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Prof.ªM.a:Brenda Moreira
Aula elaborada pela Profa. Dra: Cláudia Jeane
Claudino de Pontes Miranda
▪ O desenvolvimento neuropsicomotor caracteriza-se por uma
seqüência de mudanças que ocorrem no comportamento da
criança com a idade e pode sofrer influências biológicas e
ambientais (Urzêda et al; 2009).
▪ O s dois primeiros anos de vida são uma época em que ocorrem
alterações dramáticas no crescimento e no desenvolvimento da
criança (Burns; Macdonald, 1999).
▪Teoria da maturação:
✓Proponentes: Gesell, McGraw, Bayley, Fiorentino, Bobath.
✓O desenvolvimento segue u m a seqüência estabelecida,
invariável;
✓O desenvolvimento está diretamente relacionado
desenvolvimento do S N C ;
✓O desenvolvimento motor é céfalo-caudal e próximo-distal.
ao
▪Teoria cognitiva:
✓Proponentes: Piaget, Montessori.
✓O raciocínio se desenvolve em
crescente;
estágios de complexidade
✓As crianças organizam esquemas mentais por meio do uso de
operações mentais.
(EFFGEN, 2007)
▪Teoria comportamental:
✓Proponentes: Skinner, Bandura.
✓O comportamento é modelado pelo ambiente;
✓Estímulo, resposta e conseqüência ambiental constituem uma
contingência do comportamento;
✓Conseqüências do comportamento influenciam futuras
ocorrências do comportamento.
(EFFGEN, 2007)
▪Psicodinâmica/psicanalítica:
✓Proponentes: Freud, Erickson, Maslow.
✓Existem diretrizes biologicamente determinadas e conflitos
inconscientes;
✓O cerne dos conflitos é sexual;
✓As diretrizes iniciais são para sobrevivência; uma vez que
necessidades básicas são atendidas, buscamos auto-evolução.
▪ Ecológica / Contextual:
✓Proponentes: Bronfenbrenner, Harris.
✓O ambiente exerce forte influência sobre o desenvolvimento da criança.
▪ Teoria dos Sistemas Dinâmicos:
✓Proponentes: Bernstein, Kelso, Thelen, Heriza, Horak.
✓O movimento surge a partir do meio interno, do ambiente externo e da tarefa;
✓O movimento não é controlado por u m sistema, m as por muitos sistem as
dinâmicos e integrados.
• Indução Neural
• Proliferação Celular
• Migração e agregação seletiva
• Diferencial/maturação Neural
• Sinaptogênese
• Apoptose
▪ Indução Neural: conduz a formação do sistema nervoso, dando início a
neurulação, isto é, a ativação de genes (neurogeneses) que sintetizam
proteínas especificas do sistema nervoso.
▪ Proliferação Celular: esta fase é marcada pelo surgimento de células filhas a
partir de células precursoras.
▪ Migração e agregação seletiva: até o 5 mês se completam a migração do que
será o futuro córtex cerebral, mas o processo continua até o nascimento.
Uma vez em seu local ocorre a agregação, os neurônios jovens se agrupam e
iniciam a formação de núcleos, caracterizando o SN dos adultos.
▪ Diferenciação e maturação neuronal: consiste na gradativa expressão dos
fenótipos neurais (dendritos e axônios). Na fase de diferenciação o
neuroblasto adquire a sua forma madura característica e se transforma em
neurônio propriamente dito.
▪ Sinaptogênese: é a especialização morfo-química-funcional, que permite a
comunicação entre os neurônios. Estas conexões denominam-se sinapses e
permitem a passagem do impulso nervoso entre as células.
▪ Apoptose: os neurônios que morrem, são provavelmente aqueles que
falharam em estabelecer conexões ótimas com suas células alvo, ou que
estavam demasiadamente inativos para manter sua conexões.
▪ O sistema nervoso é responsável pela maioria das funções de controle em
u m organismo, coordenando e regulando as atividades corporais. O neurônio
é a unidade funcional deste sistema.
▪ O sistema nervoso surge, da 3ª a 4ª semana pós fecundação, como u m
conjunto de células que se proliferam em divisões mitóticas, longitudinal do
ectoderma, denominado placa neural.
▪ A placa neural ao invaginar-se se transforma em goteiras ou sulcos neural e
posteriormente, em tubo neural. Falha de fechamento no tubo neural leva
a mal formações congênitas.
▪ O tubo neural cresce e transforma em uma estrutura composta por três
dilatações, conhecidas como vesículas encefálicas primitivas; as quais
darão origem as principais estruturas anatômicas adulto.
▪ A vesícula rostral é chamada de prosencéfalo , a vesícula do meio a chamada
de mesencéfalo . A vesícula caudal é chamada de rombencéfalo.
