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Fisiopatologia da depressão

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Presented by: Giovanna Ellen e 
Maria Eduarda
Fisiopatologia
DA DEPRESSÃO
“NO LIMIAR DA ETERNIDADE”.
VINCENT VAN GOGH.“La tristesse durera toujours”
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
CENTRO DE CIÊNCIA DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA
PROFESSORA: BARBÁRA
DEFINIÇÃO
De acordo com a CID 10 – F33: 
"Depressão é uma doença psiquiátrica
crônica e recorrente que produz uma
alteração do humor caracterizada por
uma tristeza profunda, associada a
sentimentos de dor, amargura,
desencanto, desesperança, baixa
autoestima e culpa, assim como a
distúrbios do sono e do apetite."
Fonte: Ministério da Saúde, 2022
A condição depressiva é diferente das
flutuações usuais de humor e das
respostas emocionais de curta
duração aos desafios da vida
cotidiana. (DEL PORTO, 1999)
O transtorno depressivo maior é uma
das causas mais importantes de
incapacitação em todo o mundo
(OMS, 2012). 
DEFINIÇÕES
SUBTIPOS DA 
DEPRESSÃO
 1. Episódio Depressivo Maior;
2. Transtorno Depressivo
Persistente ou (Distimia);
3. Depressão Pós-Parto ;
4.Transtorno Disfórico Pré
Menstrual;
O Manual Estatístico de
Diagnóstico de Transtornos
Mentais da Associação
Psiquiátrica Americana (DSM-5)
classifica os transtornos
depressivos em:
5. Depressão Sazonal;
6. Depressao Atípica ;
7. Depressão Bipolar.
Fonte: DSM-5, 2014
SUBTIPOS DA DEPRESSÃO
1. Transtorno Depressivo 
Maior
É o tipo clássico e mais comum;
Pessoas com TDM enfrentam os sintomas
da doença na maior parte do tempo e na
maioria dos dias da semana;
Fonte: DSM-5, 2014
Um dos critérios utilizados pelos médicos nesses
casos é a presença de 5 ou mais dos seguintes
sintomas na maioria dos dias, por 2 semanas ou
mais:
Perda de interesse em atividades que
eram prazerosas;
Alterações no sono e no apetite;
Lentidão fisica e/ou mental;
Tristeza, melancolia ou culpa
frequentemente;
Problemas para se concentrar ou tomar
decisões;
Comportamentos e planos suicidas.
Transtorno Depressivo Maior
Fonte: DSM-5, 2014
Depressao de alto 
funcionamento ou 
crônica;
Os sintomas 
acompanham a 
pessoa por 2 anos ou 
mais;
Alterações do apetite;
Sono irregular;
Falta de energia, cansaço
e/ou fadiga;
Baixa autoestima e
sensação de impotência;
Problemas de
concentração ou
dificuldade para tomar
decisões;
Sensação de
desesperança.
2. Transtorno Depressivo 
Persistente ou (Distimia)
Fonte: DSM-5, 2014
SUBTIPOS DA DEPRESSÃO
3. Depressão Pós-Parto ou 
Perinatal
Estima-se que uma em cada sete mulheres
sofram de depressão perinatal;
Na depressão pós parto os fatores hormonais
têm um papel importante;
Os sintomas normalmente iniciam até 4
semanas após o parto, mas isso varia em até 1
ano após o parto
Essa depressão tende a ter uma resistência
maior a antidepressivos 
Fonte: DSM-5, 2014
Trata-se de um tipo de depressão cíclica, que surge quase
todos os meses no período que antecede a menstruação
O adjetivo “disfórico” foi inserido por remeter ao mal-estar
ou à depressão — é o oposto do estado de euforia;
Os sintomas desaparecem ao longo da menstruação e
após seu término.
 O humor é marcadamente depressivo, e ansiedade,
irritabilidade e labilidade emocional são pronunciados. Os
pensamentos suicidas podem estar presentes. O interesse
nas atividades diárias é reduzido.
 4. Transtorno Disfórico Pré Menstrual
Fonte: DSM-5, 2014
 5. Depressão Sazonal
Ocorre com mais frequência em lugares com
temperaturas mais baixas durante os meses de
outono e inverno;
Não é tão frequente no Brasil;
Dias mais curtos = Diminuição da luz solar
disponível;
Essa diminuição leva o cérebro a produzir
menos serotonina, uma substância química
ligada à sensação de bem estar, disposição e
satisfação.
