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Ebook-CadernosMusicais-v13-t1

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Estercio Marquez Cunha
Dimitri Cervo
Ricardo Tacuchian
João Guilherme Ripper
Marisa Rezende
Maria Helena Rosas Fernandes
Antonio Celso Ribeiro
Piano contemporâneo brasileiro 
em Ituiutaba 
Piano a quatro mãos I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Reitora: Sandra Regina Goulart Almeida
Vice-Reitor: Alessandro Fernandes Moreira
ESCOLA DE MÚSICA DA UNIVERSIDADE FERAL DE MINAS GERAIS
Diretor: Renato Tocantins Sampaio
Vice-Diretor: Carlos Aleixo dos Reis
Programa de Pós-graduação em Música da UFMG
 Coordenador: Flavio Barbeitas
 Subcoordenadora: Luciana Monteiro de Castro
 Secretária: Geralda Martins Moreira
 Secretário: Alan Antunes Gomes
SELO DE GRAVAÇÃO E EDIÇÃO MINAS DE SOM
Coordenação geral: .Luciana Monteiro de Castro
Conselho Editorial: .Carlos Aleixo dos Reis
 Fausto Borém de Oliveira
 Flavio Terrigno Barbeitas
 Luciana Monteiro de Castro
 Margarida Maria Borghoff
 Mauro Camilo Chantal Santos
 Mônica Pedrosa de Paula
Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais
Av. Antônio Carlos, 6.627, Campus Pampulha
CEP 31.270-901 – Belo Horizonte, MG, Brasil
Tel. (31) 3409 4700 – Geral
(31) 3409 4719 – Laboratório da Canção Brasileira (sala 2027)
Estercio Marquez Cunha
Dimitri Cervo
Ricardo Tacuchian
João Guilherme Ripper
Marisa Rezende
Maria Helena Rosas Fernandes
Antonio Celso Ribeiro
Piano contemporâneo brasileiro 
em Ituiutaba 
Piano a quatro mãos I
Editoras:
Denise Andrade de Freitas Martins
Luciana Monteiro de Castro 
Belo Horizonte
Escola de Música da UFMG
2020
Título: Piano contemporâneo brasileiro em Ituiutaba - Piano a quatro mãos I
Autores: Estercio Marquez Cunha, Dimitri Cervo, Ricardo Tacuchian, João Guilherme 
 Ripper, Marisa Rezende, Maria Helena Rosas Fernandes, Antonio Celso Ribeiro
Editoras: Denise Andrade de Freitas Martins e Luciana Monteiro de Castro 
Editoração de partituras: Rodrigo Olivárez 
Revisão musical: Denise Andrade de Freitas Martins e Luciana Monteiro de Castro
Revisão de formatação: Luan Mateus Silveira Soares
Revisão de textos: Luíza Monteiro de Castro Dutra Araújo
Projeto cultural/proponente: Daniela Carrijo
Arte da capa: Bráulio Oliveira
Diagramação: Roberta Ferreira Etrusco
Ficha catalográfica: Biblioteca da Escola de Música da UFMG
Apoio: Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais 
 Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais 
 Programa da Pós-Graduação da Escola de Música da UFMG
Patrocinador: Laticínio Canto de Minas
Realização: Editora Escola de Música da UFMG – Selo Minas de Som, Belo Horizonte, MG
Impressão e acabamento: Gráfica Viena – Santa Cruz do Rio Pardo, SP
Publicação digital: Editora Escola de Música da UFMG – Selo Minas de Som, disponível em: 
 http://musica.ufmg.br/selominasdesom
P581 Piano contemporâneo brasileiro em Ituiutaba: piano a quatro mãos I [recurso eletrônico] / editoras Denise
Andrade de Freitas Martins, Luciana Monteiro de Castro. - Belo Horizonte : Escola de Música da UFMG,
2020.
1 recurso on-line (Cadernos musicais brasileiros, v.13, t.I)
Compositores: Estercio Marquez Cunha, Dimitri Cervo, Ricardo Tacuchian, João Guilherme Ripper, Marisa
Rezende, Maria Helena Fernandes, Antonio Celso Ribeiro.
ISBN: 9786588804056
1. Música para piano (4 mãos) - Partituras. I. Martins, Denise Andrade de Freitas. II. Dutra, Luciana
Monteiro de Castro Silva. III. Cunha, Estercio Marquez. IV. Cervo, Dimitri. V. Tacuchian, Ricardo. VI. Ripper,
João Guilherme. VII. Rezende, Marisa. VIII. Fernandes, Maria Helena Rosas. IX. Ribeiro, Antonio Celso. X.
Série.
