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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
VALDELUCIA MARIA DOS SANTOS SANTANA
O DIREITO DE APRENDER: 
UMA CONTRIBUIÇÃO PARA OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
 RONDONÓPOLIS/MT 2022
INTRODUÇÃO
No senso comum, quando o conceito de inclusão é abordado, para muitos, remete-se a ideia de “portadores de necessidades especiais”. Entretanto, a autora Albertina Martínez (2005) afirma que não se resume a isso, mas, refere-se, sobretudo, acerca da inclusão de todos os educandos. Há uma enorme pluralidade de realidades dentro do contexto escolar, as quais variam no que diz respeito a condição socioeconômica, gênero, raça, religião, etc. Assim, é necessário incluir sujeitos tão plurais na vida social. 
Desde a invenção da modernidade, no século XVI, o educador Comenius já defendia a universalidade da educação, a partir do lema “Ensinar tudo a todos”. Entretanto, por longos anos prevaleceu a ideia de que a educação especial deveria ser organizada de forma paralela a educação comum. Com isso, estudiosos da educação e da defesa dos direitos humanos vem, aos poucos, mudando esse cenário como apontado ao longo do documento Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Desse modo, a partir da declaração de Salamanca, em 1994, muda-se ainda mais o cenário. 
O ensino regular deve atender todos igualmente, haja vista que, conforme consta na Constituição de 1988, a educação é um direito de todos os cidadãos e também dever do Estado. Sendo assim, pode-se afirmar que existem Leis que asseguram a educação enquanto direito de todos os cidadãos sem quaisquer distinções (BRASIL, 1988).
A Lei nº 12.796 de 2013 modifica a Lei nº 9.394/1996 e torna a educação básica obrigatória e gratuita dos quatro aos 17 anos de idade. No mais tardar, em 2018, ela sofre uma alteração com a Resolução CNE/CP nº 4, a qual estabelece na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que “[...] conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se são direitos de aprendizagem e desenvolvimento na educaçao infantil”. (BRASIL, 2018, p. 25). Além disso, conforme destaca Evangelista (2017, p. 25), há outros documentos que asseguram o direito a educação inclusiva, tais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) e o Plano Nacional de Educação (2014).
Trazendo a temática para o meu contexto escolar na Unidade de Ensino onde atuo, a qual realizo inclusive atividade de educação inclusiva, é possível fazer um paralelo entre a teoria e a prática. Já elencando com dados trazidos por Albertina Martinez (2015), o qual apontam que ao longo dos anos, o índice de matriculas de estudantes com deficiências aumentaram consideravelmente
Acerca disso, esta realidade pode ser confirmada em meu contexto escolar, a medida que, embora seja uma Unidade consideravelmente pequena, a mesma recebeu um número significativo de matrículas de crianças com deficiência ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA) se comparado com os anos anteriores. Contudo, cabe mencionar que, conforme apontam Gessinea Evangelista (2017) e Albertina Martinez (2015), a aceitção da matrícula não significa a efetiva inclusão desses educandos nos espaços escolares. 
Embora o antigo ministro da Educação Milton Ribeiro tenha afirmado que “estudantes com dificiência atrapalham o aprendizado de outros alunos” (ALVES, 2021). Na Unidade onde atuo, o contato com as diferenças é benéfica para toda a comunidade escolar. Isso se dá, porque o aprendizado se dá mutuamente. Na perspectiva Piagetiana, para o desenvolvimento cognitivo e funcionamento intelectual, o indivíduo, mutuamente, adapta-se e assimila o meio como uma relação de troca (FONTANA; CRUZ, 1997, p. 44). 
A manutenção das relações sociais são, portanto, importantes para o desenvolvimento da criança, bem como colabora para a inclusão, uma vez que ocorre o processo de assimilação, ou seja, o indivíduo atribui significação as experiências e objetos de seu meio, o que contribui para seu desenvolvimento. Ademais, essas assimilações são acomodadas com ideias já conhecidas pelo individuo. Esse processo é comum a todos os seres os vivos, portanto, não há distinções entre os educandos.
