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TÉCNICO EM MINERAÇÃO TÉCNICO EM MINERAÇÃO APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 4 BOAS VINDAS ............................................................................................................ 5 ORGANIZANDO OS ESTUDOS ................................................................................... 6 ORIENTAÇÕES DE LEITURA ....................................................................................... 7 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 9 ESTRATÉGIAS DE LEITURA ........................................................................................ 9 O QUE SÃO ESTRATÉGIAS DE LEITURA .................................................................................... 10 PALAVRAS COGNATAS ............................................................................................................. 10 DICAS TIPOGRÁFICAS ............................................................................................................... 10 PALAVRAS-CHAVE .................................................................................................................... 11 PALAVRAS REPETIDAS ............................................................................................................. 11 SELETIVIDADE .......................................................................................................................... 11 TIPOS DE LEITURA ................................................................................................... 13 SKIMMING ............................................................................................................................... 14 SCANNING................................................................................................................................ 14 LEITURA INTENSIVA OU DETALHADA (INTENSIVE READING) .................................................. 14 LEITURA EXTENSIVA (EXTENSIVE READING) ............................................................................ 14 ESTRATÉGIAS DE LEITURA ....................................................................................................... 14 GRUPOS NOMINAIS .................................................................................................. 15 TIPOS DE GRUPOS NOMINAIS ................................................................................................. 16 ESTRUTURA .............................................................................................................................. 17 AFIXOS ..................................................................................................................... 21 CASOS ESPECIAIS ..................................................................................................................... 24 REFERÊNCIA CONTEXTUAL ..................................................................................... 26 MARCADORES DO DISCURSO ................................................................................... 29 RELAÇÃO DOS MARCADORES MAIS RECORRENTES ................................................................ 30 OBERSAÇÕES IMPORTANTES ................................................................................................... 32 CONTEXTUALIZANDO ............................................................................................... 33 EXERCÍCIOS .............................................................................................................. 33 SUGESTÃO DE ESTUDOS ......................................................................................... 36 PÍLULA DO CONHECIMENTO .................................................................................. 39 GABARITO ............................................................................................................... 40 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 40 A Escola Técnica Nossa Senhora Aparecida com o intuito de se tornar referência em ensino técnico no Brasil, lança cursos técnicos em diversos eixos, como forma atender demandas regionais e estaduais. Por meio de um trabalho diferenciado o estudante é instigado ao seu autodesenvolvimento, aliando a pesquisa e a prática. Boa formação é requisito necessário para quem deseja estar preparado para enfrentar os desafios do mercado profissional. A escolha de um curso, que aproxime teoria e prática e permita a realização de experiências contribui de maneira decisiva para a formação profissional com qualidade e inovação. Ciente dessa importância a escola técnica Nossa Senhora Aparecida reuniu profissionais especialistas dos cursos propostos, para fornecer cursos técnicos de qualidade para a comunidade. Como escola de desenvolvimento tecnológico, na área de educação realizado nos últimos anos no campo da educação básica, fortalece e amplia o seu programa de cursos, instituindo, em Goiás cursos técnicos de educação profissional. Os cursos da Escola Técnica Nossa Senhora Aparecida são oferecidos na modalidade semipresencial, utilizando-se da plataforma Moodle ou Material Apostilado, mediado por professores formadores/tutores renomados. Além dos momentos presenciais, serão oferecidos no ambiente virtual: fórum de apresentação, fórum de notícias, slide com conteúdos p e r t i n e n t e s ao curso em questão, links de reportagens direcionadas, sistematização da aprendizagem. Bem-vindo à Escola Técnica Nossa Senhora Aparecida! Prezado (a) Cursista, Que bom tê-lo (a) conosco! Ao ter escolhido estudar na modalidade à distância, por meio de um ambiente virtual de aprendizagem, você optou por uma forma de aprender que requer habilidades e competências específicas por parte dos professores e estudantes. Em nossos cursos à distância, é você quem organiza a forma e o tempo de seus estudos, ou seja, é você o agente da sua aprendizagem. Estudar e aprender a distância exigirá disciplina. Recomendamos que antes de acessar o espaço virtual de aprendizagem, faça uma leitura cuidadosa de todas as orientações para realização das atividades. É importante que, ao iniciar o curso, você tenha uma compreensão clara de como será estruturada sua aprendizagem. Uma orientação importante é que você crie uma conta de e-mail específica para receber informações do curso, seus exercícios corrigidos, comunicados e avisos. É de responsabilidade do estudante verificar também sua caixa de spam-lixo para ter acesso a todas as informações enviadas. Desejamos um ótimo curso. O estudo por meio de um ambiente virtual de aprendizagem não é mais difícil e nem mais fácil do que num ambiente presencial. É apenas diferente. O estudo à distância exige muita disciplina. As orientações a seguir irão auxiliá-lo a criar hábitos de estudo. Elabore um horário semanal, considerando a carga horária do curso. Nesse plano, você deve prever o tempo a ser dedicado: • Leitura do conteúdo das aulas, incluindo seus links para leituras complementares, sites externos, glossário e referências bibliográficas; • Realização das atividades ao final de cada semana; • Participação nos chats; • Participação nos fóruns de discussão; • Interação com o professor e/ou com o tutor; • Interação com seus colegas de curso, por mensagem ou por chat. Uma vez iniciados os seus estudos, faça o possível para manter um ritmo constante, procurando seguir o plano previamente elaborado. Na educaçãoà distância, é você, que deve gerenciar o seu processo de aprendizagem. Procure manter uma comunicação constante com seu tutor, com o