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APENDICES CTI Escalas

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APÊNDICE 
ESCALA DE COMA DE GLASGOW 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cinco passos para utilizar a Escala de Coma de Glasgow corretamente: 
1. Verifique: Identifique fatores que podem interferir na capacidade de resposta do paciente. É importante 
considerar na sua avaliação se ele possui alguma limitação anterior ou devido ao ocorrido que o impeça de ser 
testado adequadamente em uma determinada resposta (Ex: paciente surdo não poderá reagir normalmente ao 
estímulo verbal). 
2. Observe: Observe o paciente e fique atento a qualquer comportamento espontâneo dentro dos três 
componentes da escala. 
3. Estimule: Caso o paciente não aja espontaneamente nas respostas da escala, é preciso estimular uma 
resposta. Aborde o paciente na ordem abaixo: 
Estímulo sonoro: Peça (em tom de voz normal ou em voz alta) para que o paciente realize a ação desejada. 
Estímulo físico: Aplique pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supraorbitária. 
4. Pontue e some: Os estímulos que obtiverem a melhor resposta do paciente devem ser marcados em cada 
uma das três respostas da escala. Se algum fator impede o paciente de realizar a tarefa, é marcado NT (não 
testável). As respostas correspondem a uma pontuação que irá indicar, de forma simples e prática, a situação 
do paciente (Ex: O 4, V 2, M 1 e P 0 significando respectivamente as notas para as respostas ocular, verbal, 
motora e pupilar, com resultado total igual a 7). 
Atenção: quando não for possível testar alguma das respostas, o escore não deve ser somado, devendo ser 
representado por cada uma das notas separadamente. Ex: um indivíduo com edema palpebral bilateral 
importante, cuja abertura ocular não possa ser testada naquele momento. Contudo apresenta as respostas 
verbal, motora e pupilar preservadas. Deve-se expressar a escala dessa forma: O NT, V 5, M 6 e P 0, não 
somando os pontos por faltar a avaliação de um dos componentes. 
5. Analise a reatividade pupilar (atualização 2018): suspenda cuidadosamente as pálpebras do paciente e 
direcione um foco de luz para os seus olhos. Registre a nota correspondente à reação ao estímulo. Esse valor 
será subtraído da nota obtida anteriormente, gerando um resultando final mais preciso. 
 
Essas reações devem ser anotadas periodicamente para possibilitar uma visão geral do progresso ou 
deterioração do estado neurológico do paciente. 
 
RASS – RICHMOND AGITATION SEDATION SCALE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BPS – BEHAVIORAL PAIN SCALE 
(ESCALA COMPORTAMENTAL DE DOR) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escore de 3 a 12 pontos. 
Escore maior que 5 pontos: DOR INTENSA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRITÉRIOS DE COMPREENSÃO DE DE JONGHE 
 
 
Antes de iniciar a avaliação da força muscular periférica pelo escore do Medical Research Council (MRC), 
submeta o paciente à avaliação dos critérios de compreensão de De Jonghe. O paciente estará apto à avaliação do 
MRC se atender a pelo menos três dos seguintes cinco comandos: 
 
1) “Abra e feche seus olhos”. 
2) “Olhe para mim”. 
3) “Abra a boca e coloque a língua para fora”. 
4) “Acene ‘sim’ com a cabeça”. 
5) “Levante as sobrancelhas quando eu contar até cinco”. 
 
 
MRC – MEDICAL RESEARCH COUNCIL 
(ESCORE DO MRC) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
< 48/60 
FRAQUEZA 
< 36/60 
FRAQUEZA 
GRAVE 
IMS – INTENSIVE CARE UNIT MOBILITY SCALE 
(ESCALA FUNCIONAL IMS) 
 
CLASSIFICAÇÃO DA PONTUAÇÃO PELO INTENSIVE CARE UNIT MOBILITY SCORE 
Classificação Definição 
0 Nada (deitado no leito) Rolado passivamente ou exercitado passivamente pela 
equipe, mas sem movimentação ativa. 
1 Sentado no leito, exercícios 
no leito 
Qualquer atividade no leito, incluindo rolar, ponte, exercícios 
ativos, cicloergômetro e exercícios ativo-assistidos sem sair 
do leito ou sentado à beira do leito. 
2 Transferido passivamente 
para a cadeira (sem 
ortostatismo) 
Transferência para cadeira por meio de guincho, elevador ou 
passante, sem ortostatismo ou sem sentar à beira do leito. 
3 Sentado à beira do leito Pode ser auxiliado pela equipe, mas envolve sentar 
ativamente à beira do leito e com algum controle de 
tronco. 
4 Ortostatismo Sustentação do peso sobre os pés na posição ortostática, 
com ou sem ajuda. Pode ser considerado o uso do guincho 
ou da prancha ortostática. 
5 Transferência do leito para 
cadeira 
Ser capaz de trocar passos ou arrastar os pés na posição em 
pé até a cadeira. Isso envolve transferir ativamente o peso de 
uma perna para outra para ir até a cadeira. Se o paciente já 
ficou em pé com auxílio de algum equipamento médico, ele 
deve andar até a cadeira (não aplicável se o paciente é levado 
por algum equipamento de elevação). 
6 Marcha estacionária (à beira 
do leito) 
Ser capaz de realizar marcha estacionária erguendo os pés de 
forma alternada (deve ser capaz de dar, no mínimo, quatro 
passos, dois em cada pé), com ou sem auxílio. 
7 Deambular com auxílio de 
duas ou mais pessoas 
O paciente consegue se distanciar pelo menos 5 metros do 
leito/cadeira com auxílio de duas ou mais pessoas. 
8 Deambular com auxílio de 
uma pessoa 
O paciente consegue se distanciar, pelo menos, cinco metros 
do leito/cadeira com o auxílio de uma pessoa. 
9 Deambulação independente 
COM auxílio de um 
dispositivo de marcha 
O paciente consegue se distanciar, pelo menos, cinco metros 
do leito/cadeira com o uso de dispositivos de marcha, mas 
sem o auxílio de outra pessoa. Em indivíduos cadeirantes, 
esse nível de atividade implica locomover-se com a cadeira 
de rodas de forma independente por cinco metros para longe 
do leito/cadeira. 
10 Deambulação independente 
SEM auxílio de um 
dispositivo de marcha 
O paciente consegue se distanciar, pelo menos, cinco metros 
do leito/cadeira sem o uso de dispositivos de marcha ou o 
auxílio de outra pessoa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIFERENÇA MÍNIMA DE 1,4 A 3 PONTOS 
CPAx – CHELSEA CRITICAL CARE PHYSICAL ASSESSMENT TOOL 
(ESCALA FUNCIONAL CPAx TOOL) 
 