▪ Na morfogênese o sistema nervoso é dividido em sistema
nervoso central e periférico.
▪ Sistema nervoso central: encéfalo {cerébro (telencéfalo +
diencéfalo), cerebelo e tronco encefálico} e a medula espinhal.
▪ Sistema nervoso periférico: a maioria de suas estruturas
gânglios e nervos surge a partir das cristas neurais.
▪ Sistema nervoso central - Revisão da fisiologia
➢Medula espinhal: é o centro dos arcos reflexos. Encontra-se organizada em
segmentos (região cervical, lombar, sacral, caudal, raiz dorsal e ventral). É
uma estrutura subordinada ao cérebro, porem pode agir independente dele.
➢Cérebro: o cérebro está relacionado com a maioria das funções do organismo
como a recepção de informações visuais nos vertebrados, movimentos do
corpo que requerem coordenação de grande número de partes do corpo.
➢Encéfalo: divide-se em telencéfalo (cérebro), diencéfalo (tálamo e
hipotálamo), mesencéfalo (teto), metencéfalo (ponte e cerebelo) e mielencéfalo
(bulbo).
▪ Sistema nervoso central - Revisão da fisiologia
➢Cerebelo: é responsável pelo controle motor. Pesquisas recentes sugerem que a
principal função do cerebelo seja a coordenação sensorial e não só o controle
motor.
➢Ponte: a função da ponte é transmitir as informações da medula e do bulbo até
o córtex cerebral. Faz conexão com centros hierarquicamente superiores.
➢Bulbo ou medula oblonga: bulbo tem a função relacionada com a respiração e é
considerado u m centro vital. Também está relacionado com os reflexos
cardiovasculares e transmissão de informações sensoriais e motoras.
▪ Sistema nervoso periférico voluntário e autônomo:
➢ Sistema nervoso voluntário: está relacionado com os movimentos
voluntários. O s neurônios levam a informação do S N C aos músculos
inervando-os diretamente. Pode haver movimentosesqueléticos,
involuntários.
➢Sistema nervoso autônomo: está relacionado com os movimentos
involuntários dos músculos como não-estriado e estriado cardíaco, sistema
endócrino e respiratório. É divido em simpático e parassimpático. Eles têm
função antagônica sobre o outro.
▪Definição:
Segundo o Instituto Pensi de ensino e pesquisa em saúde
infantil, o desenvolvimento motor é o processo de mudança no
comportamento, relacionado com a idade, tanto na postura
quanto no movimento da criança. É u m processo de alterações
complexas e interligadas das quais participam todos os aspectos
de crescimento e maturação dos aparelhos e sistemas do
organismo. O desenvolvimento motor não depende apenas da
maturação do sistema nervoso, mas também da biologia, do
comportamento e do ambiente .
▪ Estágio inicial: representa a primeira meta orientada da criança na
tentativa de executar u m padrão de movimento fundamental . A integração
dos movimentos espaciais e temporais é pobre. Tipicamente, os
movimentos locomotores, manipulativos e estabilizadores de crianças de dois
anos de idade estão no nível inicial;
▪ Estágio elementar: envolve maior controle e melhor coordenação
rítmica dos movimentos fundamentais . Crianças de desenvolvimento
normal tendem a avançar para o estágio elementar por meio do processo de
maturação, embora alguns indivíduos não consigam desenvolver além do
estágio elementar em muitos padrões de movimento e permaneçam nesse
estágio por toda a vida;
▪ Estágio maduro: é caracterizado como mecanicamente eficiente,
coordenado e de execução controlada. Tipicamente, as crianças têm
potencial de desenvolvimento motor para estar no estágio maduro perto dos
5 ou 6 anos , na maioria das habilidades fundamentais. A aquisição desses
padrões fundamentais de movimento é de vital importância para o domínio
das habilidades motoras.
▪ Início na fecundação;
▪ Meio intra-uterino meio extra-uterino;
▪ Interação da biologia inata
experiências;
influênciasambientais e
▪ Teorias do desenvolvimento motor.
Teoria do Controle Motor Reflexo
Teoria da Hierarquia, Neuromaturacional
(da maturação)
Teoria da Programação Motora
Teorias Orientadas por Sistemas
- Teoria dos Sistemas
- Teoria dos Sistemas Dinâmicos
- Teoria da Seleção dos Grupos Neuronais
Teorias
▪ Reflexo E spinhal: resposta provocada por estímulo (receptor, condutor e
efetor).
▪ Segundo Charles Sherrington:
➢Atividade reflexa se m anifesta em respostas automáticas com padrões de
movimento geneticamente definido.
➢Reflexos funcionavam juntos ou em sequência.
