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Questões funções de linguagem 2

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Questões de Função de Linguagem – 2 
 
1) Leia o poema de Manuel Bandeira para responder à questão. 
Evocação do Recife 
Recife 
Não a Veneza americana 
Não a Mauritsstad dos armadores das Índias Ocidentais 
Não o Recife dos Mascates 
Nem mesmo o Recife que aprendi a amar depois 
– Recife das revoluções libertárias 
Mas o Recife sem história nem literatura 
Recife sem mais nada 
Recife da minha infância 
A rua da União onde eu brincava de chicote-queimado 
e partia as vidraças da casa de dona Aninha Viegas 
Totônio Rodrigues era muito velho e botava o pincenê 
na ponta do nariz 
Depois do jantar as famílias tomavam a calçada com cadeiras 
mexericos namoros risadas 
A gente brincava no meio da rua 
(...) 
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros 
Vinha da boca do povo na língua errada do povo 
Língua certa do povo 
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil 
Ao passo que nós 
O que fazemos 
É macaquear 
A sintaxe lusíada 
(Manuel Bandeira. Poesia completa e prosa, 1993. Adaptado) 
Na organização do poema, além da função poética, sobressai também a 
A - apelativa, pois o eu lírico invoca a cidade de Recife, personificando-a, com a intenção de 
imputar a ela as causas das suas desgraças e das suas tristezas. 
B - fática, pois o eu lírico faz um movimento temático redundante, mais preocupado em 
manter-se em contato com o leitor do que em expressar seus sentimentos. 
C - referencial, pois o eu lírico afasta-se do campo da subjetividade e dá vez à descrição da 
realidade de sua infância, com seus sonhos, ansiedades e frustrações. 
D - emotiva, pois o eu lírico se põe a buscar Recife nas reminiscências de sua infância, 
externando com nostalgia sua relação com a cidade. 
E - metalinguística, pois o eu lírico pontua o movimento de criação artística, deixando claro 
ao leitor que se trata de um relato pessoal e afetivo da sua infância. 
 
2) 
 
A respeito do uso das funções da linguagem na canção, assinale a afirmação verdadeira. 
A - A função referencial predomina do começo ao fim da canção, pois a intenção principal do 
texto é informar ao leitor sobre um fato, qual seja: o homem tem necessidades estéticas que 
precisam ser satisfeitas, além de necessidades físicas. 
B - Em razão de o enunciador procurar comover e emocionar o seu interlocutor, 
apresentando-lhe as injustiças sociais sofridas por não se ter os anseios atendidos, a função 
emotiva se destaca fortemente na canção. 
C - A função poética não tem destaque na canção, porque o enunciador investe pouco na 
construção estética da mensagem a ser veiculada. 
D - A função fática está presente no texto em enunciados como “Você tem sede de quê? 
Você tem fome de quê? (linhas 86-87; 98-99), em que o enunciador procura simular uma 
conversa com o leitor. 
 
3) Segundo o crítico Araripe Jr., referindo-se à produção de Alencar no romance Iracema, “os 
assuntos pouco interessavam à sua musa fértil; a linguagem era tudo”. Ou seja, o como se diz 
é mais importante do que aquilo que se diz. Assim, é correto afirmar que, na linguagem da 
obra, 
A - predomina a função poética, ou seja, a que se volta para a construção do texto, a partir 
dos aprocedimentos de seleção e combinação vocabular, marcado por princípio estético. 
B - predomina a função emotiva, em detrimento da referencial, já que é sob a ótica de 
Iracema que se constrói a narrativa. 
C - a função referencial, de caráter histórico, é que dá chão firme para o desenvolvimento do 
romance que alegoriza a fundação do Ceará. 
D - há largo uso da função apelativa, visto que é forte a intervenção do narrador sobre os 
sentimentos das personagens. 
 
4) 
 
Considerado o esquema proposto pela teoria da comunicação, em que se apresentam os 
elementos que compreendem o processo comunicativo, pode-se afirmar que o elemento que 
predomina no texto em análise é: 
A - o canal, porque evidencia o valor do ambiente virtual como espaço que serve de veículo 
aos textos, entre os quais as notícias. 
B - o emissor, que defende seu ponto de vista no texto e, por isso mesmo, chama a atenção 
do leitor para a figura do autor. 
C - o código, que constitui o centro de interesse do texto e é focalizado pelas personagens, as 
quais discutem o valor da leitura. 
D - o referente em torno do qual se organizam as ideias do texto, a saber, o conteúdo sobre o 
qual ele fala. 
E - a própria mensagem, poetizada pelo jogo de palavras criado em torno das formas verbais 
“leu” e “ler”. 
 