CDD: 786.491
Sumário
Apresentação ..................................................................................................................................................... 07
Prefácio .............................................................................................................................................................. 11
Sobre os compositores .................................................................................................................................... 13
Notas sobre as obras ........................................................................................................................................ 15
Obras para piano a quatro mãos I ................................................................................................................. 21
Estercio Marquez Cunha Choro .......................................................................................... 23
Cinco para as quatro ................................................................... 26
Marcha ....................................................................................... 30
Dimitri Cervo Toadinha ..................................................................................... 34
Ricardo Tacuchian Amarelinha ................................................................................. 36
Modinha ..................................................................................... 40
Castanha do caju (II) .................................................................. 47
João Guilherme Ripper Noturno ...................................................................................... 60
Marisa Rezende Castelo de areia ........................................................................... 73
Maria Helena Rosas Fernandes Improviso ..................................................................................... 78
Ponteio ........................................................................................ 82 
 
Antonio Celso Ribeiro A pobre ciganinha está triste/A pobre ciganinha está alegre ......... 85
A banda de música dos quatro garotinhos .................................... 86
Urôr ............................................................................................ 87
Grande marcha triunfal dos soldadinhos do rei ............................. 89
Retrato de S. Verônica ................................................................ 92
Rainy day - Silent tree ................................................................. 97 
Dolce dame Jolie qui joue du clavecin/ Elle est heureuse,
 elle est heureuse, elle est heureuse .................................. 111 
Gesang of a ([Melo] dramatically) perduto amour
 (d’aprés Giovanni Papini) ............................................ 126 
Notas editoriais ................................................................................................................................................. 137
 
7
Apresentação
A publicação de Piano contemporâneo brasileiro em Ituiutaba na série Cadernos Musicais Brasilei-
ros, volumes 12 e 13, tem para nós um significado muito especial. Representa, seguramente, um marco 
no trabalho que temos promovido ininterruptamente há 27 anos - o Concurso de piano de Ituiutaba -, 
conduzido com disposição, em busca de contínuo aprimoramento e com a superação dos desafios que 
surgem a cada dia.
Quando digo nós, refiro-me aos professores e professoras de piano do Conservatório 
Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade” de Ituiutaba, Minas Gerais, que, motivados pela 
necessidade de estimular os estudantes de piano e de ampliar seu acesso ao repertório desse instru-
mento, e crendo sobretudo que o ensino de música deve romper os muros da sala de aula e daescola, 
realizamos uma edição embrionária de concurso em 1989. Em 1994, sempre numa ação conjunta e 
colaborativa, criamos o Concurso de piano de Ituiutaba que, em 1995, passou a ser denominado Con-
curso de piano “Prof. Abrão Calil Neto”, em homenagem a um professor e colega de nossa escola, 
grande incentivador do estudo do instrumento. 
Em seu regulamento, o Concurso estabelecia para os jovens concorrentes a interpretação de 
peças de livre escolha e peças de confronto que, em princípio, não eram necessariamente de compositores 
brasileiros. Pouco a pouco, sentimos a necessidade de estabelecer como confronto peças de autores 
nossos, com ênfase nos compositores vivos, e assim, orientados principalmente pela professora e pianista 
Araceli Chacon e pelo professor e compositor Estercio Marquez Cunha, passamos, a partir de 1997, a 
homenagear a cada ano um compositor brasileiro, inserindo peças de confronto desse compositor nas 
categorias piano solo e posteriormente na categoria piano a 4 mãos. Em 2004, estabeleceu-se no 
Concurso o requisito de ineditismo de obra, ocasião em que os compositores, frente à ampliação da 
demanda por um repertório que atendesse às especificidades do concurso, foram convidados a escrever 
peças inéditas. E o Concurso foi assim amplamente enriquecido com a resposta afirmativa dos compo-
sitores. 
Sem nos darmos conta da abrangência e da dimensão que o Concurso alcançaria, vimos 
passar quase três décadas de trabalho. Hoje, certos de que sua realização só é possível graças ao esforço, 
dedicação, compromisso e empenho de muitas pessoas que têm paixão pela música e por seu ensino, 
voltamos nossa atenção também para uma organização especial do arquivo das obras criadas especial-
mente para o Concurso e buscamos meios para sua edição e publicação, visando difundir de modo mais 
8
amplo e efetivo este importante repertório de música brasileira contemporânea para piano voltado para 
jovens pianistas em seu período de formação artística.
É, pois, com grande alegria que apresentamos esta publicação, uma coletânea organizada 
em quatro tomos, dois tomos com obras para piano solo (volume 12 - I e II) e dois tomos com obras 
para piano a quatro mãos (volume 13 - I e II), contendo mais de trezentas e cinquenta páginas de música 
brasileira para piano, escritas por quinze diferentes e reconhecidos compositores brasileiros contempo-
râneos. 
