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PRINCIPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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Princípios de Sistemas de 
Informação
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Bibliografia Base
 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W.; BRYANT, Joey; et al. 
Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning Brasil, 
2021. 9786555584165. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555584165/.
 SORDI, José Osvaldo D.; MEIRELES, Manuel. Administração de 
Sistemas de Informação 2ED. Editora Saraiva, 2019. 
9788553131532. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553131532/.
 LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação 
Gerenciais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/22448/pdf/0
Prof. José Luís G. Hernandes
Prof. José Luís 
UNIP
1
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555584165/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553131532/
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/22448/pdf/0
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Bibliografia COMPLEMENTAR
DAVID, KIM,; G., SOLOMON, M. Fundamentos de Segurança de 
Sistemas de Informação. Grupo GEN, 2014. 9788521635277 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521635277/
BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de Informação. Grupo A, 
2012. 9788580550764. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550764/
O'BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de 
Sistemas de Informação. Grupo A, 2012. 9788580551112. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551112/
DE, CARMARGO, Liriane Soares de A.; GREGÓRIO, VIDOTTI, Silvana 
Aparecida B. Arquitetura da Informação - Uma Abordagem 
Prática. Grupo GEN, 2011. 9788521620143. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521620143/
AUDY, Jorge L N.; ANDRADE, Gilberto K D.; CIDRAL, Alexandre. 
Fundamentos de sistemas de informação. Grupo A, 2005. 
9788577801305. 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577801305/
Prof. José Luís G. Hernandes
Prof. José Luís 
UNIP
2
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521635277/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550764/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551112/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521620143/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577801305/
Princípios de Sistemas de Informação
Conteúdo Programático
1. Tecnologia da Informação
1.1. Histórico da Tecnologia da Informação
1.2. Conceitos básicos de Tecnologia da Informação
2. Infraestrutura de TI
2.1. Hardware e Software
2.2. Bancos de Dados e Redes de Computadores
3. Sistemas de Informação
3.1. Conceitos e Classificações dos Sistemas de Informação
3.2. Sistemas ERP
4. Sistemas de Informação e Tomada de Decisão
4.1. Sistemas de Informação Gerencial
4.2. Sistemas de Apoio a Decisão
Prof. José Luís
UNIP 3
Princípios de Sistemas de Informação
Conteúdo Programático
5. Sistemas Especialistas e Gestão do Conhecimento
5.1. Sistemas Especialistas
5.2. Gestão do Conhecimento
6. Utilização e gestão dos Recursos Computacionais
6.1. Sistema Operacional e outros recursos
6.2. Gestão de sistemas e tecnologias
7. Aplicativos para automação de processos de escritórios (Parte 1)
7.1. Editores de Texto
7.2. Planilhas Eletrônicas
8. Aplicativos para automação de processos de escritórios (Parte 2)
8.1. Geradores de Apresentação
8.2. Softwares de E-mail e Gestão de Compromissos
Prof. José Luís
UNIP 4
1.1 Histórico da Tecnologia da Informação
Veiga (2006) comenta que o século XX é 
considerado o século da era da informação e que, 
a partir dele, a informação começou a fluir por 
meio dos mais variados canais, a uma velocidade 
impressionante. 
Os acontecimentos, desde a Revolução Industrial 
até o surgimento da Internet, fizeram o ser humano 
aprender a lidar todos os dias com um número 
muito grande de informação. 
Prof. José Luís
UNIP 5
1.1 Histórico da Tecnologia da Informação
A informação é tida como uma fonte de poder, uma 
vez que, por meio da análise dos acontecimentos 
passados, é possível compreender o presente e 
tentar antever o futuro. 
É na informação que se baseiam os SI, que, antes 
mesmo da popularização dos computadores, já 
existiam.
Prof. José Luís
UNIP 6
1.1 Histórico da Tecnologia da Informação
Em sua origem, os SI se restringiam a técnicas de 
arquivamento e pesquisa de informação em grandes 
arquivos. 
Era normal existir uma pessoa encarregada de registar os 
dados, organizá-los, catalogá-los e quando necessário 
recuperá-los. 
O desenvolvimento de aplicações foi, durante muito tempo, a 
principal preocupação dos SI, mas hoje em dia foca-se na 
gestão de TI como um todo, sendo as próprias estratégias de 
desenvolvimento de SI cada vez mais variadas e complexas, 
incluindo métodos orientados a objetos, sistemas 
empresariais integrados e outsourcing, para além do 
tradicional autodesenvolvimento e compra de pacotes de 
software. 
Prof. José Luís
UNIP 7
Prof. José Luís
UNIP 8
1.2 Conceitos Básicos
Um sistema de informação é um conjunto de 
componentes inter-relacionados que trabalham 
juntos para coletar, processar, armazenar e 
disseminar informações. 
Essas informações oferecem suporte a operações 
de negócios fundamentais, relatórios e 
visualização de dados, análise de dados, tomada 
de decisão, comunicações e coordenação dentro 
de uma organização. 
Prof. José Luís
UNIP 9
1.2 Conceitos Básicos
Um sistema de informação bem projetado inclui alguma 
forma de mecanismo de feedback para monitorar e controlar 
sua operação. Esse feedback garante que o sistema 
continue a operar de maneira eficaz e eficiente. 
Indivíduos e organizações utilizam sistemas de informação 
baseados em computador todos os dias para realizar uma 
ampla gama de tarefas relacionadas ao trabalho e a 
atividades da vida diária. Isso inclui o processamento das 
transações fundamentais necessárias para administrar um 
negócio (por exemplo, captura de pedidos e pagamentos de 
clientes) e comunicar-se com outros funcionários, clientes, 
parceiros de negócios e outros recursos. 
Prof. José Luís
UNIP 10
1.2 Conceitos Básicos
Os sistemas de informação também são utilizados 
para analisar grandes quantidades de dados a fim 
de detectar tendências subjacentes para permitir 
previsões precisas; controlar os custos e 
programar o andamento dos projetos, preparar 
apresentações, como slides, gráficos e tabelas; e 
monitorar os resultados e recomendar ações 
apropriadas.
