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ANT
IBIÓTICOSANT
IBIÓTICOS
Wellina Lima Freire
SOBRE AUTORASOBRE AUTORA 
Apaixonada por estudos, estudante de farmácia, 
empreendedora digital, criadora de conteúdo no 
@afarmastudy, Wellina acredita que o método 
visual de estudos pode fazer qualquer pessoa 
compreender e memorizar matérias densas como a
farmacologia. Por isso busca construir materiais 
cada vez mais qualificados, para auxiliar os 
estudos de estudantes e profissionais da saúde, 
que serão devidamente reconhecidos por seu 
maravilhoso trabalho de cuidar de vidas.
SUMÁRIOSUMÁRIO
Local de ação dos antibióticos
Beta-lactâmicos
Quinolonas
Glicopeptídeos
Oxazolidionas
Aminoglicosídeos
Macrolídeos
Lincosaminas
Nitroimidazólicos
Cloranfenicol
Estreptograminas
Sulfonamidas
Tetraciclinas
Glicilclinas
Polimixinas
Daptamicinas
Mecanismo de resistência
Antimicrobianos RDC 20
LOCAL DE AÇÃO DOS ANTIBIÓTICOS
BACTÉRIAS
Síntese Purinas
acidos fólicos Pare
de c
elula
r
Membra
na celula
r
Síntese proteica 50s
RNAT
Síntese 
proteica 30s
DNA
Beta
-lact
âmico
s
Glicopeptideos
Polimixinas
Doptomicinas
Cloraf
enicol
Macrolídeos
Estreptograminas
Lincosamidas
QuinolonasNitroinidazólicos
SulfonamidasTrimetropina
Oxazolionas
Aminiglicosídeos
Tetracic
linas
Glic
ilcic
lina
s
@saufarma
NNN
OOO
R R
Beta-lactâmicos
CaracteristicasCaracteristicasCaracteristicas
Possuem o anel beta-lactâmico
BetalactamaseBetalactamaseBetalactamase
Uma exima produzida por algumas
bactérias que fragmentam
(hidrolisam) o anel b-lactâmico.
IinidoresIinidoresIinidores 
da B-Lda B-Lda B-L
Ácido
clavulâmico
Sulbactam
Tazobatam
PRINCIPAIS EFEITOS COLATERAISPRINCIPAIS EFEITOS COLATERAISPRINCIPAIS EFEITOS COLATERAIS
Hipersensibilidade Neurotoxicidade Nefrotoxicidade Toxicidade
hematológica
Beta-lactâmicos
Penicilas Cefalosporinas
Monobactâmicos Carbapenemicos
Amoxicilina
Ampicilina
Benzilpenicilina
Cefalexina
Cefazolina
cefaclor
Aztreonam Imipeném
Meropeném
Ertapeném
C é falso
Carboxipenicilinas
Ureído-penicilinas
PENISILINAS
Benzilpenicilinas
Aminopenicilinas
Penicilinas de
amplo espectro
Penicilinas
resistentes
as penicilinas
Penicilinas +
inibidores da b-
lactamase
Indicações
Efeitos adveros
(principais)
Penicilina cristalina (intravenosa)
Penicilina G procaína (intramuscular)
Penicilina G benzatina (intramuscular)
Penicila V (oral)
Ampicilina (oral e IV)
Amoxilina (oral)
Oxacilina (IV)
Metilcilina (IV)
Ampicilina + Sulbactam
Amoxilina + clavulanato
Piperaciclina + tazobactam
Pneumonias
Faringites
Endocardites
Otites
Sinusites
Infecções cutâneas
Epiglotites
Hipersensibilidade
Neurotoxicidade
Nefrotoxicidade
TOxicidade hematológica
Cabernicilina (IV)
Ticarcilina (IV)
Mezlocinina (IV)
Piperacilina (IV)
 Inibe síntese da
parede celular
Contém peptideos
D-alanil-D-alanina
Por isso se ligam
inativando a enzima
PBP
PBP= Responsavel
pela ligação cruzada
dos peptideos 
Antimicrobiano
Ocorre então a
interrupção da síntese de
peptidoglicano levando a
morte da bacteria.