intuito de tirar dúvidas sobre o conteúdo e/ou curso e trocar informações, experiências e outras questões pertinentes. Explore ao máximo as ferramentas de comunicação disponíveis (mensageiro, fórum de discussão, chat). É imprescindível sua participação nas atividades presenciais obrigatórias (aulas), elas são parte obrigatória para finalização do curso. O componente curricular INGLÊS APLICADO À MINERAÇÃO foi elaborado com alguns itens que precisam ser destacados para melhor compreensão de leitura e contextualização dos conteúdos abordados. Momento de atiçar a curiosidade do estudante, propondo conceitos, fatos e situações curiosas referente aos assuntos que estão sendo estudados. Momento destinado ao estudante para que ele possa pensar e tentar responder alguns exercícios propostos visando verificar parte de sua abstração após a leitura completa do material. Momento de fazer o estudante refletir sobre algum tema específico que deve ser destacado, lembrado ou anotado como uma observação importante. Momento de mostrar algumas aplicações dos conceitos estudados no material, em que o estudante ao se tornar um profissional da área, perceberá que vários pontos abordados nesse item serão úteis durante suas atividades como Técnico em Telecomunicações. Se trata das respostas dos exercícios propostos do item “EXERCÍCIOS”. Momento de apresentar sugestões de estudos complementares, com intuito de propor um aprendizado contínuo e direcionado aos estudantes do curso. São pequenos componentes educacionais (textos, vídeos, áudios, animações) que disponibilizamos com intuito de agregar conteúdo, contextualizar o aprendizado e fortalecer a retenção do conhecimento de forma objetiva e orgânica, melhorando o desempenho de nossos estudantes e profissionais. Um recurso educacional utilizado para suportar um processo de aprendizagem rápido, porém constante. A pílula do conhecimento poderá ser aplicada como complementação teórica e prática dos nossos cursos, como ferramenta de memorização e revisão de conteúdo sobre os aspectos mais importantes do curso e/ou como reforço das ações de aprendizagem presenciais. Contém as principais referências utilizadas como fonte de pesquisa para elaboração do material. Com um mercado de trabalho cada vez mais exigente, quanto mais alta for a sua qualificação, maiores as chances de conseguir uma boa colocação. Então, ter uma graduação e um mestrado, ou, até mesmo um doutorado, realmente contam como diferenciais. A busca por vagas aumentou consideravelmente. Então, os futuros candidatos de mestrado e doutorado precisam se preparar com muito afinco para os dias de processo seletivo. Que por muitas vezes, exigem o domínio do inglês. E mesmo aqueles que não exigem, o inglês sempre será um diferencial a mais. O domínio do inglês realmente faz a diferença no processo seletivo, já que conta como um algo a mais. Além disso, por muitas vezes serve como critério de desempate. Mas se você não domina o inglês e não tem muito tempo para aprender o idioma, que tal tentar o inglês instrumental? O inglês instrumental surgiu para ajudar as pessoas com objetivos específicos para fins profissionais. O formato tem como um dos objetivos ajudar com a parte de leitura. De modo que você consiga ler um texto específico de maneira rápida e objetiva. O inglês instrumental também pode ser conhecido como inglês técnico (ESP – english for specific purposes) ou inglês para fins específicos. Ele começou a ser ensinado por volta dos anos de 1970 em universidades brasileiras. Algumas ainda mantêm cursos até hoje, e até mesmo escolas de inglês também o oferecem. Ao procurar na internet, você se depara com diversos tipos de técnicas como: inglês para leitura, inglês para turismo, inglês para negócios, inglês acadêmico, entre outras. Cada uma das técnicas tem uma área no qual é mais focado, como: a escrita, a fala, a leitura ou até mesmo a compreensão auditiva. O inglês instrumental é uma forma de auxiliar um aluno para que ele consiga usar bem o mínimo de recursos que tem, focando em técnicas de leitura. Mas apesar de o foco ser mais em técnicas de leitura, ele também pode auxiliar bem na conversação, fala ou escrita. O inglês que é ensinado comumente nas escolas de inglês apresenta um vocabulário maior e foca mais em situações comuns e até mesmo situações de negócios. Mas existem áreas que precisam de termos específicos e, por vezes, é muito mais formal. O que são estratégias de leitura? O que são estratégias de leitura? Estratégias de leitura são recursos que os leitores usam para facilitar a compreensão textual. Elas variam conforme o texto a ser lido, facilitando a interação entre o leitor e o texto. Assim, podemos ler um texto para: captar as informações gerais, obter pontos principais ou extrair detalhes, por exemplo. Dessa forma, encontrar um meio estratégico para promover a leitura de maneira prática é de fundamental importância. Vejamos algumas técnicas de leitura que podem facilitar a sua compreensão textual. Palavras cognatas Palavras da língua inglesa que se assemelham tanto na grafia quanto no significado a Língua Portuguesa. Podemos encontrar cognatos com as seguintes características: a) Perfeitos: palavras que têm grafia e significado iguais, por exemplo: hospital, rádio, piano, hotel, rude, nuclear, social, capital, etc. b) Muito semelhantes: palavras cuja grafia tem diferença mínima e possuem igual significado em ambos os idiomas. Por exemplo: gasoline, history, spiritual, member, superlative, group, etc. c) Pouco semelhantes: são palavras que apresentam leve semelhança com as da língua portuguesa. Nessas situações, às vezes, por não serem muito parecidas, é preciso arriscar o significado do termo. Por exemplo: training, stable, valuable, etc. É importante saber que além dos termos cognatos (ou transparentes), existem os falsos cognatos; ou seja, palavras semelhantes em duas línguas, mas de sentidos totalmente diversos. Por exemplo, a palavra barracks, que pessoas podem achar que significa “barraca” em português, na verdade, tem o sentido de “quartel” em nossa língua. O verbo da língua inglesa to pretend também surpreende muitas pessoas, que logo pensam em “pretender”; no entanto to pretend significa dizer “fingir”. Assim sendo, é preciso sempre estar atento aos falsos cognatos. Dicas tipográficas Recursos visuais que ajudam na compreensão do texto complementando as informações nele contidas fazendo com que se tenha uma ideia melhor do assunto em questão abordado. Compreendem: • Números – 1984, 8%, 500,00, $ 100, & 10, 1st. • Tipo especial – negrito, itálico etc. • Símbolos – =, $, &, ``` : %. • Letras maiúsculas – A, P, M, F, T etc • Símbolos – =, $, &, ``` : %. • Letras maiúsculas – A, P, M, F, T etc • Divisão em parágrafos • Títulos, subtítulos• Gráficos • Fotografias • Tabelas • Pontuação: aspas, parênteses, etc. Em texto que aborde, por exemplo, a proibição do fumo em lugares públicos, podemos encontrar elementos no texto que facilitem a sua compreensão, conforme a Figura 1. Figura 1: Proibido fumar. Palavras-chave Palavras que estão associadas especificamente ao assunto do texto - geralmente substantivos; embora adjetivos e verbos também possam ocupar essa função. Um texto sobre multimídia pode apresentar palavras-chave que tenham relação com imagem, som, texto, gráficos, configuração de computadores, etc. Algumas dessas palavras poderão vir acompanhadas de adjetivos, como por exemplo: virtual, stereo, top, etc.; como nos exemplos: This computer has an extraordinary stereo sound system and also a virtual reality