5) 
 
No texto em questão predomina a função de linguagem 
A - metalinguística, porque há explicação do significado das expressões. 
B - conativa, uma vez que o leitor é provocado a participar de uma ação. 
C - referencial, já que são apresentadas informações sobre acontecimentos e fatos reais. 
D - poética, pois chama-se a atenção para a elaboração especial e artística da estrutura do 
texto 
 
Às 15h de uma segunda-feira, o campinho de futebol sob o viaduto de Vila Esperança está 
lotado de jovens descalços disputando o clássico Dois Poste contra Santa Cruz. 
 Ninguém tem emprego. Xambito é um deles. 
 Xambito precisa pagar pensão para seu filho de três anos, mas não quer voltar para a “vida 
errada”, como diz. 
 “Essa vida errada aí, biqueira [ponto de vendas de drogas], tráfico, só tem dois caminhos: 
cadeia ou morte; não quero nenhum desses dois, quero ver meu filho crescer, botar ele pra 
jogar bola, pra estudar”, diz Xambito, que anda pela favela com uma caixinha de som tocando 
o sertanejo Felipe Araújo. 
 Ele está correndo atrás de um “serviço fichado” (registrado). Já foi várias vezes aos pátios 
das fábricas em Cubatão, mas diz que aparecem dez vagas para 500 pessoas. “Só com ajuda 
de Deus para ser chamado, é muita gente desempregada.” 
(http://arte.folha.uol.com.br/mundo/2017/um-mundo-de-muros/brasil/ excluidos/) 
No texto, a função da linguagem predominante é a 
A - apelativa, considerando-se a intenção de persuadir o público leitor, fazendo-o acreditar 
que muitas pessoas vivam sem renda. 
B - referencial, considerando-se a intenção de analisar e expor ao público leitor a condição de 
vida dos menos favorecidos. 
C - emotiva, considerando-se a ênfase nas condições de vida conturbadas das pessoas com o 
fim de comover o público leitor. 
D - emotiva, considerando-se a descrição de um contexto de vida particular para expor a 
questão das drogas na sociedade. 
E - referencial, considerando-se que expõe de forma pouco idealizada a rotina de jovens que 
preferem o futebol ao trabalho formal. 
 
7) Este inferno de amar 
 
Este inferno de amar - como eu amo! 
 
Quem mo pôs aqui n’alma... quem foi? 
 
Esta chama que alenta e consome, 
 
Que é a vida - e que a vida destrói - 
 
Como é que se veio a atear, 
 
Quando - ai quando se há- de ela apagar? 
 
Nos versos de Garrett, predomina a função 
 
 
http://arte.folha.uol.com.br/mundo/2017/um-mundo-de-muros/brasil/
A - metalingüística da linguagem, com extrema valorização da subjetividade no jogo entre o 
espiritual e o profano. 
B - apelativa da linguagem, num jogo de sentido pelo qual o poeta transmite uma forma 
idealizada de amor. 
C - referencial da linguagem, privilegiando-se a expressão de forma racional. 
D - emotiva da linguagem, marcada pela não contenção dos sentimentos, dando vazão ao 
subjetivismo. 
E - fática da linguagem, utilizada para expressar as idéias de forma evasiva, como sugestões. 
 
8) O termo oikonomía, ou economia, surgiu na Grécia Antiga para designar a arte de 
administrar o lar. E, durante séculos, o estado dos fenômenos relativos à produção, 
distribuição, acumulação e ao consumo de bens materiais simplesmente não existiu ou 
permaneceu limitado à esfera individual e familiar. 
[...] Com a abertura dos caminhos das Índias e das Américas, diferentes civilizações, até então 
isoladas, se integraram à economia europeia. Iniciava-se aí a expansão do mercado em escala 
mundial. Diantede tal expansão, intelectuais de várias nações europeias desenvolveram 
reflexões no intuito de transformar o comércio numa fonte ainda maior de riqueza. Surgiram 
então diferentes políticas econômicas, destinadas a orientar os governos quanto às 
intervenções que eventualmente deveriam efetuar, a fim de aumentar a prosperidade 
nacional. 
 
No período “O termo oikonomía, ou economia, surgiu na Grécia Antiga para designar a arte 
de administrar o lar”, predomina a seguinte função da linguagem: 
A - fática 
 
B - poética 
 
C - emotiva 
 
D - metalinguística 
 
9) Quando se olha uma obra de arte, a primeira pergun- ta a fazer é: do que ela trata? Uma 
vez estabelecido o conteúdo, você poderá analisar como o artista arranjou os elementos da 
obra: a composição. Independentemente de ser um retrato, uma paisagem, uma natureza-
morta ou uma pintura abstrata, ela tem que funcionar como um todo integrado, no qual 
outras qualidades pictóricas, como cor, luz e sombra, têm papel importante. 
 
 (Andrew Graham-Dixon. Arte: o guia visual definitivo da 
arte, 2011.) 
 
