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DIREITO PENAL I - UNID I

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TURMA FLC9012IPC/04
4º SEMESTRE:
▪ 01. Direito Penal I;
▪ 02. Direito Penal II;
▪ 03. Teoria Geral da Invest. e Perícia;
▪ 04. Meios de Obtenção e Produção de Provas;
▪ 05. Estudo Transversal;
▪ 06. Prática Interdisciplinar: Investigação Criminal.
ATENÇÃO:
▪Estudo Transversal:
Leitura e interpretação de
mapas, gráficos e imagens.
▪DISPONÍVEL: 27 de Fevereiro a 03 de Julho de 2023.
ATENÇÃO:
▪Prática Interdisciplinar:
Investigação Criminal.
▪Consiste no preenchimento de um Relatório
da Prática Interdisciplinar sobre a seguinte temática:
INQUÉRITO POLICIAL (PAPER + APRESENTAÇÃO).
ATENÇÃO:
▪Prática Interdisciplinar:
Investigação Criminal.
▪Realizar visitas técnicas e estágio
(estágio não obrigatório).
▪ INFORMAÇÕES IMPORTANTÍSSIMAS!
ATENÇÃO:
▪Que os acadêmicos façam
uso de todas as ferramentas
disponíveis.
▪AVA = TRILHA DE APRENDIZAGEM.
▪ Vídeo aulas, livro em PDF, livro interativo, material complementar.
ATENÇÃO:
▪ IMPORTANTE:
▪Fazer as AUTOATIVIDADES,
pois elas reforçam o conteúdo apresentado.
ATENÇÃO:
▪O prazo para realização das
Avaliações estão para 15 dias
após a liberação desta.
▪Direito Penal I.
▪Avaliação I - Individual
▪06/03/2023 até 21/03/2023.
▪Avaliação II – Individual = ONLINE
▪13/03/2023 até 28/03/2023.
▪Avaliação Final (Discursiva) - Individual
▪13/03/2023 até 28/03/2023.
ATENÇÃO:
▪O prazo para realização das
Avaliações estão para 15 dias
após a liberação desta.
▪Direito Penal I.
▪Avaliação Final (Objetiva) - Individual
▪Período para agendar: 27/02/2023 até 18/04/2023.
▪Período para realizar: 20/03/2023 até 19/04/2023.
PRESENCIAL
ATENÇÃO:
▪ATIVIDADES
COMPLEMENTARES:
▪Carga horária obrigatória de 300 hs.
▪ Palestras, Congressos, Oficinas,
Monitoria,Visitas assistidas, etc.
ATENÇÃO:
▪NÃO PERCA SEUS PRAZOS.
▪NÃO CORRA O RISCO
DE SER REPROVADO!
▪Organização,
▪Diligência.
▪Compromisso com a Excelência.
▪VAMOS INICIAR NOSSA
PRIMEIRA DISCIPLINA?
DIREITO PENAL I.
▪Esta disciplina está dividida em três unidades:
▪UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DE DIREITO PENAL;
▪UNIDADE 2 - TEORIA DO CRIME;
▪UNIDADE 3 - ANTIJURIDICIDADE, CULPABILIDADE E CONCURSO
DE PESSOAS.
DIREITO PENAL I.
▪ Ao iniciarmos o estudo em qualquer área do conhecimento o ponto de partida
é compreender o que exatamente vamos estudar, ou seja, qual é nosso objeto
de reflexão e análise e é exatamente isto que faremos nesta primeira unidade.
▪ A partir desta unidade, iremos compreender e identificar os conceitos
fundamentais do Direito Penal, relacionar o Direito Penal com os demais
campos do conhecimento jurídico, individualizar e conceituar os princípios do
direito penal, identificar as fontes do direito penal, interpretar a norma penal
e aplicar a lei penal no tempo e espaço.
UNIDADE I - FUNDAMENTOS DE DIREITO PENAL.
ATENÇÃO:
▪ É importante que você aprofunde
seus estudos desde já.