PONTUAÇÃO E ATIVIDADES AVALIADAS PELO CHELSEA CRITICAL CARE PHYSICAL ASSESSMENT TOOL 
Aspecto da Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 
função física 
Função 
respiratória 
Dependência 
completa do 
ventilador 
(ciclos 
mandatórios 
apenas. Podem 
estar totalmente 
sedados e 
curarizados). 
Dependência 
do ventilador 
(ciclos 
mandatórios 
com algum 
esforço 
espontâneo). 
Respiração 
espontânea 
com suporte 
ventilatório 
invasivo ou 
não invasivo 
contínuo. 
Respiração 
espontânea 
com suporte 
ventilatório 
invasivo ou 
não invasivo 
intermitente 
ou alto fluxo 
continuo de 
oxigênio 
(>15L) 
Recebendo 
oxigenoterapia 
padrão (<15L). 
Respiração 
espontânea sem 
oxigenoterapia. 
Tosse Tosse ausente 
(podem estar 
totalmente 
sedados e 
curarizados). 
Tosse 
estimulada 
apenas 
durante 
aspiração 
traqueal. 
Tosse 
voluntária 
fraca e 
ineficaz, 
incapaz de 
eliminar 
secreções de 
forma 
independente 
(ex: requer 
aspiração 
traqueal). 
Tosse 
voluntária 
fraca e 
parcialmente 
eficaz, 
algumas 
vezes capaz 
de mobilizar 
secreção 
(requer 
aspiração 
oral). 
Tosse eficaz 
(mobilização 
de secreções 
com técnicas 
de higiene 
brônquica). 
Tosse voluntária 
consistente e eficaz 
(mobiliza secreções 
de forma 
independente). 
Mobilidade 
no leito 
(exemplo: 
rolar) 
Incapaz (podem 
estar totalmente 
sedados e 
curarizados). 
Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência 
de duas ou 
mais pessoas 
(máxima). 
Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência 
de, pelo 
menos, uma 
pessoa 
(moderada). 
Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência 
de uma 
pessoa 
(mínima). 
Independente 
em ≥ 3 
segundos. 
Independente em < 3 
segundos. 
Transferência 
de supino 
para 
sedestação à 
beira do leito 
Dinâmico 
Incapaz/instável 
Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência de 
duas ou mais 
pessoas 
(máxima). 
Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência 
de, pelomenos, uma 
pessoa 
(moderada). 
Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência de 
uma pessoa 
(mínima). 
Independente 
em ≥ 3 
segundos. 
Independente em 
3 segundos. 
Sedestação 
dinâmica à 
beira do leito 
(sem suporte 
ou apoio) 
Incapaz/instável Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência 
de duas ou 
mais pessoas 
(máxima). 
Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência 
de, pelo 
menos, uma 
pessoa 
(moderada). 
Movimentos 
iniciais. 
Requer 
assistência 
de uma 
pessoa 
(mínima). 
Independente 
com algum 
equilíbrio 
dinâmico em 
sedestação 
(isto é, capaz 
de alterar a 
posição do 
tronco dentro 
da base de 
apoio). 
Independente com 
total equilíbrio 
dinâmico em 
sedestação (isto é, 
capaz de deslocar o 
tronco fora da base 
de apoio). 
Equilíbrio 
durante 
ortostatismo 
Incapaz/instável Prancha 
ortostática ou 
similar. 
Auxiliar de 
suspensão 
corporal para 
ortostatismo 
(guindaste) 
ou similar ou 
auxílio físico 
de terceiros. 
Dependente 
de meios 
auxiliares de 
locomoção. 
Independente 
sem uso de 
meios 
auxiliares de 
locomoção, 
porém sem 
equilíbrio 
dinâmico em 
pé. 
Independente sem 
auxílio e total 
equilíbrio dinâmico 
em ortostatismo 
(isto é, capaz de 
deslocar o tronco 
fora da base de 
apoio). 
Transferência 
de sentado 
para 
ortostatismo 
Incapaz/instável Transferência 
de sentado 
para 
ortostatismo 
com máxima 
assistência 
(auxiliar de 
suspensão 
corporal ou 
similar). 
Transferência 
de sentado 
para 
ortostatismo 
com 
moderada 
assistência 
(uma ou duas 
pessoas). 
Transferência 
de sentado 
para 
ortostatismo 
com mínima 
assistência 
(uma pessoa). 
Transferência 
de sentado 
para 
ortostatismo 
independente 
apoiando nos 
braços da 
cadeira. 
Transferência de 
sentado para 
ortostatismo sem 
envolvimento dos 
membros 
superiores. 
Transferência 
da cama para 
a poltrona 
Incapaz/instável Somente 
com auxiliar 
para 
suspensão 
corporal. 
Auxiliar de 
suspensão 
corporal para 
ortostatismo 
ou similar. 
Transferência 
pivô (sem 
passos) com 
auxiliares de 
mobilidade 
ou 
assistência 
física 
Ortostatismo e 
transferência 
com passos 
com auxiliares 
de mobilidade 
ou assistência 
física 
Transferência 
independente sem 
equipamentos 
Marcha Incapaz/instável Utilizando 
um auxiliar 
de 
suspensão 
corporal ou 
similar 
Utilizando 
auxiliares de 
mobilidade e 
assistência 
de pelo 
menos uma 
pessoa 
(moderada) 
Utilizando 
auxiliares de 
mobilidade e 
assistência 
de uma 
pessoa 
(mínima) 
Utilizando 
auxiliares de 
mobilidade ou 
assistência de 
uma pessoa 
(mínima) 
Independente sem 
auxiliares 
Força de 
preensão 
manual (% 
do predito) 
Incapaz de 
avaliar 
< 20% < 40% < 60% < 80% ≥ 80% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
0 A 50 PONTOS 
 
