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Atlas de Histologia - Medicina - UCPel

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31/03/2023, 23:42 Atlas de Histologia - Medicina - UCPel
https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/histologia/ 1/11
Histologia
Tecido Epitelial de Revestimento
Tecido Epitelial de Revestimento Simples
Pavimentoso (Endocárdio): Lâmina 29
O revestimento epitelial interno do coração é constituído
inicialmente por epitélio pavimentoso formado apenas
por uma camada de células. Esta camada epitelial
apresenta seus núcleos achatados acompanhando a
forma da célula e está associada ao tecido conjuntivo
frouxo. Estes dois tecidos formam o endocárdio.
Tecido Epitelial de Revestimento Cilíndrico
Simples: Lâmina 86
O preparado histológico revela a mucosa da vesícula
biliar mostrando a formação de pregas mucosas
revestidas por epitélio cilíndrico simples (seta). As
células deste tipo epitelial apresentam núcleos basais,
citoplasma abundante e bem corado e microvilosidades
típicas de células transportadoras de íons.
Tecido Epitelial de Revestimento Cúbico
Simples: Lâmina 92B
A região medular do rim mostra os túbulos coletores em
cortes longitudinais. O revestimento destes segmentos
tubulares é feito pelo epitélio cúbico simples que como
características mostra células com glicocálix bem
evidente e núcleos centrais e esféricos.
Tecido Epitelial de Revestimento Estrati�cado
Plano Queratinizado: Lâmina 54
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31/03/2023, 23:42 Atlas de Histologia - Medicina - UCPel
https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/histologia/ 2/11
Corte do esôfago mostrando o revestimento da mucosa
esofágica feita pelo epitélio estrati�cado plano (barra)
não queratinizado. Ausência da camada de queratina
confere uma textura mais homogênea ao tecido epitelial.
Abaixo do epitélio está a lâmina própria constituída de
tecido conjuntivo.
Epitélio Estrati�cado Plano não Queratinizado:
Lâmina 67
Foi utilizada a técnica de Ayoma em um corte de
pâncreas para identi�cação da região intracelular onde se
acumula o Complexo de Golgi. Observar na porção apical
das células acinares pancreáticas pontuações marron-
escuras que caracterizam o acúmulo desta organela. O
núcleo não aparece corado e sim, em negativo.
Tecido Conjuntivo
Fibras reticulares: Lâmina 13
Os ácinos pancreáticos pertencentes à porção exócrina do pâncreas caracterizam-se por
apresentar células piramidais com ápice acidó�lo (terço superior) contendo grânulos de
zimogênio. A região apical das células acinares apresenta-se bem corada em rosa
relativa aos grânulos secretores que contém proenzimas digestivas. A base das células
é basó�la devido a grande quantidade de retículo endoplasmático granular situado logo
abaixo do núcleo (terço inferior).
Técnica utilizada: HE.
Lâminas Elásticas: Lâmina 41A
Corte transversal de uma artéria de grande calibre
também denominada artéria elástica. O material elástico
formado por lâminas elásticas concêntricas e
fenestradas, aparece ondulado e corado em roxo
evidenciados pela técnica da weigert.
Tecido adiposo unilocular: Lâmina 14
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https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/histologia/ 3/11
Caracterizado pela presença de adipócitos contendo uma
lírica gota de gordura. O citoplasma apresenta-se
comprimido pela presença dos lipídeos que foram
dissolvidos durante a preparação da lâmina por isso este
tecido é pouco corado. O núcleo localiza-se na periferia
da célula técnica histológica .H.E.
Tecido adiposo multilocular: Lâmina 15
O campo apresenta células adiposas contendo vários
locos de tamanhos variados e pouco corados
correspondentes as gotas lipídicas. O núcleo é central e
arredondado. Técnica H.E.
