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Profa. Rosemary Carvalho http://www.stark.kent.edu/~cearley/PChem/protein/protein.htm http://www.stark.kent.edu/~cearley/PChem/protein/protein.htm MACROMOLÉCULAS HIDROFÍLICAS interações macromolécula-H 2 O INTERMOLECULARES Interações: molécula-molécula; molécula-outros componentes REOLÓGICAS Características químicas e físicas: viscosidade INTERFÁSICAS Formação de películas entre fases imiscíveis ORGANOLÉPTICAS ???????? ◦ Afinidade da proteína com a água ◦ Propriedades Solubilidade Retenção de água Molhabilidade HIDROFÍLICAS interações macromolécula-H 2 O Definição: ◦ Matemática: “Quantidade de proteína presente na fase líquida em relação com a quantidade total de proteína na fase líquida-sólida em equilíbrio” ◦ Termodinâmica: “Concentração de proteína em um sistema simples ou de 2 fases (L-L ou L-S) no estado de equilíbrio” PROTEÍNA-PROTEÍNA + SOLV-SOLV PROTEINA-SOLVENTE Albuminas: solúveis em água em pH 6,6 ◦ Ovalbumina (ovo), ovalbumina (soro), -La GLOBULINAS: solúveis em soluções salinas diluidas pH 7,0 ◦ Glicimina, β-Lg GLUTELINA: solúveis em ácidos (pH 2,0) e álcalis (pH 12,0) ◦ Glutelina do trigo PROLAMINAS: solúveis em EtOH ◦ Zeína, gliadina PM e conformação Densidade e distribuição das cargas elétricas pHNatureza e concentração de íons T Concentração protéica Solvente Grupos: água se liga em proteínas ◦ Carregados ◦ Esqueleto peptídico ◦ Amida de Aspargina e Glutamina ◦ Hidroxila de Serina, Treonina e Tirosina CAPACIDADE DAS PROTEÍNAS SE LIGAREM A MOLÉCULAS DE H2O PODE SER ESTIMADA PELA COMPOSIÇÃO DE AA. Sequência de ligação de água com proteínas 1. Grupos iônicos 2. Grupos polares 3. Grupos apolares SP DEPENDE DO No E ARRANJO DE CARGAS DAS MOLÉCULAS pI mínima pH ácido cargas + pH básico cargas - S O L U B IL ID A D E pHpI ácido básico - - - - + + + + Natureza e distribuição de cargas PROTEINA pI Β-Lg 5,3-5,5 -La 4,2-4,5 Igs 5,5-8,3 BSA 5,1 Proteose-peptona *** SOLUBILIDADE pH 7,0 CPS 62% IPS 98% pH 4,5 49,4 – 94,5% (solubilidade mínima) CURVA U-SHAPE Concentração salina ou de íons SALTING OUT SALTING IN C O N C E T R A Ç Ã O D E S A IS Maior solubilidade Menor solubilidade T S O L U B IL ID A D E SOLVENTES POLARES: D elevadas Z1 e Z2 cargas antagônicas D constante dielétrica r2 distância entre as cargas F força de atração entre as partículas Maior solubilidade SOLVENTES ORGÃNICOS: D mais baixos Menor solubilidade IMPORTÂNCIA ◦ Mais imptte propriedade grande influência nas outras PFs ◦ Comercial: determinam fatores importantes para a funcionalidade em diferentes sistemas Emulsão Espuma Gelatinização APLICAÇÃO ◦ Sopas ◦ Bebidas ◦ Iogurtes ◦ Leite em pó ◦ Molhos ◦ Sobremesas ◦ Carnes ◦ Fórmulas infantis ◦ Fármacos Soy Plus Morango Embalagem 12x120g Saudável, Nutritivo e muito saboroso. Você nunca viu e nem experimentou uma bebida de soja tão saborosa. Soy Plus é nutritivo e muito gostoso porque une as propriedades do soro de leite com os benefícios da proteína isolada de soja. Com Soy Plus, você enche de energia as suas vendas. Informação Adicional: Para crianças de 0 a 6 meses. *Soro de leite/ leite desnatado: fonte protéica. **Óleo de peixe: fonte de ácido docosahexoenóico (DHA). Produto resultante da mistura de soro de leite, leite desnatado, açúcar, cacau em pó e óleo de palma, adicionado de vitaminas A, B2, B3, B6, C e E, submetido ao processo de tratamento térmico UHT. http://www.paodeacucar.com.br/imagens/60/6043100_a1.jpg http://www.paodeacucar.com.br/imagens/60/6043100_a1.jpg http://www.vigor.com.br/images/prod/8716003-g.jpg http://www.vigor.com.br/images/prod/8716003-g.jpg http://i111.twenga.com/11/tp/86/21/6951350781904678621.png http://i111.twenga.com/11/tp/86/21/6951350781904678621.png http://i110.twenga.com/11/tp/05/82/8600722939829420582.png http://i110.twenga.com/11/tp/05/82/8600722939829420582.png amostra solubilização Força