Prof. José Luís
UNIP 11
1.2 Conceitos Básicos
Segundo O’Brien (2004), um sistema de 
informação é um conjunto organizado de pessoas, 
hardwares, softwares, redes de comunicações e 
recursos de dados que coletam, transformam e 
disseminam informações em uma organização. 
Trata-se de um sistema complexo que além de 
coletar, processar/transformar e apresentar 
resultado, também realimenta informações de 
saída à entrada de forma que o sistema atinja 
objetivos desejados
Prof. José Luís
UNIP 12
1.2 Conceitos Básicos
Sistema de Informação
Prof. José Luís
UNIP 13
1.2 Conceitos Básicos
Componentes de um sistema de informação 
Um sistema de informação normalmente é 
composto de cinco elementos que se interagem 
para coletar, processar e armazenar dados e 
informações processadas. 
Estes cinco elementos são constituídos de 
pessoas, hardware, software, banco de dados, 
redes de telecomunicações e procedimentos 
operacionais. Cada um possui sua função 
específica em todo o processo de transformação 
de dados crus em informações valiosas para a 
organização.
Prof. José Luís
UNIP 14
1.2 Conceitos Básicos
Componentes de um sistema de informação 
Prof. José Luís
UNIP 15
Papéis fundamentais de um sistema de informação 
Existem três papéis fundamentais que um sistema 
de informação pode desempenhar em uma 
empresa ou organização: 
• Suporte de seus processos e operações;• Suporte na tomada de decisões de seus 
funcionários e gerentes; 
• Suporte em suas estratégias em busca de 
vantagem competitiva.
Prof. José Luís
UNIP 16
Papéis fundamentais de um sistema de informação 
Prof. José Luís
UNIP 17
De acordo com O’Brien (2004), os sistemas de 
informação apresentam as seguintes funções: 
• Uma importante área funcional da empresa
• Uma importante contribuição para a eficiência 
operacional, produtividade e atendimento ao cliente; 
• Importante fonte de apoio para tomada de decisão 
gerencial; 
• Importante no desenvolvimento de produtos e 
serviços de valor agregado que geram vantagens 
competitivas para a organização; 
• Oportunidade dinâmica de carreira para os 
profissionais de SI; 
• Elemento-chave dos recursos, infraestrutura e 
capacidades das empresas de e-business.
Prof. José Luís
UNIP 18
Níveis de informação Esses níveis obedecem à 
hierarquia padrão normalmente aceita e 
implementada pelas empresas. É conhecida como 
pirâmide empresarial. 
Existem três níveis de informação: 
Estratégico (topo da pirâmide), 
Tático ou Gerencial (meio da pirâmide) e
Operacional (base da pirâmide). 
Cada nível demandará diferentes tipos de 
informação para a tomada de decisão do nível 
competente. A tomada de decisão terá como base 
os diversos tipos de informação resultantes do 
processamento dos dados, tais como relatórios, 
planilhas, gráficos, entre outros. Prof. José Luís
UNIP 19
Níveis de Informação:
Prof. José Luís
UNIP 20
Decisões de nível estratégico 
As decisões, de alto nível e normalmente tomadas 
pelo alto escalão da empresa, como o presidente, os 
diretores e seus sócios, geram ações de efeito 
duradouro e de difícil reversão. 
Incluída no planejamento de longo prazo da empresa 
está a origem das informações do nível estratégico. 
São exemplos dessas informações: construção de 
uma nova filial, nova linha de produção, novos 
mercados, aquisição e venda de empresas, operação 
internacional, entre outros. 
Prof. José Luís
UNIP 21
Decisões de nível estratégico 
O planejamento estratégico é uma das ferramentas 
utilizadas no processo de gestão que permite ao 
executivo estabelecer as diretrizes da empresa, com 
o objetivo de obter um nível de excelência na relação 
da empresa com o seu mercado. 
A informação neste caso é de nível macro e 
contempla a empresa como um todo, seja no 
âmbito interno ou externo dos negócio.
Prof. José Luís
UNIP 22
Decisões de nível tático ou gerencial 
As decisões se dão no escalão intermediário da 
empresa e geram ações de efeito mais curto e de 
menos impacto ao seu funcionamento estratégico. 
Sua origem se dá a partir de um planejamento e 
de um controle gerencial ou planejamento tático. 
Em seus níveis hierárquicos estão os gestores de 
nível médio, tais como as gerências, chefias, 
coordenações e supervisões da empresa, nas 
suas respectivas unidades departamentais. 
Prof. José Luís
UNIP 23
Decisões de nível tático ou gerencial 
O planejamento tático objetiva otimizar 
determinada área de resultado ou função da 
organização, e como tem foco de área ou 
departamental, não atinge a empresa como um 
todo. 
A informação neste caso é em grupo (agrupada ou 
sintetizada), contemplando a agregação de 
determinadas informações de uma determinada 
unidade departamental ou de um negócio.
Prof. José Luís
UNIP 24
Decisões de nível operacional 
As decisões, ligadas ao controle e às atividades 
operacionais da empresa, objetivam alcançar 
padrões pré-estabelecidos de funcionamento, com 
todas as riquezas de detalhes que o nível 
operacional exige e conforme planejamento 
operacional da área. 
No seu nível hierárquico está o corpo técnico da 
empresa, ou seja, engenheiros, assistentes, 
auxiliares, nas suas respectivas subunidades 
departamentais ou setores. 
Prof. José Luís
UNIP 25
Decisões de nível operacional 
O planejamento operacional é considerado como a 
formalização de processos, por meio de 
documentos escritos, das metodologias de 
desenvolvimento, normas e implementações 
estabelecidas. 
A informação neste caso é detalhada (analítica), 
contemplando detalhes específicos de um dado, 
de uma tarefa ou de uma atividade, e os níveis da 
informação empresarial se relacionam com os 
níveis decisórios estratégico, tático/gerencial e 
operacional e com os níveis hierárquicos da 
empresa
Prof. José Luís
UNIP 26
1.2. Conceitos básicos de Tecnologia da 
Informação
O Computador 
Os sistemas computacionais evoluíram na medida em 
que as tecnologias de integração e miniaturização e a 
capacidade de processamento foram evoluindo. No início, 
ou seja, durante a primeira geração, os sistemas eram 
compostos por válvulas (tubos elétricos a vácuo) de alto 
custo, de difícil implementação, baixa confiabilidade e alto 
consumo. 