glasses. Its stereo sound system is 7.1 with dolby and when associated with the virtual reality glasses the user will have a sensational video gaming experience. Palavras repetidas Palavras que se repetem várias vezes no texto, apontando uma relação com a sua ideia central. Diferente do português, a língua inglesa utiliza o recurso da repetição para mostrar que certas palavras são significativas dentro do texto, apontando pistas para definir o tema tratado. Seletividade Consiste em extrair do texto somente o que é relevante ao objetivo da leitura, identificando os seus pontos principais. A seletividade está associada àquilo que o leitor pretende alcançar com FALSOS COGNATOS (FALSE FRIENDS) Os cognatos são as palavras que compartilham uma mesma origem e que, por esse motivo, têm ortografia semelhante. Contudo, vale lembrar que, com a evolução de cada idioma, alguns desses termos ganharam novos significados — e a essa diferença é dado o nome falso cognato ou, no caso do inglês, false friends. Veja, a seguir, uma lista com os principais falsos cognatos do inglês e confira o verdadeiro significado dessas palavras: No capítulo anterior, você conheceu algumas estratégias de leitura importantes para a compreensão do texto. Apresentamos agora os tipos de leitura, correlacionando-as às estratégias estudadas a fim de ampliar a sua capacidade de compreensão de textos. Skimming Técnica de leitura rápida e superficial do texto para se extrair a sua ideia geral. É feito passando os olhos sobre o texto, lendo algumas frases aqui e ali, procurando reconhecer certas palavras e expressões que sirvam como ‘dicas’ para a obtenção de informações sobre o seu tema. Esta técnica envolve os elementos periféricos do corpo do texto, como: título, layout do texto, informação não-verbal (figuras, gráficos e tabelas) etc. Alguns procedimentos básicos facilitam essa busca: 1) Ler o título do texto; 2) Estar atento às palavras cognatas e conhecidas para refutar ou aceitar a informação apresentada no texto; 5) Verificar se existe, no texto, figuras ou indicações gráficas que fazem referência ao assunto. 6) Ler o texto rapidamente, ignorando as palavras desconhecidas. 3) Verificar se existe, no texto, figuras ou indicações gráficas que fazem referência ao assunto. 4) Ler o texto rapidamente, ignorando as palavras desconhecidas. Scanning Consiste em leitura rápida em busca informações específicas. Através dessa técnica o leitor seleciona informações que são relevantes para o seu propósito de leitura, recorrendo principalmente ao corpo do texto; não apenas para identificar a ideia geral, mas também para compreender os argumentos ou ideias principais. Dentre os procedimentos básicos da técnica de scanning estão: 1) Ler o título texto e observar as imagens; 2) Ler as perguntas referentes ao texto; 3) Localizar as respostas no texto; 4) Ignorar as palavras desconhecidas. Leitura intensiva ou detalhada (Intensive reading) Consiste, geralmente, em fazer uma leitura minuciosa e cuidadosa, dirigindo a atenção para todos os detalhes do texto. O leitor visa compreender profundamente o texto; não apenas buscar uma informação específica. Quando é realizada em sala de aula, geralmente utilizam-se pequenos textos ou trechos de textos, visando atingir objetivos específicos de aprendizagem ou realizar tarefas específicas, devido a limitação de tempo. As atividades de leitura intensiva podem incluir o skimming e o scanning. Leitura extensiva (Extensive reading) O leitor procura ler a obra de maneira completa, selecionando as informações de seu interesse. Este tipo de leitura é feita, geralmente, em um ambiente em que o tempo seja controlado pelo leitor, o que nem sempre acontece em sala de aula devido à limitação natural dos horários e dos objetivos de cada disciplina. A leitura de uma obra no todo é uma ferramenta de desenvolvimento profissional, mas também de formação/ampliação da visão de mundo do leitor. O objetivo deste tipo de leitura está́, frequentemente, relacionado ao prazer, à informação e à compreensão geral. A leitura no todo é uma experiência em si mesma, isto é, a própria leitura é o prêmio. Ela costuma ser mais rápida ou ágil do que a leitura feita em profundidade. Estratégias de leitura Você conheceu algumas estratégias de leitura no capítulo anterior. Apresentamos agora mais Você conheceu algumas estratégias de leitura no capítulo anterior. Apresentamos agora mais duas estratégias que podem tornar a sua leitura ainda mais eficaz. Predição Implica em examinar os elementos do texto a fim de prever o tipo de informação contidas no texto, antecipando assim, a determinação de seu conteúdo. Com base nas pistas linguísticas fornecidas pelo autor do texto, no decorrer da leitura, o leitor vai confirmando ou não as previsões feitas e aprimorando-as. Inferência Consiste em deduzir ou supor algo combinando evidências do texto com o conhecimento prévio e a própria experiência. A inferência é uma estratégia de leitura, mas também é uma habilidade complexa que está envolvida em muitos outros tipos de estratégias de leitura. Não é uma habilidade isolada; ao contrário ela sempre ocorre paralelemente a outras habilidades. Existem muitos tipos de inferência, por exemplo: dedução de significado de palavras desconhecidas a partir de pistas contextuais; dedução da função gramatical de uma palavra desconhecida; identificação de características de personagens; fornecimento de detalhes de um cenário; detalhes de eventos apresentados no texto; relacionamento do que acontece no texto com o próprio conhecimento de mundo; conclusões de fatos apresentados no texto; entre outros. Um grupo nominal é um agrupamento de palavras inter-relacionadas, dentro de um termo da frase ou da oração, formado por um núcleo - representado pelo substantivo - e seus modificadores que normalmente o determinam, o modificam ou o complementam. O núcleo é a parte do grupo nominal que carrega as marcas de flexão (singular ou plural) e de gênero (masculino ou feminino) e é sempre o últimoelemento a aparecer dentro do grupo nominal. É importante ressaltar que sobre ele recai a interpretação de todos os elementos que o antecedem. Por isso, quando traduzimos um texto para o português devemos observá-lo uma vez que os modificadores não apresentam marcas de flexão. DICIONÁRIO O dicionário é uma obra que contém uma compilação de palavras reunidas por ordem alfabética e explica, de maneira ordenada, o conjunto de vocábulos de uma língua ou os termos próprios de uma ciência ou arte. Esses livros classificam-se de acordo com seus objetivos didáticos e finalidades a que se propõem. A tradução dos grupos nominais depende da ordem em que eles se encontram em inglês, exemplo: • car race (corrida de carro). • race car (carro de corrida). Observe que os exemplos anteriores utilizaram-se das mesmas palavras, entretanto o que determinou a tradução diferente foi o núcleo (o substantivo que é a última palavra do grupo). Tipos de grupos nominais Como já enfatizado, o grupo nominal é grupo de palavras que tem como núcleo o substantivo. Sendo assim, do ponto de vista da tradução para o português, há grupos nominais que não oferecem dificuldade, pois a ordem (sequência) das palavras em inglês é a mesma do português. Observe alguns exemplos: Figura 2: Grupos nominais. ordem alfabética e explica, de maneira ordenada, o conjunto de vocábulos de uma língua ou os termos próprios de uma ciência ou arte. Esses livros classificam-se de acordo com seus objetivos didáticos e finalidades a que se propõem. Há diferentes tipos de dicionários. Entre