 
TSL – TESTE DE SENTAR E LEVANTAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TESTE DE VELOCIDADE DA MARCHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUG – TIMED UP AND GO TESTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
WOB SCALE – WORK OF BREATH SCALE 
(ESCALA DE TRABALHO RESPIRATÓRIO) 
 
 
A escala de trabalho respiratório que atribui pontos à frequência respiratória e à ativação dos músculos 
acessórios respiratórios. A dilatação nasal é determinada visualmente pela observação do alargamento das narinas 
durante a inspiração, estando a aproximadamente um metro do paciente. A ativação do esternocleidomastoideo é 
determinada pela palpação suave de sua inserção clavicular com dois dedos da mão ipsilateral ao lado do paciente, 
notando-se o aumento da tensão durante a inspiração. A ativação dos músculos abdominais é determinada pela 
palpação suave do abdome usando a mão ipsilateral ao lado do paciente, notando o aumento da tensão durante a 
expiração. 
CONSIDERAR INTUBAÇÃO TRAQUEAL QUANDO WOB SCALE > 4 PONTOS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCALA DE BORG ADAPTADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÁLCULO PARA DOSAGEM DE DROGA VASOATIVA 
 
 
 
𝑪𝒐𝒏𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂çã𝒐 𝒅𝒂 𝒅𝒓𝒐𝒈𝒂 ÷ 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒍𝒖𝒊çã𝒐 × 𝟏𝟎𝟎𝟎 × 𝒗𝒂𝒛ã𝒐
𝟔𝟎
 = 𝒅𝒐𝒔𝒆 (𝝁𝒈/𝒎𝒊𝒏) 
 
 
 
 
𝑪𝒐𝒏𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂çã𝒐 𝒅𝒂 𝒅𝒓𝒐𝒈𝒂 ÷ 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒍𝒖𝒊çã𝒐 × 𝟏𝟎𝟎𝟎 × 𝒗𝒂𝒛ã𝒐
𝒑𝒆𝒔𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 × 𝟔𝟎
 = 𝒅𝒐𝒔𝒆 (𝝁𝒈/𝑲𝒈/𝒎𝒊𝒏) 
 
 
Concentração da droga 
Exemplo: 1 ampola com 4mL de noradrenalina apresenta 1mg/mL. Logo 1 ampola concentra 4 mg/mL de noradrenalina. 
 
Volume total de diluição 
Exemplo: 4 ampolas de noradrenalina (16 mL) diluídas em 200 mL de solução fisiológica = 216 mL de volume total de diluição. 
 
Vazão 
Fluxo programado na bomba de infusão contínua (em mL/h). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SIGTAP 
SIGTAP – Sistema de Gerenciamento da Tabela de 
Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS 
 
 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.01.01.004-8 - CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL 
SUPERIOR NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA (EXCETO 
MÉDICO) 
Modalidade de 
Atendimento: 
Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
Descrição 
CONSULTA CLÍNICA DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE (EXCETO MÉDICO) DE 
NÍVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA. 
 
 
Procedimento: 
02.11.03.004-0 - AVALIAÇÃO DE FUNÇÃO E MECÂNICA 
RESPIRATÓRIA 
Grupo: 02 – Procedimentos com finalidade diagnóstica 
Subgrupo: 11 – Métodos diagnósticos em especialidades 
Forma de 
Organização: 
03 – Diagnóstico cinético funcional 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
CONSISTE NA REALIZACAO DE CONSULTA, COM FORNECIMENTO DE 
INFORMACOES DA CAPACIDADE CARDIORESPIRATORIA POR MEIO DE 
RECURSOS CLINICO, AUSCULTA, TESTE DA FUNCAO MUSCULAR E 
CAPACIDADE FUNCIONAL. 
 
Procedimento: 02.11.03.007-4 - AVALIAÇÃO FUNCIONAL MUSCULAR 
Grupo: 02 – Procedimentos com finalidade diagnóstica 
Subgrupo: 11 – Métodos diagnósticos em especialidades 
Forma de 
Organização: 
03 – Diagnóstico cinético funcional 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
CONSISTE NO FORNECIMENTO DE INFORMACOES DA FUNCAO MUSCULAR 
ATRAVES DE RECURSOS CLINICOS: PERIMETRIA, TESTE MUSCULAR, 
AVALIACAO DE AMPLITUDE ARTICULAR, AMPLITUDE DE MOVIMENTO( 
ADM). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento: 03.01.10.007-1 – CUIDADOS C/ TRAQUEOSTOMIA 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 01 – Consultas/Atendimentos/Acompanhamentos 
Forma de 
Organização: 
02 – Fisioterapia geral 
 