▪ Controle motor ocorre a partir do córtex cerebral até a medula
espinhal;
▪ Cérebro: possui três níveis de integração, superior, médio e
inferior (controle maturacional);
▪ Centros superiores (córtex, áreas motoras frontais, áreas
responsáveis pela consciência) comandam centros inferiores
(medula espinhal e nervos cranianos).
▪ Indica que o movimento acontece devido a programas motores
que são ativados por processo central e estímulo sensorial,
assim pode ocorrer na ausência de uma ação reflexa.
▪ Controle medular – produzir comandos motores rítmicos e
padronizados.
▪ Controle cortical – simplificar o movimento.
▪ Sugere que vários sistemas atuam no controle motor,
tanto os componentes internos como musculares,
neurais quanto externos, gravidade e inércia e que
diferentes comandos podem resultar no mesmo
movimento (FREDERICKS, 1996).
▪ Hipertonia flexora fisiológica em prono e supino;
▪ Cabeça lateralizada;
▪ Ausência do controle da flexão cervical;
▪ Desenvolvimento da extensão contra a gravidade.
▪ Mantém postura flexora; C abeça lateralizada (assimétrica –
RTCA);
▪ Manobra do arrasto: Cotovelos em flexão, cabeça cai;
▪ Eleva a cabeça e gira lateralmente (Fuga à asfixia);
▪ De pé: se mantém erguido por alguns segundos; Depois cai,
fletindo os joelhos.
• DD: predomínio da flexão, porém com sinais de extensão; Braços
formam u m ângulo junto ao corpo e às vezes são levantados;
• DV: cabeça levanta-se por curtos intervalos , ainda oscilando
cabeça não se mantém na linha média durante a extensão;
• Manobra do arrasto: cabeça começa a acompanhar; Vertical –
cabeça cai e oscila;
• De pé: ergue-se por alguns segundos mais estável; Flete os
joelhos suavemente.
▪ D D : pés agarrados e levados à boca; C abeça é erguida; Objetos
são levados à boca;
▪ Puxado para sentado: boa colaboração (bom controle de cabeça);
Gira p/ D e E;
▪ DV: simétrico, Cabeça a 90º; Deslocamento de peso para libertar
u m braço e estendê-lo para diante;
▪ Estende as pernas contra a base, maior flexibilidade no joelho e
começa a balançar.
▪ Posição quadrúpede ainda instável – Arrasta;
▪ Pode ser vista muita extensão;
▪ Pernas embaixo do abdômen.
▪ DD:
▪ Passa para posição de engatinhar;
▪ Vira-se em círculo em torno do próprio eixo;
▪ Passa de DV p/ sentado, virando-se de lado.
▪ Sentado/Engatinhar:
▪ Reação de proteção p/ frente e para os lados;
▪ Dorso reto;
▪ Vira-se em torno do seu próprio eixo;
▪ Todos os movimentos já se mostram coordenados.
▪ Levanta-se segurando em objetos;
▪ Fica em pé c/ bastante estabilidade;
▪ D á os primeiros passos com apoio;
▪ Prefere o engatinhar e o faz com rapidez.
120 e 140 Meses
▪ Pode ficar em pé sem que a
segurem;
▪ Às vezes passa pela posição de
urso;
▪ Fica em pé livremente;
▪ Às vezes, dá alguns passos
inseguros.
150 e 180 Meses
▪ Boa motilidade das articulações;
▪ Caminhar: pode segurar u m objeto
em cada mão;
▪ Pode ficar na posição de cócoras e
erguer do chão u m objeto;
▪ Pode caminhar para trás e jogar
futebol;
▪ E m pé, atira uma bola com firmeza;
▪ Consegue subir escada com ajuda;
▪ Quando caminha, consegue frear
bem.
▪ Motricidade fina:
▪ Agarra objetos e transporta-os;
▪ Imita trabalhos domésticos;
▪ Come sozinha c/ a colher, mas ainda a segura em pronação;
▪ Despe peças de roupas;
▪ Rabisca;
▪ Põe brinquedos na caixa e torna a tirá-los;
▪ Atira objetos para longe;
▪ Brinca concentrada e fantasiosamente.
▪ Sobe nos móveis;
▪ Puxa brinquedos de rodas por uma corda;
▪ Sobe e desce escadas apoiando-se, dois pés por degrau;
▪ Marcha: base mais estreita, braços em posição de proteção
média ou baixa;
▪ Anda, corre e para sozinho;
▪ Evita obstáculos enquanto corre ou anda;
▪ Arremessa bola sem boa pontaria e c/ esforço excessivo.
▪ Inicia o andar na ponta dos pés;
▪ Inicia o saltar com os dois pés juntos;
▪ Inicia o pedalar triciclo;
▪ De pé: tenta manter n um pé só;
▪ J o ga bola para os outros;
▪ Salta com os pés juntos;
▪ Agarra bola com ambos os braços;
▪ Caminha lateralmente e para trás;
▪ Vira folhas uma a uma .