Fonte: DSM-5, 2014
5. Depressão Sazonal
Tristeza, mau humor e
desesperança;
Baixa energia e motivação;
Dificuldade de concentração;
Aumento do apetite e ganho de
peso;
Tendência ao isolamento;
Fonte: DSM-5, 2014
Pessoas com depressão atípica, muitas vezes sofreu de depressão pela
primeira vez em uma idade precoce, durante a sua adolescência;
Reatividade do humor, sensação de fadiga acentuada e "peso" nos
membros, e sintomas vegetativos "reversos" ;
Aumento considerável de sono, cansaço contínuo, msm assim fica sem
energia, aumento de apetite principalmente pra carboidratos, sensação
de peso físico (braços e pernas), além dos sintomas mais comuns como
perda de interesse, de energia ;
 6. Depressão Atípica
Fonte: DSM-5, 2014
 7. Depressão Bipolar
É a oscilação de momentos depressivos com
períodos de extremos, eufóricos ou irritáveis,
chamado “mania” ou uma forma menos grave,
chamada “hipomania”.
A mania se caracteriza por um período de humor
exaltado, aceleração do pensamento, agitações,
excesso de energia, euforia, irritabilidade, mudanças
bruscas de humor e alterações no sono. 
No caso da depressão bipolar, é necessário lembrar
que a presença de episódios de mania deve ser
levada em consideração, visando uma estratégia
terapêutica adequada
Fonte: DSM-5, 2014
 Estima-se que mais de 300 milhões de pessoas sofram
com ele no mundo inteiro. Cerca de 800 mil pessoas
morrem por suicídio a cada ano - sendo essa a segunda
principal causa de morte entre pessoas com idade entre
15 e 29 anos. (OPAS)
 O transtorno depressivo maior (TDM) é uma doença
comum e de alto custo, geralmente associada a
sintomas graves e persistentes, com prejuízo do papel
social e maior mortalidade. O transtorno depressivo
maior é uma das causas mais importantes de
incapacitação em todo o mundo (OMS, 2012).
EPIDEMIOLOGIA
Fonte: OPAS; OMS, 2012
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
AFINAL, EXISTE 
PÚBLICO ALVO PARA A 
DEPRESSÃO?
Esse quadro afeta pessoas de todas as
idades, sem nenhuma distinção.
Pesquisas indicam que a morte por suicídio
é quatro vezes maior para homens do que
para mulheres. A maioria sente vergonha de
admitir e ao inves de buscar ajuda, optam
por abusar de drogas, álcool e outros vicios.
No entanto, as mulheres sofrem mais com
depressão. Os números apontam que as
chances são 30% mais elevadas do que nos
homens. Isso porque a população feminina
está mais exposta a eventos traumáticos,
assim como mudanças hormonais,
relacionamentos tóxicos, biologia e gravidez.
Fonte: BRITO et al. , 2022
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/suicidio/
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/depressao-na-gravidez/
Idosos: nem sempre o transtorno é tratado,
pois muitos acreditam que é normal nessa
idade. 
Comunidade LGBT: os índices são bem altos.
Isso porque há muita discriminação social,
abandono da família, etc;
Crianças: Que sofreram traumas, presença
de transtorno de atenção e hiperatividade,
dificuldade de aprendizagem e distúrbios de
ansiedade podem se tornar pessoas com
maior chance de desenvolver depressão
Adolescentes: Acontece geralmente por
falta de informação e atenção aos sintomas.
AFINAL, EXISTE
PÚBLICO ALVO PARA
A DEPRESSÃO?
Fonte: BRITO et al. , 2022
https://zenklub.com.br/blog/familia-amigos/lgbtfobia-familiar/
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/tdah/
Ser filho de genitor com transtorno de humor, sendo somente 1
afetado, tem a chance de 10 a 25% de apresentar esses transtornos;
Se ambos os genitores são afetados, o risco duplica para a criança vir
apresentar esse transtorno;
Dados de gêmeos fornecem evidências convincentes de que os genes
explicam apenas 50 a 70% da etiologia dos transtornos do humor.
Acontecimentos da vida e o estresse ambiental frequentemente
precedem os primeiros episódios de transtornos de humor;
Pessoas com transtornos da personalidade.