Tecido Mucoso: Lâmina 18
Este preparado mostra um corte de cordão umbilical
onde se pode constatar uma abundância de substância
fundamental amorfa, característica marcante nesta
variedade de tecido conjuntivo. Também destacam-se
muitos núcleos alongados de células mesenquimais e
�broblastos, não sendo aconselhável fazer a distinção
entre estas células nesta lâmina. Técnica HE.
Fibras Colágenas: Lâmina 17
No corte de tendão como mostra a �gura podem ser
identi�cados os feixes de �bras colágenas fortemente
acidó�las dispostas lado a lado. Entre os feixes de
colágeno são vistos �broblastos e �brócitos com seus
núcleos caracteristicamente alongados e achatados. Os
Fibroblástos apresentam cromatina mais frouxa e núcleo
anelado, enquanto os hibrócitos possuem núcleos
contendo cromatina condensada o que confere uma
forma achatada.
Tecido Conjuntivo Propriamente Dito: Lâmina
54
Tecido Conjuntivo Frouxo
Tecido Conjuntivo Denso não modelado
Este corte de pele palmar mostra o epitélio estrati�cado
apoiado em tecido conjuntivo frouxo (seta) seguido de
denso não modelado (barra). Pode-se perceber
nitidamente a diferença entre o aspecto dos dois tipos de
tecido conjuntivo pela aparência de ambos. No caso do
conjuntivo frouxo ocorre um equilíbrio na frequência dos
componentes do tecido. Entretanto no denso não
modelado a quantidade de �bras colágenas organizadas
em várias direções se sobressai aos núcleos e ao material
amorfo. As �bras colágenas se salientam no tecido pela
acido�lia conferida as mesmas neste preparado.
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Tecido Conjuntivo Denso Modelado (Tendão):
Lâmina 17
A lâmina mostra as �bras colágenas ordenadas paralelas
entre si numa única direção. Entre os feixes de �bras
colágenas estão os �broblastos e �brócitos. Para
diferenciar estas duas células observa-se atentamente a
coloração e a forma dos núcleos. Quando a cromatina
mostra-se bem condensada, ela cora-se em roxo intenso
e apresenta-se pouco volumosa. No caso do �broblasto
que possui um núcleo menos compacto caracterizado
como vesiculoso a cromatina é mais frouxa e, menos
corada.
Técnica HE.
Lâminas Técnica de May-Grünwald-Giemsa
Esfregaço de sangue humano corado por May-Grünwald-Giemsa onde é possível
distinguir células sangüineas e fragmentos celulares normalmente visíveis em esfregaço
sangüineo denominados plaquetas.
Eritrócitos ou hemáceas: em maior número e formato de disco bicôncavo, são células
sem núcleo e coradas em rosa forte.
Leucócitos: agranulócitos e granulócitos.
Agranulócitos
Linfócitos: células pequenas com núcleo grande, redondo e bem corado. O citoplasma
destas células apresenta-se escasso.
Monócitos: células grandescontendo núcleo excêntrico oval ou reniforme.
Granulócitos
Eosinó�los: Núcleo em geral bilobulado podendo se apresentar em forma de ferradura,
e citoplasma repleto de grânulos grandes e acidó�los.
Basó�lo: Núcleo irregular em forma de "S" e mal de�nido devido às granulações
azuladas presentes no citoplasma.
Neutró�los: Núcleo lobulado podendo apresentar de 3 à 5 lóbulos com granulações
citoplasmáticas em tom salmão.
Cartilagem Hialina: Lâmina 19
O preparado mostra um corte transversal de traquéia onde é possível distinguir a peça
de cartilagem hialina envolvida por pericôndrio. Aparecem muitos condrócitos envoltos
por matriz territorial separados pelo material intercelular, a matriz da cartilagem. Em
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alguns pontos evidenciam-se os grupos isógenos coronários que podem ser formados
por até oito células originadas do mesmo condroblasto.
Técnica HE
.
Cartilagem Fibrosa: Lâmina 20A
A cartilagem �brosa tem características comuns com o
tecido conjuntivo denso modelado e a cartilagem hialina.
