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Novo Funcionalismo, Brutalismo e Arquitetura como Expressão

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Novo Funcionalismo, Brutalismo e 
Arquitetura como expressão Tecnológica
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III
Contexto
 Com a reformulação formal contra o reaparecimento de
diversos ideais do Movimento Moderno e ao longo da
década de 70, surgem tendências na arquitetura em países
industrialmente mais evoluídos, como: Grã-Bretanha,
Alemanha, Estados Unidos e Japão.
 Procuram retomar o espírito precursor e otimista da
tecnologia, marcando tal período de desenvolvimento
tecnológico e crescimento nos países capitalistas.
 Pois, as estruturas na arquitetura sofreram modificações,
tornando possível a construção de qualquer tipo de peça
pré-fabricada tridimensional.
12/11/2018Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 2
ARCHIGRAM
 Surge então, no campo arquitetônico, o ARCHIGRAM, grupo constituído na
Grã-Bretanha em 1960 formados por: Peter Cook, Dennis Crompton, Warren
Greene, Ron Herron e Michael Webb.
 Através de uma revista de mesmo nome, divulgavam suas ideias radicais e
utópicas para a arquitetura através de referenciais futuristas de visão
extremamente criativa e fantasiosa reforçada pelo recorrente crescimento
tecnológico.
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 3
Um Ideal de Cidade
 Seus ideais de cidade se baseavam em
uma nova linguagem vernácula, que se
assemelhasse às cápsulas espaciais, aos
computadores e às embalagens
descartáveis deste período eletrônico
emergente (Cultura POP ART), no modo de
vida futurista com o constante movimento
das pessoas, técnicas de comunicação e o
progresso tecnológico.
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 4
Walking City, 1964 de Ron Herron
Walking City, 1964 de Herron
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 5
Projeto Plug in City, 1964 de Peter Cook
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 6
Projeto: Walking e Plug in City, 1964 de Herron e 
Cook
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 7
O Cenário Arquitetônico Japonês
 A arquitetura japonesa vai se destacar por
sua composição formal vívida e expressiva.
Integravam ao Movimento Moderno japonês
elementos da arquitetura tradicional, como:
coberturas leves e expressivas, estruturas de
madeira e sensibilidade construtiva, que
serão reafirmados com a utilização de estio
brutalista do concreto armado.
 Terá como um de seus representantes, Kenzo
Tange que em suas obras arquitetônicas faz
oposição ao funcionalismo ao enaltecer as
formas estruturais.
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 8
Prefeitura de Kogawa, 1958 de 
Kenzo Tange.
Museu, Memorial e Biblioteca do Centro da Paz em 
Hiroshima, 1955 de Kenzo Tange
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 9
Museu, Memorial e Biblioteca do Centro da Paz em 
Hiroshima, 1955 de Kenzo Tange
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 10
Um grupo chamado: Metabolistas
 Tange, com sua procura por um novo tipo de cidade, vai encontrar seus
ideais nas proposições dos metabolistas. Grupo criado em 1960 por
influência do próprio Tange, formado também pelos arquitetos: Kiyonori
Kikutake, Kisho Kurokawa, Masato Otaka e Fumihiko Maki.
 Através desse grupo se dá o momento áureo de toda evolução da
arquitetura moderna japonesa. Pois tinham como conceito, a criação de
propostas de desenho industrial ao urbanismo; frente a superpopulação de
seu país, propõem: urbes oceânicas, cidades aéreas, unidades residenciais
móveis e estruturas helicoidais;
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 11
Festival Plaza da Exposição de 
Osaka, 1970
 A exposição de Osaka foi pensada como
vitrine de tipos formais oriundos das novas
tecnologias: coberturas gigantes,
estruturas pneumáticas, prédios
escalonados, pirâmides de cristal, além de
lagos artificiais e jardins japoneses.
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 12
 Como último trabalho do grupo metabolistas, tem-se a Baía de Tóquio, de
1965, proposta em um Concurso Internacional de Moradias.
 “Trata-se de uma grande cidade planejada como expansão de Tóquio,
organizada por um grande eixo cívico suspenso sobre a água, e por uma
grande quantidade de núcleos residenciais verticais autônomos.” (MONTANER,
2014, p. 116)
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 13
Os anos 70
 Nos anos setenta tem-se como acervo
arquitetônico algumas obras muito
importantes que vão se destacar nesse
cenário tecnológico: A Torre-cápsula
Nagakin, Centro Georges Pompidou e a
Sony Tower.
 Consagrando-se símbolos dessa nova
arquitetura de alta tecnologia.
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 14
Torre-cápsula Nagakin em Tóquio, 
1971 de Kisho Kurokawa
 Kisho Kurokawa ao projetar a Torre-cápsula
trabalha com a ideia de cidade no espaço e
agregação de células pré-fabricadas que
coincide com ideais defendido pelos
Metabolistas e Archigram;
 Com simplicidade e mínima composição
formal, Kurokawa alcança o auge da expressão
do avanço tecnológico;
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 15
Torre-cápsula 
Nagakin em 
Tóquio, 1971 
de Kisho
Kurokawa
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 16
Projeto
Sony Tower 
em Osaka, 
1972-76 de 
Kisho
Kurokawa. 
