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Aula 2 Lesões Ligamentares

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Introdução 
 Atualmente a melhor evidência para 
tratar lesões, sejam elas, ligamentares, 
tendinosas e/ou musculares é por: 
Proteção; 
Elevação; 
Ausência de anti-inflamatórios; 
Compressão; 
Elevação; 
& 
L – carga; 
Otimismo; 
Vascularização; 
Exercício. 
 Graus das Lesões 
ligamentares 
 Grau 1: pequenos estiramento, 
ruptura de fibras e perda funcional; 
 Grau 2: grande ruptura das fibras, 
mas não completa; 
 Grau 3: ruptura total, gerando 
instabilidade articular sendo necessário uma 
reconstrução ligamentar; 
 Inibição artrogênica: condição 
neuromusculoesquelética ocorrida após um 
trauma, processo degenerativo ou cirurgia. 
 
 LCA: tenciona-se mais na flexão; 
 LCP: tenciona-se mais na extensão. 
Lesão no lca 
 Limita a translação anterior da tíbia; 
 Contém a rotação medial da tíbia; 
 Restringe os movimentos de abdução 
e adução do joelho; 
 Possui função proprioceptiva e grande 
relevância na manutenção da adequada 
Artrocinemática tibiofemural. 
Consequência da lesão 
 As mulheres são mais acometidas que 
os homens devido aos seguintes fatores: 
 Anatômico: 
o Fossa intracondilar estreita; 
o Valgo estático maior que o 
homem. 
 Biomecânico: 
o Menor força muscular = menor 
estabilidade dinâmica; 
o Queda do pulo em valgo. 
 Hormonal: 
o No LCA tem receptores de 
estrogênio, responsável pela 
frouxidão ligamentar. 
Mecanismo da lesão 
 Cisalhamento anterior da tíbia em 
relação ao fêmur; 
 Hiperextensão Tibiofemoral; 
 Colapso em valgo (principal): 
o Fêmur em adução e RM + tronco 
inclinado para o lado lesado + tíbia 
em abdução e RL + pequeno 
ângulo de flexão de joelho + 
hiperpronação subtalar; 
o Ponto de não retorno: quando 
chega nesse ponto a pessoa não 
consegue mais se equilibrar e 
retornar a posição ereta. 
 
 Tríade Infeliz do Joelho: LCA, LCM e 
meniscos. 
Lesões ligamentares

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