Modalidade de 
Atendimento: 
Ambulatorial/Hospitalar/ Hospital Dia/Atenção 
Domiciliar 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
CONSISTE NA ASPIRACAO DE SECRECOES, LIMPEZA DO ESTOMA, E 
TROCA DE CURATIVO, OBJETIVANDO A PROMOCAO DA OXIGENACAO 
SATISFATORIA DO PACIENTE. NO MOMENTO É FEITA A MONITORAÇÃO E 
MANEJO DO BALONETE (CUFF), CUJA FUNÇÃO É PERMITIR QUE A LUZ DO 
TRAQUEÓSTOMO SEJA O ÚNICO PERTUITO VIÁVEL, OU SEJA, PERMITIR A 
APLICAÇÃO DE VENTILAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA SEM PERDA DE 
VOLUME CORRENTE E PREVENIR A BRONCOASPIRAÇÃO DE SECREÇÃO 
ORAL E GÁSTRICA. A PRESSÃO DO BALONETE É MENSURADA UTILIZANDO 
UM APARELHO MANUAL CHAMADO CUFFÔMETRO E DEVE SER 
MONITORADA DIARIAMENTE. NA OCASIÃO DO CUIDADO PODE SER FEITA A 
SUBSTITUIÇÃO DA CÂNULA. 
 
Procedimento: 03.01.10.014-4 – OXIGENOTERAPIA POR DIA 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 01 – Consultas/Atendimentos/Acompanhamentos 
Forma de 
Organização: 
02 – Fisioterapia geral 
 
Modalidade de 
Atendimento: 
Ambulatorial/Hospitalar/HospitalDia/Atenção 
Domiciliar 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO (O2) A UMA PRESSÃO MAIOR QUE A 
ENCONTRADA NA ATMOSFERA AMBIENTE, COM O OBJETIVO DE 
FORNECER O OXIGÊNIO NECESSÁRIO AO METABOLISMO CORPORAL, EM 
CASO DE DIFICULDADE RESPIRATÓRIA. O SEU REGISTRO DEVE SER POR 
DIA/DIÁRIA DE UTILIZAÇÃO, INDEPENDENTE DO TEMPO OU QUANTIDADE 
LITROS UTILIZADOS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.02.001-2 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE 
PACIENTE COM CUIDADOS PALIATIVOS 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
 
Forma de 
Organização: 
02 – Assistência fisioterapêutica em alterações oncológicas 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
CONSISTE NO ATENDIMENTO DO PACIENTE EM ACOMPANHAMENTO 
ONCOLÓGICO QUE REALIZA QUIMIOTERAPIA E/OU RADIOTERAPIA E QUE 
APRESENTA DISFUNÇÕES CAUSADAS PELO CÂNCER OU PELO 
TRATAMENTO ONCOLÓGICO, NEUROPATIAS PERIFÉRICAS, FIBROSE 
PULMONAR E MIOCARDIOPATIAS. A INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER 
REALIZADO NA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É DE NO MÁXIMO 20 
PROCEDIMENTOS POR PESSOA/ MÊS E PARA A INTERNAÇÃO É DE 05 
PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
Procedimento: 
03.02.02.002-0 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTE ONCOLÓGICO CLÍNICO 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
Forma de 
Organização: 
02 – Assistência fisioterapêutica em alterações oncológicas 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
CONSISTE NO ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DO PACIENTE EM 
ACOMPANHAMENTO ONCOLÓGICO QUE ENCONTRA-SE EM TRATAMENTO 
COM ABORDAGEM CLÍNICA, QUIMIOTERAPIA, HORMONIOTERAPIA, 
IMUNOTERAPIA E PRESERVAÇÃO (ONCOLÓGICA). A INDICAÇÃO DO 
QUANTITATIVO A SER REALIZADO AMBULATORIALMENTE É DE NO 
MÁXIMO 20 PROCEDIMENTOS/ MÊS E NA INTERNAÇÃO É DE 03 
PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.02.003-9 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTE NO PRÉ E PÓS CIRURGIA ONCOLÓGICA 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
Forma de 
Organização: 
02 – Assistência fisioterapêutica em alterações oncológicas 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO, VISANDO O PREPARO PARA A 
CIRURGIA E REDUÇÃO DE COMPLICAÇÕES, MINIMIZANDO E TRATANDO 
COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS, MOTORAS E CIRCULATÓRIAS. A 
INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER REALIZADO AMBULATORIALMENTE É 
DE 20 PROCEDIMENTOS/MÊS E NA INTERNACÃO É DE 03 
PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
Procedimento: 
03.02.04.001-3 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTE COM TRANSTORNO RESPIRATÓRIO COM 
COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
 
Forma de 
Organização: 
04 – Assistência fisioterapêutica cardiovasculares e pneumo-
funcionais 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE COM TRANSTORNO 
RESPIRATÓRIO DE NATUREZA CLÍNICA OU PRÉ/PÓS-CIRÚRGICA, COM 
DISFUNÇÃO PULMONAR E INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA, NECESSITANDO 
DE MONITORIZAÇÃO CARDÍACA E/OU VENTILO-RESPIRATÓRIA. A 
INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER REALIZADO AMBULATORIALMENTE É 
DE 20 PROCEDIMENTOS/MÊS E NA INTERNAÇÃO É DE 05 
PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.04.002-1 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTE COM TRANSTORNO RESPIRATÓRIO SEM 
COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
 
Forma de 
Organização: 
04 – Assistência fisioterapêutica cardiovasculares e pneumo-
funcionais 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
CONSISTE NA ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM 
TRANSTORNO RESPIRATÓRIO CLÍNICO, REQUERENDO 
REEXPANSIBILIDADE PULMONAR E REEDUCAÇÃO DA CINESIA 
RESPIRATÓRIA, PROPORCIONANDO A BOA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA E 
FAVORECENDO A MELHORA NA CAPACIDADE FÍSICA GERAL. A INDICAÇÃO 
DO QUANTITATIVO A SER REALIZADO NA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É 
DE NO MÁXIMO 20 PROCEDIMENTOS POR PESSOA/ MÊS E PARA A 
INTERNAÇÃO É DE 03 PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.04.003-0 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTE COM TRANSTORNO CLÍNICO 
CARDIOVASCULAR 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
 
