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Trabalho sobre Higiene e Segurança no Trabalho - disciplina Saúde do Trabalhador

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INTRODUÇÃO 
 
A Saúde Ocupacional deveria ser uma das principais preocupações dos 
empregados e seus empregadores, uma vez que o produto do trabalho 
dependerá diretamente do processo de trabalho que será caracterizado pelas 
condições a que o profissional é submetido no ambiente de trabalho. Todavia de 
um modo geral, o Brasil passou a dar uma atenção aos problemas causados na 
rotina do exercício profissional somente da década de 40, quando foram criados 
mecanismos de contribuição ao trabalhador. Algumas profissões apresentam 
riscos menores ou maiores, entretanto, toda e qualquer profissão está sujeita a 
riscos ocupacionais, que decorrem das condições inerentes ao ambiente ou 
processo operacional que interfere no bem-estar, na saúde, bem como na 
segurança do trabalhador. 
Os trabalhadores da área de saúde estão expostos aos mesmos riscos a 
que se sujeitam os demais trabalhadores, acrescidos daqueles representados 
por agentes biológicos. (ALMEIDA; BENATTI, 2007; RIBEIRO; CHRISTINNE; 
ESPÍNDULA, 2010). “A maioria dos profissionais de saúde não se dá conta a 
quantos riscos estamos expostos diariamente, em cada processo do cuidar. 
Somos formados para cuidar da saúde do outro e esquecemos que também 
devemos cuidar da nossa saúde” (GUGLIELMI, 2010). 
No campo dos cuidados da saúde, o trabalho dos profissionais é penoso, 
árduo e repetitivo, o que acaba por provocar lesões físicas muitas vezes 
irreversíveis (ROSA ET AL, 2008).O conceito de Saúde Ocupacional que 
segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), tem por objetivos a 
promoção e manutenção, do bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores; 
a prevenção doenças ocupacionais causadas por suas condições de trabalho; a 
proteção dos trabalhadores em seus empregos; a manutenção dos 
trabalhadores nos ambientes ocupacionais adaptados às suas aptidões 
fisiológicas e psicológicas. Segurança do Trabalho pode ser definido como um 
conjunto de medidas técnicas, organizacionais, psicológicas, sociais e 
ecológicas destinadas à preservação da saúde dos trabalhadores e da natureza 
(GUALBERTO, 1996). 
Para avaliar o ambiente laboral e entender o contexto dos riscos e 
perigosos inerentes a ele, são desenvolvidas visitas técnicas para realizar uma 
Inspeção geral Qualitativa. O objetivo da Visita técnica é detectar problemas ou 
situações que possam contribuir para a ocorrência de danos para a empresa ou 
lesões e agravos à saúde dos trabalhadores. A inspeção de risco é a parte do 
controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de 
trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a 
segurança dos trabalhadores. Desse modo, almeja identificar situações que 
podem gerar risco de acidentes ou doenças ocupacionais em determinadas 
atividades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO 
A unidade de terapia intensiva é um espaço complexo e especializado 
composto por um conjunto de elementos funcionalmente agrupados, que se 
destinam ao atendimento de pacientes graves ou de riscos que necessitam de 
assistência médica e de enfermagem continuamente, além de equipamentos e 
recursos humanos especializados. (AMORIM & SILVERIO, 1988). Souza et al 
(1987, p.77) corrobora essa ideia ao afirmar que as unidades de terapia 
intensiva (UTIs) são consideradas locais destinados à prestação de assistência 
especializada a pacientes em estado crítico, sendo que para estes há 
necessidade de controle rigoroso dos seus parâmetros vitais e assistência de 
enfermagem contínua e intensiva. Sendo assim, trata-se de um local específico 
dos hospitais, com a finalidade de atender pacientes gravemente acometidos, 
onde recebem monitoramento constante da equipe multiprofissional 
especializada, além de equipamentos específicos de alta tecnologia para 
atender pacientes críticos. 
A UTI é um espaço complexo com características próprias que envolve 
desde a distribuição dos leitos até o quantitativo de profissionais necessários 
para realizar uma assistência adequada. Desse modo, a UTI apresenta 
características peculiares como o ambiente permeado por tecnologia de ponta, 
situações iminentes de emergência e necessidade constante de agilidade e 
habilidade no atendimento ao cliente. 
 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E RISCOS 
