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Sistema ImunológicoSistema Imunológico Conhecer os tipos de imunização: Conhecer os tipos de imunização: Imunidade ativa: Induzida pela exposição a um microrganismo estranho. Linfócitos e indivíduos não expostos são chamados de naïve ou virgens, pois não têm experiência imunológica. A função fisiológica mais importante do sistema imune é prevenir ou erradicar infecções Ativa. Consiste na imunidade adquirida pela exposição ao antígeno, podendo ser natural, quando desenvolvida pela doença ou por meio de vacinas (produzidas a partir do invasor atenuado, morto ou fragmentado) A imunização passiva ocorre quando o corpo já recebe os anticorpos prontos, ao invés de estimular sua produção. A principal diferença é que, na imunização passiva o corpo não produz as células de memória, combatendo os organismos somente uma vez. A imunidade passiva, é útil para conferir imunidade rapidamente, mesmo antes de o indivíduo ser capaz de montar uma resposta ativa, entretanto não induz resistência duradoura à infecção. O sistema imune provavelmente é o sistema do corpo menos identificável anatomicamente por estar, em sua maior parte, integrado dentro dos tecidos de outros órgãos, como a pele e o trato gastrintestinal. Contudo, a massa de todas as células imunes do corpo equivale à massa do encéfalo. O sistema imune tem dois componentes anatômicos: os tecidos linfáticos e as células responsáveis pela resposta imune. A tolerância imunológica é o processo pelo qual o sistema imunológico não ataca o antígeno. Um estado de falta de resposta do sistema imunológico a substâncias ou tecidos que têm a capacidade de provocar uma resposta imune em determinado organismo. É um exemplo de imunização ativa? Vacina da catapora, febre amarela, rubéola e sarampo. Já o soro é intitulado como imunização passiva, pois os anticorpos são inoculados em outro organismo antes de serem aplicados em humanos. Componentes da imunidade inata: É integrada por barreiras químicas e físicas. As físicas são: pele, tosse, espirro, micção, vômito, febre, peristaltismo e flora bacteriana normal. a pele age como nossa primeira linha de defesa contra organismos invasores. A descamação do epitélio da pele também ajuda a remover bactéria e outros agentes infecciosos que aderiram às superfícies epiteliais. Movimentos devido aos cílios e à peristalse ajuda a manter as vias aéreas e o trato gastrointestinal livres de organismos. O fluir das lágrimas e saliva ajuda a prevenir infecção nos olhos e na boca. O efeito pegajoso do muco que cobre o trato respiratório e gastrointestinal ajuda a proteger os pulmões e o sistema digestivo contra as infecções. As químicas são: células polimorfonucleares/granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos – mastócitos), monócitos e APC’s (células apresentadoras de antígenos - células dendríticas e macrófagos). Está relacionada às células NK, que são linfócitos grandes que apresentam ação citotóxica. Atuando através da degranulação e ativação de enzimas para destruição de células alvo. Como barreiras químicas, temos as enzimas digestórias, pH, secreção biliar, suor. CÉLULAS LIGADAS A IMUNIDADE INATA Macrófagos, neutrófilos, monócitos e dendritos: essas células fazem a fagocitose, que é englobar os invasores para dentro da célula. Elas podem digerir e eliminar o invasor ou levar uma amostra dele até as células da imunidade adquirida para checar se o corpo já contém anticorpos para a defesa. Natural killer: no mesmo instante que reconhecem o invasor, essas células já matam. O nome é sugestivo, já que killer em inglês significa assassino. Geralmente, as natural killer matam células cancerígenas e células que já foram infectadas por vírus. Basófilos e eosinófilos: são células que liberam substâncias sinalizadoras de inflamação e de reação alérgica, como citocinas e histaminas. Apesar de algumas conseguirem combater o invasor diretamente, elas atuam mais como sinalizadoras. A imunidade adaptativa, também chamada imunidade específica ou imunidade adquirida, requer a proliferação e diferenciação de linfócitos em resposta aos microrganismos antes que possa conferir uma defesa efetiva, adapta-se à presença de invasores microbianos). A imunidade inata é filogeneticamente mais antiga, enquanto a resposta imune adaptativa, mais especializada e potente, desenvolveu- se posteriormente. As principais características da resposta imune adquirida são: especificidade e diversidade de reconhecimento, memória, especialização de resposta, autolimitação e tolerância a componentes do próprio organismo. Onde se inicia a resposta imune adaptativa? Cada linfócito é específico para um tipo de antígeno. Eles ficam armazenados nos linfonodos e no baço aguardando a entrada do antígeno no corpo. Quando as células dendríticas apresentam o antígeno para os linfócitos eles se ativam, iniciando a resposta imune adaptativa. A Imunidade Adquirida, também chamada de imunidade adaptativa, consiste na resposta imune gerada ao longo da vida, que foi ativada após contato com diversos antígenos imunogênicos, tornando o organismo cada vez mais capaz de se defender de invasões de microrganismos patogênicos. As células primárias do sistema imunológico adaptativo são os linfócitos (células B e T). As células B desempenham um papel importante na resposta imune humoral. As células T estão principalmente envolvidas na resposta mediada por células Qual é a diferença entre a imunidade inata e a adquirida? A imunidade inata constitui a primeira linha de defesa do organismo e caracteriza-se pela rápida resposta à agressão, independentemente de estímulo prévio. Já a imunidade adaptativa compreende a linha de defesa específica que é adquirida após o contato com os patógenos, como através das vacinas, por exemplo. Onde as células dendríticas atuam? As células dendríticas estão presentes na pele (como células de Langerhans), linfonodos e em tecidos por todo o corpo. Na pele, agem como CAA, capturando e antígenodeslocando-se até os linfonodos, onde podem ativar linfócitos T. Responsaveis por captar os antigenos da pele.
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