Os condrócitos se mostram inseridos em lacunas e
organizados em �leiras, intercalados com uma
abundância de �bras colágenas dispostas paralelamente
entre si. Presença de grupos isógenos axiais e ausência
de pericôndrio. Técnica HE.
Cartilagem Elástica: Lâmina 20B
Corte de epiglote evidenciando a porção central da peça, composta por cartilagem
elástica contendo a matriz cartilaginosa bem corada, pela técnica de Weigert, na cor
púrpura, devido a riqueza de glicoproteínas e �bras de elastina presentes na matriz
deste tipo de cartilagem.
Na matriz se identi�cam condrócitos iseridos em lacunas.
Osso Esponjoso: Lâmina 21
HE-descalci�cado
Na periferia do corte pode ser identi�cado o periósteo, tanto sua porção �brosa mais
periférica, quanto a osteogênica mais interna. O tecido que preenche o espaço situado
entre as trabéculas ósseas é o tecido reticular mielóide.
Na periferia do corte pode ser identi�cado o periósteo, tanto sua porção �brosa mais
periférica, quanto a osteogênica mais interna. O tecido que preenche o espaço situado
entre as trabéculas ósseas é o tecido reticular mielóide.
Trabéculos ou Espículas ósseas (T): densamente coradas contendo osteócitos
Osteoblastos (OB): células colunares situadas na periferia das trabéculas ósseas.
Osteoclastos (OC): célula grande quando comparada com as demais, contendo vários
núcleos e localizados preferencialmente próximos da matriz óssea. Lacuna de Howship:
área de reabsorção da matriz óssea pela atividade osteoclástica.
Medula óssea: composta por tecido mielóide constituído por inúmeras células
hematopoéticas, material intercelular típico e tecido adiposo em algumas áreas.
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Osso Compacto: Lâmina 22
Corte transversal de um osso longo, corado pela técnica
de Schmore.
Endósteo: camada �na de tecido conjutivo que reveste
internamente o osso.
Sistema Circunferencial Interno: lamelas ósseas paralelas
ao conduto medular, próximas ao endósteo.
Sistema Circunferencial Externo: lamelas ósseas
paralelas localizadas abaixo do periósteo.
Sistema Intermediário: representam resquícios dos
sistemas Havers formados durante o crescimento ósseo.
Osteócitos, lamelas ósseas e canalículos, podem ser
identi�cados.
Canais de Havers: situados internamente ao sistema de
Havers ou ósteon. São revestidos por endósteo e
abrigam vasos e nervos.
Canais de Volkman: canais transversais que comunicam
os canais de Havers entre si.
Periósteo: camada de tecido conjutivo que reveste
externamente o osso.
Ossi�cação Membranosa: Lâmina 23
A peça histológica mostra-se envolvida externamente por tecido conjuntivo seguido do
periósteo.
No interior das trabéculas encontramos osteócitos e circundando as mesmas os
osteoblastos. As cavidades medulares são preenchidas por tecido mesenquimal onde
podem ser visualizados muitos vasos sangüineos. O principal objetivo desta lâmina é
acompanhar a formação do tecido ósseo a partir da membrana conjuntiva (periósteo)
que o envolve.
Notam-se também osteoclastos, que são células gigantes, multinuclenadas e acidó�las
que podem ser identi�cadas próximas as espículas, formando uma escavação na
mesma, denominada lacuna de Howship. Técnica utilizada HE.
Ossi�cação Endocondral (osso longo): Lâmina
24
Esse tipo de ossi�cação dá-se sobre um molde cartilaginoso. Identi�ca-se a seguir cinco
regiões que representam o processo de ossi�cação na região da metá�se óssea.
Zona de Cartilagem em Repouso (R): região de cartilagem hialina típica, sem alteração
morfológica.
Zona de Cartilagem Seriada (S): região de multiplicação dos condrócitos. Posicionados
em �leiras formam grupos isógenos.
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Zona de Cartilagem Hipertró�ca (H): condrócitos aumentados pelo depósito de
glicogênio e lipídeos, com diminuição de matriz.