O ambiente hospitalar é um dos lugares onde podemos encontrar todos 
os riscos existentes: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. 
Além das atividades da assistência que são comuns a outros setores, existem 
estes intensificados e somados a outros peculiares. O ambiente das UTI é 
insalubre, onde a falta de treinamento e de precaução dos profissionais que 
trabalham nesse setor pode resultar em transmissão de doenças infecto-
contagiosas e em acidentes (NISHIDE & BENATTI, 2004). Segundo a Norma 
Regulamentadora 91 considera-se riscos ambientais: 
 “[...] os agentes físicos, químicos e biológicos existentes 
nos ambientes de trabalho que, em função de sua 
natureza, concentração ou intensidade e tempo de 
exposição, são capazes de causar danos à saúde do 
trabalhador”. 
Sendo assim, inclui-se os ruídos, as vibrações, as pressões e 
temperaturas anormais, radiações, umidade, vibrações e o infrassom e 
ultrassom que estão presentes indubitavelmente na UTI. Como riscos químicos 
podemos citar os medicamentos, como os quimioterápicos, os gases, os 
compostos ou produtos que podem penetrar no organismo pela via respiratória, 
absorvidos pela pele ou por ingestão. O risco biológico é alto e constante em um 
ambiente que aloja diversas patologias e que muitas vezes envolvem fungos, 
vírus, parasitas, bacilos e protozoários. Vale ressaltar que além do risco inerente 
ao paciente relacionado a sua patologia principal, o cliente pode desenvolver 
infecções hospitalares com bactérias multirresistentes que são extremamente 
comuns nesse ambiente. Existem também os riscos de acidentes em 
decorrência da necessidade de agilidade diante de algumas tarefas, dentre 
outras situações, e do perfil do paciente hospitalizado na UTI. 
 Os riscos da UTI estão relacionados não apenas aos procedimentos de 
assistência aos pacientes, mas também aos decorrentes do próprio cotidiano do 
trabalho, como o transporte de equipamentos para montagem/desmontagem do 
leito, exposição aos materiais contaminados, sejam eles pérfuro-cortantes ou 
não, decorrentes de procedimentos invasivos ou apenas de procedimentos 
comuns. (NISHIDE & BENATTI, 2004). Esses autores enfatizam que além dos 
riscos ocupacionais os acidentes de trabalho são constantes no ambiente 
hospitalar. 
O risco biológico, riscos ergonômicos, doenças psicossomáticas, risco 
químico e situações que predispõe ao risco físico são muito comuns no ambiente 
hospitalar, especialmente na UTI. Somam-se ainda os riscos inerentes às 
radiações ionizantes que são constantes em unidades de terapia intensiva onde 
faz-se o uso de equipamentos de diagnóstico e de imagens médicas 
frequentemente, sem uso de materiais de proteção, uma vez que os pacientes 
não podem ser locomovidos para a realização desses exames e é rotina do setor 
a realização do raio X na admissão. 
RISCOS OCUPACIONAIS 
A UTI é um lugar de tensões constantes, que responde ao desafio da 
saúde com divisão do trabalho transformando as emergências em rotina, onde 
profissionais experimentam uma vivência de extrema angústia (OLIVEIRA, 2001; 
GOMES, 2006). 
O estresse e outras consequências que envolvem os aspectos físicos e 
psicológicos aos quais os profissionais de uma UTI estão expostos, de forma 
cumulativa e progressiva, são desencadeados por fatores como ambiente de 
trabalho, sobrecarga de trabalho, relações interpessoais, trabalho noturno, 
tempo de serviço, organização do trabalho, o ambiente ruidoso, as relações 
conflitantes e as exigências impostas pelo trabalho (COUTRIN, 2003; GOMES,2006; SANTOS, 2006) 
Para Gomes e col (2006) pode-se relacionar como fatores estressores o 
rígido controle do tempo; a maneira como o setor é organizado; a falta de 
materiais e equipamentos adequados; conflitos nos relacionamentos entre os 
membros da equipe; estado crítico de saúde do paciente; dupla jornada de 
trabalho; e trabalho nos finais de semana e feriados. O sofrimento psíquico no 
trabalho é um risco ocupacional muito importante e exige o comprometimento 
dos profissionais com a organização do trabalho e a relação interpessoal com a 
equipe da melhor maneira possível para que o risco seja suavizado. Segundo 
esse mesmo autor é importante criar espaço de discussão sobre a angústia 
psíquica desse ambiente de trabalho. 
No geral os riscos ocupacionais percebidos são ritmo acelerado no 
trabalho, posturas inadequadas, esforço físico fatigante, trabalho isolado, 
temperatura inadequada, excesso de ruído, exposição à radiação e risco de 
infecção. 
 