Com o passar dos anos e com a evolução tecnológica, 
veio a revolução dos semicondutores (transistores), 
seguida dos circuitos integrados de alta capacidade de 
integração, os quais permitiram sistemas cada vez 
menores, mais rápidos, mais fáceis de implementar, com 
baixo consumo de energia e com maior capacidade de 
processamento.
Prof. José Luís
UNIP 27
Existem três tipos de categorias de sistemas 
computacionais: Mainframes, Médio Porte e 
Microcomputadores. 
Os Mainframes são sistemas computacionais de 
grande porte, com capacidade de muitos MIPS 
(milhões de instruções por segundo) e 
normalmente utilizados por grandes corporações 
ou empresas (normalmente bancos), as quais 
fazem uso de um grande volume de dados a 
serem processados. 
Prof. José Luís
UNIP 28
Existem três tipos de categorias de sistemas 
computacionais: Mainframes, Médio Porte e 
Microcomputadores. 
Os Computadores de Médio Porte são utilizados 
em médias empresas e rodam sistemas e 
processos que exigem uma grande capacidade de 
processamento de dados ou concentram uma 
extensa gama de aplicações. 
Prof. José Luís
UNIP 29
Existem três tipos de categorias de sistemas 
computacionais: Mainframes, Médio Porte e 
Microcomputadores. 
Já os Microcomputadores são sistemas 
computacionais que estão mais próximos do 
usuário final. Atendem às necessidades 
computacionais e possuem aplicativos atualmente 
exigidos pelos usuários corporativos e domésticos. 
Possui capacidade de processamento de imagem, 
editoração de texto, administração de planilhas, 
entre outros. 
São exemplos de microcomputadores: notebooks, 
netbooks, desktops, estações de trabalho e 
servidores de rede
Prof. José Luís
UNIP 30
2. Infraestrutura de TI
2.1. Hardware e Software
O hardware do computador O hardware do 
computador é formado por quatro partes básicas: 
• dispositivos de entrada; 
• unidade central de processamento; 
• memória auxiliar; 
• dispositivos de saída. 
Cada uma das partes que compõem o hardware do 
computador possui uma função específica e vital 
para seu pleno funcionamento
Prof. José Luís
UNIP 31
Dispositivos de entrada 
Os dispositivos de entrada, também conhecidos 
por periféricos de entrada, são dispositivos por 
onde é possível inserir, coletar, buscar ou receber 
dados do “mundo externo” para ser 
trabalhado/manipulado pelo computador. 
Estes dispositivos normalmente fazem a interface 
com o usuário ou processo sob monitoração/ 
análise, transferindo os dados para a unidade 
central de processamento. 
Prof. José Luís
UNIP 32
Dispositivos de entrada 
São exemplos de dispositivo de entrada: teclado, 
mouses, leitores de código de barras, scanners, 
dispositivos com reconhecimento de voz, câmeras 
digitais, cartões inteligentes, dispositivos de 
reconhecimento de caracteres, canetas digitais, 
sensores diversos, entre outros.
Prof. José Luís
UNIP 33
Dispositivos de entrada 
Algumas aplicações com dispositivos de entrada: 
• Leitores de códigos de barras: utilizados em 
supermercados, armazéns e depósitos para 
registrar dados técnicos,preços, posição de 
armazenagem, controle de quantitativo de 
estoques etc. 
• Câmeras digitais: utilizadas para capturar imagens 
estáticas ou vídeos para posterior processamento 
ou simples armazenagem. 
Exemplo: câmeras de vídeo de um sistema de segurança. 
• Canetas digitais: utilizadas para digitalização de 
assinaturas. 
• Sensores diversos: utilizados como dispositivos de 
entrada na medição de temperatura, velocidade, 
pressão, entre outros. Prof. José Luís
UNIP 34
Dispositivos de saída 
Os dispositivos de saída, também conhecidos por 
periféricos de saída, são dispositivos por onde é 
possível apresentar, imprimir, projetar, ouvir, 
assistir ou armazenar as informações, 
processadas pela unidade central de 
processamento para serem utilizadas pelo usuário 
ou pelo sistema. 
Estes dispositivos normalmente exteriorizam as 
informações processadas que servirão ao usuário 
como base para tomada de decisões, análise de 
processos e demais usos. 
Prof. José Luís
UNIP 35
Dispositivos de saída 
São exemplos de dispositivo de saída: monitores 
de vídeo, aparelhos de televisão, impressoras, 
caixas de som, terminais de consulta, projetores, 
entre outros. 
Algumas aplicações com dispositivos de saída: 
• Monitores de vídeo: utilizados regularmente pelo 
usuário para análise de planilhas, monitoração de 
processos e checagem de informações. Como 
exemplo, temos os monitores de vídeo de bolsa de 
valores, que apresentam informações em tempo 
real com relação à valorização das ações após o 
processamento prévio de uma série de dados; 
Prof. José Luís
UNIP 36
Dispositivos de saída 
• Impressora: utilizada para impressão física de 
arquivos, planilhas e relatórios; 
• Terminais de consulta: utilizado na consulta de 
informações de uma base de dados. Como 
exemplo, temos os terminais de consulta de preços 
de produtos em supermercados
Prof. José Luís
UNIP 37
Unidade Central de Processamento (UCP) 
A UCP (Unidade Central de Processamento) é o 
coração de um computador. É por ela que são 
processados todos os dados oriundos dos 
dispositivos de entrada e exteriorizados como 
informação pelos dispositivos de saída. 
Esta unidade é responsável pelo ciclo de 
processamento, ou seja: 
• busca de instrução na memória principal
• executa a instrução; 
• reinicia o ciclo. 
Prof. José Luís
UNIP 38
Unidade Central de Processamento (UCP) 
A UCP é subdividida em três grandes partes: 
• ULA: Unidade Lógica-Aritmética; 
• UC: Unidade de Controle; 
• Memória. 