FATORES GENÉTICOS:
CAUSAS
Fonte: SanarMed, 2020
CAUSAS
Perdas na infância
Negligengia na infância
Abuso físico ou sexual na
infância 
Stress diário (fatores
ambientais)
Eventos estressores :
 
Alimentos pró-inflamatórios 
Sedentarismo
Uso de Medicamentos
(hormônios, antibioticos e
corticoides)
Uso de álcool e outras drogas 
Deficiências de vitaminas ou
hormônios 
Atividades e substâncias tóxicas 
 
Fonte: SanarMed, 2020
CAUSAS
Diminuição da conexãoentre os
neurônios;
Diminuicao de neurotransmissores
(substâncias químicas no cerebro); 
Serotonina, noradrenalina,
dopamina;
Alterações cerebrais 
Fonte: SanarMed, 2020
Tristeza intensa e de longa
duração;
Diminuição do prazer nas
atividades
Ansiedade e medo
Humor
5
Pensamentos de autocrítica;
Pensamento de culpa;
Pensamento de desesperança/
pessimismo 
Diminuição da concentração e da
velocidade de raciocínio 
Pensamentos
 
SINTOMAS
Obs.: Estes sintomas podem flutuar ao longo do dia, ou seja a pessoa não precisa
sentir isso o tempo todo ao longo do dia e isso não quer dizer que a pessoa nao
esteja deprimida 
Fonte: Rossi, 2019
Diminuição da energia;
Sentimento de cansaço;
Sensível a dor física;
Alterações de sono (insônia/aumento da sonolencia);
Alterações de apetite;
Diminuição de libido/interesse sexual;
Insatisfação com os próprios relacionamentos (não valoriza e critica os
próprios relacionamentos, não sente mais prazer;
Sentimento de solidão inexplicável;
Nao tem vontade ou forças para interagir, apesar de se sentir insatisfeita
( recusa convites, se isola, não acha a companhia dela interessante).
FÍSICOS 
 
INTERAÇÕES SOCIAIS 
Fonte: Rossi, 2019
DIAGNÓSTICO
Critérios diagnósticos para depressão conforme DSM-5:
1. Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias;
2. Acentuada diminuição de interesse ou prazer em todas ou quase todas
as atividades na maior parte do dia (conforme indicado por relato
subjetivo ou observação). 
3. Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta (por
exemplo, mudança de mais de 5% do peso corporal em menos de um
mês) 
4. Insônia ou hipersonia quase diária. 
Fonte: DSM-5, 2014
5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias. 
6. Fadiga ou perda de energia.
7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada (que
podem ser delirantes) 
8. Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão quase
todos os dias 
 9. Pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida recorrente sem um
plano específico, tentativa de suicídio ou plano específico para cometer
suicídio. 
DIAGNÓSTICO
Fonte: DSM-5, 2014
FISIOPATOLOGIA 
DA
DEPRESSÃO
A hipótese monoaminérgica, ou seja, a
diminuição dos neurotransmissores nas
sinapses, nomeadamente, a noradrenalina e a
serotonina e dopamina;
Alterações dos recetores dos
neurotransmissores podendo resultar de uma
disfunção do número e da sensibilidade destes,
provavelmente determinada geneticamente.
Hipóteses para a depressão em termos biológicos:
FISIOPATOLOGIA
Fonte: Rossi, 2019
FISIOPATOLOGIA
INTERAÇÃO GENÉTICO-AMBIENTAL1.
Perturbações do humor, incluindo a
depressão, são potencialmente
influenciadas por genes ou fatores
genéticos, e que estes têm uma
expressão complexa com os
fatores ambientais, o que dificulta o
estudo de eventuais papeis
etiopatogénicos
A depressão pode ser
poligenética, o que acentua as
dificuldades de deteção
experimental dos efeitos de
um gene individual;
Risco relativo de um
indivíduo desenvolver
depressão por parentesco. 
Fonte: CHAND; ARIF, 2022
Os principais neurotransmissores
monoaminérgicos, a serotonina, a
dopamina e a noradrenalina estão
envolvidos no funcionamento
neuroendócrino;
FISIOPATOLOGIA
SISTEMA NEUROENDÓCRINO/STRESS1.
A exposição a fatores de stress tem
um papel fundamental no
desenvolvimento de transtornos
depressivos. No entanto, os
mecanismos envolvidos nesta
relação ainda não são bem
conhecidos, embora existam
algumas evidências que sugerem a
participação da formação
hipocampal.