Neste primeiro tomo do volume 13, o Piano a quatro mãos I, apresentamos os compositores 
e suas obras ordenados cronologicamente de acordo com o ano de homenagem no Concurso: Estercio 
Marquez Cunha (Choro; Cinco para as quatro; Marcha), Dimitri Cervo (Toadinha), Ricardo Tacuchian 
(Amarelinha; Modinha; Castanha do caju II), João Guilherme Ripper (Noturno), Marisa Rezende (Castelo de 
areia), Maria Helena Rosas Fernandes (Improviso; Ponteio), Antonio Celso Ribeiro (A pobre ciganinha está 
triste/A pobre ciganinha está alegre; A banda de música dos quatro garotinhos; Urôr , Grande marcha triunfal dos 
soldadinhos do rei; Retrato de S. Verônica; Rainy day - Silent tree; Dolce dame Jolie qui joue du clavecin/Elle heureuse, 
elle est heureuse, elle est heureuse; Gesang of a ([Melo] dramatically) perduto amour (d’aprés Giovanni Papini). 
Integram cada um dos tomos publicados breves dados biográficos dos compositores e 
observações sucintas sobre as obras elaboradas com base em nossas percepções, em depoimentos dos 
próprios compositores, pianistas e professores que já interpretaram as obras e ainda dos/as pianistas 
responsáveis pela realização dos recitais-palestra e gravação do CD Piano contemporâneo brasileiro em Ituiu-
taba, com obras escolhidas.
Esclarecemos que as obras publicadas para piano solo foram escritas especificamente para 
jovens pianistas concorrentes de diferentes idades, conforme consta nos regulamentos do Concurso, 
segundo as seguintes categorias: Infantil (até 9 anos), Grupos A (10 e 11 anos), B (12 e 13 anos), C (14 e 
15 anos), D (16 e 17 anos) e E (18 anos acima). Por outro lado, as peças escritas para a categoria piano a 
quatro mãos, em vigor a partir de 2000 e criadas por encomenda (peças inéditas) a partir de 2004, foram 
organizadas em grupos e não por idade, em diferentes níveis técnico-musicais (Iniciantes e Grupos 1, 
2, 3, 4, 5, em geral). Observações acerca das categorias e indicações dos grupos do concurso foram 
inseridas no tópico Notas sobre as obras, presente em cada tomo, sem qualquer intenção de definir, 
estabelecer ou pré-fixar uma idade específica para o estudo de cada obra deste repertório, mas apenas 
para apontar um direcionamento aos jovens professores e intérpretes. A ordenação das obras por com-
positor nesta publicação obedece ainda a estas sequências de categorias “por idade”, no caso do piano 
solo, e por grupos, no caso de piano a quatro mãos.
Importante ressaltarmos que a organização destas obras e o seu estudo para inserção em 
um processo editorial conduziram-nos a importantes e necessárias decisões. Não optamos por recopiar 
todo o conjunto das obras, em processos que poderiam ser classificados como editorações ou trans-
crições revisadas, nem como edições diplomáticas ou críticas; frente a um grande número de fatores 
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contextuais e técnicos, optamos pela realização de uma publicação híbrida, associando a apresentação 
editorial de fac-símiles de digitoscritos1 autorais, a realização de cópias revisadas de manuscritos autó-
grafos, e revisões de arquivos digitoscritos, com interferências mínimas e relevantes, esses dois últimos 
processos realizados com a anuência e a revisão dos compositores. 
Buscamos ainda homogeneizar as dimensões dos arquivos utilizados, visando obter um 
equilíbrio visual entre as partituras, em padrões originalmente diversos, adequando-os às dimensões 
gráficas da coleção Cadernos Musicais Brasileiros, da Editora Escola de Música/ Selo Minas de Som. 
Ressaltamos que a opção pelos fac-símiles se justificou, sobretudo, pela boa legibilidade e comunicabi-
lidade dos arquivos disponibilizados e pelo fato deste modo de edição eliminar possíveis inserções de 
erros, algo frequente em processos de cópia. Mantivemos também, com os fac-símiles, as identidades 
de escritas escolhidas por alguns dos compositores, cujos digitoscritos revelaram preocupação estética e 
mesmo uma identidade autoral. O processo de editoração de arquivos a partir de manuscritos foi efetuado 
por um pesquisador do Selo Minas de Som, que realizou a digitação em software Finale, com acompa-
nhamento e revisão das editoras. As interferências em digitoscritos abertos, ou seja, em arquivos digitais 
disponibilizados por alguns dos compositores, se resumiram à distribuição homogênea de sistemas por 
página, compassos por sistema e readequação de espaçamentos entre pautas, além de posicionamento 
de títulos e de outros elementos textuais. Todas as ações que envolveram alterações são descritas nas 
Notas editoriais, ao final de cada tomo. Algumas alterações de notas ocorreram por decisão dos compo-
sitores, sendo essas também relatadas nas Notas editoriais.