B-LACTAMICOS
MECANISMO DE AÇÃO
Bactericida
Parede celular
Os B-lac. são analogos
da D-alo-D-ala
parecidos
FÁRMACOS
Penicilinas
Cefalosporinas
Carbapenêmicos
Monobactâmicos
A estrutura das sulfas é parecida 
com a do ácido para-aminobenzóico.
Nas bactérias o ácido tetra- 
hidrofolico faz a síntese de 
aminoácidos acontecer, esse ácido que 
fundametal para a bacteria é 
produzido a partir do acido para- 
aminobenzóico.
Ocorre uma competição das 
sulfas com o ácido para-amin. e 
o impedimento da formação do 
ácido tetra-hidrofolico.
As sulfas usam o 
mecanismo competitivo 
para inibir o ácido físico.
Infec. Gastrintestinais
Infec. respiratória
Infec. Geniturianas
E outras 
Sulfas
Mecanismo de açãoMecanismo de ação UsoUso
FármacosFármacos 
Sulfadiazina
Sulfametaxazol
Sulfanilamida
Sulfacetamida
Sulfisoxazol
Sulfadimetoxina
Sulfacitamida
sulfamidocrisoidina
Mafenida
Sulfazalazina
Trimetoprim
Ação contra 
GRAN- e
GRAN+
Efeitos adversosEfeitos adversos
Cefaleias Flebite Febre Tremores
Vasculite Hipercalemia Nefrotoxicidade
Anomalia hematologica Reações cutâneas
Metronidazol
Secnidazol
Pró-fármaco, precisa ser 
metabolizado ( modificado) 
para passar a forma 
ativa
NITROIMIDAZOLICOS
A partir disso ele se trona ativo e 
então libera então compostos tóxicos 
e radicais livres.
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
São fármacos que agem no DNA da 
bactéria. Ele passa por um processo 
de redução dentro da célula.
Gerando dano oxidativo 
ao DNA das bactérias, 
causando sua morte.
AeróbioAeróbio
Além de 
antbacteriano 
também é AntiparasitárioAntiparasitário
Trichomonas vaginalis
Entamoeba histolyca
Giardia lambia
FármacosFármacos
Metabolização ocorre no 
sitio de ação do fármaco. 
( não é a metab. do 
figado)
Efeitos adversosEfeitos adversos
Náusea e vômito Desconforto 
abdominal Boca seca
Gosto metálico Diarréia
Constipação
GRAN-
GRAN+
Possui ação contra 
chlamydia,streptococos, 
mycoplasma, bordetella, 
legionella
MACROLÍDEOS
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
São inibidores da síntese proteica 
bacterianas.
Impedem o processo de translocação 
se ligando a subunidade 50S e não 
ocorre a produção de proteina.
Uso terapêuticoUso terapêutico
Febre reumática
Pneumonia (S.pneuminiae)
Infec. do trato respiratório 
(Estreptococos)
Infec. da pele (Strep-pyogenes)
Sifilis
FármacosFármacos
Azitromicina
Claritromicina
Eritromicina (Possui mais
eefeito colateral a0 TGI
que os fármacos acima)
Efeitos colateraisEfeitos colaterais
Náusea Diarréia Febre Eosinofilia
Dor abdominal Hiperbilirrubinemia
Vômito
CEFALOSPORINA
MECANISMO DE
AÇÃO
Inibem a sítese da
parede celular.
1ª Geração
Cefazolina
Cefalotina
Cefalexina
Cefradina
Atividade boa contra GRAM+
e moderada contra GRAM-
Fármacos
2ªGeração
Eficácia aumentada
contra GRAM -
Menos ativas que a 3ª
Fármacos
Cefuroxina
Cefprozila
Cefmetazol
Loracarbefe
3ª Geração
Tem eficácia elevada contra
as enterobacteriaceae
incluindo cepas produtoras de
b-lactamase . 
Possuem menor atividade que
as cefalosporinas de 1ª
geração contra cocos Gram+.