Forma de 
Organização: 
04 – Assistência fisioterapêutica cardiovasculares e pneumo-
funcionais 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA PREVENÇÃO DA CINÉTICA-
VASCULAR AOS EFEITOS DA IMOBILIDADE PROLONGADA E 
RECONDICIONAMENTO CARDIOVASCULAR. A INDICAÇÃO DO 
QUANTITATIVO A SER REALIZADO NA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É DE 
NO MÁXIMO 20 PROCEDIMENTOS POR PESSOA/MÊS E NA INTERNAÇÃO É 
DE 03 PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.04.004-8 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTE PRÉ/PÓS-CIRURGIA CARDIOVASCULAR 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
Forma de 
Organização: 
04 – Assistência fisioterapêutica cardiovasculares e pneumo-
funcionais 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO OBJETIVANDO A PREVENÇÃO DE 
DISFUNÇÃO DA CINÉTICA-VASCULAR AOS EFEITOS DA IMOBILIDADE 
PROLONGADA E FAVORECENDO A RESTAURAÇÃO DO CONDICIONAMENTO 
CARDIOVASCULAR, NECESSITANDO DE MONITORIZAÇÃO CARDÍACA E/OU 
VENTILO-RESPIRATÓRIA. A INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER 
REALIZADO NA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É DE NO MÁXIMO 20 
PROCEDIMENTOS POR PESSOA/MÊS E PARA A INTERNAÇÃO É DE 05 
PROCEDIMENTOS/DIA. 
Procedimento: 
03.02.04.005-6 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS 
DISFUNÇÕES VASCULARES PERIFÉRICAS 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
Forma de 
Organização: 
04 – Assistência fisioterapêutica cardiovasculares e pneumo-
funcionais 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA PREVENIR E/OU TRATAR A 
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP), FAVORECER A ABSORÇÃO DO 
EXCESSO DE FLUIDO INTERSTICIAL, EVITAR OS EFEITOS DELETÉRIOS DA 
IMOBILIDADE, DIMIINUIR A RESISTÊNCIA VASCULAR E AUMENTAR O 
FLUXO SANGUÍNEO PERIFÉRICO REDUZINDO A ESTASE CIRCULATÓRIA. A 
INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER REALIZADO NA ASSISTÊNCIA 
AMBULATORIAL É DE NO MÁXIMO 20 PROCEDIMENTOS POR PESSOA/ MÊS 
E NA INTERNAÇÃO O QUANTITATIVO É DE 03 PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.04.006-4 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTE COM SÍNDROME CORONARIANA AGUDA 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
Forma de 
Organização: 
04 – Assistência fisioterapêutica cardiovasculares e pneumo-
funcionais 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA AVALIAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL 
E MONITORIZAÇÃO DE INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO CARDIOVASCULAR, 
HEMODINÂMICA, METABÓLICA E/OU MUSCULOESQUELÉTICA 
DECORRENTES DE SÍNDROME CORONARIANA AGUDA, A FIM DE 
ESTABELECER A SUA CAPACIDADE FUNCIONALCARDIORRESPIRATÓRIA E 
ESTRATIFICAR O SEU RISCO CARDIOVASCULAR, APLICAÇÃO E A 
INTERPRETAÇÃO DE TESTES DE EXERCÍCIO CLÍNICO-FUNCIONAIS E/OU 
SUBMÁXIMOS, A SOLICITAÇÃO, REALIZAÇÃO E/OU INTERPRETAÇÃO DE 
EXAMES COMPLEMENTARES FUNCIONAIS NÃO INVASIVOS E A 
DETERMINAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO. 
GERENCIAMENTO DA VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA, A OXIGENOTERAPIA, O 
SUPORTE VENTILATÓRIO, BEM COMO A VIA AÉREA NATURAL E/OU 
ARTIFICIAL, O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO DE MEDIDAS DE 
PREVENÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE FENÔMENOS 
TROMBOEMBÓLICOS, AO DESCONDICIONAMENTO 
CARDIORRESPIRATÓRIO E NEUROMUSCULAR E ÀS ALTERAÇÕES 
VASOMOTORAS. A INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER REALIZADO NA 
ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É DE NO MÁXIMO 20 PROCEDIMENTOS POR 
PESSOA POR MÊS. 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.05.001-9 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTES NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES 
MÚSCULOESQUELÉTICAS 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
 
Forma de 
Organização: 
05 – Assistência fisioterapêutica nas disfunções 
musculoesqueléticas (todas as origens) 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO, VISANDO O PREPARO PARA A 
CIRURGIA E REDUÇÃO DE COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS, MOTORAS E 
CIRCULATÓRIAS. A INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER REALIZADO NA 
ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É DE NO MÁXIMO 20 PROCEDIMENTOS POR 
PESSOA/ MÊS E PARA A INTERNAÇÃO É DE 03 PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
Procedimento: 
03.02.05.003-5 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTES NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES 
MUSCULOESQUELETICAS C/ COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
Forma de 
Organização: 
05 – Assistência fisioterapêutica nas disfunções 
musculoesqueléticas (todas as origens) 
 