Feitas as devidas explicações técnicas, gostaríamos de ressaltar a importância de respeitadas 
personalidades musicais brasileiras, fundamentais para o êxito desta empreitada: nosso agradecimento a 
Jeanette Herzog Alimonda (em memória) e Salomea Gandelman, que sempre nos receberam de braços 
abertos, sugerindo nomes de compositores a serem homenageados nas diversas edições do Concurso 
de piano de Ituiutaba, garantindo credibilidade ao evento e contribuindo para a riqueza desta galeria de 
autores. 
E tantos nos acompanharam nessa caminhada! Aos professores, compositores, músicos, 
instituições, indústrias, empresas e comunidade -, que sempre apoiam (ram) e incentivam (ram) a rea-
lização do Concurso, o nosso reconhecimento. Apenas ações em comunidade são capazes de romper 
fronteiras, delineando futuros, criando história e por isso permanecendo. Assim é oConcurso de piano 
de Ituiutaba, emblemático na música para piano no Brasil, um trabalho imenso, dinâmico, renovado ano 
a ano, realizado com tenacidade, muito amor e cuidado, daí o sucesso dessa tarefa! 
A todos os/as compositores/as, o nosso profundo agradecimento pela disponibilidade em 
compor as peças para piano solo e piano a 4 mãos, pela confiança e cessão de autorização na realização 
1 Cambraia (2005, p. 64) afirma que as fontes de uma edição podem ser classificadas em manuscritos (registrados por meio de penas, 
canetas, lápis etc.) e impressos (registrados por sistemas mecânicos de impressão). Na modernidade surgem duas categorias: os datilos-
critos (registrados por meio de máquinas) e os digitoscritos (registrados por meio de computadores), termos dos quais nos valemos nesta 
coletânea. Consulta: CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes. 2005, 216 p.
10
deste trabalho de edição e publicação, de caráter didático-pedagógico. Muito especialmente, como 
grande incentivadora e editora, sem a qual este trabalho de publicação não teria nem mesmo se iniciado, 
agradecemos à professora e pesquisadora Luciana Monteiro de Castro e ao Programa de Pós-graduação 
em Música da Universidade Federal de Minas Gerais.
Agradecemos ainda àqueles que se juntaram a nós neste processo, como o Rodrigo Olivárez, 
pesquisador responsável pela digitalização e formatação das peças, Luan Mateus Silveira Soares pela 
revisão de formatação, Roberta Ferreira Etrusco pela diagramação; Abnader Domingues, Araceli Chacon, 
Daniela Carrijo e Marília Chaves pela realização dos recitais-palestra e gravação do CD de mesmo nome 
desta coletânea, com obras dos quinze compositores; Fábio Janhan pela gravação, mixagem e masteriza-
ção do CD; Araceli Chacon (com enorme carinho), pela revisão e seleção dos takes, tarefa interminável; 
Abnader Domingues, pela sensibilidade e conhecimentos compartilhados no dia a dia da realização deste 
trabalho; Daniela Carrijo, pela parceria, coragem e empreendedorismo em projetos de lei de incentivo 
à cultura; Marília Chaves, pela amizade sincera, confiança e apoio naquilo que juntas realizamos; e final-
mente, ao Laticínio Canto de Minas, pelo patrocínio, investimento e crença de que a educação, a arte e 
a cultura fazem diferença na formação e na vida das pessoas.
Esperamos que a comunidade musical (compositores, professores, estudantes) possa usu-
fruir deste material, multiplicando ações, estudando e tocando as peças desta coletânea, renovando, 
dinamizando e sobretudo valorizando o estudo do piano no Brasil e as obras de nossos compositores 
contemporâneos. 
 
Denise Andrade de Freitas Martins
11
Prefácio
Em 1989, o Conservatório Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade” de Ituiutaba, 
Minas Gerais, realizou, de forma ainda incipiente, um concurso de piano que, em 1994, se consolidou, 
tornando-se um evento anual, o Concurso de Piano “Prof. Abrão Calil Neto”. 
Desde a Semana de Arte Moderna, na década de 20 do século passado, a inclusão e valori-
zação de manifestações artísticas e culturais brasileiras em concertos e exposições também passou a ser 
fomentada - apesar da resistência - em programas de ensino de escolas de música, espaços onde basi-
camente era, e ainda é, enfaticamente cultivado o repertório europeu do período da “prática comum”. 