Zona de Calci�cação (C): mineralização da matriz e posterior morte dos condrócitos,
resultando em lacunas vazias.
Zona de Ossi�cação (O): Invasão do tecido mielóide e vasos sanguíneos nos espaços
onde se situavam condrócitos. Os osteoblastos originados de células indiferenciadas
produzem matriz óssea sobre matriz cartilaginosa residual.
Técnica HE.
Tecido Muscular liso (Intestino Delgado):
Lâmina 26
O campo mostra feixes de �bras musculares lisas
coradas em HE em arranjos transversais (seta menor) e
longitudinais (seta maior). As células são fusiformes e
alongadas e núcleo central. Nota-se que quando a célula
muscular tem orientação longitudinal o núcleo é
alongado e em forma de bastão e quando o corte é
transversal o núcleo se mostra central e redondo.
Entre os feixes e �bras musculares encontra-se tecido
conjuntivo contendo muitos �broblastos.
Tecido Muscular Estriado Esquelético: Lâmina
27
Corte de língua evidenciando feixes musculares separados pelo conjuntivo
interfascicular denominado perimísio.
No corte longitudinal, observa-se feixes de �bras cilíndricas, multinucleadas, com
núcleo periférico. Nota-se também as estrias transversais (Linha Z: encontro dos
�lamentos de actina).
No corte transversal, valorizar endomísio (tecido conjutivo que envolve cada �bra
muscular), perimísio (conjutivo que envolve os feixes musculares), e epimísio (conjutivo
que envolve o músculo como um todo) não visualizado nesse campo.
Nas �bras musculares esqueléticas que aparecem longitudinais é fácil identi�car,
quando em maior aumento, a presença de estrias transversais relativas à disposição das
mio�brilas.
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Tecido Muscular Estriado Cardíaco (HE):
Lâmina 29
O corte mostra feixes de �bras musculares cardíacas anastomosadas irregularmente e
dispostas em várias orientações envolvidas por tecido conjuntivo. Para identi�cação das
estrias desse tecido deve-se usar o maior aumento e movimentar o parafuso
micrométrico e mover o condensador. Os núcleos apresentam-se na região central das
�bras em número de um ou dois e são facilmente observados quando elas aparecem em
corte transversal.
Fibras de Purkinje (HE): Lâmina 30A
As �bras de purkinje constituem a porção distal do feixe
atrio-ventricular e situam-se no subendocárdio. São
células musculares modi�cadas que apresentam um halo
nuclear não corado e evidente, devido ao acúmulo de
glicogênio nessa região. As �bras de Purkinje são mais
curtas e mais largas do que as musculares cardíacas
típicas. Técnica HE.
Medula Espinhal (Método Cajal): Lâmina 32
A técnica utilizada para corar este preparado foi o Método Cajal, que permite identi�car
as regiões e estruturas abaixo citadas.
Primeiramente, deve-se identi�car a substância cinzenta em forma de "H" no centro e a
substância branca externa.
Substância Cinzenta (SC): presença de corpos de neuônios (neurônio motor multipolar
estrelado), contendo evidente núcleo e nucléolo. Evidenciam-se também os núcleos das
células da glia e �bras nervosas.
No meio do H medular encontra-se o canal ependimário revestido por epitélio cilíndrico
simples podendo apresentar cílios em algumas regiões.
Substância Branca (SB): consta basicamente de células da glia e abundantes �bras
nervosas mielínicas.
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Cérebro (HE): Lâmina 33
O revestimento do córtex formado por substância cinzenta é feito pela pia-máter que
apresenta células achatadas na superfície externa. Logo abaixo está uma região
pequena formada exclusivamente por �bras nervosas seguida das primeiras células do
córtex cerebral onde é possível identi�car as células piramidais as quais emitem, cada
uma, vários dentritos e um axônio por isso classi�cado de neurônio multipolar piramidal.
A substância branca situada mais profundamente ao corte é formada por �bras
medulares.