de separação Centrifugação Decantação Filtração Sobrenadante (fração solúvel) Dosagem de N SP (%) = % N solúvel em água % N total amostra ◦ ÍNDICE DE SOLUBILIDADE DE NITROGÊNIO ◦ PROTEÍNA SOLÚVEL EM ÁGUA EMULSIFICAÇÃO DEFINIÇÃO “Dispersão ou suspensão, termodinamicamente instável, de dois líquidos imiscíveis” Exemplo: A/O O/A MECANISMO DE FORMAÇÃO ◦ Dispersão de gotículas minúsculas Emulsão óleo em água Óleo Água Proteína http://www.hull.ac.uk/scg/binks/Allen project_files/image005.gif http://www.hull.ac.uk/scg/binks/Allen project_files/image005.gif T pH partícula PROTEINA viscosidade EMULSIFICAÇÃO PROCEDIMENTO ◦ Mistura mecânica Alta pressão Homogeneizador Microfluidizador Ultrassom Stress mecânico romper pressão dentro do glóbulo http://www.hielscher.com/image/up200s_uip1000_uip2000_p0500.jpg http://www.hielscher.com/image/up200s_uip1000_uip2000_p0500.jpg Estabilização Fatores que influenciam a estabilização ◦ Baixa tensão superficial ◦ Estabilização estérica ◦ Volume relativamente pequena da fase dispersa ◦ Distribuição das partículas ◦ Alta viscosidade (retarda a taxa de cremeamento, coalescência) ESTABILIZAÇÃO ◦ Alinhamento da proteína na interface O/A FASE AQUOSA FASE DISPERSA INTERFACE Efeitos estéricos devido a adsorção de proteína na interface dos glóbulos de óleo Estabilidade balanceamento das forças na interface A/O Forças envolvidas: ◦ Forças Atrativas ◦ Forças Eletrostáticas Repulsivas ◦ Forças Estéricas ◦ Depletion Forces AGENTE EMULSIFICANTE ◦ Reduz a tensão superficial entre as 2 fases ◦ Partes hidrofílicas e hidrofóbicas SURFACTANTES (SURFACTANT = Surface Active Agent) + SURFACTANTES EM ALIMENTOS NATURAIS IÔNICOS: proteínas e fosfolipideos NÃO-IÔNICOS: glicolipídeos SINTÉTICOS IÔNICOS: estearil-2-lactilato NÃO-IÔNICOS: mono, diacilgliceróis, ésteres de acético, cítrico, tartárico, lático, etc. Anfifílica ou anfipática HIDROFÍLICA (cabeça contém grupos funcionais carregados) HIDROFÓBICA (corpo contém cadeia de hidrocarboneto) MECANISMOS DE DESESTABILIZAÇÃO Força da gravidade, diferentes densidades Movimentação glóbulos de gordura Nenhuma ruptura Mantém tamanho partículas FLOCULAÇÃO Ruptura filme Junção glóbulos Redução área interfacial COALESCÊNCIA CREMEAMENTO (desnatamento ou sedimentação) colisão floculação coalescência cremeamento coalescência Exemplo: Separação de fases AFM MEV INVERSÃO DE FASES Ex: creme manteiga EMULSÃO A/O EMULSÃO O/A PROPRIEDADES EMULSIFICANTES 1. Determinação do tamanho e distribuição de partículas Microscopia Sedimentação por centrifugação PROPRIEDADES FÍSICAS E SENSORIAIS 2. CARGA DA PROTEÍNA (Protein Load) ◦ Proteína adsorvida em interfaces ◦ Influencia a estabilidade EMULSÃO Centrifugação Fase Aquosa Fase cremosa Lavagem Qtidade proteína adsorvida = proteína inicialmente presente na emulsão e qtidade presente no material de lavagem 3. CAPACIDADE DE EMULSÃO ◦ Inversão (antes colapso) CE = Vóleo que pode ser emulsificado g proteína 4. ESTABILIDADE DA EMULSÃO ◦ Stress Altas T Força centrífuga (tubo graduado, 1300g/5min ou 180g/15min) IMPORTÂNCIA ◦ Textura ◦ Sabor ◦ Aparência ◦ Substituição/redução de compostos APLICAÇÃO http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.latimes.com/media/photo/2007-10/33331875.jpg&imgrefurl=http://www.latimes.com/features/health/medicine/la-he-eat22oct22,1,4131347.story&usg=__lMHx48gbWZM3lvo7q6AM0GxHA7E=&h=424&w=500&sz=60&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=FzG2DivPA1OIoM:&tbnh=110&tbnw=130&prev=/images%3Fq%3Dfood%2Blight%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.latimes.com/media/photo/2007-10/33331875.jpg&imgrefurl=http://www.latimes.com/features/health/medicine/la-he-eat22oct22,1,4131347.story&usg=__lMHx48gbWZM3lvo7q6AM0GxHA7E=&h=424&w=500&sz=60&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=FzG2DivPA1OIoM:&tbnh=110&tbnw=130&prev=/images%3Fq%3Dfood%2Blight%26um%3D1%26hl%3Dpt-BRhttp://www.rainhasdolar.com/media/1/20070116-light.jpg