A criação de cursos de pós-graduação, com foco no estudo e pesquisa em música brasileira, 
por sua vez, tem contribuído para a ampliação do horizonte cultural e pedagógico dos professores 
instrumentistas e para mudanças no modo de pensar os conteúdos propostos nos programas de ensino 
de música em escolas especializadas. Tais mudanças se fizeram sentir em gradativas alterações no pró-
prio regulamento do Concurso de Piano “Prof. Abrão Calil Neto”, a começar pela substituição do cri-
tério de seleção das peças das provas de confronto, habitualmente feita dentro do repertório pianístico 
tradicional, pela prescrição de obras de compositores brasileiros, de preferência vivos, abrindo espaço 
para o reconhecimento explícito da importância do compositor brasileiro no processo formativo do 
nosso estudante de música. Em seguida, a partir de 1997, a organização do concurso incluiu o compro-
misso de, a cada ano, homenagear um de nossos compositores, de quem passariam a ser executadas as 
peças de confronto e, posteriormente, peças a 4 mãos (1998) e de câmera (2001), inserção indicativa do 
reconhecimento do valor da prática de música em conjunto e da alegria que ela propicia. E, finalmente, 
em 2004, “last but not least”, instituíu o quesito “ineditismo” para as obras de confronto ou a 4 mãos 
- um chamado à criação de repertório específico que os compositores generosamente têm atendido.
Em 2020, uma vez mais, o grupo organizador e propulsor do Concurso estendeu seu alcance, 
publicando, com o apoio do selo Minas de Som da Escola de Música da UFMG, dois volumes, cada um 
com dois tomos, contendo peças de quinze dos compositores homenageados, para piano solo e piano 
a quatro mãos, executadas nas provas desde 2004. Os volumes, cuidadosamente editados por Denise 
Andrade de Freitas Martins e Luciana Monteiro de Castro, além dos detalhados e informativos textos 
introdutórios da Professora Denise Martins, seguidos de breves dados biográficos dos compositores, 
notas sobre cada uma das peças e mais as respectivas partituras, são acompanhados de um CD linda-
mente executado pelos professores e pianistas envolvidos na realização do Concurso, menção especial 
12
cabendo à insigne pianista e camerista paulista, Araceli Chacon. E essa última novidade veio para ficar: 
após cada três ou quatro concursos, seguir-se-á a publicação de dois novos volumes e mais o CD. 
No Brasil, anualmente, ocorrem alguns concursos de piano, porém mais circunscritos à 
performance; o de Ituiutaba, a meu ver, ao “encomendar” a compositores atuantes e de mérito re-
conhecido, obras com diferentes níveis de dificuldade e para faixas etárias distintas, mostra um olhar 
pedagógico mais amplo, também preocupado com a formação do gosto e da cultura musical de nossos 
estudantes. Em que pese alguns pontos desfavoráveis relacionados à participação em concursos – 
competição, ansiedade, insegurança, sentimento de fracasso – ou, ao contrário, favoráveis – estímulo ao 
estudo, autoconfiança, segurança, gratificação – a exposição em público é o momento em que o aluno 
avalia sua performance e se situa entre seus pares, assim como o seu professor reflete sobre o caminho 
que está seguindo com esse aluno e quais os próximos passos a serem traçados, portanto um momento 
de aprendizagem e reflexão para ambos. 
O Concurso de Piano “Prof. Abrão Calil Neto”, promovido pelo Conservatório Estadual 
de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade”, tem características próprias particularmente importantes e 
positivas: além de estimular uma cadeia musical produtiva, é um acontecimento festivo, que envolve a 
participação da sociedade local, incentiva o gosto pela música e sua prática, atrai público de localidades 
vizinhas e fortalece o sentimento de pertencimento de sua comunidade.
Ao Conservatório Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade” e à Comissão Or-
ganizadora do Concurso de Piano “Prof. Abrão Calil Neto”, meus entusiásticos cumprimentos e votos 
de uma contínua e longa vida criativa em prol da Música e da Educação no Brasil. 
Salomea Gandelman
Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2020 
13
Sobre os compositores
2004: Estercio Marquez Cunha (1941) – Natural de Goiatuba, Goiás. Seus estudos de piano, composição 
e regência foram realizados no Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro. Mestre em Música 
pela Oklahoma City University e Doutor em Artes Musicais - Composição pela Oklahoma University 
- Okla, EUA. Professor aposentado da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de 
Goiás. 
2006: Dimitri Cervo (1968) – Autor de obras comoToronubá, As Quatro Estações Brasileiras e Abertura Brasil 
2012, realizou seus principais estudos de piano, composição e regência nas cidades de Porto Alegre 
(UFRGS), Seattle (University of Washington), Salvador (UFBA) e Siena (Accademia Chigiana). Professor 
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
2008: Ricardo Tacuchian (1939) – Regente e compositor. Graduado em piano, composição e regência 
pela UFRJ e Doutor em composição pela University of Southern California. Foi professor titular da 
UFRJ e da UNIRIO. Professor visitante da State University of New York at Albany e da Universidade 
Nova de Lisboa. É membro da Academia Brasileira de Música.
