Revisar envio do teste_ QUESTIONÁRIO UNIDADE II _

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31/10/2022 12:38 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
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 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IISEMÂNTICA E PRAGMÁTICA 6263-60_59622_R_E1_20222 CONTEÚDO
Usuário MARTA MARIA ALMEIDA FERREIRA
Curso SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 31/10/22 12:26
Enviado 31/10/22 12:38
Status Completada
Resultado da tentativa 3 em 3 pontos  
Tempo decorrido 11 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
“Falta-lhe o solo aos pés: recua e corre, vacila e grita, luta e ensanguenta, e rola, e tomba, e se espedaça, e morre.”
Nesse trecho poético de Olavo Bilac, encontramos:
Polissíndeto.
Assíndeto.
Polissíndeto.
Pleonasmo.
Anacoluto.
Elipse.
Alternativa: B 
Comentário: a repetição da conjunção “e” marca a �gura polissíndeto.
Pergunta 2
A letra de música é Cuitelinho e sobre ela podemos a�rmar: 
“Cheguei na beira do porto 
Onde as ondas se espáia 
As garça dá meia volta 
E senta na beira da praia 
E o cuitelinho não gosta 
Que o botão de rosa caia, ai, ai, ai 
Aí quando eu vim de minha terra 
Despedi da parentaia 
Eu entrei no Mato Grosso 
Dei em terras paraguaia 
Lá tinha revolução 
Enfrentei fortes bataia, ai, ai, ai 
A tua saudade corta 
Como aço de navaia 
O coração �ca a�ito 
Bate uma, a outra faia 
Os óio se enche d`água 
Que até a vista se atrapaia, ai, ai, ai”
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,3 em 0,3 pontos
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Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e. 
Comentário
da
resposta:
A letra tenta se aproximar da fala regional ao reproduzir gra�camente os metaplasmos.
Na letra há ocorrência de metaplasmos a �m de demonstrar como as pessoas do interior do
país escrevem.
Metaplasmos na letra signi�cam que as pessoas não deveriam falar “atrapaia” em vez de
“atrapalha”.
A letra tenta se aproximar da fala regional ao reproduzir gra�camente os metaplasmos.
Não ocorre metaplasmo na letra, uma vez que ausência ou troca de fonema não são
fenômenos desse nível (metaplasmo).
Existe preconceito linguístico ao reproduzir os metaplasmos na letra.
Alternativa: C
Comentário: na letra da música há metaplasmo, que consiste na alteração fonética da nossa língua.
A reprodução dos metaplasmos é uma forma de representar a fala regional, sem marca de
preconceito. Na verdade, é uma valorização de uma variedade da língua no Brasil.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Ao relacionar cada recurso estilístico com os fragmentos, tem-se: 
a.4; b.2; c.1; d.3
a. 1; b. 2; c.3; d.4
a.2; b.3.; c.4.; d.1
a.3; b.4; c.2; d.1
a.4; b.3; c.2; d.1
a.4; b.2; c.1; d.3
Alternativa: E
Comentário: a aliteração no trecho 4 é devido à repetição dos fonemas consonantais /b/ e /k/. A
anomimação no trecho 2 é pela repetição do radical em evidente/evidência. O homeoteleuto é pela
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repetição sonora /ei/ �nal de palavra da mesma classe gramatical (os verbos estranhar, arrastar,
arranhar, agarrar). A rima é um rico recurso sonoro no trecho 3 (dado/escrazivado; dito/in�nito)
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
Comentário
da
resposta:
Assinale a alternativa cuja �gura de linguagem não corresponda à tira de Ran:  
 
Metáfora, uma vez que a pintura que aparece no segundo quadrinho tem relação de sentido de
semelhança com o primeiro quadrinho.
Metáfora, uma vez que a pintura que aparece no segundo quadrinho tem relação de sentido de
semelhança com o primeiro quadrinho.
Antítese, porque existe um contraponto entre a pintura presente na tira e a paisagem vista
através da janela.
Ironia, uma vez que a realidade vista pela janela é oposta a da retratada na pintura.
Personi�cação, porque a personagem Ran possui características humanas como a de se
bronzear.
Sinédoque, pois o segundo quadrinho nos mostra que, na verdade, o primeiro quadrinho é
apenas parte do segundo.
Alternativa: A 
Comentário: metáfora consiste na comparação entre dois seres devido a uma semelhança entre
ambos. Na tirinha não ocorre tal comparação entre a pintura e o cenário do 1º quadrinho, porque
este é na verdade a própria pintura.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
Assinale a alternativa em que não ocorre a silepse:
A maioria dos alunos decidiu por prova escrita.
A turma veio aqui em casa e deixaram a maior bagunça.
O casal se separou, porque eles não se amavam mais.
0,3 em 0,3 pontos
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c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
A maioria dos alunos decidiu por prova escrita.
Os brasileiros somos bastante patriotas.
Vossa Senhoria está equivocado.
Alternativa: C
Comentário: nas sentenças “a” e “b”, temos silepse de número; na “d” temos a silepse de
pessoa; na “e” silepse de gênero.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas:
a. 
b. 
c.
d. 
e.