Para isso nós selecionamos uma dica de leitura
que vai ajudar a enriquecer seus
conhecimentos:
▪ Direito Penal I - Apresentação.
ATENÇÃO:
▪ Interaja através da ferramenta
‘FÓRUM’ na Apresentação da
Disciplina, na Trilha de Aprend.:
▪ O que você entende por Direito Penal?
▪ TÓPICO 1 – CONCEITO, OBJETO, CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL;
▪ TÓPICO 2 – OS PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL;
▪ TÓPICO 3 – NORMA PENAL NO TEMPO E ESPAÇO.
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DE DIREITO PENAL.
TÓPICO 1 - CONCEITO, OBJETO, CARACTERÍSTICAS DO DIREITO 
PENAL.
▪ Aqui vamos entender quais são os elementos centrais que compõem o Direito
Penal, buscando responder às seguintes questões: o que é Direito Penal?
▪ Qual é sua função?
▪ Qual é sua relação com os demais campos do Direito?
▪ Quais são seus fundamentos e princípios basilares?
▪ Quando e como pode ser aplicado?
▪ Além de outras indagações que possam surgir.
▪ DELIMITAÇÃO CONCEITUAL
▪ O Direito Penal é definido como o ramo do Direito Público composto por um
conjunto de normas jurídicas que regulam o poder punitivo do Estado.
▪ Ocupa-se em estudar: os valores fundamentais sobre os quais se assentam as
bases de convivência social (bens jurídicos), os fatos e/ou condutas que os
violam e as normas jurídicas (princípios e regras jurídicas) destinadas a
proteger e garantir tais valores através da imposição de penas e medidas de
segurança.
▪ Em síntese, o Direito Penal ou Direito Criminal, como preferem alguns, define as
infrações penais (crimes, delitos e contravenções), cominando pena na hipótese
de descumprimento dos preceitos estabelecidos.
▪ Como Direito Público, sua atuação independe da vontade do ofendido,
constituindo dever e função do Estado intervir e impor sanção, cabendo somente
ao Estado a penalização.
▪ Por ser o Direito Penal a expressão máxima do poder coercitivo
do Estado, a norma penal é um imperativo que atribui à pena a
função de prevenir delitos e proteger bens jurídicos.
▪ DIREITO PENAL OBJETIVO E DIREITO PENAL SUBJETIVO.
▪ Entende-se como Direito Penal objetivo o conjunto de normas jurídicas (regras e
princípios) que descrevem os crimes (infrações penais) e impõem como
consequência sanções (penas ou medidas de segurança).
▪ Já o Direito Penal subjetivo é o direito de punir – jus puniendi – exercido
exclusivamente pelo Estado, coibindo-se, assim, a vingança privada.
▪ DIREITO PENAL SUBSTANTIVO E DIREITO PENAL ADJETIVO.
▪ O Direito Penal substantivo ou material é o Direito Penal objetivo, ou seja, o
conjunto de normas (regras e princípios) que definem as infrações penais e
impõem sanções (penas ou medidas de segurança).
▪ O Direito Penal Adjetivo ou formal é o Direito Processual Penal, que possui como
finalidade determinar a maneira como deve ser aplicado o Direito Penal.
▪ DIREITO PENAL COMUM E DIREITO PENAL ESPECIAL.
▪ O Direito Penal Comum tem como fundamento o Código Penal e as diversas leis
penais extravagantes, como a Lei Antidrogas (Lei nº 11.343/2006), Código de
Trânsito (Lei nº 10.826/2003), Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), entre
outras.
▪ O Direito Penal Especial é aquele que se encontra sob a responsabilidade de
justiça especializada. Em nosso ordenamento é o caso da chamada justiça
castrense ou militar, a qual se incumbe de aplicar as normas previstas no Código
Penal Militar (Decreto-Lei nº 1.001/1969).
▪ RELAÇÃO DO DIREITO PENAL COM OUTROS RAMOS JURÍDICOS.
▪ DIREITO PENAL E DIREITO CONSTITUCIONAL.