▪ Corre com bom equilíbrio;
▪ Sobe e desce escada facilmente;
▪ Caminha sobre uma linha reta;
▪ Arremessa bola com boa direção;
▪ Pedala triciclo sem dificuldade;
▪ Agarra bola com a mão em concha;
▪ Caminha sobre u m círculo;
▪ Caminha em linhas curvas;
▪ Fica de pé sobre uma perna .
▪ Salta para frente;
▪ Salta para os lados;
▪ Salta para trás;
▪ Caminha sobre uma plataforma;
▪ Salta em u m pé só com dificuldade;
▪ Agarra bola pequena com as mãos separadas.
▪ Pula corda;
▪ Salta agilmente;
▪ Salta em u m pé só;
▪ Agarra bola grande e pequena corretamente;
▪ C hut a bola com direção determinada;
▪ Pula obstáculos com facilidade;
▪ Pula de uma altura de 30 cm e cai na ponta dos pés;
▪ Arremessa bola (avançado);
▪ Salta em u m pé só, alternadamente, de olhos fechados.
▪ Noções espaciais relacionando os objetos (mais perto do que);
▪ Percebe ritmos (rápido/lento);
▪ Relata fatos em ordem;
▪ Noções temporais (ontem / hoje / amanhã);
▪ Noções de direita e esquerda (tendo u m corpo como referência);
▪ É capaz de usar tesoura.
▪Definições:
➢A percepção é a função cerebral que atribui significado a
função sensorial, a partir do histórico de vivências passadas.
➢Devido a percepção a criança organiza e interpreta as suas
impressões sensoriais para atribuir significado ao meio.
➢De maneira didática a percepção consiste na aquisição,
interpretação, seleção e organização das informações obtidas
pelos sentidos.
▪ A percepção também envolve os processos mentais, a memória e
outros aspectos que podem influenciar na interpretação dos
dados percebidos.
▪ Para a psicologia a percepção é o processo ou o resultado de se
tornar consciente os objetos, relacionamentos e eventos por
meio dos sentidos, que inclui atividades como reconhecer,
observar e discriminar.
▪ O processo de percepção tem início com atenção que não é mais do que u m
processo de observação seletiva. Esse processo faz com que as crianças
percebem mais alguns objetos em detrimentos de outros.
▪Sensação:
➢È produzida pela ação de u m estímulo (externo ou interno),
sobre u m órgão sensorial, transmitida ao cérebro através do
sistema nervoso.
➢As sensações principais do nosso corpo são (visuais, auditivas,
táteis, gustativas e olfativas).
▪Aromas e sabores (Exemplo):
➢O sabor é o resultado da associação complexa das sensações de
gosto, de aroma e das sensações táteis químicas, que são
enviadas e interpretadas para o cérebro, proporcionando prazer
e outras sensações.
➢Reconhecemos 4 tipos de sabores: doce, salgado, ácido e
amargo.
➢O s aromas e os sabores criam identidades de lugares e
momentos vividos pelas crianças.
▪ As capacidades sensoriais dos recém-nascidos estão presentes no
nascimento, de uma forma rudimentar e vão se desenvolvendo a partir do
crescimento da criança.
▪ Para identificar a mãe ou o pai a criança precisa discriminar cheiros, vozes
ou rostos.
▪ Para reconhecer rostos, a criança precisa prestar atenção a características
individuais ou padrões de características.
▪ Para aprender a falar, ela precisa perceber diferenças entre os sons,
centrando-se finalmente no repertório de sons usados na língua falada ao seu
redor.
▪ É importante entendermos os tipos de impressões dos sentidos que são
possíveis para a criança e compreender como elainterpreta essas impressões
dos sentidos, a discriminá-las e reconhecer ou compreender padrões.
▪ Segundo B E E (1997), o desenvolvimento perceptivo é uma espécie de ponte
entre o desenvolvimento físico e o desenvolvimento cognitivo.
▪ A visão para cores está presente no nascimento, mas a acuidade visual e a
habilidade de perseguir com o olhar são relativamente deficientes no
nascimento, desenvolvendo-se rapidamente durante os primeiros meses
(BEE, 1997).
▪ As habilidades auditivas básicas estão mais completamente desenvolvidas
no nascimento; a acuidade é boa para o alcance da voz humana e o recém-
nascido pode localizar pelo menos a direção aproximada dos sons. As
capacidades sensoriais de olfato, paladar, e os sentidos de tato e movimento
também estão bem-desenvolvidos no nascimento.
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Slide 22: Teoria da Hierarquia, Neuromaturacional (da maturação)
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