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1 Universidade Nove de Julho – São Bernardo do Campo Beatriz de Paula | medicina – 3º ano | PROPEDÊUTICA DIAGNÓSTICA - Bandeja; - Luvas; - Garrote; - Tubos; - Acesso (agulha); - Algodão + álcool; - Seringa; - Adesivo de contensão sanguínea; - Lixo de perfurocortantes. 1 – Apresentar-se ao paciente; 2 – Explicar o procedimento; 3 – Pedir permissão; 4 – Fazer a higienização das mãos e secagem; 5 – Preparar e checar o material em uma bandeja; 6 – Conferir o nome do paciente de forma ativa; 7 – Posicionar o paciente; 8 – Colocar luvas de procedimento e óculos de proteção; 9 – Escolher o local mais adequado no leito venoso do paciente; 10 – Colocar o garrote 5-10cm acima do local escolhido (não bater e nem fazer ordenha no local); 11 – Fazer antissepsia do local com gaze / algodão e álcool (ou clorexidine alcoólico 0,5%); 12 – Pedir ao paciente para abrir e fechar a mão; 13 – Puncionar a veia em angulação pequena, próximo à pele; 14 – Observar a saída de sangue (fluxo e coloração); 15 – Aspirar o sangue ou acoplar dispositivo a vácuo; 16 – Soltar o garrote (torniquete) e pedir ao paciente para abrir a mão; 17 – Retirar agulha e pedir ao paciente para comprimir por 2-3 minutos; 18 – Colocar o sangue nos tubos, garantindo homogeneização (entre 5-8x); 19 – Recolher o material, desprezar a agulha e organizar o ambiente; 20 – Retirar as luvas de procedimento; 21 – Higienizar as mãos; 22 – Deixa o paciente confortável; 23 – Higienizar a bandeja, secar e guardar em local apropriado; 24 – Fazer registro. 2 Universidade Nove de Julho – São Bernardo do Campo Beatriz de Paula | medicina – 3º ano | PROPEDÊUTICA DIAGNÓSTICA
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