Modalidade de Atendimento: Hospitalar 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO VISANDO O PREPARO PARA A 
CIRURGIA, MINIMIZANDO E TRATANDO COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS, 
MOTORAS E CIRCULATÓRIAS. A INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER 
REALIZADO NA INTERNAÇÃO É DE 05 PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.06.001-4 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTES COM DISTÚRBIOS NEURO-CINÉTICO-
FUNCIONAIS SEM COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
Forma de 
Organização: 
06 – Assistência fisioterapêutica nas alterações em neurologia 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO, VISANDO MANUTENÇÃO DO TÔNUS 
MUSCULAR, MINIMIZANDO AS ALTERAÇÕES SENSORIAL E/OU 
PERCEPTUAL, TREINAMENTO DAS ALTERAÇÕES DE EQUILIBRIO, 
COORDENAÇÃO MOTORA, MARCHA E REEDUCAÇÃO 
CARDIORRESPIRATÓRIA. A INDICAÇÃO DO QUANTITATIVO A SER 
REALIZADO NA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É DE NO MÁXIMO 20 
PROCEDIMENTOS POR PESSOA/MÊS E PARA A INTERNAÇÃO É DE 03 
PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
Procedimento: 
03.02.06.002-2 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTES COM DISTÚRBIOS NEURO-CINÉTICO-
FUNCIONAIS COM COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS 
Grupo: 03 – Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
Forma de 
Organização: 
06 – Assistência fisioterapêutica nas alterações em neurologia 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Atenção Domiciliar 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES NO PRÉ-OPERATÓRIO, 
PÓS-OPERATÓRIO OU CLÍNICA QUE APRESENTAM COMPLICAÇÕES 
SISTÊMICAS, VISANDO MANTER A CAPACIDADE FÍSICA NÃO ACOMETIDA, 
EVITAR COMPLICAÇÕES DA IMOBILIZAÇÃO, ESTIMULAÇÃO SENSÓRIO-
MOTORA E MAXIMIZAR A FUNÇÃO RESPIRATÓRIA. A INDICAÇÃO DO 
QUANTITATIVO A SER REALIZADO NA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É DE 
NO MÁXIMO 20 PROCEDIMENTOS POR PESSOA/ MÊS E PARA A 
INTERNAÇÃO É DE 05 PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
 
 
 
Procedimento: 
03.02.06.005-7 – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM 
PACIENTE NO PRÉ/PÓS-OPERATÓRIO DE 
NEUROCIRURGIA 
 
Grupo: 03 - Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 02 – Fisioterapia 
 
Forma de 
Organização: 
Assistência fisioterapêutica nas alterações em neurologia 
 
Modalidade de Atendimento: Ambulatorial/Hospitalar/Hospital Dia 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
 
 
Descrição 
ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO, VISANDO O PREPARO PARA A 
CIRURGIA E REDUÇÃO DE COMPLICAÇÕES, MINIMIZANDO E TRATANDO 
COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS RESPIRATÓRIAS, MOTORAS E 
CIRCULATÓRIAS. A INDICAÇAO DO QUANTITATIVO A SER REALIZADO NA 
ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL É DE NO MÁXIMO 20 PROCEDIMENTOS POR 
PESSOA/MÊS E PARA A INTERNAÇÃO É DE 03 PROCEDIMENTOS/DIA. 
 
 
Procedimento: 03.03.19.001-9 – TRATAMENTO EM REABILITAÇÃO 
Grupo: 03 - Procedimentos clínicos 
Subgrupo: 03 - Tratamentos clínicos (outras especialidades) 
Forma de 
Organização: 
19 - Reabilitação 
 
Modalidade de Atendimento: Hospitalar/Atenção Domiciliar 
Complexidade: Média Complexidade 
Financiamento: Média e Alta Complexidade (MAC) 
 
Descrição 
SEM DESCRIÇÃO. 
 
 
 
 
 
AGENTES PROCESSOS 
AVALIAÇÃO 
ADMISSIONAL 
1) Realizar avaliação fisioterapêutica admissional do paciente em pós-operatório 
imediato de neurocirurgia: 
INÍCIO DO PROTOCOLO 
DE MOBILIZAÇÃO 
PRECOCE 
2) Iniciar o protocolo de mobilização precoce 24 a 48 horas após o evento: 
 AVE e AIT: 24 horas após o surgimento dos sintomas; 
 Hemorragia intracerebral: 24 horas após hemorragia controlada; 
 Hemorragia subaracnóide com aneurisma clipado; 48 horas para exercícios fora 
do leito; 
 TRM: 24 horas após estabilização vertebral; 
 TCE: 24 horas após hemorragia controlada. 
AVALIAÇÃO DE 
CONTRAINDICAÇÕES 
ABSOLUTAS 
3) Avaliar as contraindicações absolutas à mobilização precoce: 
 Terapia anti-hipertensiva intravenosa em emergência; 
 PAM  70 mmHg causando sintomas (exercícios fora do leito); 
 PAM  100 mmHg recebendo vasopressores (exercícios fora do leito); 
 Bradicardia necessitando de tratamento farmacológico ou aguardando inserção de 
marca-passo de emergência; 
 Marca-passo transvenoso ou epicárdico ritmo-dependente (exercícios fora do 
leito); 
 Taquiarritmia ventricular  150 bpm (exercícios fora do leito); 
 Balão intra-aórtico (exercícios fora do leito); 
 Isquemia cardíaca definida por dor torácica contínua ou por alteração de ECG 
(exercícios fora do leito); 
 RASS ≤ -2 (exercícios fora do leito); 
 RASS  +2; 
 
SECRETARIA ESTADUAL 
DE SAÚDE DO AMAPÁ 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- POP 
POP Nº: 
REV.: 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA AO PACIENTE EM PÓS-
OPERATÓRIO DE NEUROCIRURGIA EM UNIDADE DE TERAPIA 
INTENSIVA 
Seção: 
Pág.: 
 
Objetivos: 
 Elaborar o Procedimento Operacional Padrão para abordagem fisioterapêutica ao paciente em pós-operatório de 
neurocirurgia em unidade de terapia intensiva; 
 Descrever o POP com ênfase à abordagem em mobilização precoce e ventilação mecânica. 
 Estabelecer um algoritmo para conduzir os profissionais na tomada de decisão clínica. 
 