2010: João Guilherme Ripper (1959) – Nasceu no Rio de Janeiro, graduou-se e cursou mestrado em 
Composição e Regência na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Doutorado na 
The Catholic University of América, em Washington D.C. Professor da UFRJ. É membro da Academia 
Brasileira de Música.
2011: Marisa Rezende (1944) – Nascida no Rio de Janeiro, compositora e pianista, com mestrado e dou-
torado realizados na Universidade da Califórnia, e pós-doutorado na Universidade de Keele, Inglaterra. 
Foi professora da UFPe entre 1976 e 1987, e professora titular de Composição da EM/UFRJ até 2002, 
onde fundou do Grupo Música Nova em 1989, responsável por inúmeras estreias do repertório con-
temporâneo brasileiro. Recebeu em 2018 a medalha Villa-Lobos, da Academia Brasileira de Música, em 
reconhecimento do conjunto de sua obra. 
2012: Maria Helena Rosas Fernandes (1933) – Seus estudos de piano foram realizados no Conservatório 
Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro e de composição e regência, na Escola Superior de Música Santa 
Marcelina de São Paulo. Membro da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea; da lnternationale 
da Fondazione Adkins-Chiti Donne in Música, Roma, Itália. 
2013: Antônio Celso Ribeiro (1962) – Nasceu em Pouso Alegre, MG. Professor da Universidade Fe-
deral do Espírito Santo (UFES). Doutor em Composição pela Universidade Federal de Minas Gerais, 
desenvolvendo correntemente seu pós-doutorado em Música Sefaradi e Askhenazi no Salti Institute for 
Ladino Studies da Bar-Ilan University, Israel. 
15
Notas sobre as obras
De Estercio Marquez Cunha 
Choro, foi composto para o Grupo 2. A peça é inspirada nos chorões brasileiros, de cantar 
bem amolecido. O ritmo, com acento no acorde do segundo tempo a cada dois compassos, quebrado, 
mas com continuidade, se contrapõe à melodia fluente (primeira e última seções) basicamente desen-
volvida sobre a escala de Lá, no modo Dórico. Alguma imprevisibilidade na peça revela a marca do 
compositor, pois, ao contrário, como afirma, “a obra de arte cai na mesmice”. 
Cinco para as quatro ofereceu desafios ao compositor justamente por ter ciência de que muitas 
crianças apresentam dificuldades no deslocamento das mãos no piano e por sua própria proposta de 
escrever uma obra “com conteúdo musical e algum elemento de imprevisibilidade”. A inspiração do 
título partiu da ideia de seus intérpretes terem que lidar com quatro mãos, cada uma delas com 5 dedos, 
instigando a curiosidade de pianistas e ouvintes. A peça, com alternância de fórmulas de compasso (2/4 
e 3/4), usa basicamente acordes quartais, que se superpõem por quartas, e alguns clusters, contra uma 
melodia que se desenvolve na parte superior do piano. 
Marcha, como indica o próprio título, sugere a previsibilidade de uma marcha militar ou de 
uma marcha dançante. Trata-se de “uma marcha quebrada, uma marcha mambembe”, de ideia musical 
simples, sobre um baixo em acordes quartais. Tanto a melodia quanto o ritmo buscam a marca autoral 
da imprevisibilidade: a melodia, na parte superior do piano, percorre caminhos diversos, e o ritmo, na 
parte inferior, trabalha com colcheias e semicolcheias quando surge, de repente, a quiáltera. 
De Dimitri Cervo 
Toadinha, peça do Grupo 1, foi criada a partir de outra peça feita para o Concurso, mas para 
piano solo, a Toadinha, que lhe serviu como um guião. Em compasso quaternário e andamento Tranquilo 
(semínima = 60), a melodia fica para o primeiro piano, em forma de diálogo entre as mãos, enquanto o 
baixo fica para o segundo piano, em forma de ostinati. De textura homofônica, com indicações de dinâ-
mica, agógica e uso do pedal, oferece experiência em ligaduras de expressão. 
16
De Ricardo Tacuchian 
Amarelinha, do Grupo 1, é uma peça em que o primeiro piano se encarrega da melodia, de 
característica modal, sugerindo o ritmo do jogo, e o segundo piano toca escalas nas teclas brancas do 
piano, usando as duas mãos alternadamente, ora uma, ora outra. Em andamento Moderato (semínima 
cerca de 102) e compasso quaternário, apresenta gradação de dinâmica (pp, p, mf e f). 
Em Modinha, peça do Grupo 2, o compositor faz uso de um tema de sua Suíte brasileira para 
quinteto de sopros. Em andamento Moderato (mínima cerca de 90), com textura homofônica, permite que 
os pianistas alternem entre si o solo, expressivo em legato, e o acompanhamento em staccato. Com carac-
terística modal e gradação de dinâmica, a sonoridade da peça cria a atmosfera, já expressa pelo título, da 
lírica modinheira brasileira. 