. 
Fármacos
Cefataxina
ceftriaxona
Cefiditoreno
pivoxila
cefoperazona
cefpodoxina
proxetila
ceftibuteno
ceftzoxima
ceftazidima
4ª Geração
Mais estabilidade se
comparada a de 3ª
geração contra
hidrolise por b-
lactames
Fármacos
Cefepima
Cefpirona
Cefetecol
O seu espectro de atividade
é maior do que as outras
classes dos b-lactâmicos.
Pneumonias
Infecção
Ginecológica
Trato urinário
Abdominal 
SNC
Pele
1.
2.
3.
4.
5.
CARBAPENÊMICOS
pertencem aos 
B-lactâmicos
Mecanismo de ação
Agem matando a bactéria
através da interrupção da
síntese da parede celular
bacteriana.
Fármacos
Doripeném
Ertapeném
Imipeném
Meropeném
Indicação
Efeitos colaterais
Nauseas
Vômitos
Trobocitose
Convulsões
Alergia
Eosinofilia
GLICOPEPTIDEOS
Mecanismo de ação
Se ligam a D-alanina-D-alanina 
impedindo a formação da parede, 
através da interrupção da 
sintese da parede das bactérias 
Gran+, o que leva a morte delas.
Indicação
Meningites
Endocardites
Pneumonias 
Enterocolite resistente a 
metronidazol
Sepses
Osteomielite
Fármacos
Vancomicina
Teicoplanina
Efeitos Colaterais
Calafrios
Febre 
Dor
Leucopenia
Ototoxicidade
Nefrotoxicidade
Eosinofilia
Síndrome do pescoço vermelho
@afarmastudy
NNN
OOO
Somente um 
fármaco 
Tem ação contra as 
bactérias Gran- e 
aerobicos
MONOBACTÂMICOS
pertencem aos 
B-lactâmicos
Indicações
Infecções hospitalares
Infecções do trato urinário 
Infecção osteoarticulares
Sepse
Aztreonam
Possui somente o anel 
b-lactâmico.
Característica
Monocíclico
Resistente a 
B-lactamase.
Hidrolisa o anel
Efeitos colaterais
Flebite
Vômito
Diarréia
Náusaea
Erupção 
cutânea
E são enzimas essenciais 
para sobrevivencia da 
bacterias
QUINOLONAS
Como a estrutura das 
quinolonas são parecidas com as 
bases púricas das bactérias
Mecanismo de 
ação
elas agem inibindo a ação do DNA 
girase ou topoisomerase II e VI
Indicações
Osteomatites
Infecção de partes moles
Infec. gastrointestinaisInfec. Trato respiratório
Infec. geniturinárias
Ação contra micobactérias
Efeitos colaterais
Náusea 
Vômito 
Diarréia
Tontura
Anorexia
Cefaléia
Tem ação contra as 
bactérias Gran- e 
aerobicos
QUINOLONAS
Rosaxacino
Ácido pipemidico 
Ácido nalidixo
FÁRMACOSFÁRMACOSFÁRMACOS
1ª Geração1ª Geração1ª Geração 2ª Geração2ª Geração2ª Geração
Norfloxacino 
Ofloxacino 
Ciprofloxacino
Perfloxacino
Lomefloxacino
3ª Geração3ª Geração3ª Geração
Levofloxacino
Moxifloximo
Gatifloxacino
Gemifloxacino
4ª Geração4ª Geração4ª Geração
Sitafloxacino
Trovafloxacino
Sitafloxacino
Tem ação contra 
gran+ e não possui 
muita contra gran-
Oxazolidinonas
Mecanismo de ação
Se liga a unidade 50s e bloqueia a 
sintese proteica, impedindo que o 
complexo de iniciação 70s se forme
Indicação
Pneumonia (hospitalar-S.aureus)
Infecões de pele
Infecções por S.pneumonie- 
comunidade
Infecção por E.faecieum
Fármacos
LinezolidaEfeitos colaterais
Cefaleia
Diarréia
Disturbios 
gastrintestinais
Náuseas
Urticária Trombocitopenia
@afarmastudy
Então são incorporados aminoacidos incorretos na 
cadeia polipeptidica durante a síntese protéica, 
gerando as proteínas "non Sense" que integradas
a mebrana citoplasmática da bactéria, altera 
sua permeabilidade seletiva 
Ototoxicidade
AMINOGLICOSIDEOS
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
São bloqueadores da síntese proteica, 
e age na subunidade 30S do ribossomo 
bacteriano. 