Setor: Centro de terapia intensiva 
Tipo 
 
Palavras-chave: neurointensivismo, mobilização precoce, 
ventilação mecânica. 
Agentes Responsáveis: 
Jorge Artur Marques de Oliveira 
Leila Janaína Paiva R. Figueiredo 
Materiais necessários: 
 Guincho/elevador hidráulico para transferência de pacientes. 
 Andador com assento. 
 Prancha de ortostatismo. 
 Ventilador mecânico de transporte. 
 Órteses para antebraço, punho e dedos. 
 Órteses para tornezelo e pé. 
 Cadeira de rodas adulto modelo paraplégico. 
 Cadeira de rodas adulto modelo tetraplégico. 
 Hipertensão intracraniana; 
 Convulsões incoercíveis; 
 SpO2  85% (exercícios fora do leito); 
 Posiçãoprona; 
 Fraturas não estabilizadas em pelve, coluna vertebral e ossos longos de membros 
inferiores (exercícios fora do leito); 
 Deiscência de ferida operatória em tórax e abdome (exercícios fora do leito); 
 Sangramento ativo não controlado. 
AVALIAÇÃO DE 
CONTRAINDICAÇÕES 
RELATIVAS 
4) Avaliar as contraindicações relativas à mobilização precoce: 
 Declínio agudo do estado neurológico; 
 PAM  70 mmHg causando sintomas (exercícios no leito); 
 PAM  100 mmHg recebendo vasopressores (exercícios no leito); 
 Hipertensão pulmonar diagnosticada ou suspeita; 
 Bradicardia; 
 Marca-passo transvenoso ou epicárdico ritmo-dependente (exercícios no leito); 
 Taquiarritmia ventricular  150 bpm (exercícios no leito); 
 Taquiarritmia ventricular de 120 a 150 bpm; 
 Cateter de artéria pulmonar ou outro cateter cardíaco contínuo (exercícios fora do 
leito); 
 Choque de qualquer causa com lactato  4 mmol/L; 
 TVP e TEP diagnosticada ou suspeita; 
 Estenose aórtica grave diagnosticada ou suspeita (exercícios fora do leito); 
 Isquemia cardíaca definida por dor torácica contínua ou por alteração de ECG 
(exercícios no leito); 
 RASS ≤ -2 (exercícios no leito); 
 Delirium; 
 Craniectomia; 
 Dreno subgaleal; 
 Lesão medular aguda (exercícios fora do leito); 
 Hemorragia subaracnóide com aneurisma não clipado (exercícios fora do leito); 
 Hemorragia subaracnóide com aneurisma clipado antes de 48 horas (exercícios 
fora do leito); 
 Vasoespasmo pós-clipagem de aneurisma (exercícios fora do leito); 
 Elevação da pressão intracraniana (PIC) refratária; 
 Hipotensão com necessidade de vasopressores; 
 SpO2  85% (exercícios no leito); 
 FR > 30 irpm; 
 Ventilação mecânica com PEEP > 10, FiO2 > 60% ou modo APRV; 
 Assincronia paciente-ventilador; 
 Uso de prostaciclinas; 
 Sessão de hemodiálise em curso; 
 Sedação contínua que não pode ser desmamada. 
 Fraturas não estabilizadas em pelve, coluna vertebral e ossos longos de membros 
inferiores (exercícios no leito); 
 Febre; 
 Hipotermia; 
NOTA: se o paciente apresentar algum desses critérios de contraindicação relativa, 
prossiga à mobilização precoce até a etapa 3 conforme tolerado. 
AVALIAÇÃO DE 
TOLERÂNCIA DO 
PACIENTE 
5) Avaliar a tolerância do paciente através do seguinte questionário: 
 Os sinais vitais estão estáveis? 
 Estado neurológico estável? 
 Agitação mínima ou comportamento impulsivo? 
 Se houver um DVE, o DVE está fechado e seguro para a mobilização do paciente? 
 A PIC está controlada por 24 horas sem administração de manitol ou solução salina 
hipertônica? 
 Não há titulação de vasopressores ou anti-hipertensivos parenterais? 
 Se for capaz de verbalizar, o paciente verbaliza a tolerância e concorda em 
prosseguir para a próxima etapa? 
Se TODAS as perguntas forem respondidas "SIM", prossiga para a próxima etapa. 
Se QUALQUER pergunta for respondida "NÃO", reavalie o paciente em 6 a 12 horas 
começando pelos critérios de contraindicação. 
Qualquer estágio de mobilidade pode ser regredido com base na avaliação do 
fisioterapeuta e nas condições do paciente. Avalie a tolerância do paciente durante e 
após cada etapa de mobilização ou conforme indicado. 
PROTOCOLO DE 
MOBILIZAÇÃO PRECOCE 
6) Instituir as etapas da mobilização precoce: 
 Etapa 1: manter a amplitude de movimento (meta 2x/dia) através de técnicas de 
alongamento, mobilização articular e posicionamento terapêutico. IMS = 0. 
 Etapa 2: elevar a cabeceira > 45° por até 1 hora (meta 2x/dia). IMS = 0. 
 Etapa 3: manter o leito na posição de sedestação (meta 1 hora 2x/dia) elevando a 
cabeceira com angulação > 60 a 65° por pelo menos 1 hora. O paciente pode 
permanecer nessa posição conforme tolerância. IMS = 1. 
 Etapa 4: sedestação beira-leito (meta de 20 minutos) ajudando o paciente a sentar-
se com ou sem apoio e avalie a resposta. O paciente deve ser capaz de sentar 
com auxílio de 1 a 2 pessoas. IMS = 1 e 3. 
 Etapa 5: sedestação na poltrona (meta 1x/dia) transferindo passivamente o 
paciente para a poltrona, permanecendo por no mínimo 1 hora. O paciente poderá 
permanecer de 1 a 4 horas na poltrona conforme a tolerância. IMS = 2. 
 Etapa 6: sedestação beira-leito ativa (meta 2x/dia), devendo o paciente sentar 
ativamente e permanecer sentado sem auxílio durante 10 minutos. IMS = 3. 
 Etapa 7: ortostatismo (meta 1x dia), ajudando o paciente a erguer-se e permanecer 
em bipedestação com ou sem apoio durante 2 minutos. O paciente deve ser capaz 
de erguer-se e equilibrar-se com o auxílio de 1 a 2 pessoas. IMS = 4. 
 Etapa 8: marcha estacionária (meta 1x dia), auxiliando o paciente a marchar sem 
que haja deslocamento, erguendo os pés de forma alternada executando 10 
repetições. IMS = 6. 
 Etapa 9: transferência do leito para a cadeira (meta 1x/dia), auxiliando o paciente 
a deambular até à cadeira e sentar-se por 60 minutos. Se o paciente apresentar 
déficit de equilíbrio importante durante a transferência, não avance para a etapa 
10. IMS = 5. 
 Etapa 10: deambulação assistida (meta 2x/dia), estimulando o paciente a 
deambular por 5 metros com o auxílio de 1 a 2 pessoas e utilizando um dispositivo 
de auxílio à marcha. IMS = 7, 8 e 9. 
 Etapa 11: deambulação independente (meta 2x/dia), estimulando o paciente a 
deambular por 5 metros de forma independente e sem utilizar um dispositivo de 
auxílio à marcha. IMS = 10. 
EVENTOS ADVERSOS 
7) O profissional deve relatar e comunicar à equipe caso ocorra algum dos seguintes 
eventos adversos durante a mobilização: dor intensa, queda, sinais de instabilidade 
hemodinâmica, PCR, remoção acidental de dispositivos (tubo endotraqueal, cânula de 
traqueostomia, drenos, cateteres e sondas). 
 
