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SIMULADO 02 - DIREITO DO CONSUMIDOR

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Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): SHIRLEY CRISTINA DO NASCIMENTO SOARES 202001204571
Acertos: 10,0 de 10,0 23/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(ADM&TEC/2019 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por dispor
sobre os direitos do consumidor e as relações de consumo. Tendo em mente as previsões expressas da
legislação, leia as a�rmativas a seguir:
I. A educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade
de escolha e a igualdade nas contratações, são direitos do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078,
de 11 de setembro de 1990.
II. O acesso à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especi�cação
correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre
os riscos que apresentem, é um direito do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078, de 11 de
setembro de 1990.
Marque a alternativa CORRETA:
 As duas a�rmativas são verdadeiras.
A a�rmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
A a�rmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
A a�rmativa I está incorreta porque os direitos do consumidor ali dispostos estão previstos na
Constituição Federal e não no CDC.
As duas a�rmativas são falsas.
Respondido em 23/03/2023 21:12:34
Explicação:
Alternativa que corresponde à redação dos incisos II e II do artigo 6° do CDC, por isso estão corretas.
Acerto: 1,0  / 1,0
(IBGP/2021 - Adaptada) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem
solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao
consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade,
com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária,
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das
partes viciadas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o prazo que o fornecedor TEM para
sanar o vício é de:
 30 dias, independentemente da natureza do produto.
90 dias, tratando-se de serviços e produtos duráveis.
5 dias, independentemente da natureza do produto.
10 dias, independentemente da natureza do produto.
30 dias, tratando-se de serviços e produtos não duráveis.
Respondido em 23/03/2023 21:13:12
Explicação:
Independentemente da durabilidade do produto, o prazo para o fornecedor sanar o vício é de 30 dias (cf. artigo
18, §1°, CDC). Não confundir com o prazo decadencial para reclamá-lo.
Acerto: 1,0  / 1,0
Uma vez obtida a concordância dos credores, e homologado por sentença o plano de pagamento, a lei prevê
um período dentro o qual o consumidor não poderá se valer da repactuação forçada. Assinale a alternativa
que indica corretamente o prazo e o seu termo inicial.
1 (um) ano, contado do trânsito em julgado da sentença de homologação.
1 (um) ano, contado da publicação da sentença de homologação.
 2 (dois) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento.
2 (dois) anos, contados da realização da audiência de conciliação.
5 (cinco) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento.
Respondido em 23/03/2023 21:14:12
Explicação:
O mecanismo de tratamento do superendividamento visa reintegrar o consumidor na economia. Assim, sua
utilização a qualquer momento acabaria esvaziando o instrumento e favorecendo abusos. A Lei nº 14.181/2021
prevê um período dentro do qual o consumidor não poderá se valer novamente da renegociação (art. 104-A, §5º
do CDC). Esse prazo é de 2 (dois) anos, contados a partir da liquidação das obrigações estabelecidas no plano de
pagamento. Não se inicia a contagem a partir da publicação da sentença de homologação. O objetivo é que o
consumidor só se valha do mecanismo depois de cumpridas as suas obrigações, não fazendo sentido de�agrar o
início do prazo antes da quitação. Também não se inicia do trânsito em julgado da sentença de homologação. O
trânsito em julgado pode ocorrer antes do cumprimento de qualquer obrigação do plano. Por �m, quando da
realização da audiência de conciliação sequer houve início de cumprimento do plano.
Acerto: 1,0  / 1,0
A legislação sobre superendividamento traz um rol de deveres negativos impostos aos fornecedores.
Assinale a alternativa que indica uma conduta vedada no âmbito da oferta de crédito ao consumidor.
Entregar ao consumidor ou ao eventual garante ou coobrigado a cópia da minuta do contrato
principal.
Facilitar a compreensão do consumidor acerca dos ônus e riscos da contratação.
Consultar previamente a fonte pagadora na hipótese de contratação de crédito em consignação.
 Questão3
a
 Questão4
a
 Impedir a anulação do pagamento em caso de utilização fraudulenta de cartão de crédito.
Atender às pretensões do consumidor ou dar início às tratativas, em sede administrativa,
independentemente do pagamento de honorários advocatícios por aquele.
Respondido em 23/03/2023 21:14:32
Explicação:
Como visto, a Lei nº 14.181/2021 prevê uma série de condutas das quais o fornecedor de crédito deve se abster.
O art. 54-G, III do CDC proíbe que o fornecedor impeça ou di�culte a anulação do pagamento, ou a restituição de
valores ao consumidor, na hipótese de fraude com cartão de crédito. A letra que fala em facilitação da
compreensão do consumidor acerca dos ônus da contratação está errada, posto que o que a lei proíbe é
justamente o oposto, ou seja, que o fornecedor oculte ou di�culte essa compreensão (art. 54-C, III). Além disso,
está vedada a conduta de condicionar o atendimento das demandas do consumidor ao pagamento de honorários
(art. 54-C, V). A lei veda justamente a recusa na entrega da cópia do contrato ao consumidor ou ao seu garante ou
coobrigado (art. 54-G, II). Trata-se de uma obrigação do fornecedor avaliar as condições do consumidor,
analisando as informações disponíveis em bancos de dados de proteção ao crédito (art. 54-D, II).