Se liga a um determinado local do 
rRNA 16s da subunidade 30s do 
ribossomo, refletindo na tradução do 
sinal.
Tem grande ação 
em bactérias 
aeróbicas Gran-
FármacosFármacos
Gentamicina
Neomicina 
Tebramicina
Estreptomicina
Amicacina
Uso terapêuticoUso terapêutico
Pneumonia
Infecções por Gran-
Reações adversasReações adversas 
Nefrotoxicidade
Bloqueio 
neuromuscular
Os dois são do grupo 
Lincosamida.
CLINDAMICINA
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
Impede a produção de proteína pelo 
mesmo mecanismo dos macrolídeos.
Uso terapêuticoUso terapêutico
Sinusite
Otite
Infec. da pele ( Estreptococos, 
estafilococos)
Infec. pélvicas
Infec. pulmonares
Infec. Intra-abdominais
Infec. odontogênicas
lincomicinalincomicina
Derivado semi-sintético daEfeitos colateraisEfeitos colaterais
Escantema Colite pseudomembranosa
(Clostridium defficile)
Diarréia
CLORANFENICOL
Inibe a síntese proteica se liagando a 
subunidade 50S onde ocorre a 
peptiltranferase e por isso impede a 
transpeptidação ou ligação peptidica.
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
Pertence aos
AnfenicoisAnfenicois
Amplo espectroAmplo espectro
Gram-
Gram+
MUITO TÓXICOMUITO TÓXICO
Deve ser evitado, e usado apenas 
em situações especificas
Efeitos adversosEfeitos adversos
Anemia 
aplasica
Náusea
Sindrome do 
bebe cinzento
Diarréia
Alterações do 
paladar
Estreptograminas
Uso somente 
quando houver 
resistência a:
•Vacomicina
•glicopeptideos
•metilciclina
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
Se liga a subunidade 50s e inibe a 
síntese proteica. Mecanismo parecido 
com o dos macrolideos.
FármacosFármacos 
Quinupristina
Pristinamicina
Dalfopristina
Mesma família dos
Macrolideos e 
lincosaminas
Ação contra 
Gran- e Gran+
Uso terapêuticoUso terapêutico
Osteomielite
Infec. Urinária
Pneumonia hospitalar 
Endocardite
Infec. de pele
Sepse
Efeitos adversosEfeitos adversos 
Náusea 
e vômito 
Diarréia 
Atralgia Mialgia 
Tetraciclinas
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
Se liga de forma reversível a 
um sítio na subunidade 30s do 
ribossomo bacteriano, não 
permitindo que o RNAt se ligue 
ao sítio A, interrompendo a 
síntese proteica.
Uso terapêuticoUso terapêutico
Cólera
Borreliose de Lyme
Infec. por Clamídia
Febre das montanhas
Pneumonia por micloplasma
FármacosFármacos
Tetraciclina
Demeclociclina
Doxiciclina
Oxitetraciclina
Miniciclina
Clortetraciclina
Reações adversasReações adversas
Distúrbios 
gastrintestinais Insuficiência hepática
Fototoxicidade
Vertigens Deposito de 
fármacos (ossos e 
dentes)
Infec. complicadasd de pele
Infec. abdominais
Infec. por bactérias 
multirresistentes
Gran-positivos
Gran-negativos
Glicilclinas
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
Inibe a translação protéica nas
bactérias ligando-se à subunidade 30S e 
bloqueando a entrada de moléculas 
aminoacil RNAt no sítio A do ribossomo.
Uso terapêuticoUso terapêutico
FármacoFármaco
Tigeciclina
único da classe.