▪ Sem dúvida, a relação do Direito Penal com o Direito Constitucional é inegável e
basilar. Considerando a Constituição Federal como o fundamento do
ordenamento jurídico em um Estado Democrático de Direito e ápice do sistema
jurídico, todas as normas obrigatoriamente estão vinculadas e subordinadas aos
ditames constitucionais.
▪ Os direitos fundamentais constituem, neste sentido, o núcleo central de
legitimação e limite de ação do Estado.
▪ DIREITO PROCESSUAL PENAL E DIREITO PENAL.
▪ O Direito Penal é constituído por normas que definem condutas criminosas e
cominam as sanções correspondentes, o Processo Penal é o “instrumento”
através do qual a pena é imposta, sendo ambos complementares, uma vez que o
ius puniendi – direito do Estado de punir – somente pode ser exercido através do
ius persequendi – meio formal de exercício do direito de punir.
▪ DIREITO PRIVADO E DIREITO PENAL.
▪ DIREITO PENAL E DIREITO ADMINISTRATIVO.
▪ CRIMINOLOGIA E A FUNÇÃO ÉTICA DO DIREITO PENAL.
▪ A função da Criminologia é fornecer elementos para ações públicas de
prevenção geral e sociais, tomando por objeto o sistema punitivo, é necessário
que se identifique e individualize os elementos que o compõem, de forma a
construir e a propor novas concepções acerca da violência, indo além da
perspectiva unitária tradicional e reducionista (interpessoal: criminoso, vítima,
pena, punição).
▪ Portanto, são importantes elementos tanto para o legislador penal como para o
jurista que deve aplicar a norma penal no caso concreto, dando efetividade ao
Direito Penal.
▪ AUTOATIVIDADE. Pág. 19 a 20.
▪ 1 O Direito Penal é ramo do Direito Público composto por um conjunto de
normas quetêm por finalidade regular o poder punitivo do Estado. Desde tal
afirmação, é CORRETO afirmar que:
▪ a) ( ) O Direito Penal é composto por normas não jurídicas que se ocupam do
controle das ações criminosas, impondo sanções.
▪ b) ( ) As normas penais são as que determinam ações consideradas crimes e
imputam as penas ou medidas de segurança, portanto, criam o injusto penal e
suas respectivas consequências.
▪ c) ( ) As normas penais fixam os limites das ações éticas e morais que regem a
vida social.
▪ d) ( ) O Direito Penal, enquanto ramo do Direito Público, não tutela bens jurídicos
particulares, como a propriedade individual.
▪ AUTOATIVIDADE. Pág. 19 a 20.
▪ 1 O Direito Penal é ramo do Direito Público composto por um conjunto de
normas que têm por finalidade regular o poder punitivo do Estado. Desde tal
afirmação, é CORRETO afirmar que:
▪ a) ( ) O Direito Penal é composto por normas não jurídicas que se ocupam do
controle das ações criminosas, impondo sanções.
▪ b) (x) As normas penais são as que determinam ações consideradas crimes e
imputam as penas ou medidas de segurança, portanto, criam o injusto penal e
suas respectivas consequências.
▪ c) ( ) As normas penais fixam os limites das ações éticas e morais que regem a
vida social.
▪ d) ( ) O Direito Penal, enquanto ramo do Direito Público, não tutela bens jurídicos
particulares, como a propriedade individual.
TÓPICO 2 - OS PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL.
▪ Neste tópico, o objetivo será o de compreender o conceito de princípios
jurídicos, bem como identificar os que servem de fundamento do Direito Penal
brasileiro, uma vez que o estudo de qualquer ramo do Direito deve ser iniciado
pelo entendimento da lógica e coerência do ordenamento jurídico.
▪ AS DIFERENÇAS ENTRE REGRAS E PRINCÍPIOS.
▪ Nos lembra Robert Alexy (2002) que a distinção entre Regras e Princípios não é
nova e, apesar disso, imperam confusão e polêmica acerca de sua frequente
utilização. Lembra Alexy que há uma grande variedade de critérios de distinção,
tais como valores, terminologia etc.