A ULA (Unidade Lógica-Aritmética), é responsável por 
todos os cálculos e processamentos lógicos solicitados 
à UCP. 
Executa funções do tipo soma, subtração e divisão, 
determina se um número é maior que o outro e se este 
número é positivo, negativo ou nulo. A ULA pode ser 
tão complexa quanto as necessidades computacionais 
exigidas e trabalha com dados recebidos e 
armazenados em registradores de entrada que são 
processados e transferidos para processadores de 
saída. Prof. José Luís
UNIP 39
A UC (Unidade de Controle) tem por função o 
controle geral da UCP. 
Todo o processamento é coordenado pela UC que 
acessa de forma sequencial as instruções de 
programas, decodifica essas instruções e 
coordena o fluxo de dados que entram e saem da 
ULA, dos registradores e das memórias principal e 
secundária dos diversos dispositivos de saída. 
A memória é um dispositivo capaz de armazenar 
os dados de entrada (antes do processamento), os 
dados ainda em processamento e as informações 
já processadas
Prof. José Luís
UNIP 40
Conceito de bit e byte 
O bit é a menor unidade computacional. 
Representa um estado lógico de ativo ou inativo e 
trata-se de uma abreviação da palavra BInary 
digiT. 
Sendo uma informação basicamente digital, possui 
apenas dois estados (0 e 1). Enquanto nós, 
humanos, contamos de 0 a 9 utilizando dez 
símbolos denominados sistema decimal, os 
computadores reconhecem apenas dois estados, 0 
e 1, denominado sistema binário. 
Estes estados são impulsos elétricos e 
representam a presença de um impulso positivo 
(bit 1 – 5 volts) ou a presença de um impulso 
negativo (bit 0 – 0 volts). Prof. José LuísUNIP 41
Prof. José Luís
UNIP 42
Prof. José Luís
UNIP 43
Os bits podem ser agrupados em números de oito 
e são chamados de byte, ou seja: 1 byte = 8 bits 
Assim como em um sistema decimal, qualquer 
número pode ser representado por dez símbolos 
(base decimal 0 – 9), cada qual com seu 
respectivo peso posicional. O mesmo ocorre para 
o sistema binário (base binária 0 e 1).
Prof. José Luís
UNIP 44
Seja o número decimal 1245 (mil duzentos e 
quarenta e cinco). 
Observe que cada símbolo é multiplicado pelo seu 
peso posicional e representam as unidades de 
milhar, centena, dezena e unidade. Dessa forma: 
1245 = 1x1000 + 2x100 + 4x10 + 5x1 
Prof. José Luís
UNIP 45
No sistema binário, cada um dos oito bits que 
compõem o byte tem seu peso posicional, o que 
permite, portanto, a representação de 256 valores 
identificados de 0 a 255. 
0 = 00000000 
1 = 00000001 
2 = 00000010 
3 = 00000011 
4 = 00000100 
[...] 253 = 11111101 
254 = 11111110 
255 = 11111111
Prof. José Luís
UNIP 46
Começando da esquerda para a direita, cada um 
dos bits tem seu peso posicional, dado por 2 , em 
que “n” varia de 0 a 7, representados por:
Para representação de valores maiores que 255, 
podemos utilizar mais de um byte agrupado, 
tomando-se o cuidado de também atribuir os 
pesos posicionais a cada um deles. 
Por exemplo: se forem utilizados 2 bytes (16 bits), 
cada bit terá seu valor posicional dado por 2n , em 
que “n” varia de 0 a 15.
Prof. José Luís
UNIP 47
n
À medida que agrupamos mais e mais bytes, 
lançamos mãos de unidades de medidas para 
representar uma grande quantidade de bytes.
As unidades kilo, mega, giga etc. representarão 
milhares, milhões e bilhões de bytes, 
respectivamente.
Prof. José Luís
UNIP 48
Estas unidades podem representar capacidades 
de armazenamento de memórias, discos rígidos, 
quantidade de dados coletados, informações 
processadas etc. 
Portanto, se dissermos que um determinado 
dispositivo de memória tem capacidade de 
armazenamento de 8 GB, estamos dizendo que 
este dispositivo foi construído para armazenar 
mais de 8 bilhões de bytes, mais precisamente, 
8x1.073.741.824 = 8.589.934.592 bytes
Prof. José Luís
UNIP 49
Memória Auxiliar ou Secundária: 
As memórias auxiliares têm a função de 
armazenar programas, arquivos e grandes 
capacidades de dados. Podemos destacar como 
tipos mais comuns de memórias auxiliares: 
• Disco Rígido (HD): o disco rígido é considerado o 
principal meio de armazenamento de dados, programas 
e arquivos no computador. Por ser do tipo não-volátil, 
as informações armazenadas não são perdidas quando 
o sistema é desligado. Isto permite que programas, 
arquivos e dados possam ser acessados a qualquer 
momento pelo usuário. A armazenagem dos dados no 
HD é do tipo direta, de modo que os dados podem ser 
acessados a qualquer tempo e em qualquer posição 
que estiverem. Os discos rígidos, atualmente, têm 
capacidade de centenas de GB (giga bytes) a dezenas 
de TB (tera bytes).
Prof. José Luís
UNIP 50
Memória Auxiliar ou Secundária: 
• Fitas Magnéticas: são dispositivos do tipo acesso 
sequencial. Os dados são armazenados em uma 
fita magnética, normalmente montada em um 
carretel. Os dados são armazenados ao longo da 
fita magnética e, portanto, só podem ser 
acessados se a fita for lida desde seu início até a 
posição onde se encontra a informação desejada. 
Dada esta característica, o acesso à informação é 
lento. As fitas magnéticas são consideradas 
confiáveis e têm capacidade de armazenamento 
da ordem de dezenas de GB (giga bytes)
Prof. José Luís
UNIP 51
Memória Auxiliar ou Secundária: 
• Cartões de Memória: apresentam-se na forma de 
cartões PCMCIA (Personal Computer Memory 
Card InternationalAssociation) com capacidade de 
armazenamento da ordem de cerca de 200 MB ou 
por meio de pequenas unidades de memória 
regraváveis denominadas memórias flash.