Castanha do caju (II), para o Grupo 2, é uma versão para piano a quatro mãos da obra 
homônima escrita pelo compositor para viola de arame, em 2006. Apresenta melodia modal, ritmo 
sincopado e faz uso de contraponto imitativo. O contraste entre as diversas seções, de caráter muito 
próprios, é a característica marcante. Com diferentes andamentos, fórmulas de compasso, variedade de 
toques, agógica e gradação de dinâmica, cria uma sonoridade com o forte espírito de brasilidade. Sua 
interpretação exige dos pianistas muito entrosamento e elevado nível técnico-musical. 
De João Guilherme Ripper 
Noturno, para o Grupo 4, oferece várias seções em distintos andamentos, levando também a 
experiências com diferentes tipos de toque, dinâmica, agógica e com a polirritmia. Faz uso de quiálteras 
em notas simples e em acordes, além de apogiaturas e síncopas, com um acentuado diálogo entre os 
dois pianistas.
De Marisa Rezende 
Castelo de areia, peça indicada para o Grupo 3, faz alusão ao sonho, forte, como objeto 
de desejo, e frágil, como algo evanescente. Sua construção musical apoia-se na repetição de pequenos 
gestos ascendentes que remetem ao contínuo escapar da areia molhada por entre os dedos. Como 
mágica, a areia esculpe colunas e torres, lembrando um castelo, até que uma onda mais forte venha e o 
desfaça, deixando vivos apenas o sonho e a lembrança... 
Nota técnica: as marcações de uso do pedal de sustentação devem trazer à peça uma “so-
noridade molhada”, como sugere a compositora, delineando gestos musicais e criando uma atmosfera 
envolta em ressonâncias. A flutuação de sua escrita rítmica visa estabelecer um pulso flexível.
17
De Maria Helena Rosas Fernandes 
Improviso, Grupo 3. Esta obra apresenta uma pequena introdução seguida de três temas – 
que emprega o recurso da imitação com repetição variada e, ao final, uma pequena Coda. A sonoridade 
sugere, como aponta a compositora, “a alegria do músico tocando a sua viola, no seu banquinho”.
Ponteio, Grupo 3. Nesta peça, os dois pianistas parecem estar brincando de improvisar, usan-
do o contraponto e a imitação de uma forma simples e despretensiosa. Num diálogo permanente, em 
compasso ternário e com fraseados e melodias em cantabile, a peça exige a escuta atenta de um pianista 
pelo outro, ao longo de toda a interpretação.
De Antonio Celso Ribeiro 
A pobre ciganinha está triste/A pobre ciganinha está alegre - Iniciante - Jovens ou Adultos - foi pen-
sada para iniciantes jovens e adultos, que sempre carecem de repertório apropriado para sua condição 
etária, tentando fugir das peças fáceis, mas com temática voltada para crianças. Obviamente, a obra não 
exclui crianças menores, podendo ser tocada por elas sem nenhuma objeção. O compositor sugere aos 
iniciantesque a execução seja feita sem o ritornello, com semínima = 60, sendo este o caso de “A pobre 
ciganinha está triste”. Para os executantes mais avançados, sugere a realização do ritornello, com a mínima 
= 60. Assim, os executantes adiantados realizarão a obra na íntegra: “A pobre ciganinha está triste” 
[lento, primeira vez] e “A pobre ciganinha está alegre” [rápido, segunda vez].
A banda de música dos quatro garotinhos - Iniciante Infantil - está na tonalidade de Fá Maior, 
andamento de semínima = 60 (com balanço!) e compasso quaternário. A peça apresenta 4 vozes, como se 
fossem garotinhos tocando seus instrumentos na banda musical. As vozes guardam interdependência 
entre si e dialogam firmemente em ritmo de marcha, do princípio ao fim da peça.
Urôr, Grupo 1 - Jovens ou Adultos. No norueguês antigo, a palavra “Urđr” significa “aquilo 
que se torna” ou “aquilo que se tem que passar” - fado, destino. Em todas as mitologias antigas, a ideia 
de “destino”, “sina”, “predestinação” é representada por figuras místicas, que decidem o futuro de cada 
indivíduo. A peça busca retratar essa inevitabilidade das leis do universo que regem o caminho de cada 
ser humano. A estrutura da obra é uma passacaglia - forma musical onde o acompanhamento possui 
um desenho melódico-harmônico que se repete incessantemente. Na região aguda, uma melodia terna, 
melancólica, insistente e dolorosa, constrói a trama, contribuindo para a densidade da composição que, 
embora curta, remete paradoxalmente ao moto perpetuo - a repetição sem fim -, trazendo para a peça uma 
alta carga dramática.