Fonte: CHAND; ARIF, 2022
A hormona liberadora de corticotrofina (CRH) é
o principal regulador da secreção da ACTH
(adrenocorticotrofina) e tem um papel
importante na resposta fisiológica ao stress;
A serotonina tem ação contrária, reduzindo a
percepção da dor;
O stress psicológico desencadeia episódios de
perturbação do humor
FISIOPATOLOGIA
SISTEMA NEUROENDÓCRINO/STRESS1.
Fonte: CHAND; ARIF, 2022
TRATAMENTO
O tratamento da depressão tem como base
os aspectos biológicos, os psicológicos e a
interação social do doente, recorrendo-se na
maioria das vezes ao tratamento
farmacológico;
O objetivo do tratamento é a remissão dos
sintomas e a recuperação dos níveis normais
de funcionamento e do bem-estar do
indivíduo.
Fonte: CHAND; ARIF, 2022
 ANTIDEPRESSIVOS:1.
FLUOXETINA 
Droga mais prescrita
para o tratamento da
depressão, devido a
sua eficácia, segurança
e tolerabilidade
Classes de antidepressivos, como os
inibidores seletivos da recaptação de
serotonina;
O tratamento com antidepressivos de
classes diferentes possuem em comum
a capacidade de elevar a
disponibilidade sináptica de um ou mais
neurotransmissores, através da ação em
diversos receptores e enzimas
específicos.
TRATAMENTO
Fonte: CHAND; ARIF, 2022
TRATAMENTO
2. PSICOTERAPIA :
As psicoterapias apresentam
resultados satisfatórios na modificação
do comportamento de indivíduos
deprimidos;
A redução dos sintomas, aumento no
repertório social e alteração na
quantidade e qualidade das atividades
e das interações sociais têm sido
frequentemente associados a essas
intervenções psicoterapêuticas
Fonte: CHAND; ARIF, 2022
TRATAMENTO
3. NUTRIÇÃO:
DIETA MEDITERRÂNEA (DM): 
A DM é rica em frutas, vegetais,
grãos integrais, legumes, frutos
do mar, nozes, sementes e azeite
de oliva, enquanto é baixa em
alimentos “rápidos” processados,
carne vermelha e açúcar.
Fonte: CHAND; ARIF, 2022
TRATAMENTO
3. NUTRIÇÃO:
Uma dieta adequada, que forneça os
níveis necessários de minerais,
ácidos graxos e vitaminas gera a
possibilidade da diminuição dos
sintomas depressivos podendo até
mesmo inibir as crises depressivas
A nutrição atua como aliada no
combate e no tratamento de quadros
depressivos
Fonte: CHAND; ARIF, 2022
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAND, S. P; ARIF, H. Depressão. Ilha do Tesouro (FL):
StatPearls Publishing, v. 4. n. 2, p 156- 189, 2022. 
LOPES, A. Depressão em PL: Aspectos ligados às doenças
genéticas de início tardio. Revista portuguesa de
Psicossomática, v. 5, n. 1, p. 139-144, 2003.
ROZENTHAL, M.; LAKS, J.; ENGELHARDT, E. Aspectos
neuropsicológicos da depressão. Revista de Psiquiatria do
Rio Grande do sul, v. 26, n. 5, p. 204-212, 2004.
ROSSI, L.; POLTRONIERI, F. Tratado de Nutrição e Dietoterapia.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2019
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MAIA, Berta Rodrigues; DIAS, Paulo César. Ansiedade, depressão e
estresse em estudantes universitários: o impacto da COVID-19. Estudos
de psicologia (Campinas), v. 37, n. 3, p. 15- 25, 2020.
BRITO, Valéria Cristina de Albuquerque et al. Prevalência de depressão
autorreferida no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2019 e 2013.
Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 31, n. 5, p. 165- 189, 2022.
DSM-5. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da
Associação Americana de Psiquiatria. Ed. Médica Pan-Americana, 2013.
https://www.sanarmed.com/resumo-depressao-ligas
DEL PORTO, J. A.. Conceito e diagnóstico. Brazilian Journal of Psychiatry, v.
21, n. Braz. J. Psychiatry, 1999 21 suppl 1, p. 06–11, maio 1999. 
https://www.sanarmed.com/resumo-depressao-ligas

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