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Diagnóstico e tratamento das fraturas mandibulares

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 Definição de trauma: 
 Conjunto de alterações funcionais e 
anatômicas que podem ser locais ou 
gerais, geradas por agentes físicos de 
etiologia, natureza e extensão muito 
variadas. 
 Na definição fisiopatológica, o trauma 
se dá quando há ruptura de 
integridade tecidual anatômica. 
 Considerações importantes: 
 Os traumas estão entre as principais 
causas de morte e morbidade do 
mundo, segundo a Organização 
Mundial de Saúde (OMS). 
 Todos os povos estão vulneráveis, 
não existindo distinção entre idade, 
sexo, renda ou região geográfica. 
 A etiologia é bastante heterogenes, 
dificultando a sua prevenção. 
 As consequências de um trauma 
podem levar a sequelas permanentes 
no paciente. 
 Trauma em odontologia: 
 Os traumas de face geram 
repercussões emocionais e funcionais, 
além da possibilidade de 
deformidades permanentes. 
 Considerações anatômicas: 
 
 Anatomia mandibular: 
 Processo alveolar. 
 Sínfise. 
 Corpo. 
 Ângulo. 
 Processo coronóide. 
 Processo condilar. 
 Ramo ascendente. 
 Considerações: 
 Região de ângulo: estreita e fina, 
tendo as linhas oblíquas internas e 
externas para reforçar as regiões. 
 A mandíbula sofre cargas vetoriais 
do pterigoideo medial e masseter. 
 Quando há um trauma, a ação das 
espinhas genianas é deslocar-se 
para trás. 
 Nervo facial, marginal da 
mandíbula. 
 As fraturas de mandíbula 
acometem aproximadamente 30% 
das fraturas faciais. 
 Apresentam etiologia bastante 
variada, principalmente associada 
a acidentes automobilísticos e 
agressões. 
 Fraturas mandibulares: 
 Localização anatômica: 
 Prevalência: (IJF - CE) 
 OPN – 33% 
 Zigomático-orbitária – 28% 
 Mandíbula – 22% 
 Frontal – 3% 
 NOE – 1% 
 Panfacial – 1% 
 Tipo de lesão + direção + força do 
impacto → diversas localizações. 
 Devemos nos atentar a: localização 
anatômica, condição dos fragmentos e 
possível comunicação e se a fratura é 
favorável ou desfavorável. 
 Tipos de fraturas: 
 Simples ou fechada: 
 A fratura não apresenta contato 
com o meio externo, seja através 
da pele, mucosa ou ligamento 
periodontal. 
 Completa transecção e mínima 
fragmentação da região. 
 
 Composta ou aberta: 
 A fratura apresenta comunicação 
direta com o meio externo devido a 
ruptura dos tecidos adjacentes 
(pele, mucosa, ligamento 
periodontal). 
 
 Cominutiva: 
 Fratura no qual o osso apresenta 
vários fragmentos, pode ser 
simples ou composta. 
 Fratura por arma de fogo, 
ferimento por objetos penetrantes 
ou trauma de alto impacto. 
 
 Galho verde: 
 Há descontinuidade incompleta do 
osso. Uma cortical óssea está 
fraturada e outra, dobrada. 
 Flexibilidade do osso, mobilidade 
mínima. 
 
 Patológica: 
 Uma fratura que ocorre decorrente 
de lesão leve e doença óssea pré-
existente. 
 Múltiplas: 
 Quando existem dois ou mais 
traços de fratura no mesmo osso, 
que não se comunicam um com o 
outro. 
 Podem ser favoráveis ou 
desfavoráveis dependendo da 
angulação da fratura e da força de 
tração muscular proximal e distal à 
fratura. 
 Impactada: 
 Fratura na qual um fragmento 
ósseo é firmemente pressionado 
contra o outro. 
 Atrófica: 
 Fratura espontânea resultante da 
atrofia óssea. Ex.: mandíbula 
edêntula. 
 Indireta: 
 Fratura distante do local do 
ferimento. 
 Complicada ou complexa: 
 Fratura em que há lesão 
importante nos tecidos moles ou 
partes adjacentes. 
 Classificação das fraturas de mandíbula 
por ação muscular: 
 Favorável: linha de fratura e a força de 
tração muscular resistem ao 
deslocamento da fratura 
 
 Desfavorável: a tração muscular 
resultará em deslocamento dos 
segmentos fraturados. 
 
 Características clínicas: 
 Edema. 
 Dor. 
 Equimose. 
 Má-oclusão. 
 Parestesia do nervo alveolar inferior. 
 Limitações e desvio de abertura bucal. 
 Crepitação e mobilidade a palpação. 
 Assimetria facial. 
 Disfagia. 
 Características imaginológicas: 
 Diastases ósseas. 
 Solução de continuidade das corticais. 
 Desnível oclusal. 
 Cavalgamento dos cotos fraturados. 
 Fratura de côndilo: 
 Durante a abertura bucal o côndilo vai 
desviar para o lado fraturado. 
 Paciente levou pancada no mento e 
evoluiu com mordida aberta → 
provável fratura de côndilo. 
 
 
 Classificação das fraturas de côndilo: 
 Quanto ao nível anatômico: 
 Fratura subcondilar alta 
(pescoço do côndilo). 
 Fratura condilar baixa (base do 
côndilo). 
 Fratura intracapsular (cabeça 
do côndilo). 
 
 Linhas de reforço: 
 
 
 Fixação segundo protocolo da AO-ASIF: 
 Zonas de tensão e de compressão 
formadas por ação de musculatura 
nos cotos fraturados. 
 
 
 Traço de fratura transverso com 
deslocamento dos cotos fraturados. 
 
 Modalidades de tratamento: 
 Conservador. 
 Bloqueio maxilo-mandibular. 
 Redução cirúrgica. 
 Fixação com fio de aço. 
 Fixação de champy. 
 Fixação segundo protocolo da 
AO;ASIF. 
 
 Tipos de placas 
 
 
 Osteossíntese: 
 
 
 Fixação tipo lag screw: 
 
 Fraturas de côndilo: 
 
 
 Fraturas de sínfise: 
 
 
 Fratura de mandíbula atrófica: 
 
 Técnica de Ivy: 
 Barra de Erich: 
 
 Parafusos IMF: 
 
 
 Goteira de Gunning: 
 
 Preparação do paciente para cirurgia: 
 Confecção de odontosíntese (anéis de ivy, 
duclos). 
 Colocação de barras de Erich. 
 Confecção de goteiras 
 Dente no traço da fratura: 
 Diminuição da resistência: 
 Terceiros molares aumentam o risco de 
incidência de fraturas mandibulares em 3 
vezes. 
 Quanto maior o grau de impactação, 
maior o risco de fratura mandibular. 
 É necessário apenas 60% da força para 
fraturar uma mandíbula com terceiro 
molar impactado do que eu na mandíbula 
sem o dente. 
 Remoção x Preservação: 
 Mobilidade. 
 Infecção. 
 Dentes fraturados. 
 Terceiros molares sem função 
mastigatória. 
 Exposição do ápice radicular ao traço 
da fratura.

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