os mais comuns destaca-se: monolíngues – que contém palavras em um só idioma e seus respectivos significados e/ ou sinônimos – e os bilíngues – que explicam o significado dos vocábulos estrangeiros e sua correspondência com outra língua. O dicionário é uma ferramenta útil, pois é através dele que confirmamos os significados das palavras, a grafia, aprendemos a pronunciá-las, modificamos nossos textos e nossos conceitos; enriquecemos nosso conhecimento. No entanto, deve ser utilizado como instrumento complementar e quando realmente for necessário, uma vez que, muitas vezes, a compreensão do texto dispensa a tradução de palavra por palavra. No processo de leitura somos capazes de entender a mensagem do texto fazendo uso de algumas estratégias e usando constantemente o raciocínio para analisar, deduzir e concluir o que o texto traz. Por isso, o uso excessivo do dicionário implica em perda de tempo. Os dicionários ainda trazem muitas outras possibilidades de uso que se podem identificar. Através deles é possível descobrir detalhes sobre as palavras já conhecidas, introduzir outras palavras relacionadas a essas, conhecer os pretéritos e particípios dos verbos irregulares e os plurais irregulares, as variações de grafia, sentido das palavras, significado de palavras usadas em contextos específicos, diferenças ortográficas entre o inglês britânico e o norte-americano, dentre outros. Todas essas informações ajudam a ampliar o vocabulário e a compreender melhor o significado das palavras nos contextos que se inserem. No entanto, precisamos estar atentos à variação de abordagem dos dicionários. Para tanto, o primeiro passo para uma boa consulta é conhecer a sua organização lendo a sua seção introdutória. Há, no entanto, grupos nominais que exigem atenção no processo de tradução por apresentarem uma ordem de palavras diferente do português. Estes grupos podem ser de dois tipos: simples ou complexos. Os simples referem-se àqueles grupos formados por substantivos, adjetivos, advérbios e artigos dispostos em ordem linear. Já os complexos são aqueles que apresentam uma forma mais compacta (caso genitivo) ou são formados por expressões entre hífens ou separados ou unidos por preposição, fugindo da estrutura dos grupos nominais simples. Exemplos: • a ten-year-old student (um/uma estudante de 10 anos) • uncle’s house (casa do tio) • leather and plastic boots (dá a ideia de um conjunto de botas de couro e de plástico) • leather boots and plastic boots (expressa dois conjuntos: o das botas de couro e o das botas de plástico) Observe que no penúltimo exemplo apresentado, a palavra “and” liga o grupo de adjetivos a um único substantivo e; no último, os separa em dois grupos formados por adjetivos e substantivos. Quando há um substantivo antes da conjunção, os substantivos devem ser traduzidos de forma separada. Caso isso não ocorra, todos os elementos devem ser traduzidos como parte de um único grupo. No caso dos grupos nominais que apresentam Caso Genitivo (‘ ou ‘s), a tradução é feita a partir do objeto da posse (‘ ou ‘s), que equivale, na Língua Portuguesa, às formas “do”, “da”, “dos”, “das”. Exemplo: John’s apartment. (O apartamento do John) Já os grupos nominais formados por expressões entre hífens têm a função de deixar a língua mais sintética, procurando agrupar as palavras para formar expressões de compreensão mais rápida. No que diz respeito aos grupos nominais separados por preposição, esta geralmente aparece no meio do grupo nominal, dando um aparente caráter de prejudicar a tradução de uma expressão que parecia ser um grupo nominal. Por isso mesmo deve-se estar atento a esses modelos ao ler o texto para que não passem despercebidos ou equivocadamente interpretados. Exemplos: • The government is trying to control the Brazil’s high cost of living. • She bought a cushion of air. Estrutura Para evitar traduções sem sentido ou equivocadas é importante conhecer algumas informações referentes à estrutura de um grupo nominal, devido à ordem a ser observada. Vamos numerar essas observações? numerar essas observações? Figura 3: Fato ou opinião? 1. No grupo nominal todos os adjetivos antecedem o substantivo que podem ser de dois tipos: de fato e de opinião. Os adjetivos de fato são aqueles que oferecem informações reais sobre o substantivo; é algo para o qual existem provas. Não se pode concordar ou discordar daquilo que se percebe. Figura 4: Emoção ou opinião? Os adjetivos de opinião são aqueles que expressam um julgamento ou ponto de vista pessoal em relação a alguma coisa ou alguém. Variam de acordo com a preferência do indivíduo, sua cultura, experiências, gostos, sentimentos e crenças e são direcionados e reforçados pela emoção. Figura 5: Fato x opinião. Os adjetivos de opinião precedem os adjetivos de fato. Quando o substantivo é qualificado por mais de um adjetivo de fato, colocamos esses adjetivos nesta ordem, precedidos pelo adjetivo de opinião: Figura 6: Disposição de adjetivos de opinião e fato. Em geral, o adjetivo mais próximo ao substantivo (núcleo) possui o sentido mais relacionado a ele e expressa a qualidade mais permanente. Por exemplo, no grupo «a good big oval Brazilian wooden table», a palavra wooden é a que possui o sentidoque mais se relaciona ou caracteriza o substantivo table. A palavra good não caracteriza diretamente o substantivo, ela indica apenas uma opinião. 2. Quando um substantivo estiver associado a um numeral, deve-se ligá-lo com hífen. Exemplo: a ten-page book (um livro de dez páginas) 3. No grupo nominal um substantivo pode modificar outro substantivo, exercendo a função de adjetivo. Nesses casos, o substantivo qualificante permanece no singular precedendo imediatamente o substantivo modificado (o núcleo). Exemplos: a stone table (uma mesa de pedra); stone tables (mesas de pedra). 4. Quando há dois adjetivos da mesma categoria (dois de cor, por exemplo), usamos a conjunção and (e) entre esses adjetivos. Mais de dois adjetivos indicando uma única categoria, uma vírgula é colocada entre os primeiros e os dois últimos são ligados com a palavra and. Exemplos: A modern red and blue house. The table was covered by a narrow blue, gray and pink flag. 5. Se dois adjetivos com os mesmos significados são usados, o mais curto deles frequentemente vem primeiro. Exemplo: A soft comfortable mattress. 6. Quando o grupo é formado de ADV + ADJ + SUBST, devemos ter cuidado e observar a hierarquia estrutural, isto é, a tradução ocorre com base no núcleo; mas também devemos observar a hierarquia semântica, isto é, aquilo que quer ser informado pelo autor dentro de um contexto. Observe os exemplos a seguir. Para facilitar a compreensão do reordenamento na tradução do inglês para o português, utilizaremos números: ▪ 1CarpalAdj 2tunnelsubst(adj) 3syndromesubst is a 1nervesubst(adj) 2disordersubst in the hand that causes pain, numbness and tingling. A 3síndrome 2do 2túnel 1do 1carpo é uma 2doença 1do 1nervo da mão que causa dor, dormência e formigamento. ▪ 1SeeminglyAdv 2innocuousAdj 3programmingsubst(adj) 4errorssubst can be exploited to force entry into a computer. 4Erros 3de 3programação 1aparentemente 2inócuos podem ser explorados para forçar a entrada em um computador. Como você observou, a ordem das palavras não sofreu alteração fora dos grupos nominais; ou seja, à medida que identificamos os grupos nominais e somos capazes de reordená- los, tornamos a tradução cada vez melhor. TOP 10 Inglês é uma língua muito rica. Por isso, até quem a usa todos os dias desconhece muitas das suas peculiaridades. Confira10 curiosidades surpreendentes: 1. O inglês “nativo” tem muitos sotaques e endereços. Ele pode ser britânico, escocês, irlandês, americano, canadense, caribenho, africano, asiático, australiano etc. Isso sem falar nas línguas crioulas e pidgins. 