Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Introdução Atualmente a melhor evidência para tratar lesões, sejam elas, ligamentares, tendinosas e/ou musculares é por: Proteção; Elevação; Ausência de anti-inflamatórios; Compressão; Elevação; & L – carga; Otimismo; Vascularização; Exercício. Graus das Lesões ligamentares Grau 1: pequenos estiramento, ruptura de fibras e perda funcional; Grau 2: grande ruptura das fibras, mas não completa; Grau 3: ruptura total, gerando instabilidade articular sendo necessário uma reconstrução ligamentar; Inibição artrogênica: condição neuromusculoesquelética ocorrida após um trauma, processo degenerativo ou cirurgia. LCA: tenciona-se mais na flexão; LCP: tenciona-se mais na extensão. Lesão no lca Limita a translação anterior da tíbia; Contém a rotação medial da tíbia; Restringe os movimentos de abdução e adução do joelho; Possui função proprioceptiva e grande relevância na manutenção da adequada Artrocinemática tibiofemural. Consequência da lesão As mulheres são mais acometidas que os homens devido aos seguintes fatores: Anatômico: o Fossa intracondilar estreita; o Valgo estático maior que o homem. Biomecânico: o Menor força muscular = menor estabilidade dinâmica; o Queda do pulo em valgo. Hormonal: o No LCA tem receptores de estrogênio, responsável pela frouxidão ligamentar. Mecanismo da lesão Cisalhamento anterior da tíbia em relação ao fêmur; Hiperextensão Tibiofemoral; Colapso em valgo (principal): o Fêmur em adução e RM + tronco inclinado para o lado lesado + tíbia em abdução e RL + pequeno ângulo de flexão de joelho + hiperpronação subtalar; o Ponto de não retorno: quando chega nesse ponto a pessoa não consegue mais se equilibrar e retornar a posição ereta. Tríade Infeliz do Joelho: LCA, LCM e meniscos. Lesões ligamentares
Compartilhar