▪ Embora os critérios de distinção entre regras e princípios sejam numerosos, o da
generalidade é o mais utilizado. Segundo tal critério, os princípios são normas
de um alto grau de generalidade, enquanto as regras possuem baixo grau de
generalidade.
▪ Para Alexy, um ponto decisivo para a distinção entre regras e princípios é que os
princípios são normas que ordenam a realização de algo em maior ou menor
medida possível, dentro das possibilidades jurídicas e reais existentes.
▪ Portanto, são mandados de otimização que estão caracterizados pelo fato de que
podem ser cumpridos em diferentes graus e seu cumprimento não depende
apenas das condições reais, mas também jurídicas.
▪ Já as regras são normas que apenas podem ser cumpridas ou não. Se uma regra
é válida, então deve ser feito exatamente o que ela exige, nem mais, nem menos.
▪ Dentro do material se estabelece algumas diferenças para melhor compreensão
da a diferença entre regras e princípios:
▪ DIFERENÇAS QUANTO À HIERARQUIA;
▪ DIFERENÇAS QUANTO AO CONTEÚDO;
▪ DIFERENÇA QUANTO À ESTRUTURA FORMAL;
▪ DIFERENÇA QUANTO À APLICAÇÃO;
▪ DIFERENÇAS QUANTO AO IMPEDIMENTO DO RETROCESSO;
▪ Pág. 23 a 26.
▪ PRINCÍPIOS BASILARES DO DIREITO PENAL.
▪ Considerando os princípios constitucionais penais, há supremacia de três
princípios que constituem os pilares centrais do Direito Penal.
▪ São eles:
▪ Princípio da Dignidade Humana: Art. 1º, inc. III da CF.
▪ Princípio da Legalidade: Art. 5º, inc. XXXIX da CF.
▪ Princípio da Culpabilidade: Art. 5º, inc. LVII da CF.
▪ PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA.
▪ É considerado fundamento primeiro da ordem política e jurídica brasileira, ao
lado de outros princípios anunciados no art. 1º da Magna Carta.
▪ A dignidade humana é uma qualidade ou atributo inerente a todo ser humano e,
portanto, credor de respeito e consideração por parte de seus semelhantes.
▪ O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE.
▪ O princípio da legalidade, também conhecido como princípio da reserva legal, é
o postulado que impede a arbitrariedade do Estado.
▪ Consagrado na fórmula nullum crimen, nulla poena sine lege, frase clássica do
Direito Penal moderno, serviu de inspiração ao constituinte brasileiro que a
reproduziu no art. 5°, XXIX, da Magna Carta: “não há crime sem lei anterior que o
defina, nem pena sem prévia cominação legal”, redação semelhante dada ao art.
1° do CP.
▪ O PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE.
▪ Nulla poena sine culpa (não há crime sem culpabilidade). Trata-se de um dos
princípios basilares do Direito Penal, uma vez que a criminalização imputada a
alguém não pode resultar de mero capricho ou “intuição”.
▪ A culpabilidade, embora não sendo requisito do crime, é pressuposto necessário
e inafastável para a aplicação da pena.
▪ Como os demais princípios já estudados, o princípio da culpabilidade é
agasalhado no texto constitucional. Estabelece o art. 5º, inc. LVII da CF: “ninguém
será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal
condenatória”. Tal enunciado contempla simultaneamente: a presunção da
inocência (princípio de natureza processual penal) e da culpabilidade (princípio
de natureza penal).
▪ PRINCÍPIOS DECORRENTES.
▪ Princípio da Retroatividade Benéfica da Lei Penal;
▪ Princípio da Insignificância ou da Bagatela ;
▪ Princípio do Fato;
▪ Princípio da Alteridade ou Transcendentalidade;
▪ Princípio da Exclusiva Proteção de Bens Jurídicos;
▪ Princípio da Ofensibilidade ou Lesividade;
▪ Princípio da Intervenção Mínima (Subsidiariedade ou Fragmentariedade);
▪ Princípio da Adequação Social;
▪ Princípio do Ne Bis In Idem;
▪ Princípio da Humanidade.