2. A língua tem 26 letras e 44 sons. As 26 letras são usadas para representar os 44 sons Os afixos são morfemas que contribuem para a formação das palavras. Referem-se aos elementos colocados antes ou depois de seus radicais, modificando seu sentido básico ou significado. Figura 7: Subdivisão de afixos. Dependendo da posição que aparecem na palavra, os afixos subdividem-se em: a) Prefixos: são morfemas colocados antes do radical das palavras que alteram o seu significado. Exemplo: un + happy = unhappy b) Sufixos: são morfemas colocados depois do radical das palavras, alterando suas classes gramaticais. Modificam em parte, o significado da palavra original. Exemplo: child + hood = childhood; wonder +ful = wonderful O reconhecimento de prefixos e sufixos é importante para a dedução do significado das palavras, ajudando muito na compreensão dos textos, mas é necessário analisar o contexto no qual se falar nas línguas crioulas e pidgins. 2. A língua tem 26 letras e 44 sons. As 26 letras são usadas para representar os 44 sons de 650 maneiras diferentes. 3. “S” é a letra que mais inicia palavras em inglês. 4. “Strengths” é a maior palavra da língua com apenas uma vogal. 5. “Rhythm” é a palavra mais longa sem vogal. 6. As duas frases mais curtas da língua inglesa são: “Go!” e “I am”. 7. As palavras “ewe” (ovelha) e “you” (você) não têm nenhuma letra em comum, mas têm a mesma pronúncia. “Eye” (olho) e “I” também. 8. “Set” é a palavra com mais definições diferentes em inglês (algo em torno de 450!). 9. A palavra “alphabet” é formada pelas duas primeiras letras do alfabeto grego: alpha e bēta. 10. A frase “The quick brown fox jumps over the lazy dog” contém todas as letras do alfabeto inglês. Frases como essa são chamadas de pangramas ou pantogramas (do grego “pan” ou “pantós”, todos, e “grama”, letra). O reconhecimento de prefixos e sufixos é importante para a dedução do significado das palavras, ajudando muito na compreensão dos textos, mas é necessário analisar o contexto no qual se inserem para se determinar com exatidão o seu significado. Muitos dos afixos usados em inglês são semelhantes – ou idênticos – aos seus equivalentes em português devido à sua origem grega ou latina. Exemplos: inadequate, disconnect, communication. Entretanto, há muitos outros que têm origem diferente e, por esta razão, são menos fáceis de entender. Exemplos: unhappy, underground, misunderstand, useful, useless. Os principais prefixos com seus significados e alguns exemplos seguem na tabela abaixo. Consulte-a na hora de tirar suas dúvidas. Figura 8: Principais prefixos. Observe, agora, outras possibilidades que formam variações das palavras-base. A tabela apresenta exemplos de sufixos de ocorrência mais comuns na língua inglesa. Observe, agora, outras possibilidades que formam variações das palavras-base. A tabela apresenta exemplos de sufixos de ocorrência mais comuns na língua inglesa. Figura 9: Sufixos (adjetivos). Figura 10: Sufixos (substantivos). Figura 11: Sufixos (verbos). Figura 12: Sufixos (advérbios). Casos especiais Terminação –ing Deve-se estar atento à palavra derivada com a terminação –ing, que poderá ser um verbo, substantivo ou até mesmo um adjetivo. Há também a necessidade de observar se a palavra que vem acompanhada de –ing não está dentro de um grupo nominal, antecedendo ao seu núcleo, pois, neste caso, ela será classificada como adjetivo. Exemplo: They allow us to create rich learning environments in which persons use the computer to learn English. (learning = de aprendizagem) No exemplo acima, a palavra learning (substantivo) foi utilizada como complemento de outro substantivo, desempenhando, portanto, a função de adjetivo, devido à estrutura própria da língua inglesa. Também é importante estar atento aos substantivos gerados a partir de verbos e que carregam aTambém é importante estar atento aos substantivos gerados a partir de verbos e que carregam a terminação –ing, que não indica o gerúndio, mas sim atividade relacionada ao verbo; pois nesse caso, não há uma regra definida para a terminação do substantivo. Exemplos: I think my favorite pastime is swimming. (swimming = natação) Reading is an excellent activity to our minds. (reading = leitura) A terminação –ing também pode ser traduzida como indicativa de infinitivo. Para isso, é preciso que a palavra com –ing seja precedida de preposição. Exemplos: My mother talked about moving to another city next year. (Minha mãe falou sobre mudar para outra cidade no próximo ano). Don’t drive after drinking because it’s dangerous. (Não dirija depois de beber porque é perigoso). Particípios dos verbos - terminação –ed O sufixo – ed indica a forma do passado simples e do particípio passado dos verbos regulares. Também forma adjetivos em inglês, derivados da forma do particípio, assim como em português. Para diferenciar as formas do passado e do particípio passado nos verbos regulares, pode-se utilizar o seguinte raciocínio: Figura 13: Passado e particípio passado em verbos regulares. Observe o quadro que apresenta adjetivos formados pela adição do sufixo –ed: Figura 14: Adjetivos formados pela adição do sufixo – ed. Exemplos: The craftsman fixed the broken statue. (Estátua quebrada) All the colored pencils were forgotten on the floor by the children. (Lápis de cor) No capítulo anterior, você estudou a formação das palavras dando ênfase aos prefixos e sufixos. Nesta aula, o foco principal de estudo é o uso dos pronomes. Você vai aprender como os pronomes podem nos ajudar a substituir palavras e ideias e retomar elementos já mencionados no texto, determinando o elo coesivo entre esses elementos e seus referentes, o que contribui para a coerência e coesão textual. A Referência Contextual é um recurso utilizado para dar coerência ao texto através de uma interligação lógica entre os elementos de referência e algo que foi mencionado anteriormente, ligando as ideias e evitando a múltipla repetição de termos que tornariam a leitura cansativa, confusa e dificultaria a sua compreensão Figura 15: Pronomes como referência Os pronomes são os principais elementos no processo de referência e possuem uma relação estreita com os substantivos que representam. Eles substituem outras palavras chamadas de antecedentes. O seu uso adequado possibilita a legibilidade do texto pela relação entre eles e os nomes aos quais se referem. Para que as diferenças em relação às categorias de pronomes fiquem claras, optamos por explicar, a seguir, os referentes com maior probabilidade de ocorrência em textos. os nomes aos quais se referem. Para que as diferenças em relação às categorias de pronomes fiquem claras, optamos por explicar, a seguir, os referentes com maior probabilidade de ocorrência em textos. Figura 16: Pronomes. a) Pronomes pessoais (sujeito): são usados como sujeito da oração. Exemplo: They are computer programmers. b) Pronomes pessoais (objeto): são usados como objetos do verbo e posicionam-se após o verbo. Exemplo: She loves him. O pronome one pode substituir o sujeito, exercendo a sua função. Exemplo: One has to study to achieve success. Os pronomes one e ones podem substituir o objeto (singular ou plural), exercendo a sua função. Exemplo: I lost my pen. I need a new one. The new chairs arrived this morning. Take the old ones. c) Adjetivos possessivos: são pronomes