Anairóbios e
Micobactérias
Efeitos adversosEfeitos adversos
único da classe.Náuseas e vômitos Diarréia Flebite Prurido
Dispineia Anorexia Dor 
abdominal
Cefaléia
Contraindicado na 
gravidez
POLIMIXINAS
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
 Interagem com a molécula de 
polissacarídeo da membrana externa das 
bactérias, retirando cálcio e magnésio, 
causando a morte da bactéria.
Uso terapêuticoUso terapêutico
Infec. graves por bacilos gran- 
negativos multiresistentes
Pneumonias
Infec. da corrente sanguinea 
originadas pelo uso de cateteres
Infec. trato urinário
FármacosFármacos
Colestina-polimixinas E
Polimixina B
Ação contra 
bacilos gran-
Efeitos adversosEfeitos adversos
Tontura febre Convulsõe
Nefrotoxicidade Neurotoxicidade Prurido
Fala lenta
DAPTOMICINAS
Mecanismo de açãoMecanismo de ação
Inibe a síntese proteica pela se ligando 
a membrana celular.
Levando a despolarização e a morte da 
bactéria e a perda do conteúdo 
citoplasmático.
Uso terpêuticoUso terpêutico
Infec. resistente a oxaciclina, 
vancomicina e linezolida.
Infec. por estafilococos
Efeitos adversosEfeitos adversos
Mialgia Artralgia fraqueza muscular
Mecanismo de resistência
B-lactamicos Quinolonas Macrolideos
Glicopeptideos Aminoglicosídeos Oxazolidionas
Produção de B-lactames
Modificação da estrutura de 
ligação da oenicilina
Diminuição da permeabilidade 
ao antibiótico
Diminuição da 
permeabilidade da 
membrana ao antibiótico
Alteração na DNAgirase
Bomba de efluxo
Diminuição a permeabilidade 
ao antibiótico
Alterção no sitio receptor 
(50s)
Modificação no sítio de 
ligação
Alteração genética 
(vancomicina0
Parede celular se torna 
mais espessa
Diminuição a permeabilidade 
ao antibiótico
Modificação da droga
Modificação do sitio de 
ligação
Mutação mo gene 235rRNA
Mecanismo de resistência
Nitroimidazólicos Cloranfenicol Lincosamidas
Sulfas Tetraciclinas Estreptograminas
Diminuição a permeabilidade ao 
antibiótico
Diminuição da capacidade de 
redução da droga
Diminuição a permeabilidade ao 
antibiótico
Produção de enzimas 
inativadoras (acetiltranferase 
ou nitrorredutase)
Alteração no receptor
Modificação no RNAs da 
bubunidade 50s
Diminuição a permeabilidade ao 
antibiótico
Aumento da produção do ácido 
para-aminobenzóico ou 
diidropteróico
Bomba de efluxo Resistencia gerada por 
plasmideos
Bomba de efluxo
Antimicrobianos
ReceitaReceita
A prescrição deve ser feita em duas
vias, uma via fica com o paciente e a
outra fica retida na farmácia.
Na receita pode ter mais de uma
classe de medicamentos sendo que
essas classes não podem ser
sujeitos a controle especial.
QuantidadeQuantidade
Não há quatidade máxima de 
antimicrobianos por receita.
ValidadeValidade
A receita vale por 10 dias a 
partir da data de emissão 
Tempo deTempo de 
tratamentotratamento 
Não tem um tempo
pré-estabelecido, fica a
critério médico
TratamentoTratamento 
prolongadoprolongado
Quando tratamento é prolongado
pode ser usada a mesma receita
para adquirir o medicamento
outras vezes dentro de 90 dias.
Sendo que a primeira compra deve
ser feita dentro de 10 dias. Sempre
que for feita retirada deve ser
tirado xerox da receita e anotar o
numero da retirada (ex: 1ª,2ª,3ª)
DispensaçãoDispensação
Na dispensação deve ser
registrado nas duas
vias:
Data de dispensação
Quantidade aviada
Numero do lote
Rubrica do farmacêutico
Idade do pacinte

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