RISCOS BIOLÓGICOS 
 
O exercício da Enfermagem está associado à exposição contínua a riscos 
biológicos (RESENDE, 2001). Portanto, são os riscos mais frequentes aos quais 
os trabalhadores estão expostos. Nas unidades intensivistas os riscos 
ocupacionais estão intimamente ligados aos pacientes que devido à gravidade 
de seu estado de saúde passam por um elevado número de procedimentos e 
intervenções terapêuticas que necessitam utilizar materiais expondo os 
profissionais de saúde ao contato com sangue, secreções e fluidos corpóreos. 
Além do risco do procedimento em si, existe a manipulação dos materiais que 
quando não são desprezados precisam ser encaminhados para o Centro de 
Material e Esterilização, soma-se ainda a limpeza e a organização do box do 
paciente, situações que trazem grande risco de acidentes especialmente com 
objetos perfuro-cortantes. 
Os profissionais estão expostos ainda a doenças transmitidas por 
gotículas, aerossóis e contato direto. Nem sempre esses pacientes são 
diagnosticados a tempo de serem manipulados como isolamento respiratório ou 
de contato. Alguns exemplos são como tuberculose, meningite, difteria, herpes 
simples, herpes zoster, infecções respiratórias por vírus, e infecções 
hospitalares. São de grande preocupação do ponto de vista da Segurança do 
Trabalho, uma vez que apresentam elevada incidência e nem sempre o paciente 
está em esquema terapêutico adequado para interromper a cadeia de 
transmissão e muitos dos procedimentos como broncoscopia, intubação, 
aspiração traqueal, que são realizados em ambiente fechado acabam por 
propagar com maior facilidades esses patógenos aumentando o risco do 
trabalhador adquirir essas patologias. 
RISCOS ERGONÔMICOS 
A ocorrência dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho 
crescido exponencialmente resultado do risco ao qual os profissionais de saúde 
estão expostos em seu ambiente de trabalho, especialmente movimentação e 
transporte de pacientes, que exigem grande esforço físico e estão associados a 
problemas músculo-esqueléticos. 
Os trabalhadores de enfermagem em UTI desenvolvem muitas atividades 
que exigem esforço físico, tais como manusear o paciente, retirar e colocar 
monitores de prateleiras e mesas auxiliares, organizar os equipamentos e 
mobiliário à beira do leito e em salas especiais, dispor materiais de consumo no 
posto de trabalho e separar os equipamentos e mobiliários com problemas 
técnicos para reparos. 
A manutenção de posturas inadequadas no transporte de pacientes e uma 
distribuição de tarefas que acarreta sobrecarga, uso em UTI de camas com 
dispositivo manual de ajuste, macas sem ajuste de altura, monitores com 
parâmetros e alarmes insuficientes, ausência de equipamentos para mobilização 
e transferência de pacientes são fatores que acabam contribuindo para lesões 
por esforço físico. (NISHIDE & BENATTI, 2004; GALLASCH, 2003; STUCKES, 
2007). 
 
RISCOS FÍSICOS E QUÍMICOS 
Entre os riscos físicos citados na literatura, destacam-se a exposição à 
radiação e a ruídos, bem como. A exposição à radiação é diária e periódica, 
devido a procedimentos radiológicos de rotina no leito (localização de cateteres, 
fraturas e arteriografias). Quanto aos ruídos, frequentes e contínuos no ambiente 
de UTI podemos citar alarmes; quedas de objeto; conversa alta entre os 
profissionais; pacientes gemendo; telefone; porta batendo; respirador. Sendo 
que esses barulhos são considerados fatores estressantes para os profissionais 
intensivistas. Para se ter uma ideia, a média de ruído encontrada nas unidades 
de terapia intensiva é de 61dB, valor acima do recomendado no Brasil. A 
literatura aponta ainda as quedas por piso liso e/ou molhado e arranjo físico 
inadequado, desconforto térmico, instalação elétrica e iluminação inadequadas, 
que podem acarretar acidentes. Em UTI’s há exposição a agentes químicos, 
como produtos de limpeza e anti-sépticos, por exemplo. (BARBOSA, 1990; 
SANTOS, 2006; SILVA, 1991; NISHIDE & BENATTI, 2004). 
 