Comentário
da
resposta:
Entre os fragmentos, apenas um não tem onomatopeia. Identi�que-o.
“E canários cantando e beija-�ores beijando �ores e camarões camaronando e caranguejos
caranguejando, tudo que é pequenino e não morde pequeninando e não mordendo.” (Monteiro
Lobato)
“O silêncio fresco despenca das árvores. 
Veio de longe, das planícies altas, 
Dos cerrados onde o guaxe passe rápido... 
Vvvvvvvv... passou.” (Mário de Andrade)
“Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno.” (Fernando Pessoa)
“A menina não fazia outra coisa senão chupar jabuticabas... Escolhia as mais bonitas, punhas entre
os dentes e tloque. E depois do tloque, uma engolidinha do caldo e plufe! caroço fora. E tloque,
tloque, plufe, tloque, plufe, lá passava o dia inteiro na árvore.” (Monteiro Lobato)
“Regouga a sagaz raposa, 
Brutinho muito matreiro; 
Nos ramos cantam as aves; 
Mas pia o mocho agoureiro.” (Pedro Dinis)
“E canários cantando e beija-�ores beijando �ores e camarões camaronando e caranguejos
caranguejando, tudo que é pequenino e não morde pequeninando e não mordendo.” (Monteiro
Lobato)
Alternativa: E
Comentário: no trecho “e” não aparece onomatopeia. Aparece a anominação, que consiste na
repetição do mesmo radical: camarão/camaronando; caranguejos/caranguejando;
pequenino/pequeninando.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
Identi�que o recurso predominante referenteà estilística do som no trecho poético: 
“Olha a bolha d’água 
no galho! 
Olha o orvalho! ” 
(Cecília Meireles)
Aliteração.
Aliteração.
Homeoteleuto.
0,3 em 0,3 pontos
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c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
Paronomásia.
Onomatopeia.
Anomimação.
Alternativa: A 
Comentário: há repetição de som consonantal, no caso do som lh.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a.
b. 
c. 
d.
e.
Comentário da
resposta:
Leia a tirinha e assinale a alternativa incorreta: 
A palavra “trote” é polissêmica, ou seja, adquire dois sentidos na tirinha.
Uma das funções da linguagem presente na tirinha é a fática, uma vez que testa o canal de
comunicação por meio da expressão “Alô?”.
A palavra “trote” é polissêmica, ou seja, adquire dois sentidos na tirinha.
Há a presença da onomatopeia “trim”.
O negrito torna-se um recurso grá�co para representar o timbre, o grito, a entonação, os quais
são típicos da fala.
Da enunciação, os elementos “eu”, “tu”, “aqui” e “agora” estão marcados na tirinha,
principalmente no último quadrinho.
Alternativa: B
Comentário: no contexto, a palavra trote não é polissêmica; é monossêmica, porque tem
apenas um sentido.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
Leia os trechos: 
I - “Toda gente homenageia Januária na janela.” (Chico Buarque) 
II - “Vozes veladas, veludosas vozes 
Volúpia de violões, vozes veladas.” 
III - “Berro pelo aterro pelo desterro 
     berro por seu berro pelo seu erro 
     quero que você ganhe que você me apanhe 
    sou o seu bezerro gritando mamãe.” (Caetano Veloso) 
Nos trechos, um recurso do som chama mais atenção do que outros. Assim, temos respectivamente:
I. aliteração; II. aliteração; III. paronomásia.
I. aliteração; II. aliteração; III. onomatopeia.
0,3 em 0,3 pontos
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Segunda-feira, 31 de Outubro de 2022 12h38min06s GMT-03:00
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
I. assonância; II. assonância; III. onomatopeia.
I. aliteração; II. aliteração; III. paronomásia.
I. homeoteleuto; II. onomatopeia; III. anomimação.
I. paronomásia; II. aliteração; III. rima.
Alternativa: C 
Comentário: nos trechos I e II temos aliteração; repetição dos sons consonantais /g/ e /v/. No trecho
III, também encontramos aliteração /r/ e assonância /e/, mas nos chama atenção a paronomásia:
berro; aterro; desterro; erro.
Pergunta 10
Resposta Selecionada:
e. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Que trecho tem anacoluto?
“Aquela mina de ouro, ela não ia deixar 
que outras espertas botassem a mão”
“Para a �orista 
As �ores são como beijos 
São como �lhas, 
São como fadas disfarçadas” (Roseana Murray)
“Sou metal, raio, relâmpago e trovão 
sou metal, eu sou ouro em seu brasão 
sou metal: me disse o sopro do dragão” (Legião Urbana)
“Quando hoje acordei, ainda fazia escuro 
(Embora a manhã já estivesse avançada) 
Chovia. 
Chovia uma triste chuva de resignação”
“Ando devagar porque já tive pressa 
Levo este sorriso porque já chorei demais”
“Aquela mina de ouro, ela não ia deixar 
que outras espertas botassem a mão”
Alternativa: E 
Comentário: anacoluto signi�ca ruptura na construção sintática, tal como ocorre no trecho “e”. No
trecho “a” temos comparação ou símile, no trecho “b” temos metáfora e no trecho “c” temos
pleonasmo.
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