• Pen drive
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UNIP 52
Peopleware 
Entendemos por Peopleware pessoas e 
profissionais que interagem com o ambiente 
software hardware e trabalham diretamente, ou 
indiretamente, com diversas áreas do 
processamento de dados. 
São exemplos destes profissionais: operadores, 
programadores, digitadores, analistas de sistemas, 
analistas de software etc.. 
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Peopleware 
O peopleware é a parte humana que se utiliza das 
diversas funcionalidades dos sistemas 
computacionais, seja este usuário, um analista de 
sistema ou até mesmo um simples cliente que faz 
uma consulta em um caixa eletrônico da rede 
bancária, bem como uma atendente de um 
supermercado. 
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Recursos de software Os recursos de software 
são todos os programas, sejam eles software 
aplicativos ou de sistemas, que dão suporte e 
automatizam o processo de transformação dos 
dados em informação. 
Softwares especiais de coleta de dados garantem 
que as informações sejam captadas e inseridas no 
sistema da forma mais precisa possível e livre de 
erros. 
Lembre-se de que a boa informação deriva de sua 
fonte, ou seja, dos dados. Dados coletados e 
armazenados de forma imprecisa se transformarão 
igualmente em informações incompletas e 
imprecisas.. 
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Recursos de software 
Para a coleta e o armazenamento dos dados, cada 
processo monitorado exigirá um tipo de software, o 
qual normalmente valida os dados coletados antes 
de armazená-los em uma base de dados, planilha 
ou arquivo. 
A fase de processamento, que transforma os 
dados em informação, exige grandes recursos 
computacionais e demanda a atuação tanto dos 
softwares aplicativos quanto dos softwares de 
sistema. 
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Recursos de software 
Os softwares aplicativos manipularão os dados 
baseados em premissas pré-configuradas e em 
cenários parametrizados resultando em 
informações gerenciais precisas e, muitas vezes, 
sob demanda. 
As informações resultantes serão apresentadas 
aos gestores e executivos da organização sob a 
forma de planilhas, relatórios, gráficos e 
fluxogramas. É nesta fase que softwares 
aplicativos proprietários, de prateleira e de 
finalidades gerais dão suporte ao usuário. 
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Alguns softwares de segurança implementam 
políticas de acesso aos dados e informações por 
meio de autenticação dos usuários, solicitando 
login e senha para se garantir acesso ao sistema. 
Mesmo com acesso ao sistema, os usuários 
possuem níveis de acesso a determinadas 
informações. Por exemplo, enquanto a diretoria 
executiva de uma empresa tem acesso a todas as 
informações da organização, o acesso dos líderes 
do chão de fábrica é restrito às informações 
relativas a produção, estoque e expedição, e não a 
números financeiros e a planos estratégicos da 
organização. 
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A proteção das informações vai além do seu 
acesso. 
A necessidade de uma cópia física dos dados e 
das informações garante a disponibilidade e a 
segurança num evento de sinistro, pane ou dano 
dos discos rígidos e/ou memórias auxiliares que as 
guardam. 
Um sistema computacional e seus periféricos 
recebem dados, os processam e produzem 
informações constantemente. Num ambiente de 
variações constantes, uma política de cópia 
(backup) de dados e de informações é essencial 
para garantir um ponto de recuperação numa 
eventual perda do sistema. 
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Normalmente softwares bem elaborados têm a 
capacidade de fazer backups totais e incrementais 
das bases de dados que permitem que o usuário 
retorne (ou restaure) o sistema a seu último estado 
gravado. 
Outros recursos de software como licenças de 
antivírus garantem a disponibilidade e a 
integridade das informações. Os softwares 
licenciados possuem garantia de procedência e 
são suportados pelas empresas que os 
produziram. Em caso de necessidade de 
alterações, correções de problemas, novas 
versões e suporte operacionais, o usuário estará 
garantido por um contrato e pelo pagamento de 
uma licença de uso do software. 
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Softwares não licenciados não dão tal garantia e 
expõem os sistemas a ataques por invasores 
indesejáveis e por vírus digitais que podem 
comprometer a integridade dos dados e das 
informações, corrompendo os resultados. 
Outra arma que o usuário profissional de TI tem 
em mãos para garantir estabilidade e proteção ao 
sistema é o antivírus, que possui a função de 
analisar todas as informações que entram no 
sistema de forma a garantir que estejam livres de 
vírus digitais indesejáveis que poderão corromper 
a base de informações. 
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2.2. Bancos de Dados e Redes de 
Computadores 
Segundo O’Brien (2004), dados são mais que 
matéria-prima de um sistema de informação: são a 
base de origem para informações completas e 
precisas. 
Os dados podem se apresentar de diversas 
formas: sob o contexto alfanumérico, quando os 
dados representam valores, grandezas, letras e 
números coletados, e sob a forma de texto, 
quando os dados representam frases, palavras e 
textos de documentos oriundos de escritos, 
gráficos ou planilhas. 
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2.2. Bancos de Dados e Redes de 
Computadores 
Os dados obedecem a uma hierarquia que se 
inicia na menor porção de dados manipulável por 
um sistema computacional: o bit. 
Como já visto anteriormente, o bit é um sinal digital 
0 ou 1 que representa a ausência ou a presença 
de um sinal elétrico. Um conjunto de bits formam 
um byte (8 bits), que representa um caractere, o 
qual é a representação básica de letras 
minúsculas e maiúsculas, bem como de dígitos 
numéricos e caracteres especiais. 
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Vários caracteres organizados formam o campo. 
Um conjunto de campos agrupados forma um 
registro. Registros inter-relacionados formam 
arquivos que se relacionam entre si formando 
uma base de dados. 
Hierarquia dos dados
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A letra O é representada por 8 bits = byte = 
caractere. Vários caracteres organizados formam 
um campo (sobrenome Oliveira). Vários campos 
relacionados (numero de telefone, sobrenome e 
nome) formam um registro (telefone e nome de 
Luís Oliveira). Vários registros formam um arquivo
de telefones. 
O arquivo de telefones faz parte de uma base de 
dados com outros arquivos não necessariamente 
relacionados. Normalmente os dados são 
organizados e armazenados numa base de dados 
para posterior consulta ou manipulação. 