Além disso, a exposição aos conflitos e aos desafios do meio, são benevolentes, dado que, na perspectiva piagetiana, ocorre a equilibração, ação essa provocada com o intuito de superá-los. Assim, de modo geral, o desenvolvimento se dá devido ao processo de equilibração continuada, de modo que as estruturas cognitivas são, constantemente, modificadas a partir de sua relação com o meio. (FONTANA; CRUZ, 1997, p. 54). 
A Psicologia Genética, termo cunhado pelo próprio Piaget, busca entender a origem e o desenvolvimento do conhecimento do homem. Esses estudos convergem com as contribuições acerca da Teoria histórico-cultural de Vygotsky. Segundo ele, o ser humano não nasce humano, mas aprende a ser com outras pessoas, ou seja, é a partir das relações sociais que a criança acumula experiências e constrói sua própria personalidade. Isso se dá porque “[...] o homem é um ser social não porque ele viva ou goste de viver em grupo, mas porque, sem a sociedade, sem os outros com quem aprender a ser um ser humano, o homem não se torna humano com inteligência, personalidade e consciência. ” (MELLO, 2004, p. 139).
Dito isso, pode-se dizer que além de todos os cidadãos terem o direito de aprender, a ocupação desses espaços por grupos diversos garantem a eficência do desenvolvimento no ensino e na aprendizagem dos envolvidos. Contudo, ainda que o acesso ao ensino seja um direito de todos, na prática, a educação inclusiva passa por desafios em seu efetivo resultado. 
DESENVOLVIMENTO
Jacques Delors, ao se inspirar nas ideias de Comenius, desenvolveu quatro aprendizagens fundamentais, sendo elas: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Em outras palavras, elas direcionam para um constante processo de ensino e prendizagem. Assim, conforme aponta Gessinea Evangelista (2017, p. 22-23), “é inegável que os pontos de partida da educação inclusiva sejam o coletivo, a escola e a classe regular, onde todos os alunos, com deficiência ou não, precisam ter acesso ao conhecimento, à cultura e a possibilidades de interação e inserção social.”. É pensando nesses autores em conjunto com minha realidade de trabalho que acredito que uma das possíveis ações relevantes para enfrentar os desafios da educação inclusiva é a implementação da capacitação para toda a comunidade escolar, mas, sobretudo, a formação continuada para os docentes. 
Segundo destaca Jussara Hoffmann (1994, p. 52), quando formados, um número significativo de profissionais acabam reproduzindo metodologias adotadas por seus antigos professores durante sua formação nos cursos de Magistério e Licenciatura. Na minha realidade escolar, tanto a diretora quanto as demais professoras da Unidade já demonstraram durante as reuniões sobre a dificuldade de lidar com a educação inclusiva, haja vista que durante a sua formação não as ensinaram sobre. Sendo assim, tem sido um desafio para a inclusão escolar atender as infindáveis diferenças existentes dentro da escola, já que muitas vezes estão presas a concepções ultrapassadas, universais e homogeneizadas. 
Portanto, o educador deve, além de trabalhar como mediador da aprendizagem, precisa ser, sobretudo, pesquisador. Como diz o grande filósofo Heráclito de Éfeso: “Tudo flui e nada permanece”. Desse modo, o universo está em constante movimento, o mundo de outrora já não é mais o mesmo, nós somos diferentes. Assim também são as aulas, ainda que com anos de prática, dando o mesmo conteúdo, os educandos não são os mesmos, eu não seria a mesma e, principalmente, o mundo não seria mesmo. Isso nos leva a perceber o quão importante é estar sempre renovando as bases teóricas e metodológicas.
Outra dificuldade que a Unidade de ensino onde atuo vem enfrentando é a ausência dediagnóstico de crianças que vem demonstrando possuir alguma deficiência ou transtorno. A educação inclusiva é lei e as escolas do município de Rondonópolis segue cumprindo-a, porém, isso não significa que haja a plena participação dessas crianças e adolescentes. Como estratégia adotada, para cada criança ou adocelescente com laudo médico, um/a estagiária/o que ficará responsável por auxiliar esses educandos, a fim de incluí-los na rotina da sala de aula. Contudo, o impasse é que há muitas crianças que não possuem diagnóstico, já que os seus responsaveis não têm condições financeiras para arcar com os custos, tampouco há disponibilidade de consulta à curto prazo no Sistema Único de Saúde (SUS). Portanto, estamos mais da metade do ano letivo e essas crianças não foram, de fato, incluídas conforme lhe és por direito. Diante disso, venho pensando, que estratégia pedagógica pode ser feita para lidar com essa dificuldade? 