http://www.rainhasdolar.com/media/1/20070116-light.jpg http://i110.twenga.com/11/tp/40/94/2984729425060484094.png http://i110.twenga.com/11/tp/40/94/2984729425060484094.png http://i111.twenga.com/11/tp/66/73/6052036049031026673.png http://i111.twenga.com/11/tp/66/73/6052036049031026673.png http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i110.twenga.com/11/tp/44/20/4769171702090554420.png&imgrefurl=http://www.twenga.com.br/dir-Gastronomia,Queijos-do-mundo,Queijo-de-barrar-10001&usg=__ENXshoW2ooyJC_nWXgnXhpEgFeU=&h=100&w=100&sz=5&hl=pt-BR&start=386&tbnid=zDzVJQsxN_Uk3M:&tbnh=82&tbnw=82&prev=/images%3Fq%3Dsoro%2Bde%2Bleite%26start%3D378%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN 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esféricas Ar Proteína Células Poliédricas PROCEDIMENTO ◦ Mistura mecânica ◦ Formação AA hidrofóbicos interface com ar AA hidrofilicos permanecem na água Batimento Agitação Aeração AGENTE ESPUMANTE ◦ Reduz energia interfacial ◦ Barreira a coalescência das bolhas de ar Ex: PROTEÍNA Natureza Solubilidade Estado desnaturação ESPUMA pH NATUREZA sais solubilidade Preparo concentração T açúcares lipídeos pI ou próximo pH ≠ pI pH Interação repulsiva Proteína-proteína Filme mais viscoso Interface: > qtidade proteína > capacidade de formar espuma Baixa estabilidade Tipo Solubilidade proteína sais Concentraçã o de sais Proteínas de soro: < espuma açúcares LACTOSE SACAROSE outros Espuma Estabilidade •Maior viscosidade •Menor velocidade de drenagem •CPS 44% adição sacarose aumento viscosidade lipídeos FOSFOLIPÍDEO (> 0,5%) Menor capacidade espumante das proteínas COMPETIÇÃO sítios ativos Alto teor de gordura: um tipo de proteína para emulsão e outra para incorporar ar Baixo teor de gordura ovalbumina (clara de ovo) Alto teor de gordura caseina Concentração PROTEÍNA Maior concentração Menores bolhas de ar Maior viscosidade Maior dureza espuma Maior estabilidade MÁXIMA FORMAÇÃO DE ESPUMA 2-8% Desnaturação PROTEÍNA Desnaturação parcial Maior capacidade de formar espuma IPS T=70 oC, 1min IPS T=90oC, 5minMenor formação espuma EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO AQUECIMENTO (oC/30min) PROTEINA DESNATURADA (%) OVERRUN (%) ESTABILIDADE (min) Nenhum 10 800 4 65 20 1500 14 70 15 1500 --- 75 23 1350 --- 80 38 1150 --- 85 60 800 --- ESTABILIDADE ◦ Retenção de volume máximo de espuma formada em função do tempo de repouso ◦ Medição: Liberação ou velocidade de eliminação de líquido da espuma FORÇAS DESESTABILIZADORAS DRENAGEM GRAVITACIONAL Força gravitacional Drenagem água ESPUMA QUEBRA DAS BOLHAS DE AR Drenagem COALESCÊNCIA FORÇAS DESESTABILIZADORAS PERTURBAÇÕES MECÂNICAS Vibrações AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES ESPUMANTES ◦ CAPACIDADE ESPUMANTE Capacidadde da proteina formar filme resistente em interfaces ar-liquido Área interfacial ◦ ESTABILIDADE DA ESPUMA Capacidade de estabilizar a espuma contra stress mecânicos e gravitacionais Tempo necessário para 50% líquido drenar da espuma Tempo necessário para reduzir 50% do volume da espuma ANTI-ESPUMANTE ◦ Adicionado antes de formar espumas ◦ Deslocam agentes espumantes ◦ Solubilizam agentes espumantes QUEBRA DE ESPUMA aquecimento, mecânico, ondas de compressão, ultrassom, discos rotatórios, ondas de choque IMPORTÂNCIA ◦ Propriedades sensoriais Textura, aparência, sabor APLICAÇÃO http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.thecreativeinstinct.com/wp-content/images/Marshmallows1.jpg&imgrefurl=http://www.thecreativeinstinct.com/2008/06/24/delayed-gratification-and-the-creative-soul-%E2%80%93-part-1/&usg=__6_sCLuVSag0q1z_XHqDOwo_bkRc=&h=283&w=378&sz=26&hl=pt-BR&start=43&um=1&tbnid=ERtbgRe3CuVWyM:&tbnh=91&tbnw=122&prev=/images?q=marshmallow&start=36&ndsp=18&um=1&hl=pt-BR&sa=N 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