia plástica, por exemplo. A corrente elétrica terapêutica exerce efeito muito significativo no controle da dor e do desconforto no pós-operatório.
Estímulos elétricos, assim como estímulos mecânicos, chegam até o Sistema Nervoso Central por vias de grande calibre e rápida condução. Já a via da dor se dá por fibras de pequeno calibre e lenta condução. Assim, por exemplo, é por isso que quando batemos a perna em algum lugar, imediatamente e sem perceber, nossa reação é “colocar a mão e esfregar a região”; e isso nos alivia. Isso porque o estímulo mecânico chega mais rápido do que o estímulo da dor ao Sistema Nervoso Central; por isso temos a redução temporária da dor. Dessa forma, os estímulos elétricos da corrente despolarizada chegam primeiro ao corno posterior da medula e despolarizam a substância gelatinosa, impedindo que os estímulos da dor passem para o tálamo.
“Teoria das Comportas” é o nome dado para explicar a neurofisiologia da analgesia, pois “as comportas” da dor são fechadas durante a estimulação elétrica.
Eletrolipólise
Existem recursos que estimulam a lipólise (esvaziamento da célula de gordura) e outros que estimulam a apoptose (morte celular do adipócito – célula de gordura). Quando se utiliza uma corrente específica, com modulação em baixa frequência, produz-se uma estimulação artificial do Sistema Nervoso Autônomo Simpático, culminando com a cascata lipolítica. Resumidamente, ao estimular o Sistema Nervoso Simpático, há liberação de catecolaminas (hormônios estimulantes como a adrenalina e noradrenalina) pela glândula suprarenal. Esses hormônios se ligam aos receptores beta-adrenérgicos que estão na membrana do adipócito, num Sistema que chamamos de chave-fechadura. 
A partir daí, disparamos a cascata lipolítica no interior do adipócito, culminando com a ativação da enzima Lipase Hormônio Sensível, que realiza a hidrólise (quebra) do triglicerídeo (gota lipídica no interior do adipócito) em ácido graxo livre e glicerol. Como possuem um menor peso molecular, extravasam da célula (esvaziamento do adipócito) e caem na corrente sanguínea para serem utilizados sob a forma de energia.
Drenagem eletrônica:
A melhora da circulação sanguínea e linfática é benéfica e necessária em todos os tratamentos estéticos. Contribui para melhora da oxigenação e nutrição tecidual. A dinamização da circulação pode ser feita por meio de terapias manuais (drenagem linfática, por exemplo) e também por correntes despolarizadas. A drenagem eletrônica é realizada por meio de contrações musculares sequenciais, de distal para proximal, que promovem bombeamento vascular, contribuindo para o retorno venoso. 
Também dinamiza a circulação linfática por meio da excitação da musculatura lisa que fica ao redor dos linfangions (vasos linfáticos), auxiliando a eliminação de toxinas. Esse tratamento auxilia no tratamento de diversas patologias estéticas, como no fibroedemageloide e no pré e no pós-operatório, em pacientes com retenção hídrica, entre outros. 
	Analgesia:
1. Escolha da frequência portadora: para analgesia, geralmente, corrente de 4000Hz; 2. Frequência de recorte: varia em função do tipo de analgesia. Analgesia para dor aguda em torno de 100-200Hz; para dor crônica por volta de 10-30Hz; 3. Modo de estimulação: todos os canais devem atuar de forma simultânea, ou seja, o modo escolhido é o contínuo; 4. Rampa de contração: como o modo escolhido é o contínuo, não há interrupção da corrente durante todo tempo de tratamento. Por isso, esse parâmetro é inexistente para analgesia; 5. Tempo total do tratamento: em torno de 40 minutos por sessão; 6. Intensidade da corrente: de acordo com o nível suportabilidade do paciente. Sempre buscando o limiar sensitivo. 
Eletrolipólise:
1. Escolha da frequência de recorte: em torno de 5 a 50 Hz; 2. Largura de pulso (se o equipamento permitir ajuste): em torno de 400 a 600µA; 3. Modo de estimulação: todos os canais devem atuar de forma simultânea, ou seja, o modo escolhido é o contínuo; 4. Rampa de contração: como o modo escolhido é o contínuo, não há interrupção da corrente durante todo tempo de tratamento. Por isso esse parâmetro é inexistente para eletrolipólise; 5. Tempo total do tratamento: 40 a 60 minutos por sessão; 6. Intensidade da corrente: de acordo com o nível suportabilidade do paciente. Sempre buscando o limiar sensitivo em caso de lipólise, o que chamamos de “pico máximo não doloroso”. 
Drenagem Eletrônica:
1. Escolha da frequência portadora: de acordo com o objetivo terapêutico: drenagem vigorosa, utilizamos frequências mais baixas; drenagens mais suaves, frequências mais altas; 2. Frequência de recorte: em torno de 10Hz; 3. Modo de estimulação: a estimulação deverá ocorrer de forma sequencial (contração de 1 canal de cada vez, na sequência numérica) para bombeamento na drenagem; 4. Rampa de contração: nesse caso, só é necessário ajustar o tempo de permanência da estimulação em cada canal (exemplo: 5 segundos); 5. Tempo total do tratamento: em torno de 20-30 minutos por sessão; 6. Intensidade da corrente: de acordo com as necessidades do tratamento e o nível suportabilidade do paciente. Sempre buscando o limiar sensitivo/sensitivo-motor em caso de drenagem. 
	Material Didático Faculdade Cruzeiro do Sul – Apostila Eletrotermofototerapia - Módulo 1 - Correntes Despolarizadas
	