18
Grande marcha triunfal dos soldadinhos do rei, Grupo 1 - Infantil. Em compasso quaternário e 
semínima = 100 (com alegria!), a peça propõe aos dois pianistas uma marcha firme e alegre, em ritmo 
regular e constante, com material melódico de característica modal. Trabalha em contraponto imitativo 
com indicação de dinâmica sempre forte, do princípio ao fim, sugerindo a determinação dos dois 
soldadinhos do rei. 
Retrato de S. Verônica, Grupo 2. Esta peça apresenta alternância de fórmulas de compasso 
(5/4, 6/4, 7/4, 8/4, 10/4). Oferece experiência em diferentes tipos de toque, dinâmica e agógica. Tra-
balha com quiálteras, polirritmia, notas simples, oitavas e acordes e sugere o uso do pedal. A obra faz 
referência a Santa Verônica, uma mulher piedosa de Jerusalém que, segundo a tradição cristã, cedeu 
seu véu ao Cristo para que esse limpasse seu rosto durante o carregamento da cruz até o Gólgota. A 
obra tem dois climas distintos: um delicado, na região aguda do instrumento. O tom é lamentoso e sua 
escrita em compasso quinário traduz os soluços de compaixão da Santa perante Jesus. O segundo clima 
é denso, dramático, com uma escrita quase organística. Retrata o sofrimento de Jesus rumo ao calvário.
Rainy day - Silent tree, Grupo 3, é peça inspirada em uma pintura tradicional japonesa e carrega 
a carga poética da arte oriental ao retratar elementos da natureza. É composta por dois movimentos, I e 
II, contrastantes e complementares. O primeiro movimento, em andamento de semínima = 63 e com-
passo quaternário, faz uso de quiálteras e polirritmia. O segundo movimento alterna entre diferentes 
fórmulas de compasso e apresenta o mesmo andamento que o primeiro (semínima = 63), fazendo uso 
de quiálteras e polirritmia. A escrita musical se relaciona fortemente com as imagens sugeridas pelos 
títulos, Rainy day (Dia chuvoso) e Silent tree (Árvore silenciosa). As diferentes vozes se entrelaçam, numa tex-
tura polifônica, que confere densidade musical à obra e evoca as imagens sugeridas.
Dolce dame Jolie qui joue du clavecin/Elle heureuse, elle este heureuse, elle est heureuse, Grupo 3. Esta 
peça foi elaborada na forma ternária A-B-A, sendo a primeira seção e a última absolutamente iguais, em 
andamento de semínima = 88 e compasso quaternário, e a segunda parte em andamento de semínima = 
120 e compasso 6/4. Com indicação de uso do pedal, oferece experiência em diferentes tipos de toque, 
agógica e dinâmica, indo do pianíssimo ao fortíssimo (pp, mf, fff). Apresenta notas duplas em oitavas e 
clusters, com sugestão de uso do antebraço. A obra é uma homenagem ao compositor medieval francês 
Guillaume de Machaut. Na seção A, o desenho é frenético, insistente e nervoso. Retrata o humor femi-
nino medieval, quando a jovem está longe de seu amado. Há pequenas citações do tema medieval “Dies 
Irae”, como uma ilusão irônica/hiperbólica do fim do mundo provocado pela ausência do cavalheiro. A 
seção B retrata a donzela mais calma, em seus afazeres típicos de uma dama da corte (bordados, fiação 
do algodão). É evocada a memória de uma melodia medieval - uma ‘balada d’amour’ -, perturbada pelos 
clusters na região grave do piano, simbolizando o temor pela vida do amado. Há também uma nota 
insistente na região aguda do piano, que representa o marasmo e a rotina da vida em um castelo. 
19
Gesang of a ([Melo] dramatically) perduto amour (d’aprés Giovanni Papini), Grupo 4, é inspirada 
no poemeto multilíngue (espanhol, inglês, francês, alemão, russo, grego, italiano) do pouco conhecido 
poeta italiano Giovanni Papini. O título, escrito em vários idiomas, seria traduzido como “Canção de um 
melodramático amor perdido”. Traz o curioso subtítulo “também conhecida como uma grande trilha sonora 
para um filme ‘água-com-açúcar’”. Possui um tema insistentemente melódico e monótono, mas com 
pequenas variações/mutações a cada repetição, evocando fielmente cenas típicas de filmes românticos 
com climas conturbados, mas com final feliz. Em andamento de semínima = 76 e alternância de fórmu-
las de compasso (3/4, 4/4, 5/4), esta peça apresenta quiálteras, polirritmia, arpejos, trinados, diferentes 
tipos de toque, experiência em dinâmica e agógica, acordes e bastantes notas duplas, em terças e oitavas. 
Escrita para grupo mais avançado, a peça exige um nível mais elevado de habilidade técnica.
Obras para piano a quatro mãos I
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