VENTILAÇÃO MECÂNICA NO PACIENTE EM PÓS-OPERATÓRIO DE NEUROCIRURGIA 
AGENTES PROCESSOS 
TROCA GASOSA – 
OXIGÊNIO 
1) Evitar hipoxemia e hiperoxemia em pacientes com lesão neurológica aguda uma vez 
que estão associadas à elevada morbimortalidade. 
TROCA GASOSA – GÁS 
CARBÔNICO 
2) Não utilizar hiperventilação profilática ou prolongada, e manter PaCO2 entre 35-40 
mmHg na fase aguda da injúria. 
Indicar hiperventilação aguda em casos de herniação cerebral como tratamento de 
resgate. 
3) Monitorização de CO2 por capnografia. Na ausência desta, checar PaCO2 em 
gasometria com maior frequência na fase aguda. 
4) Nos pacientes com AVE isquêmico agudo evitar PaCO2 < 35 mmHg por risco de 
isquemia na área de penumbra. 
COMORBIDADE 
Comorbidade: SDRA 
5) Utilizar estratégia protetora para tratamento de SDRA em pacientes com lesão 
neurológica, com monitorização de PIC e PPC. 
6) Em casos de SDRA grave, o uso de PEEP alto deve ser individualizado e deve ser 
monitorizada a PIC porque pode ocorrer elevação desta quando há diminuição da 
complacência pulmonar e cerebral concomitantemente. 
MODOS VENTILATÓRIOS 
7) Utilizar o modo volume-controlado (VCV) para pacientes com lesão neurológica grave 
na fase aguda, visando evitar oscilações de VC. 
8) Pacientes com lesão neurológica grave, na fase aguda com hipertensão intracraniana 
não devem ser mantidos em modo ventilatório espontâneo. 
MECÂNICA VENTILATÓRIA 8) Manter mechanical power abaixo de 17 J/min. 
ESTRATÉGIAS 
VENTILATÓRIAS NÃO 
CONVENCIONAIS 
9) Nos pacientes com comprometimento pulmonar grave, individualizar a utilização de 
novas estratégias ventilatórias como manobras de recrutamento, prona, avaliando risco 
versus benefício caso a caso. 
POSICIONAMENTO 
Cabeceira da cama entre 30º - 45º 
10) Manter a cabeceira do leito entre 30º-45º uma vez que melhora o retorno venoso 
encefálico e diminui a influência da PEEP sobre a PIC. 
DESMAME VENTILATÓRIO 11) Utilizar o escore VISAGE como preditor de extubação em pacientes neurocríticos. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
Brissiea et al. Development of a neuro early mobilisation protocol for use in a neuroscience intensive care unit. 
Intensive and Critical Care Nursing,2017. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.iccn.2017.03.007. 
 
AMIB. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica, 2013. 
 
Hodgson et al. Expert consensus and recommendations on safety criteria for active mobilization of mechanically 
ventilated critically ill adults. Critical Care, 2014. DOI 10.1186/s13054-014-0658-y. 
 
Olkowski, Brian; Shah, Syed Omar. Early Mobilization in the Neuro-ICU: How Far Can We Go? Neurocrit Care, 2017. 
DOI 10.1007/s12028-016-0338-7. 
 
Silva, P.; Rocco P.; Pelosi P. Annual Update in Intensive Care and Emergency Medicine, 2020. doi: 10.1007/978-3-
030-37323-8 3 
 
ELABORADO POR: 
Jorge Artur Marques de 
Oliveira 
Leila Janaína Paiva R. 
Figueiredo 
DATA DA ELABORAÇÃO 27 de setembro de 2022 
REVISADO POR: DATA DA REVISÃO 
APROVADO POR: DATA DA APROVAÇÃO

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