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Enfermidade infectocontagiosa caracterizada por sintomatologia nervosa, respiratória e reprodutiva. Lista OIE Lista IN 50/2013: Categoria II Familia: Herpesviridae Subfamilia: α-Herpesvirinae Gênero: Varicellovirus ou Herpesvirus suíno tipo I (PHV-1); ds DNA; Envelopado; Efeito citopático; Espécies afetadas: suinos (hospedeiro natural) Únicos que albergam infecção latente do vírus; Reservatório do vírus na natureza Hospedeiros acidentais Terminais (encefalite faltal): outras espécies Humanos e equinos: refratários Direta Oronasal Venerea (coito ou inseminação artificial) Transplacentária Indireta Vetores animados e inanimados como: cães, felinos, humanos, insetos, roedores e veículos. Quando o animal em infecção latente sofre estresse, ocorre reativação da infecção e excreção. Acomete os animais susceptiveis, com alta morbidade e letalidade. Existem três formas de apresentação: nervosa, combinada e reprodutiva. Os sinais irão variar de acordo com a idade do animal. A forma nervosa acomete leitões até a fase de creche, a forma nervosa + respiratória animais a partir dos 30 dias e reprodutiva apenas em animais reprodutores. 1-4 dias: Febre, anorexia, depressão, pelos eriçados, hipersalivação, morte 90%; 5-10 dias: Febre, anorexia, depressão, pelos eriçados, hipersalivação, morte 50%; incoord. Postural, mioclonias, decúbito lateral, pedalagem, convulsões 11-30 dias Febre, anorexia, depressão, pelos eriçados, hipersalivação. Incoord. Postural, mioclonias, decúbito lateral, pedalagem, convulsões, Ranger dentes, opistótono, dispnéia. Reativado em situações de estresse como: transporte, parto, confinamento, infecções parasitárias, outras doenças e administração de corticoides Uma vez infectados, os todos os animais se tornam portadores e fontes potenciais de disseminação do vírus. O principal meio de infecção é pela introdução de portadores sadios. Recria/terminação/ reposição Febre, anorexia/2-3d, depressão, constipação S.nervoso graves: incomum Sistema respiratório: co-infecção Fêmeas gestante Febre, anorexia, falsa mastigação, hipersalivação Reabsorção fetal, retorno ao cio, mumificação, aborto, natimorto, malformaçoes, nascidos fracos, infertilidade. Lactação Febre/12-48h; anorexia, constipação S. nervoso leves eventuais Agalaxia Transtorno puerperais Fêmeas Anorexia, febre, depressão S.nervoso raros S. respiratórios presentes Infertilidade Macro Sem lesões caracteristicas Congestão meninges; ↑ LCR; Hemorragia, congestão e focos necróticos tonsilas/ laringe; Rinite fibrinosa; Edema pulmonar; Consolidação lobos pulmonares anteriores; Necrose focal hepática, supra-renal e miocárdio Micro Meningoencefalite não supurativa; Infilt. Perivascular neural intensa; Gliose e neuronofagia; Pneumonia intersticial; Necrose epitélio bronquiolar; Inclusões intranucleares típicas herpesvirus (raro); Clínico + epidemiológico; Lesões na necropsia e clínica caracteristicas durante surto ou reativação do vírus. Isolamento (refrigerado – baço, fígado, pulmão, fetos abortados); Histopatologia; ELISA (diferencial gpe mutante deletado – diferencial ac vacinal de infecção + detecta infec. Latente); Soroneutralização; PCR: infecção latente Alteração reprodutiva: parvo, lepto, erisipela, CPV-2, PSC Alta mortalidade: PSC, TGE Neurológico: Poliencefalomielite, encefalites em geral, meningite estreptocócica. Sem tratamento específico; Vacina inativada e deletada gE (permitida: emergência sanitária ou sob risco infecção); Estratégias de saneamento (depende prevalência no rebanho ou região, custo do programa e barreira à exportação) 1. Despovoamento imediato/ eliminação do rebanho, 2. Despovoamento gradual/ testagem e remoção; 3. Erradicação por sorologia; Planos estratégicos estaduais; Plano de ação em emergências estratégicas; Vigilância epidemiológica ativa; Biosseguridade / controle de aquisição de animais; Depende da amostra viral, idade do suino, dose viral infectante e via de transmissão; Após infecção primária, onde o vírus se replica nas células das amigdalas, mucosa nasofariíngea ou genital, ocorre invasão das termiinações nervosas e é transportado ao longo dos axônios até os corpos neuronais situados nos gânglios sensoriais ou autonômicos. Nos neurônios o vírus pode se replicar agudamente e causar morte celular oou estabelcer uma infecção latente e protegido do sistema imune. Em uma situação de estresse sofre reativação Migração para os locais de infecção primária e replicação; Excreção no meio ambiente: pode infectar outros animai O vírus não sobrevive por muito tempo no meio ambiente. Quando presente em materia seca é sensível a luz solar, logo, altas temperaturas e baixa umidade prejudicam sua transmissão por aerossóis. Inativado a 37°C se exposto por 30 minutos. Recomenda-se a limpeza seca previa nas instalações seguida da úmida com detergentes diluido em agua morna. Dentre os desinfetantes que podem ser usados: iodo, hipoclorito ou amonia quartenaria
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