O fato é que, na prática, a educação inclusiva enfrenta grandes desafios como esse mencionado acima. De modo que, outra ação possível seria possibilitar, em tempo ágil, que essas crianças pudessem ter atendimento, a fim de conseguir o diagnóstico e, consequentemente, a Secretaria Municipal de Educação disponibilizar um profissional que as auxiliem no cotidiano escolar.
	
PLANEJAMENTO EDUCATIVO
	 
Nome do projeto: Contribuições para uma Educação Inclusiva em uma escola periférica
Tema a ser trabalhado: Educação Inclusiva
Período em que o projeto será trabalhado: Ao longo do ano letivo
Séries ou anos que serão contemplados pelo projeto: 2º e 3º agrupamento
	
Objetivos do projeto:
Objetivo geral
· Promover medidas que visam fortalecer a educação inclusiva.
Objetivos específicos 
· Possibilitar a capacitação dos profissionais da comunidade escolar.
· Identificar e adaptar às diferenças e as necessidades individuais das crianças.
· Realizar ações capazes de possibilitar a permanência de crianças com deficiência ou transtorno no ensino regular.
· Contribuir para a realização de diagnóstico em crianças de baixa renda.
	
Justificativa do Projeto:
 O espaço escolar é ocupado por uma diversidade de sujeitos com suas peculiaridades, habilidades e diferenças. Essas particularidades em conjunto com o meio na qual está inserido influencia o processo de aprendizagem e ensino. Contudo, na prática, é possível perceber que a comunidade escolar enfrenta desafios para lidar com os educandos com deficiência e transtornos. Assim, pode-se afirmar que a relevãncia deste projeto está na possibilidade de contribuir de modo significativo para tais dificuldades, já que as políticas públicas aqui apresentadas poderão contribuir para educação inclusiva. 
Este projeto parte do pressuposto que para lidar com os desafios da educação inclusiva, primeiramente é necessário que a comunidade escolar continue se capacitando para melhor lidar com as mudanças da contemporaneidade. Paralelamente a isso, conforme consta o Projeto Político Pedagógico (PPP) da Unidade Municipal de Ensino Infantil (UMEI) onde atuo, o público que a frequenta são, sobretudo, crianças de baixa renda. Por isso, pode-se dizer que ambas as propostas aqui mencionadas se complementam, bem como poderão contribuir para a efetiva educação inclusiva.
	
Metodologia Estratégica: 
1ª ação: 
Capacitação da comunidade escolar
Essa estratégia foi pensada para se fazer oxigenar novas informações acerca da nova realidade escolar. Para que isso seja possível, pensa-se que a Secretaria Municipal de Educação (SEMED), em parceria com as universidades, poderiam ofertar uma vez ao mês um curso de capacitação para os profissionais da rede de ensino. A ideia é convidar os principais pesquisadores que estudam a educação inclusiva para mediar o conhecimento de modo que possa ser possível implementar a teoria na prática escolar. Assim, o curso será organizado em 11 encontros distribuidos ao longo do ano. Como método, sugere-se a sala de aula invertida, na qual os educandos poderão fazer uma leitura prévia dos textos e trazer as dúvidas conciliadas com sua vivência escolar para serem debatidos durante as formações.
 2ª ação: 
 Viabilizar diagnóstico para possíveis crianças com deficiência de baixa renda
No cotidiano de sala de aula, a partir das dificuldades, o docente, quando bem instruido, é capaz de identificar alguns sinais de possível deficiência em algumas de suas crianças. Dito isso, essas observações poderão ser anotadas no diário de classe e levadas para a coordenação pedagógica, a qual, junto com o docente, poderão explanar as dificuldades da criança para os seus responsáveis em futuras reuniões. Por isso, é de suma importância a primeira ação descrita acima, pois, de acordo com minha vivência, muitas vezes os responsáveis não querem aceitar a possível deficiência e, por isso, não investigam as dificuldades de seus filhos. Desse modo, a capacitação, nesse momento, é muito importante, já que tais barreiras só poderão ser alcançadas com muito cuidado nas ações e fala.