▪ Pág. 32 a 38.
▪ AUTOATIVIDADE. Pág. 40 a 42.
▪ 2 O princípio da legalidade ou princípio da reserva legal, historicamente,
funciona como limitador da arbitrariedade do Estado. Tem como postulado
central a afirmação de que não há crime sem uma lei prévia que o defina. Acerca
do conceito do princípio da legalidade, é CORRETO afirmar:
▪ a) ( ) É a capacidade mental do agente de entendimento do caráter ilícito do fato
no momento da ação ou da omissão.
▪ b) ( ) Constitui-se em juízo de censura que incide sobre a vontade do agente
responsável por um fato típico e ilícito, e tem como objetivo aferir a necessidade
de imposição de pena.
▪ c) ( ) A oposição entre o ordenamento jurídico vigente e um fato típico praticado
por alguém capaz de lesionar ou expor a perigo de lesão bens jurídicos
penalmente protegidos.
▪ d) ( ) A obrigatoriedade de obediência às formas e aos procedimentos exigidos
na criação da lei penal e, principalmente, na elaboração de seu conteúdo
normativo.
▪ AUTOATIVIDADE. Pág. 40 a 42.
▪ 2 O princípio da legalidade ou princípio da reserva legal, historicamente,
funciona como limitador da arbitrariedade do Estado. Tem como postulado
central a afirmação de que não há crime sem uma lei prévia que o defina. Acerca
do conceito do princípio da legalidade, é CORRETO afirmar:
▪ a) ( ) É a capacidade mental do agente de entendimento do caráter ilícito do fato
no momento da ação ou da omissão.
▪ b) ( ) Constitui-se em juízo de censura que incide sobre a vontade do agente
responsável por um fato típico e ilícito, e tem como objetivo aferir a necessidade
de imposição de pena.
▪ c) ( ) A oposição entre o ordenamento jurídico vigente e um fato típico praticado
por alguém capaz de lesionar ou expor a perigo de lesão bens jurídicos
penalmente protegidos.
▪ d) (x) A obrigatoriedade de obediência às formas e aos procedimentos exigidos
na criação da lei penal e, principalmente, na elaboração de seu conteúdo
normativo.
TÓPICO 3 - NORMA PENAL NO TEMPO E ESPAÇO.
▪ Neste último tópico discutiremos um aspecto bastante relevante: a lei penal no
tempo e espaço.
▪ Poderemos constatar que desde tal compreensão haverá discussão acerca da
eficácia normativa.
▪ É importante que compreendamos bem esse tema, pois ele irá facilitar o
entendimento da aplicação da norma, que será nosso objeto de estudo futuro.
▪ AS NORMAS PENAIS.▪ A norma penal é aquela que define determinada ação ou omissão como ilícita e
prevê uma sanção que deverá ser imposta àquele que praticar a conduta
definida pela norma. Portanto, em geral, a norma penal é incriminadora, pois
define uma conduta e comina uma pena. É o conceito mais conhecido de norma
penal e é, pode-se dizer, a norma penal por excelência.
▪ Por exemplo, o art. 123 do CP que trata do infanticídio, que prevê: “Matar, sob
influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após:
Pena – detenção, de 2 (dois) a 6 (seis) anos”.
▪
Ainda há normas penais que são as permissivas justificantes,
permissivas exculpantes, explicativas e complementares. Estas
são normas que ampliam o sistema penal através de princípios
gerais e disposições sobre os limites e ampliação das normas
incriminadoras.
▪ CARACTERÍSTICAS DA NORMA PENAL.
▪ Assim como as normas jurídicas em geral, as normas penais possuem
características específicas, dentre as quais destacam-se:
▪ Exclusividade: por ser a norma penal a única no ordenamento
jurídico que possui como característica descrever uma conduta
ilícita e impor uma pena aos que a violem.
▪ Imperativa: por se submeter obrigatoriamente a pena ao que
cometer o ato tipificado como ilícito. Todas normas penais são
imperativas, mesmo as não incriminadoras.