Plexo Corióide: Lâmina 33A
Se apresentam como dobras vascularizadas da pia-máter, que fazem saliência para o
interior dos ventrículos. São sustentados por tecido conjuntivo frouxo da pia-máter,
revestido por epitélio simples. O epitélio é formado por células ependimárias
responsáveis pela síntese do LCR (líquido cefalorraquidiano). Estas células são cúbicas
altas e acidó�las, típicas transportadoras de íons.
Cerebelo: Lâmina 34
Cada lóbulo é formado pela substância cinzenta que preenche o córtex cerebelar e pela
substância branca (SB) que forma a zona medular.
Zona Cortical: região mais corada e periférica formada por três camadas
- Camada Molecular (M): camada externa que contém poucos neurônios e muitas �bras
nervosas amielínicas
- Camada Granulosa (G): camada intrerna, contendo muitas células com núcleos
fortemente basó�los, representantes dos menores neurônios do corpo.
Entre as duas já citadas está a Camada de Purkinje com células grandes e rami�cadas
forma; uma única camada perfeitamente identi�cável.
Zona Medular: região menos corada, formada exclusivamente por �bras nervosas
mielínicas.
Técnica HE.
Nervo: Lâmina 35A
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Cortes Transversal / Corte Longitudinal
Inicialmente distingue-se o epineuro representado pelo
conjuntivo que reveste externamente o nervo contendo
�bras colágenas, tecido adiposo e vasos sangüíneos. O
perineuro que envolve cada feixe é representado pelo
tecido conjuntivo interfascicular (várias camadas
formadas por células justapostas e unidas por zônulas de
oclusão). Desta forma constituem uma barreira que
impede a penetração de macromoléculas não desejáveis
no tecido nervoso.
Identi�ca-se também o endoneuro envolvendo cada �bra
nervosa, formada por axônio e sua bainha envoltória
identi�cada pela presença de célula de Schwann.
Os núcleos presentes nesse preparado são relativos às
células de Schwann e �broblastos.
Técnica de Gomori.
Cadeia Ganglionar Espinhal: Lâmina 35C
Super�cialmente ao gânglio está situada a cápsula
ganglionar e internamente a esta, as células
ganglionares onde se salientam núcleos grandes e
nucléolos evidentes. Circundando as células
ganglionares estão as células satélites, �broblastos e
�bras nervosas.
Técnica utilizada: Alúmem de ferro/Hematoxilina
fosfotúngtica.
Astróglia (Golgi/Hortega): Lâmina 37
A coloração (H. Ortega) utilizada salienta as células e
permite-nos identi�car com segurança astrócitos, tanto
protoplasmáticos como �brosos e oligodendrócitos. Os
astrócitos são as maiores células da neuróglia, tem
muitos prolongamentos e núcleos esféricos e centrais. Os
prolongamentos envolvem os capilares sanguíneos e são
identi�cados pela formação do pé vascular.
Os astrócitos protoplasmáticos localizam-se na
substância cinzenta e os �brosos na substância branca.
Os astrócitos protoplasmáticos possuem núcleos
esféricos e centrais com inúmeros prolongamentos
curtos, grossos e muito rami�cados conferindo uma
aparência densa e ampla enquanto os astrócitos �brosos
apresentam seus prolongamentos �nos, pouco
rami�cados e longos.
Os oligodendrócitos são menores que os astrócitos e
apresentam corpo triangular e poucos prolongamentos.
São encontrados tanto na substância branca como na
cinzenta.
Micróglia: Lâmina 39
Utilizando um corte do cérebro e aplicando a técnica da
impregnação pela prata foi possível demonstrar a
presença de micróglias caracterizadas por apresentar
corpos alongados e pequenos, com núcleo denso e
também alongado, diferenciando-a das outras células da
neuróglia que apresentam núcleo esférico.
As células da micróglia são pouco numerosos com
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prolongamentos curtos, �nos e rami�cados, nas
extremidades do corpo celular, conferindo um aspecto
espinhoso
     
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