Acerto: 1,0  / 1,0
(Vunesp/2014 - Adaptada) Um importante debate no âmbito da Ação Civil Pública diz respeito ao
pagamento de honorários. Sobre o tema, é possível a�rmar que  o adiantamento de honorários periciais
relativos à prova requerida pelo Ministério Público autor será
dispensado pelo Juiz, devendo o perito ser remunerado somente após o trânsito em julgado, caso
procedente a demanda.
dispensado pelo Juiz, devendo o perito exercer seu ofício gratuitamente.
imposto ao réu, porquanto o autor da ação civil pública é isento do pagamento de honorários
periciais.
 imposto à Fazenda Pública à qual se achar vinculado o Ministério Público autor.
imposto ao Ministério Público autor, que deverá se utilizar de recursos do fundo ao qual são
revertidas as indenizações provenientes de ações civis públicas.
Respondido em 23/03/2023 21:16:46
Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça �rmou o entendimento de, realmente, "não é possível se exigir do Ministério
Público o adiantamento de honorários periciais em ações civis públicas. Ocorre que a referida isenção conferida
ao Ministério Público em relação ao adiantamento dos honorários periciais não pode obrigar que o perito exerça
seu ofício gratuitamente, tampouco transferir ao réu o encargo de �nanciar ações contra ele movidas. Dessa
forma, considera-se aplicável, por analogia, a Súmula n. 232 desta Corte Superior ('A Fazenda Pública, quando
parte no processo, �ca sujeita à exigência do depósito prévio dos honorários do perito'), a determinar que a
Fazenda Pública ao qual se acha vinculado o Parquet arque com tais despesas. (REsp n. 1.478.173/RS, relator
Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 5/11/2019, DJe de 11/9/2020.)".
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2018) A inversão do ônus da prova é permitida pela Lei no 8.078/90 (Código de Defesa do
Consumidor). Isso se dará
em qualquer situação,bastando que o autor requeira ao juiz.
se o réu aquiescer em que a distribuição do ônus da prova seja feita de maneira diversa, pois não
está obrigado a fazer prova contra si mesmo.
 Questão5
a
 Questão6
a
quando o autor coletivo deixar de demonstrar os fatos constitutivos do direito do grupo
substituído.
desde que determinada quando do recebimento da inicial.
 quando o autor não tiver como desincumbir-se do encargo de provar os fatos alegados, cujo
conhecimento for do domínio do réu.
Respondido em 23/03/2023 21:17:50
Explicação:
Segundo o artigo 6º, VIII, do CDC, são direitos básicos do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos,
inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a
alegação ou quando for ele hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências. Dessa forma, nas ações
consumeristas, basta a demonstração da verossimilhança das alegações da parte autora ou a demonstração de
sua hipossu�ciência para que o juiz inverta o ônus da prova. Ademais, ainda nas relações de consumo, é possível a
aplicação da Teoria da Carga Dinâmica, agora codi�cada no artigo 373, §1º, do CPC, permitindo ao juiz atribuir
ônus da prova diverso quando uma das partes tiver maior facilidade na produção da prova.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE - CEBRASPE/2012 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor de�ne os princípios aplicáveis
ao direito do consumidor bem como os integrantes da relação de consumo. Sobre o tema, assinale a opção
correta.
Embora não previsto expressamente no CDC, o princípio da vulnerabilidade é considerado pela
doutrina consumerista como um pilar do direito do consumidor.
O direito do consumidor é sub-ramo do direito privado e, em razão da sua especi�cidade, todos os
direitos e garantias dos consumidores estão exclusivamente previstos no CDC.
 O STJ adota, em regra, a teoria �nalista, mas, em casos em que reste evidente a vulnerabilidade do
adquirente do produto ou serviço, adota o que se tem denominado como teoria �nalista mitigada,
atenuada ou aprofundada.
Segundo a corrente maximalista ou objetiva, consumidor é o não pro�ssional, ou seja, aquele que
adquire ou utiliza um produto para uso próprio ou de sua família.
Consoante o que postula a corrente �nalista ou subjetiva, o destinatário �nal é o destinatário fático,
pouco importando a destinação econômica do bem ou a �nalidade lucrativa daquele que adquire o
produto ou o serviço.