ENDERMOLOGIA
	Massagem mecânica realizada com sucção (pressão negativa), conhecida como vacuoterapia, endermologia ou dermotonia. 
	Analgesia (melhora da dor) em procedimentos pós-operatório;
Flacidez Tissular;
Redução de edemas (Drenagem Linfática);
	Tumores cutâneos; 
 Gravidez; 
 Dermatoses;
Etc. 
	
A técnica utiliza equipamentos com pressão negativa controlada, promovendo uma mobilização profunda da pele e do tecido subcutâneo, com intuito de simular os efeitos de uma massagem manual. A massagem profunda, quando realizada com ventosas em formato de roletes, promove uma dobra na pele, denominada “palper-roler” (palpar-rolar), permitindo, desta forma, um massageamento profundo aliado a um incremento na circulação sanguínea. 
A massagem mecânica simula a massagem manual ou a drenagem linfática, de acordo com a técnica escolhida e, então, temosa produção dos seguintes efeitos: 
Analgesia / Redução da fadiga e dores musculares: o efeito de deslizamento da ventosa no tecido (estímulo mecânico) promove o que chamamos de “teoria das comportas” que, associado ao estímulo circulatório, promove redução da dor (analgesia). “Teoria das Comportas” é o nome dado para explicar a neurofisiologia da analgesia, pois “as comportas” da dor são fechadas durante a estimulação elétrica; 
Redução de edemas (Drenagem Linfática): ocorre devido à facilitação do fluxo linfático e, consequentemente, à drenagem do fluido intersticial, removendo metabólitos dos tecidos. A drenagem linfática estimula o peristaltismo dos coletores linfáticos, por se tratar de uma aplicação rítmica, suave, lenta e precisa; aumenta a capacidade de transporte do sistema linfático; previne a formação de fibroses; estimula o sistema nervoso parassimpático gerando analgesia nas estruturas tratadas; melhora a resposta defensivo-imunitária e aumenta a reabsorção do edema. A massagem por pressão negativa atua sobre as massas líquidas intersticiais, facilitando a reabsorção pela via venosa, transferindo-as para a circulação central
Reestruturação do tecido conjuntivo (Flacidez Tissular): aumento da deposição das fibras de colágeno, elastina, entre outros subprodutos, por estimular mecanicamente os fibroblastos (mecanotransdução do sinal). 
	
As pressões são utilizadas de acordo com o objetivo terapêutico: 
• Método fraco: depressodrenagem linfática (até 60mmHg); 
• Método médio: depressomassagem nos tecidos moles (100 a 300mmHg); 
• Método forte: depressomassagem nos tecidos fibrosados (300 a 550mmHg).
	Material Didático Faculdade Cruzeiro do Sul – Apostila Eletrotermofototerapia - Módulo 6 - Peelings Mecânicos e Vacuoterapia
	
	
	
	
	
	
	
	Instrumento Avaliativo – Eletrodermofototerapia 
Aluno: José Maria Lamanes dos Santos Filho
RGM: 32428189
Polo: Uberlândia-MG

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