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 17
Centro Georges Pompidou
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 18
 O Centro Georges Pompidou foi resultado
de um concurso internacional vencido
pela equipe formada pelo italiano Renzo
Piano e o britânico Richard Rogers em
1971. Piano e Rogers propunham uma
megaestrutura com planta livre,
tornando aparente os matérias das
estruturas a fim de realçar as instalações
prediais do mesmo.
Centro Pompidou, Paris, 1972-77 de Richard 
Rogers e Renzo Piano. 
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 19
Brutalismo
 A palavra Brutalismo surgiu em 1954, na 
Inglaterra, e no começo visava qualificar 
as aspirações de um grupo de jovens 
arquitetos desse pais.
 Duas tendências essenciais: o Brutalismo
de Le Corbusier e o Brutalismo inglês.
 Emprego do concreto bruto na obra do 
mestre franco suíço a parti da unidade 
habitacional de Marselha (1947-1952). 
(que convinha bem a seu estilo pesado e 
vigoroso)
 O Brutalismo de Le Corbusier e 
Brutalismo inglês não tem nenhum ponto 
em comum, exceto o gosto pelo materiais 
no estado bruto, e nem se trata dos 
mesmos materiais, pois aquele lança mão 
exclusivamente do concreto, enquanto 
este não vacila em jogar com a gama 
completa.
Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 12/11/2018 20
Vilanova Artigas
“Oscar e eu temos as mesmas
preocupações e encontramos os
mesmos problemas, declarou ele, 
mas enquanto ele sempre se 
esforça para resolver as 
contradições numa síntese
harmoniosa, eu as exponho
claramente. Em minha opção, o 
papel do arquiteto não consiste
numa acomodação: não se deve
cobrir com uma mascara elegante
as lutas existentes, é preciso
revelas sem temor”.
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura
Vilanova Artigas
Villanova Artigas depois de 1945
Depois de começar por uma inspiração 
orgânica, a obra de Vilanova Artigas continuou 
por um período de integração dentro do 
movimento racionalista brasileiro, para 
desembocar, enfim, num Brutalismo muito 
pessoal correspondente à época da maturidade 
e da afirmação mais original do arquiteto. Casa Mario Taques Bitencourt II, 1959. 
Arquiteto Vilanova Artigas
Foto Nelson Kon
Casa do Arquiteto
 Optou pelos materiais 
modernos, estrutura 
independente em concreto 
armado, volumes geométricos 
claros, telhado em V, pelos 
jogos de rampas e níveis 
desencontrados, pela 
transparência e continuidade 
exterior-interior das salas de 
estar, pela leveza geral em 
suma e seu jogo espetacular de 
variações formais.
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 23
A obra cujos os planos datam de 1961, cujo a construção só foi 
iniciada em 1966 para terminar em 1969, apresenta como vasto 
paralelepípedo retangular de faces lateraiscegas, todo concreto 
bruto, montado em pilares do mesmo material. O desenho dos 
pilares em forma de trapézios duplos, finuras dos pontos de apoio 
e a pesada carga que repousa sobre eles.
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
O
W
A
R
 A
rq
u
it
e
c
to
s
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 24
 Temos o grande vazio central com mais de 
quinze metros de altura indo do subsolo 
até a cobertura, com variações bruscas de 
andar para andar, desencontro de níveis 
produzindo saliências impressionantes. Uso 
do cimento cujas formas foram tão 
cuidadas que de longe parecem mármore, 
vigorosas obliquas rampas destacando-se 
das horizontais dominantes mas 
fragmentadas lajes dos pavimentos 
dominantes.
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 25
FAU-SP
Paulo Mendes da Rocha
Casa Butantã
 Um de seus mais conhecidos projetos é 
a casa Butantã que fica localizada na 
cidade de São Paulo que tem por 
característica principal o uso concreto 
armado. A composição interna dos 
cômodos desta casa nos faz lembrar-se 
da casa Farmsworf de Mies Van De Roe.
 Com emprego do Concreto, madeira nas 
portas venezianas, no piso e na 
vedação. 
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 26
Casa Caetano Miami
Temos a Casa Gaetano Miani. Também localizada num bairro 
periférico de São Paulo, utiliza-se do concreto armado como 
material principal da composição. A casa ostenta em sua fachada 
uma enorme parede cega que segundo Montaneir, em relação a 
essa residência, o autor conta que “ele jamais foi tão longe no 
sentido da rudeza e da frieza”
(Montaneir – Pág. 314). 
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 27
Identificação
 Faculdade Redentor – Paraíba do Sul;
 Disciplina: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III;
 Período: 4º;
 Curso: Arquitetura e Urbanismo;
 Professor: Guilherme Meirelles;
 Alunos: Fabrícia Teixeira
Guilherme Laureano
Rodrigo Soares
12/11/2018 Brutalismo e Tecnologia na Arquitetura 28

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