que modificam substantivos, indicando a ideia de posse. Por esta razão estão sempre acompanhados de substantivo. Exemplo: My keyboard doesn’t work. d) Pronomes possessivos: são usados para substituir os substantivos e indicam posse. Exemplo: Exemplo: This is Lucy’s tablet. I can’t find mine. e) Pronomes reflexivos: são aqueles que se caracterizam pelas terminações SELF e SELVES e são usados para dar ênfase ao sujeito ou ao objeto enquanto executores e receptores da ação expressa pelo verbo. Exemplos: The boy himself fixed the video game. (himself se refere a boy) The boy fixed the video game itself. (itself se refere a game) Os pronomes demonstrativos, os relativos, os indefinidos, os verbos auxiliares e os numerais aparecem também como referentes. Vejamos: • Pronomes demonstrativos: Indicam a posição de algo em relação às pessoas do discurso, situando-o no espaço ou no tempo. Os pronomes demonstrativos são os seguintes: Figura 17: Pronomes demonstrativos. Exemplo: The house was designed by that architect. • Pronomes relativos: são aqueles que retomam um termo antecedente da oração, projetando-a numa outra. Dentre os mais comuns estão: Figura 18: Pronomes relativos. O pronome relativo WHOSE é relativo possessivo e concorda com a coisa possuída. Exemplos: We don’t know the students who were here. (who se refere à students) This is the author whose book I read last month. (whose se refere à book) • Pronomes Indefinidos: são aqueles que se referem à terceira pessoa do discurso de modo vago e impreciso. modo vago e impreciso. Exemplos: The students came to the lecture. Some asked many questions. (some se refere à students) I’m going to have a cup of tea. Do you want some? (Do you want some se refere à tea) I want some coffee, but there is none (nesse caso, but there is none = no coffee left). • Verbos Auxiliares: do, does, did You don’t like chocolate, but I do. (do se refere à like) His brother doesn’t like rugby, but he does. (does se refere à like) She went to Barcelona with us, but her sister didn’t. (didn’t se refere à went) PREDIZENDO O TEXTO Sempre que lemos um texto, temos uma expectativa prévia em relação a ele, seja pela indicação do título, do subtítulo, das representações pictóricas que o acompanham, seja porque alguém já falou sobre esse. Esses elementos que o cercam são de grande valia para criar uma idéia acerca do assunto a ser abordado, fazendo com que estejamos receptivos a esta ou aquela linguagem, a esta ou aquela tipologia textual. Procure trabalhar com esses elementos antes de trabalhar com o texto em si, o que provavelmente vai facilitar a sua leitura. Veja por exemplo a manchete abaixo: New movie format D-Theater digital videocassettes have about twice the resolution of DVDs. USA Today, 28.08.2002 Quais as palavras você já conhece? Qual a relação entre elas e sobre o que o texto tratará? Claro que haverão várias respostas, porém, elas criarão uma ideia das possibilidades que o texto representa, facilitando inclusive o entendimento na hora da leitura. Na aula anterior, você aprendeu a identificar alguns pronomes e a observar como acontece a referência pronominal em um texto. Nesta aula, discutiremos o papel dos marcadores do discurso como instrumento valioso de coesãoe de coerência, uma vez que determinam a intenção do autor em relação às associações feitas entre as ideias que apresenta. • Verbos Auxiliares: do, does, did You don’t like chocolate, but I do. (do se refere à like) Em todo texto existem palavras que estabelecem uma relação entre as frases para que se compreenda a sua ideia. Essa relação se realiza de duas formas importantes: a coesão e a coerência textual. Figura 19: Coesão e coerência. A coesão textual se realiza por meio de palavras usadas no lugar de outras ou mesmo para substituir uma ideia inteira evitando repetições desnecessárias que venham a prejudicar o sentido do texto. O elo coesivo é feito, portanto, através dos pronomes. A coerência textual, por outro lado, inclui o uso de conjunções como operadores discursivos para estabelecer uma relação entre as orações, frases e parágrafos, contribuindo no entrelaçamento semântico das ideias, dando sentido ao texto no seu processo de construção. Desse modo, os marcadores vão estabelecer a relação de um termo com outro, uma frase com outra, uma ideia com outra e até mesmo um parágrafo com outro parágrafo. Figura 20: Relações entre elementos. Os marcadores do discurso são palavras ou expressões que estabelecem relações entre orações a fim de atribuir significado ao texto. São também conhecidos como linking words, conjunctions, connecting words ou marcadores coesivos. É preciso ficar atento ao contexto porque um mesmo marcador pode ter sentidos diferentes. Relação dos marcadores mais recorrentes A tabela a seguir foi organizada para ajudar você a localizar com maior precisão o tipo de relação expressa pelos marcadores mais recorrentes. Figura 21: Marcadores do discurso (parte1). Figura 22: Marcadores do discurso (parte 2). Observações importantes SO ao ser usado antes de adjetivo expressa intensidade e significa “tão”. Neste caso, é classificado morfologicamente como advérbio. Exemplo: It was so good that he decided to sell. SO pode também expressar RAZÃO, MOTIVO. Nesse caso não vem antes de adjetivo, mas no início de uma segunda oração, significando, “portanto”, “de modo que”. Exemplo: It was cold, and so we decided to stay home near the fire. (SO marca uma relação de consequência em relação à frase precedente.). Neste caso, SO é marcador de discurso. BUT (mas) expressa contraste, oposição de ideias. Mas esta conjunção pode ter outro significado. Após nothing, no one, nobody, nowhere, anyone, anything, anywhere e anybody, BUT significa senão, a não ser, exceto. Exemplos: There was nothing but coffee. (There was nothing except coffee) The prisoner talked to no one but his lawyer. (The prisoner talked to no one except his lawyer) Both...and (ambos, tanto... quanto...) - é usado quando há duas situações simultâneas ou comuns. Dá a ideia de “não apenas este, mas também o outro”. É duplamente positivo, enfatizando a existência de duas coisas ou ações. Exemplo: Both Lucas and Ann are my cousins. Either...or...: (ou...ou ) – Expressa a ideia de “um ou outro”. É usado ao se referir a duas possibilidades , em frases afirmativas ou negativas. Exemplos: She can either go to school by bus or by bike. She doesn’t like either Hip Hop or Country music. Neither...nor (nem...nem) - é utilizado para unir duas ideias negativas. Exemplo: Exemplo: Neither Mom nor Dad went to my aunt’s wedding. Not only...but also (não apenas..., mas também) - é utilizado para unir duas situações ou ideias semelhantes. Passa a ideia de acréscimo. Exemplos: Not only my sister but also me missed class yesterday. He not only invited her to go to the movies but also bought her a gift. LEIA A MATÉRIA A SEGUIR, APLICANDO AS TÉCNICAS ESTUDADAS DURANTE ESSA DISCIPLINA: Brazil’s deadly dam disaster may have been preventable: Experts say the industry needs to adopt newer technology and receive stricter oversight. ONLY 1,177 DAYS separate accidents of the Fundão ore reject dams in Mariana and the Córrego do Feijão mine in Brumadinho in the metropolitan region of Belo Horizonte, both in southeastern Brazil. In the first incident, in November 2015, the toxic sludge expelled by the structure killed 19 people, buried villages, left thousands of people homeless, and reached the sea. At the time it was considered one of the country's biggest socio-environmental disasters in the mining