▪ Generalidade: a norma penal se destina a todos em igual
situação.
▪ Abstratividade: por se aplicarem independentemente do
número de casos. Por exemplo, o art. 121 caput: Matar alguém.
Não importa o tipo de morte ou o número de pessoas.
▪ Impessoalidade: a norma penal é elaborada para punir eventos
futuros e não é dirigida a pessoa determinada.
▪ LEI PENAL NO TEMPO.
▪ Estabelece o art. 2º do CP que: “Ninguém pode ser punido por fato que lei
posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os
efeitos penais da lei condenatória. Parágrafo único: A lei posterior, que de
qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos, ainda que decididos por
sentença transitada em julgado”.
▪ A regra geral é, portanto, de irretroatividade da norma penal in pejus, com
absoluta impossibilidade de a lei penal retroagir para, de qualquer modo,
prejudicar o agente, exceto quando, de qualquer modo, a lei vier a favorecê-lo,
segundo o disposto na Magna Carta em seu art. 5º, inciso XL – “a lei penal não
retroagirá, salvo para beneficiar o réu”.
▪ NORMA PENAL NO ESPAÇO.
▪ Tal conceito deve ser compreendido a partir do art. 5º § 1º e 2º do CP:
▪ Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de
direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
▪ § 1º – Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território
nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a
serviço do governo brasileiro, onde quer que se encontrem, bem como as
aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade
privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou
em alto-mar.
▪ § 2º – É também aplicável à lei brasileira aos crimes praticados a bordo de
aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-
se àquelas em pouso no território nacional ou em voo no espaço aéreo
correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.
▪ Trata-se do princípio da territorialidade que afirma que a lei penal apenas pode
ser aplicada no espaço (território) do Estado que a criou, não atendendo à
nacionalidade do sujeito ativo ou passivo do delito ou do titular do bem jurídico
penalmente tutelado.
▪ LEITURA COMPLEMENTAR. Pág. 54 a 55.
▪ AUTOATIVIDADE. Pág. 57 a 58.
ATENÇÃO:
▪ É importante que você aprofunde
seus estudos desde já.
Para isso nós selecionamos uma dica
de leitura que vai ajudar a
enriquecer seus conhecimentos:
▪ Introdução aos Fundamentos do Direito Penal.
ATENÇÃO:
▪ Complemente seu aprendizado assistindo
aos vídeos que preparamos sobre os
assuntos dessa unidade:
▪ Vídeo Aula ‘Direito Penal I - u01t01’
▪ Vídeo Aula ‘Direito Penal I - u01t02’
▪ Vídeo Aula ‘Direito Penal I - u01t03’,
na Trilha de Aprendizagem.
ATENÇÃO:
▪ Laboratório Virtual Disponível para
esta Disciplina:
▪ Homicídio, no AVA.
▪“O futuro pertence àqueles que
acreditam na beleza de seus sonhos.”
Eleanor Roosevelt
BONS ESTUDOS!
	Slide 1: DIREITO PENAL I
	Slide 2: 4º SEMESTRE:
	Slide 3: atenção:
	Slide 4: atenção:
	Slide 5: atenção:
	Slide 6
	Slide 7: atenção:
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	Slide 9: atenção:
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	Slide 11: atenção:
	Slide 12: atenção:
	Slide 13: Direito PENAL i.
	Slide 14: DIREITO PENAL I.
	Slide 15: Unidade i - FUNDAMENTOS DE DIREITO PENAL.
	Slide 16: aTENÇÃO:
	Slide 17: aTENÇÃO:
	Slide 18: UNIDADE I – FUNDAMENTOS DE DIREITO PENAL.
	Slide 19: TÓPICO 1 - CONCEITO, OBJETO, CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL.
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30: TÓPICO 2 - OS PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL.
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41: TÓPICO 3 - NORMA PENAL NO TEMPO E ESPAÇO.
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48: aTENÇÃO:
	Slide 49: aTENÇÃO:
	Slide 50: aTENÇÃO:
	Slide 51: Bons estudos!

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