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As bases de dados são estruturas complexas de 
armazenagem de dados e normalmente se 
apresentam em três modelos: hierárquico, em 
rede e relacional. 
No modelo hierárquico, os dados obedecem a 
uma estrutura em árvore descendente 
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No modelo em rede existem relacionamentos 
verticais entre os diversos níveis, no padrão dono-
membro, no qual um membro pode ter vários 
donos. 
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No modelo relacional, a base de dados é 
estruturada na forma tabular (tabela de duas 
dimensões), em que os dados relacionais estão 
organizados na forma de linhas e colunas 
relacionadas entre si.
Projetos 
Empresas
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Redes de computadores 
As redes de computadores são o conjunto formado 
pelos meios de transmissão, dispositivos de rede, 
softwares e protocolos de rede que, quando 
integrados, permitem compartilhar dados, 
informações e tarefas de processamento. 
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Topologias de rede 
Podemos dizer que a estrutura de comunicação 
entre vários processadores é um “arranjo 
topológico” ligado por enlace físico e organizado 
por regras claras de comunicação,ou seja, os 
protocolos. Esses enlaces são as linhas de 
comunicação. 
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Topologias de rede 
A topologia física é muitas vezes confundida com 
a topologia lógica. 
A topologia física é a que consideramos na 
aparência e nas distribuições dos enlaces, ao 
passo que a topologia lógica é o fluxo de dados na 
rede. 
Ponto a ponto 
Nesta topologia a comunicação se dá entre dois 
dispositivos conectados diretamente. 
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Barramento 
Na topologia em barramento todos os dispositivos estão 
conectados a um único meio físico de transmissão. Nesta 
configuração somente um dispositivo realiza transmissão por 
vez, enquanto os outros apenas a “escutam”. Assim, o 
dispositivo receptor recebe e processa a informação 
enquanto os outros dispositivos, que estão conectados ao 
mesmo meio físico, recebem as informações e as descartam. 
Por se tratar de uma topologia que apresenta um único meio 
de transmissão, os dispositivos para transmitirem “disputam”, 
no tempo, o acesso ao meio de transmissão. 
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Barramento 
Pode acontecer de dois ou mais dispositivos terem acesso 
concomitante ao meio, situação na qual podemos dizer que 
ocorreu o fenômeno da colisão e a perda das mensagens 
transmitidas.
Existem mecanismos que regulam o acesso ao meio para 
diminuir o efeito da colisão. 
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Anel
Os dispositivos são ligados em série formando um 
círculo e utilizam, em geral, ligações ponto a ponto 
que operam em um único sentido de transmissão. 
O sinal circula o anel até chegar ao destino. É uma 
topologia confiável, mas com grande limitação 
quanto à sua expansão pelo aumento de “retardo 
de transmissão” (intervalo de tempo entre início e 
chegada do sinal ao dispositivo de destino). 
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Estrela 
Esta topologia utiliza um nó central (comutador) para chavear 
e gerenciar a comunicação entre os dispositivos. É 
atualmente a topologia mais utilizada na comutação de 
pacotes. Vários dispositivos se conectam a um concentrador 
de rede que é responsável por repetir a informação para 
todos os outros dispositivos da rede. Este sistema tem como 
grande desvantagem a concentração dos dispositivos pelo 
elemento central. Caso ocorra uma falha neste elemento, 
todos os dispositivos da rede serão desconectados
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Árvore
Topologia em vários níveis: barramento principal, 
secundário e terciário. Velocidade tipicamente 
menor, dada as derivações dos sinais.
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Malha
Nesta topologia, cada elemento está conectado a 
diversos outros, permitindo uma comunicação 
direta e privilegiada entre eles. Se os elementos 
forem geograficamente dispersos, há grande 
dificuldade e altos custos de implementação. 
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3. Sistemas de Informação
3.1. Conceitos e Classificações dos Sistemas 
de Informação
Os sistemas podem ser classificados em diversos 
tipos com relação à sua quantidade de elementos, 
complexidade, capacidade de mudanças, 
interação com o ambiente interno e externo e 
tempo de vida.
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Classificação e tipos de sistemas:
Uma empresa, por exemplo, é do tipo sistema aberto e 
adaptativo, pois interage com o ambiente e se adapta 
às mudanças demandadas por ele, ou seja, elementos 
e fatores externos como economia, recursos naturais, 
sociedade, concorrência, tecnologia, política, leis, 
conceitos e padrões, afetam diretamente as fases de 
entrada, processamento e saída. Prof. José Luís
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O desempenho de um sistema pode ser medido 
por sua eficácia, eficiência e padrão de 
desempenho. Vejamos a diferença entre esses 
elementos: 
• Eficácia: é medida pela divisão dos objetivos 
efetivamente obtidos pelo total de objetivos 
estabelecidos. Por exemplo, uma empresa do 
setor produtivo tem o objetivo de produzir 2000 
itens/mês de um determinado produto. No mês 
corrente, produziu apenas 1800, ou seja, sua 
eficácia foi de 90% em relação ao objetivo 
estabelecido. 
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• Eficiência: é medida pela divisão do que é 
produzido pelo total do que foi consumido no 
processo. Diz-se que o processo é eficiente 
quando esta relação é positiva. 
• Padrão de Desempenho do Sistema: é o objetivo 
específico do sistema. Por exemplo, um padrão de 
desempenho de sistema para um certo processo 
de manufatura poderia ser não mais que 1% de 
peças defeituosas. Uma vez estabelecidos os 
padrões, o desempenho do sistema é medido e 
comparado, com o padrão. O desempenho do 
sistema é determinado pela variação com relação 
ao padrão (STAIR & REYNOLDS, 2006)
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3.2. Sistemas ERP
Os sistemas ERP são sistemas de informação que 
integram todos os dados e processos de uma 
organização em um único sistema. A integração 
pode ser vista sob a perspectiva funcional 
(sistemas de finanças, contabilidade, recursos 
humanos, fabricação, marketing, vendas, compras 
etc.) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de 
processamento de transações, sistemas de 
informações gerenciais, sistemas de apoio a 
decisão etc.)