sector. And then on January 25th, 2019, about 78 miles from Mariana, another tragedy struck in the state of Minas Gerais. The full impact of the Brumadinho accident is still being evaluated, but at least 65 people have been reported dead, victims of the tailings mud stored at Dam I of the Córrego do Feijão Mine, and about 280 were missing at the time of this writing. The collapse of those two dams, operated respectively by the Samarco (joint- venture of BHP Billinton and Vale S.A) and Vale, could have been avoided, say environmental experts. Stricter licensing laws and state oversight and the adoption of more modern technology could transform the Brazilian mining sector, making such incidents less likely, experts told National Geographic Brasil. Leonardo Ivo, director of the Association of Observers of the Environment of Minas Gerais, has been in Brumadinho over the last few days in the aftermath of the accident. "It is necessary to rethink this practice of storing mud," he says. The anthropologist Andréa Zhouri, coordinator of the Environmental Issues Studies Group of the Federal University of Minas Gerais, says tragedies such as Brumadinho's are not "natural disasters," but "political-institutional failures." And the state’s recent efforts to The anthropologist Andréa Zhouri, coordinator of the Environmental Issues Studies Group of the Federal University of Minas Gerais, says tragedies such as Brumadinho's are not "natural disasters," but "political-institutional failures." And the state’s recent efforts to simplify the environmental licensing process and the monitoring of dams is at least partly to blame. "In Brazil and Minas, it is the ore above everything and everyone," says the researcher. The historical importance of mining to the state’s and country’s economy is undeniable, Zhouri notes, but she argues that economics have been placed too far ahead of human life and environmental issues. "The issue is not to criticize the ore itself, but the economic model of exporting mineral commodities that makes the country dependent while subjugating society and territories in a perverse and criminal way," she says. The researcher criticizes loosening legislations in favor of mining companies and the institutional practices that operationalize the regulations.For the superintendent of the Association of Environmental Defense, Maria Dalce Ricas, Vale's confidence in the safety of the dam was so strong that the company's facilities were located nearby. The company’s buildings and employees were among the victims of the disaster. "These dams are time bombs that can explode at any moment," says the environmentalist. "A good part of these dams are inactive, but this one was also inactive and even so it collapsed." Anatomy of a disaster The immediate cause of the dam failure is still unknown. Tailings dams are structures that hold mining waste, which, for environmental reasons, must be properly stored. Vale declined a request for comment, referring instead to its press releases. There, the company reported that Dam I of Córrego do Feijão Mine was inactive and that the company was developing its decommissioning project. According to Vale’s statememts, the dam had a Stability Condition Declarations issued by TUV SUD do Brasil in June and September 2018. "It is worrying that the dam has been evaluated by competent institutions and external audits and found there was no risk of breaking," says Ivo. Built in 1976 by Ferteco Mineração, the dam used the upstream method, which, although common, is the least safe, according to experts. This method was the same in the Fundão dam in Mariana. According to the G1 report, there are another 130 dams of this type in the country. Upstream upheaval is the process where the dam uses the tailings itself to lift the mud up in steps. Zhouri says upstream dams should be banned from mining in Brazil. "This technique is outdated and obsolete, used only in developing countries. It is not safe for the population, Zhouri says upstream dams should be banned from mining in Brazil. "This technique is outdated and obsolete, used only in developing countries. It is not safe for the population, but it is the cheapest," she says. "There are alternatives, such as dry containment, and Vale has this technology. The state must demand it." "We learned very little from Mariana's tragedy. The rupture of the dam of Fundão should have been a huge alert," says Ricas. “Costs shouldn’t justify avoidance of technical measures that guarantee the safety of the population, of biodiversity, and of the environment." The risk of further collapse may even be imminent: on Sunday morning, it was suspected that Dam IV, also in the Córrego do Feijão Mine, could break. The sirens in the region were activated by Vale and the community had to leave their homes. Throughout the day, however, Vale reported that the Civil Defense had lowered the level of criticality of the dam from two to one. People were able to return to their homes and firefighters resumed searches for the missing. Evolving laws After the tragedy in Mariana in November 2015, a popular initiative, coordinated by the Minas Gerais Public Ministry, obtained more than 56 thousand signatures and generated Bill 3695/2016, Sea of Mud Never More, filed in the Legislative Assembly of the state. The main objective was to create specific legislation on safety of mining tailings dams. Four points were considered essential for the legislation to bring changes to the industry. First, the prohibition of upstream upheaval. The second point requires taking out a surety bond before the start of the operations to help cover expenses in the event of an accident. Third, the rule would oblige mines to consider the safer dry-tail treatment method; and, fourth, dams could not be built near public water supplies or within 10 kilometers of a population. Although the law had the support of the Public Ministry, Ibama and environmentalists, it was replaced by a more vague bill, PL 3676/2016, which does not contain the four points and would, according to Ivo, allow more weighing of economic criteria in the evaluation of the licenses. Neither bill has yet been approved. In addition, an environmental licensing law approved in Minas Gerais in 2017 allows, in some cases, three-phase licensing (prior licenses, installation, and operation licenses) to be approved simultaneously. Yet that can be too rushed, says Ivo, increasing the chance of accidents. The state law that governs the safety regulations of dams in Minas Gerais, 15056/2004, says that in case of an environmental accident, the emergency measures are assumed by the company, either directly or in reimbursement to the state. At the federal level, Law No. 12334/2010, known as the National Dams Security Policy (PNSB), aims to 15056/2004, says that in case of an environmental accident, the emergency measures are assumed by the company, either directly or in reimbursement to the state. At the federal level, Law No. 12334/2010, known as the National Dams Security Policy (PNSB), aims to ensure that dam safety standards are followed. Neither law, however, was able to avoid the tragedies in Mariana and Brumadinho. For Zhouri, the Brazilian state needs to do more in regulating the mining industry. "Mining has to be subjected to society, not the other way around," she says. Viable alternatives? What, then, are the alternatives to ore tailings dams? Ricas says the problem is complex and there are no simple solutions. However, she says it is not acceptable