Como muitas vezes a família não tem condições financeiras, elas se veêm na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) aguarndando serem chamadas, algo que, devido a demanda, costuma demorar consideravelmente. Por isso, acredito que, como política pública, a prefeitura poderia investir em convênios com clínicas privadas. Assim, todas as crianças inseridas no Cadastro Único de Saúde (CRAS) encaminhadas pela direção escolar poderão desfrutar desses convênios, a fim de, quando afirmativo, adquirir um laudo médico que possibilite usufruir de seu direito com um profissional que o auxilie nos desafios do cotidiano escolar. 
	Avaliação das atividades realizadas:
Esse projeto partiu das dificuldades encontradas na Unidade Municipal de Ensino Infantil (UMEI) onde atuo. No que se refere a primeira ação, a avaliação se dará paralelamente as aulas, a partir da participação ao longo da exposição do conteúdo com perguntas e contribuições, bem como a atuação dos profissionais durante o debate. No que se refere a segunda ação, por se tratar de uma atividade voltada para a organização, bem como para o 2º e o 3º agrupamento da educação infantil, não há avaliações definidas conforme pede o currículo.
	Referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educaçao especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, 2008. p. 1-19. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 16 jul. 2022.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 
GIROUX, Henry A. Professores como intelectuais transformadores: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
LIBANEO, Carlos. Prática Educativa, Pedagogia e Didática. In:______. Didática. São Paulo: Cortez Editora, 1990. p. 15-31. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho buscou discutir acerca do direito de aprender e a educação inclusiva, a partir do olhar de uma professora em formação. Assim, ao longo da pesquisa, discute-se acerca da legislação que fundamenta o direito ao ensino regular por todos os sujeitos, sem quaisquer distinções. Além disso, aborda-se temáticas sobre a psicologia e a educação na perspectiva de teóricos como Piaget e Vygotsky, os quais dialogam entre si, bem como propõe duas ações inclusivas.
A partir disso, pode-se dizer que um bom ensino é desafiador, é aquele em que estimula o educando a se superar com desafios que ainda não sabem ser capazes de conquistá-los. E, por isso, não só a escola como o corpo docente ocupam um papel importante no que concerne o processo educativo. Como abordado no primeiro momento do texto, embora hajam leis que garantem as crianças com dificiência e trantorno no ensino regular, na prática, a inclusão não se configura tal como se discorre na teoria. E, por isso, esse projeto é de suma importância, uma vez que pode contribuir frente aos desafios da educação inclusiva. 
REFERÊNCIAS 
ALVES, Pedro. Ministro da Educação diz que há crianças com grau dedeficiência que “é impossível a convivência”. G1, 19 ago. 2021. Disponível em: https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2021/08/19/ministro-da-educacao-criancas-impossivel-convivencia.ghtml. Acesso em: 15 jul. 2022.
BRASIL.Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República [2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 15 jul. 2022.
______. Ministério da Educação. Estrutura da BNCC. In:______. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. p. 23 -34. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 15 jul. 2022.
EVANGELISTA, Gessinea Raydan. Propostas para uma educação inclusiva no ensino regular em uma escola do campo. 115f. Dissertação (mestrado em Gestão e Avaliação da Educação Pública) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2017. 
FONTANA, Roseli Aparecida Cação; CRUZ, Maria Nazaré da. Abordagem Piagetiana. In:______. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997, cap. 4, p.43-56.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento. São Paulo: FDE, 1994, p. 51-59 Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_22_p051-059_c.pdf. Acesso em: 16 jul. 2022.
MARTINEZ, Albertina Mitjpans (org.). Inclusão escolar: desafios para o psicólogo. In:______. Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. Campinas: Editora Alínea. 2015. p.105-127. 
MELLO, Suely Amaral. A Escola de Vygotsky. In: CARRARA, Kester (org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004, cap. 5, p. 135-155.

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