Nesse texto, a função da linguagem predominante é a 
A - emotiva, pois se expõe a preferência do autor por determinados estilos de pintura. 
B - poética, visto que o tema é a complexidade de se entender uma obra de arte. 
C - fática, pois se estabelece um diálogo entre o autor e os leitores leigos em artes plásticas. 
D - apelativa, pois o autor se expressa por meio de linguagem específica de sua área de 
atuação. 
E - referencial, visto que o texto pretende orientar o leitor sobre como apreciar uma obra de 
arte. 
 
10) Geopolítica do coração 
 
Existem duas Copas paralelas: aquela em que o Brasil joga – e você sofre, grita, esperneia – e 
aquela em que as outras seleções jogam – e você pode se dar ao luxo de assistir 
tranquilamente do seu sofá, encantado com as belezas e surpresas do esporte bretão. O 
único problema dessa segunda modalidade de fruição desportiva é que nem sempre é fácil 
escolher o time para o qual torcer. 
Tendo sido criado por um torcedor fiel do Linense, com moderadas convicções de esquerda, 
cresci 
acreditando que uma das graças do futebol é ver o mais fraco vencer. Chile e Espanha, 
portanto, foi bico: colonizados contra colonizadores, atuais campeões do mundo contra um 
time que jamais ganhou uma Copa. Até fui a um restaurante chileno, gritei "Chi-chi-chi-le-le-
le" e fiquei com os olhos marejados na hora do hino. 
Diante de Holanda e Austrália, porém, minha opção preferencial pelos pobres subiu no 
telhado. Como não querer ver a máquina que havia metido cinco na Espanha funcionando 
perfeitamente, de novo? Entre Robben e a retranca, ficaria com a retranca? Tive que me 
submeter a um rápido tour de force para aceitar meus pendores alaranjados: a Holanda é um 
país liberal, pensei, os caras esconderam a Anne Frank dos nazistas durante anos, que coisa 
linda é “A Noite Estrelada", do Van Gogh. Ótimo: 
mas aos 21 minutos do primeiro tempo, quando Cahill pegou na veia e mandou pro fundo da 
rede, abandonei imediatamente a laranja mecânica e abracei a esquadra amarela. Que 
Holanda, que nada! Eles liberam o consumo de maconha, mas não o plantio, incentivando o 
tráfico em outros países! Entregaram a Anne Frank pros nazistas! O Van Gogh morreu sem 
orelha e na miséria! Go, Aussies! (...) 
 
Antonio Prata. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/... 
geopolitica-do-coracao.shtml. Acesso em 25.06.14. 
No terceiro parágrafo do texto, o modo como as reflexões são feitas pelo articulista – usando 
interrogações, exclamações e diversas marcas de oralidade – indica que, em relação às 
funções da linguagem, o texto 
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2014/06/1475765-
A - recorre apenas à função fática, para que o leitor acompanhe o paradoxal raciocínio do 
autor do texto. 
B - faz perguntas retóricas, sobretudo para mostrar que o receptor da mensagem está sendo 
desconsiderado. 
C - valoriza a função referencial, uma vez que narra como foi o primeiro gol da Austrália 
contra a Holanda. 
D - utiliza a metalinguagem, na medida em que mostra a preocupação de explicar que Van 
Gogh é um pintor holandês. 
E - mistura as funções emotiva e conativa, chegando a se referir aos australianos como 
receptores da mensagem. 
 
11) 
 CÓDIGOS E LINGUAGENS 
 
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 
 
 
 
 Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um 
evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, 
manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque 
do Ibirapuera, em São Paulo. 
 Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, 
de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele 
trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado 
pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo 
de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as 
invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação 
oficial. 
 Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma 
voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção: 
 − Mr. Graham Bell? 
 Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se 
conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos. 
 − O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro. 
 Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a 
voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. 
Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela 
altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem 
metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de 
cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de 
William Shakespeare: 
 − To be or not to be (ser ou não ser). 
 − Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II. 
 Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do 
século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram 
radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, 
o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus 
supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil. 
 (Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, 
formato ebook) 
− O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro. 
Quanto às funções de linguagem, no segmento acima, predomina a função 
A - fática, já que a intenção do emissor é a de estabelecer um canal de comunicação. 
B - conativa, pois nele o emissor procura persuadir o receptor da mensagem. 
C - poética, o que se percebe pelo modo como a mensagem está organizada. 
D - referencial, já que a mensagem está centrada na informação a ser transmitida. 
E - metalinguística, pois a própria linguagem é o objeto de análise do trecho em destaque. 
 
 
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Gabarito 
1) D 
2)D 
3) A 
4) D 
5) D 
6) B 
7) D 
8)D 
9) E 
10) E 
11) A

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