to store sludge above communities because of the risk of rupture. Other options include drainage cells, in which the material is disposed of in piles to dry; transforming waste into raw materials for construction; and dry crushing. Ricas says each technology would be applied to a particular type of tailings, depending on the ore, and that viability should be studied in each specific case. Ivo believes that the technology of dry treatment should be adopted as soon as possible by mining companies in Brazil. "They prefer to take the risk of collapsing because of the economic aspect, but studies show that the technology of dry treatment would increase the cost by only 20 percent, which is plausible for a miner," he argues. According to Ivo, some companies already do the dry treatment of ore tailings, in cities like Ouro Preto and Nova Lima. Ricas understands that it will be difficult for the government to monitor the hundreds of dams in the country and that even a stricter licensing process would not necessarily solve the issue. She believes the answer lies in technology. "A dam must always be the last option," she says. 1. 1. Qual a estratégia que usamos para buscar informações específicas em um texto sem precisar lê-lo totalmente? a) skimming. b) scanning. c) tópico frasal. d) ler o título. e) ler as palavras-chave. 2. Quais são as marcas não-verbais que podem nos ajudar a descobrir o assunto do texto sem lê- lo? a) palavras-chave. b) palavras repetidas. c) palavras cognatas. d) gravuras, fotos. e) tamanho da fonte. 3. Quais são as palavras-chave do trecho abaixo? Inflation is an upward movement in the average level of prices. Its opposite is deflation, a downward movement in the average level of prices. The boundary between inflation and deflation is price stability. a) Inflation, upward, downward e between. b) Deflation, stability, opposite, movement. c) Inflation, deflation, movement, boundary. d) Boundary, downward, upward,movement. e) Inflation, deflation, prices, level. 4. Que inferência podemos fazer a respeito do assunto do texto abaixo sem consultar o dicionário? Weekly national mortgage survey Results of Bankrate.com's June 2, 2010 weekly national survey of large lenders and the effect on monthly payments for a $165,000 loan: 30-year fixed 15-year fixed 5-year ARM This week's rate: 4.95% 4.36% 4.21% Change from last week: +0.03 +0.02 -0.05 Monthly payment: $880.72 $1,250.47 $807.84 Change from last week: +$3.01 +$1.68 -$4.83 Refinance activity heats up Today's mortgage rates remain near record lows, and that has lit a fire under refinance activity. Jim Sahnger, a mortgage consultant with Palm Beach Financial Network in Stuart, Fla., says he's noticed a significant uptick in home loan activity as rates have fallen. http://economics.about.com/cs/inflation/a/deflation.htm http://www.bankrate.com/funnel/mortgages/?prods=1&points=All&loan=165000&perc=20 http://www.bankrate.com/funnel/mortgages/?prods=1&points=All&loan=165000&perc=20 http://www.bankrate.com/funnel/mortgages/?prods=1&points=All&loan=165000&perc=20 http://www.bankrate.com/funnel/mortgages/?prods=1&points=All&loan=165000&perc=20 http://www.bankrate.com/mortgage.aspx Jim Sahnger, a mortgage consultant with Palm Beach Financial Network in Stuart, Fla., says he's noticed a significant uptick in home loan activity as rates have fallen. "People recognize the great value that exists," he says. Refinance mortgage loan application volume is now at its highest level since October 2009, according to the Mortgage Bankers Association. David Kuiper, a mortgage planner at First Place Bank in Holland, Mich., says refinance activity has "picked up significantly" in his market. He says homeowners who missed out the last time rates hovered near record lows "are making sure they don't miss out again." a) Juros do financiamento da casa própria b) Prazos para pagamento do financiamento da casa própria c) Refinanciamento da casa própria d) Hipoteca da casa própria e) Crescimento dos juros do financiamento da casa própria 5. Com a ajuda das marcas tipográficas (números) no texto abaixo, o que podemos deduzir a respeito de seu assunto? Year Population 1 200 million 1000 275 million 1500 450 million 1650 500 million 1750 700 million 1804 1 billion 1850 1.2 billion 1900 1.6 billion 1927 2 billion 1950 2.55 billion 1955 2.8 billion 1960 3 billion 1965 3.3 billion 1970 3.7 billion 1975 4 billion 1980 4.5 billion 1985 4.85 billion 1990 5.3 billion 1995 5.7 billion ▪ Inglês para profissões: Mineração https://www.youtube.com/watch?v=QZP3T0grSG4 • Trabalhando com o Inglês Instrumental para leitura http://www.ileel.ufu.br/guifromm/wpcontent/uploads/2014/05/trabalhandocomoinglesinstru mentalparaleitura.pdf Esse item se trata de uma metodologia disponibilizada em nossa plataforma, a qual você poderá acessar e aprender sobre conceitos importantes referentes aos conteúdos abordados nesta apostila. Acesse nossa plataforma e veja a PÍLULA DO CONHECIMENTO sobre INGLÊS APLICADO À MINERAÇÃO. 1990 5.3 billion 1995 5.7 billion 1999 6 billion 2006 6.5 billion 2009 6.8 billion 2011 7 billion 2025 8 billion 2050 9.4 billion a) Valor gasto em comida pela população b) Crescimento da população mundial do passado até o futuro c) Quantidade de pessoas no mundo d) Crescimento populacional e) Dinheiro gasto pelos países do passado até o futuro https://www.youtube.com/watch?v=QZP3T0grSG4 http://www.ileel.ufu.br/guifromm/wpcontent/uploads/2014/05/trabalhandocomoinglesinstrumentalparaleitura.pdf http://www.ileel.ufu.br/guifromm/wpcontent/uploads/2014/05/trabalhandocomoinglesinstrumentalparaleitura.pdf QUESTÃO ALTERNATIVA 1 B 2 D 3 E 4 C 5 B • https://exame.abril.com.br/carreira/10-curiosidades-surpreendentes-sobre-a-lingua- inglesa/ • https://blog.topenglish.com.br/quais-sao-os-principais-falsos-cognatos-no-ingles/ • https://www.nationalgeographic.com/environment/2019/01/brazil-brumadinho-mine- tailings-dam-disaster-could-have-been-avoided-say-environmentalists/ • http://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/610/Ingles_Instrumental_PB_CAPA_fi cha_ISBN_20130814.pdf?sequence=3&isAllowed=y • http://www.ileel.ufu.br/guifromm/wp- content/uploads/2014/05/trabalhandocomoinglesinstrumentalparaleitura.pdf • CARVALHO, Lina Rosa Ribeiro Gonsalves de; DIOGENES, Isabel Maria Gadelha. Inglês instrumental: o jogo da leitura. Teresina: EDUFPI, 1994. • DIAS, Reinildes. Inglês instrumental - leitura crítica: uma abordagem construtivista. Belo Horizonte: UFMG, 1988. 120p. https://exame.abril.com.br/carreira/10-curiosidades-surpreendentes-sobre-a-lingua-inglesa/ https://exame.abril.com.br/carreira/10-curiosidades-surpreendentes-sobre-a-lingua-inglesa/ https://blog.topenglish.com.br/quais-sao-os-principais-falsos-cognatos-no-ingles/ https://www.nationalgeographic.com/environment/2019/01/brazil-brumadinho-mine-tailings-dam-disaster-could-have-been-avoided-say-environmentalists/ https://www.nationalgeographic.com/environment/2019/01/brazil-brumadinho-mine-tailings-dam-disaster-could-have-been-avoided-say-environmentalists/ http://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/610/Ingles_Instrumental_PB_CAPA_ficha_ISBN_20130814.pdf?sequence=3&isAllowed=y http://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/610/Ingles_Instrumental_PB_CAPA_ficha_ISBN_20130814.pdf?sequence=3&isAllowed=y http://www.ileel.ufu.br/guifromm/wp-content/uploads/2014/05/trabalhandocomoinglesinstrumentalparaleitura.pdf http://www.ileel.ufu.br/guifromm/wp-content/uploads/2014/05/trabalhandocomoinglesinstrumentalparaleitura.pdf