 
 
 
 
MAIOR RISCO E SOLUÇÕES 
Considera-se como mais importantes os riscos psicossociais, biológicos 
e ergonômicos. É importante a identificação desses agentes e principalmente em 
uma abordagem de educação em saúde e preventiva, consiste em perspectivas 
para um ambiente de trabalho seguro, o que pode gerar motivação e diminuir os 
riscos aos quais o grupo está exposto. 
Devido à falta de medidas de proteção coletiva, torna-se necessário o uso 
de equipamento de proteção individual (equipamento de proteção individual), 
destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Nesse 
equipamento são incluídas luvas, aventais, protetores oculares, faciais e 
auriculares, protetores respiratórios e de membros inferiores (MINISTÉRIO DO 
TRABALHO, 2001). Como solução pode-se citar a educação em saúde que deve 
ser realizada de maneira constante dentro desse ambiente hostil, para que os 
EPI’s sejam utilizados da maneira correta. 
O investimento em recursos humanos e materiais, uso de EPI, atualização 
de esquemas vacinais, ênfase nas precauções de contato, gotículas e aerossóis 
de forma a evitar transmissão de doenças, medidas de redução do estresse 
ocupacional e da violência no ambiente de trabalho, bem como valorização da 
profissão e adequação de jornadas de trabalho também são fundamentais na 
melhoria das condições de trabalho e até mesmo no âmbito de administração 
hospitalar, haja vista a redução de despesas. 
Sabemos que o ambiente de UTI é insalubre, entretanto, alguns hábitos 
dos profissionais de contribuem para os riscos existentes em unidades de terapia 
intensiva e esses podem ser modificados, por isso a principal solução é a 
educação em saúde para diminuir o problema. Sugere-se que em programa de 
educação continuada e saúde em UTI, após abordagem de temas relevantes em 
se tratando do ambiente de trabalho, também se dê atenção a problemas 
prevalentes nesse meio, diretamente ou indiretamente relacionados ao exercício 
da profissão. 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Segundo Marziale e Rodrigues (2002) os trabalhadores de enfermagem 
ao desenvolver suas funções estão expostos a inúmeros riscos ocupacionais 
causados por fatores químicos, físicos, mecânicos, biológicos, ergonômicos e 
psicossociais, que podem ocasionar doenças ocupacionais e acidentes de 
trabalho. 
Não obstante a isso, os profissionais que atuam na unidade de terapia 
intensiva estão expostos a elevados riscos, quando comparados a outras áreas, 
isso se explica pela complexidade e exigência desse serviço. Vários são os 
fatores que condicionam a ascensão dos riscos, por exemplo, pelo grande 
número de procedimentos, equipamentos e a sobrecarga de trabalho nesse 
ambiente. Os riscos que os trabalhadores de enfermagem estão expostos são 
de diversas etiologias, nota-se a necessidade de conhecê-los e buscar 
estratégias de minimização desses, sendo a educação permanente uma 
oportunidadede transformação e construção de conhecimento para diminuição 
de riscos. A educação em saúde é sempre uma estratégia de grande alcance de 
resultados mesmo que a curto prazo. 
Para Elias e Navarro (2006), o trabalho realizado pela equipe de 
enfermagem no âmbito hospitalar é caracterizado por exigências organizacionais 
múltiplas, bem como diversos fatores que acarretam sobrecarga de trabalho, 
como situações de conflito entre os profissionais, pacientes e familiares e isso 
causa um alto grau desgaste físico e mental acentuado, e isso traz muitas vezes 
alterações físicas e psíquicas, aumentando a suscetibilidade para acidentes. 
Nas perspectivas dos direitos do trabalhador em usufruir de uma vida 
saudável, na medida em que não se pode dissociar qualidade de vida e 
condições do trabalho. Valorizar os meios de produção em detrimento da própria 
saúde humana é fato presente ao longo da história da sociedade. A saúde do 
trabalhador atua tanto no cuidar como no capacitar o trabalhador para o 
gerenciamento de sua própria saúde. Prevenção é a palavra que nos vem à 
mente quando pensamos em doenças ocupacionais e acidentes do trabalho. 
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