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O ERP (Enterprise Resource Planning –
Planejamento de Recursos Empresariais) é um 
sistema normalmente composto de vários módulos 
de software para atender às mais diversas 
demandas de processamento e de integração de 
dados e informação em uma organização. Via de 
regra, os ERPs são formados por cinco grandes 
módulos. 
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ERP – Principais Componentes
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Entretanto, a composição de um ERP varia de uma 
organização para outra, mesmo sendo 
organizações do mesmo ramo de atividade, pois 
podem demandar funcionalidades e apresentar 
processos operacionais, administrativos e 
produtivos diferentes de outras organizações. 
Sua modularidade permite, por exemplo, que uma 
organização inicie com módulos básicos de 
vendas, contabilidade e finanças e, à medida que 
o sistema ganha maturidade e são adotados pela 
organização, novos módulos podem ser 
adicionados sem prejuízo para os módulos em 
produção. 
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Vários são os fornecedores de sistemas ERPs 
atualmente no mercado: 
• Oracle, com o Oracle Manufacturing; 
• SAP, com o SAP B1 (para médias empresas) e o 
SAP R/3 (para grandes empresas); 
• JD Edwards, com o World Software e o One World; 
• Baan, com o Triton
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Os fornecedores de ERP disponibilizam módulos 
padrões que normalmente são customizados para 
cada tipo de organização e para cada processo 
operacional. 
Dependendo da complexidade do ERP, da 
quantidade de módulos de software e do número 
de processos da organização, a implantação de 
um ERP pode ser um processo caro e demorado. 
Implantações podem demorar mais de um ano, 
considerando desde o processo de levantamento 
dos requisitos até os testes de homologação e 
produção.
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Hoje em dia as organizações valorizam a 
implantação dos sistemas ERPs por dois motivos: 
• O ERP cria uma estrutura de integração e 
aperfeiçoamento dos processos internos e 
externos; 
• O ERP permite a obtenção rápida de informações 
para uma tomada de decisão ágil e eficaz pelos 
gestores da organização. 
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Existem inúmeras vantagens na implantação de 
um ERP numa empresa, entre elas a eliminação 
do uso de interfaces manuais, otimização do 
processo de tomada de decisão, redução do 
tempo dosprocessos gerenciais, redução de custo 
e a implementação das melhores práticas 
gerenciais. 
Isso sem falar na eliminação de sistemas legados 
antigos sem possibilidade de manutenção ou 
atualização e que custam caro para a organização. 
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Elencam-se como vantagens de implementação de 
um sistema ERP: 
1. Otimização do fluxo da informação e sua qualidade dentro da 
organização(eficiência na tomada de decisão); 
2. Eliminação de redundância de atividades; 
3. Redução dos limites de tempo de resposta ao mercado e 
atendimento ao cliente; 
4. Aperfeiçoamento dos processos de trabalho: a competição 
exige que as companhias estruturem seus processos de 
negócios de modo que estes sejam tão eficazes e orientados 
ao cliente quanto for possível (STAIR & REYNOLDS, 2006). 
5. Padronização e atualização da infraestrutura de TI: com a 
implantação de um ERP a organização verá a necessidade 
de atualização de sua planta de TI de forma a compatibilizar 
as necessidades e as demandas do novo sistema à 
infraestrutura existente. A padronização reduz os custos de 
manutenção e treinamento dos usuários.
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Elencam-se como desvantagens de 
implementação de um sistema ERP:
1. A utilização do ERP por si só não torna uma empresa 
verdadeiramente integrada: vários outros processos de 
aculturamento dos colaboradores são necessários para que 
a organização se integre de fato. 
2. Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação 
custo/benefício: a implementação de um sistema ERP, como 
já dito, é cara, difícil e demorada. Muitas vezes a integração 
com sistemas legados não é possível e novas aplicações não 
são possíveis de ser implementadas. 
3. Dificuldades na implementação de mudança: se os 
requisitos não forem corretamente elencados e estudados 
em detalhes, a dificuldade e o custo de alterações no sistema 
quando em produção é muito alta. 
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4. Dependência de um fornecedor único: o cliente fica 
“refém” do fornecedor uma vez que não tem opções no 
mercado para suporte, manutenção e atualização. A 
organização tem que escolher um fornecedor sólido, com 
conhecimento técnico profundo na plataforma, e que tenha 
estrutura para garantir suporte e manutenção a longo prazo. 
5. A adoção de melhores práticas aumenta o grau de 
imitação e padronização entre as empresas de um 
segmento. 
6. Torna os departamentos dependentes uns dos outros: se o 
departamento fiscal não lança as notas, o departamento de 
contabilidade não pode lançar os valores em seus 
respectivos centros de custos. 
7. Aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa 
e extrema dependência destes equipamentos
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UNIP 93
4. Sistemas de Informação e Tomada de 
Decisão
Os sistemas de informação possuem vários tipos 
de classificação. O que veremos a seguir são os 
sistemas de informação voltados ao apoio às 
operações e ao apoio gerencial
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UNIP 94
4.1. Sistemas de Informação Gerencial
Sistemas de apoio gerencial As empresas 
precisam tomar decisões com agilidade, 
assertividade e eficiência para atingir suas metas e 
objetivos. 
Para isto, conta com um planejamento estratégico 
estruturado derivado de sistemas de informações 
de apoio gerencial que auxiliará na tomada de 
decisão e na resolução dos problemas. 
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UNIP 95
4.1. Sistemas de Informação Gerencial
O processo de tomada de decisão está 
relacionado com o nível da tomada de decisão 
gerencial e suas implicações estruturais. 
A pirâmide gerencial clássica apresenta estes 
níveis. É importante lembrar que as evoluções das 
organizações e dos processos de tomada de 
decisão vêm evoluindo dia a dia e transformando o 
cenário apresentado a seguir. Entretanto, trata-se 
de uma estrutura clássica ainda utilizada por 
muitas organizações
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UNIP 96
Pirâmide Gerencial Clássica
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UNIP 97
A administração estratégica normalmente está 
relacionada aos executivos e diretores da 
organização que definem metas, objetivos e 
políticas da empresa. 