Respondido em 23/03/2023 21:20:59
Explicação:
Em situações normais, a jurisprudência de STJ adota a teoria �nalista na interpretação do conceito de
"destinatário �nal" prevista para caracterização do consumidor pelo art. 2º do CDC, restringindo a categoria aos
consumidores que retiram os produtos ou serviços do mercado de consumo e não os empregam em qualquer
outra atividade econômica, sendo seus destinatários �nais fáticos e econômicos. Entretanto, em casos
envolvendo consumidores-pro�ssionais e até mesmo empresas, o STJ tem aderido à teoria �nalista mitigada,
para reconhecer que podem ser consumidores, ainda que empreguem os produtos ou serviços obtidos em suas
atividades econômicas, desde que seja reconhecia sua vulnerabilidade em face dos fornecedores ou prestadores
de serviços. Os direitos previstos no CDC não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções
internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas
autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia,
costumes e equidade. O art. 4o, I reconhece expressamente a vulnerabilidade do consumidor. Por �m, a teoria
objetiva ou maximalista, como o nome sugere, busca maximizar o campo de aplicação das normas do CDC. Para
isso, amplia a interpretação da expressão "destinatário �nal", reconhecendo como consumidor todo destinatário
�nal fático de um produto ou serviço. Não importa se ele emprega esse bem ou serviço no exercício de uma
atividade econômica.
 Questão7
a
Acerto: 1,0  / 1,0
(MPE-MG/2020 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor dispões sobre a proteção do
consumidor. A respeito do regime estabelecido na legislação, considere as seguintes proposições:
I. A incidência do princípio da interpretação mais favorável ao consumidor pressupõe a presença de
cláusulas ambíguas ou contraditórias em contrato de consumo e de adesão.
II. O Código de Defesa do Consumidor não impõe expressamente aos fornecedores o dever de providenciar
informações adequadas sobre os produtos e serviços que oferecem no mercado de serviços.
III. A pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor destinatário �nal de produtos e serviços.
IV. Para que um pro�ssional seja considerado fornecedor, o CDC não exige a �nalidade de lucro no exercício
de suas atividades.
Marque a opção correta:
I, II, III e IV estão corretas.
 IV está correta.
I e II estão corretas.
I e III estão corretas.
II está correta.
Respondido em 23/03/2023 21:22:31
Explicação:
O conceito legal de fornecedor, segundo o CDC, não exige que este atue com �nalidade de lucro, sendo possível,
inclusive, que associações sem �ns lucrativos sejam consideradas fornecedores, com base no artigo 3º do CDC.
Nesse sentido, "para o �m de aplicação do Código de Defesa do Consumidor, o reconhecimento de uma pessoa
física ou jurídica ou de um ente despersonalizado como fornecedor de serviços atende aos critérios puramente
objetivos, sendo irrelevantes a sua natureza jurídica, a espécie dos serviços que prestam e até mesmo o fato de se
tratar de uma sociedade civil, sem �ns lucrativos, de caráter bene�cente e �lantrópico, bastando que
desempenhem determinada atividade no mercado de consumo mediante remuneração" (STJ, REsp n.
519.310/SP, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 20/4/2004, DJ de 24/5/2004).
Segundo o CDC, as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor, não
havendo nenhuma ressalva. Pessoa jurídica também pode ser consumidora, conforme CDC. O princípio da
informação é expresso ao longo de todo o CDC.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2011 - adaptada) - Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu �lho, o consumidor
veri�ca que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde
adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse
momento, do comerciante?
Perdas e danos.
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
 O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
A imediata substituição do produto por outro novo.
O dinheiro de volta.
Respondido em 23/03/2023 21:24:30
Explicação:
 Questão8
a
 Questão9
a
Nos termos do art. 18 do CDC, o consumidor, antes de se valer das prerrogativas de abatimento do preço,
substituição do produto, ou o dinheiro de volta, deve conceder ao fornecedor o prazo de 30 dias para conserto do
produto.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2018 - Adaptada) Embora as expressões sejam frequentemente utilizadas como sinônimo, o Código
de Defesa do Consumidor (CDC), faz clara distinção entre vício e defeito, decorrentes da execução e
especi�cação de serviços e materiais nos projetos e obras. Sobre o tema, analise os itens a seguir:
I. O produto ou serviço viciado é aquele que se mostra perigoso, colocando em risco a segurança do
consumidor.
II. No defeito há responsabilidade pelo fato do produto e do serviço.
III. No vício há responsabilidade pelo fato do produto, do serviço e da extensão da garantia.
IV. No defeito a responsabilidade do fornecedor é restrita à substituição do produto, reexecução do serviço,
rescisão do contrato, abatimento no preço e ressarcimento de perdas e danos.
Está correto o que se a�rma APENAS em:
I, III e IV.
III.
II, III e IV.
II.
 I e II.
Respondido em 23/03/2023 21:25:03
Explicação:
As opções corretas são apenas as assertivas I e II. A III está incorreta pois no vício,a responsabilidade pelo fato,
ou seja, não está a se tratar de um defeito que ponha em risco a segurança do consumidor. Por sua vez, a IV
também se mostra incorreta, já que está a tratar das situações referentes à responsabilidade por vício e não pelo
defeito.
 Questão10
a

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