São responsáveis pelo monitoramento e 
desempenho da organização e tomam as decisões 
necessárias e pertinentes para que os objetivos e 
metas sejam cumpridos. 
Neste nível de tomada de decisão as decisões são 
do tipo não-estruturadas, pois não é possível 
prever os procedimentos a serem adotados, como 
o planejamento de novos negócios, por exemplo.
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UNIP 98
A administração tática está relacionada aos 
gerentes de unidades de negócios que definem 
metas, objetivos e planos de curto e longo prazo 
para as unidades da organização e monitoram seu 
desempenho e resultados. 
Neste nível de tomada de decisão as decisões são 
do tipo semiestruturadas, pois se pode prever 
parte dos procedimentos a serem adotados, porém 
não o processo completo. 
Exemplo: a decisão de planejamento de novos 
produtos
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UNIP 99
De acordo com O’Brien (2004), a administração 
operacional está relacionada aos gerentes 
operacionais que definem planos e metas de curto 
prazo, como para uma linha de produção, por 
exemplo. 
Eles dirigem o uso dos recursos e o desempenho 
das tarefas de acordo com procedimentos e dentro 
dos orçamentos e das programações definidas 
para as equipes e para outros grupos de trabalho 
na organização. Neste nível de tomada de 
decisão, as decisões são do tipo estruturadas, pois 
é possível prever os procedimentos a serem 
adotados. 
Exemplo: a decisão de compra de matéria prima 
para abastecimento de uma linha de produção
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UNIP 100
O modelo de três estágios para a tomada de 
decisão, desenvolvido por Herbert Simon, consiste 
de: informação, projeto e escolha. Já o processo 
de resolução de problemas vai além e incluem-se 
os estágios de implementação e monitoramento
Os três estágios do processo de tomada de 
decisão são: 
• Informação 
• Projeto 
• Escolha 
Na resolução de problemas, incluem-se os 
estágios: 
• Implementação 
• Monitoramento Prof. José Luís
UNIP 101
Relacionamento entre a tomada de decisão e 
resolução de problemas:
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UNIP 102
O estágio da informação é o primeiro passo na 
resolução de problemas. É neste estágio que são 
identificados os problemas de fato e agrupadas as 
informações relativas às causas acerca do 
problema. 
A fase de projeto consiste no estudo das 
alternativas para a resolução do problema e na 
sua viabilidade de implementação. 
A fase de escolha, terceiro estágio do processo de 
tomada de decisão e resolução de problemas, está 
relacionada à escolha de uma das opções 
propostas pelo estágio de projeto. 
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UNIP 103
Segue-se ao estágio da implementação, que se 
refere a colocar a decisão efetivamente em prática.
A monitoração é o estágio final do processo de 
resolução de problemas. É neste estágio que os 
tomadores de decisão e as pessoas responsáveis 
pelo processo avaliam se a solução adotada 
atendeu aos resultados previstos. 
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UNIP 104
Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são 
sistemas programados para fornecer informações 
detalhadas de âmbito gerencial de forma a 
suportar as decisões operacionais e 
administrativas, no intuito do atendimento das 
metas e dos objetivos da organização.
Essa percepção detalhada permite que os administradores 
da empresa controlem, organizem e planejem as atividades 
operacionais em mais detalhe e de modo mais eficiente. 
(STAIR & REYNOLDS, 2006)
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UNIP 105
Os sistemas de informação gerencial podem ser 
utilizados pelos gerentes táticos e operacionais, 
pois fornecem informações mais estruturadas em 
relação ao processo operacional diário. 
Imaginemos um gerente da área de TI que precisa 
obter informações com relação à utilização de 
memória e do CPU dos servidores da rede, de 
modo a poder tomar uma decisão 
técnica/operacional ou administrativa que evite que 
os servidores atinjam os limites operacionais e 
assim possam entrar em colapso. 
Os sistemas de informação coletarão os dados 
necessários e os disponibilizarão, na forma de 
informação, para o gerente
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UNIP 106
Normalmente as informações são disponibilizadas 
na forma de relatórios gerenciais que pode 
assumir vários formatos: 
• Relatórios periódicos;• Relatórios de indicadores; 
• Relatórios de exceção; 
• Relatórios sob demanda; 
• Relatórios detalhados
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UNIP 107
Os relatórios periódicos são programados para 
serem gerados de forma diária, semanal, mensal 
ou em qualquer outro período pré-definido pelos 
gestores que os utilizarão. Sua formatação 
normalmente é pré-definida de forma a atender as 
necessidades de análise de um processo ou 
operação
Os relatórios de indicadores, normalmente 
implementados de forma diária, apresentam um 
resumo das atividades operacionais do dia anterior 
de um departamento ou organização para 
informação, controle e tomada de decisão sobre 
uma questão ou problema potencial
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UNIP 108
Os relatórios de exceção são gerados quando 
eventos incomuns ou excepcionais ocorrem. 
Podem ser gerados periodicamente, porém trarão 
somente as situações de exceção do processo. 
Por exemplo, um relatório pode ser gerado toda 
vez que a utilização de CPU dos servidores ou do 
consumo de memória ultrapassar 70%. Este 
relatório permitirá que o gerente de TI tome uma 
ação corretiva rápida para a solução do problema. 
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UNIP 109
Os relatórios sob demanda permitem ao tomador 
de decisão extrair relatórios do sistema quando e 
na forma que precisar. As informações 
normalmente estão disponíveis em uma base de 
dados que pode ser consultada e exportada para 
que sejam gerados relatórios personalizados de 
acordo com a necessidade do tomador de decisão.
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UNIP 110
Já os relatórios detalhados trazem informações 
num maior nível de detalhe para análise do 
tomador de decisão. Por exemplo, um relatório 
periódico relativo à capacidade produtiva de uma 
determinada linha de produção apresenta, no 
primeiro nível, a quantidade total de peças 
produzidas, no segundo nível a quantidade 
produzida de peças do tipo A, B e C, e no terceiro 
nível o custo médio de produção de cada tipo de 
peça.
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	Slide 1: Princípios de Sistemas de Informação
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