Buscar

Aula Neurologia - Crises Epileticas e Epilepsia Ocorrencia de sinais e sintomas subditos e transitorios decorrentes de atividade neuronal excessiva (hipersincronizacao) Classificacao das crises - ILAE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

1- Início Focal 2- Início Generalizado 3- Início Desconhecido
Perceptivas Disperceptivas
Parciais Complexas
Parciais Simples
Psíquicas
Discognitivas
Tônico-clônicos secundárias generalizadas
Duração;
Memória do evento;
Período pré-ictal (antes da crise);
Período pós-ictal (após a crise);
Aula Neurologia
 
- Crises Epiléticas e Epilepsia
 
Ocorrência de sinais e sintomas súbditos e transitórios decorrentes de
atividade neuronal excessiva (hipersincronização).
 
Classificação das crises - ILAE 2017
Esquema Simplificado
 
 
 
 
Na convulsão sempre tem abalo motor - essa é a diferença entre crise
epilética e crise convulsiva.
Termos não mais utilizados: 
Anamnese é importante perguntar:
Início Motor
Início Não Motor
Focal evoluindo para tônico-
clônica bilateral
Motoras:
-Tônico-clônicas
Outras motoras
 
Não motoras (ausências)
4- Não Classificadas
Motoras:
-Tônico-clônicas
Espasmos epiléticos
 
Não motoras (ausências)
ANA RAQUEL DE PAULA RICARTEANA RAQUEL DE PAULA RICARTE
Cutâneos
Neurologicos
Aumentos de Lactato - pode ser usado de 2-4 horas
Aumentos de prolactina: uso muito limitado
CPK, LDH, cortisol, leucocitose e outros - sem acurácia 
Confiabilidade no que o paciente conta - pedir para filmar é uma opção
Eletroencefalograma (realizar precoce ajuda muito no diagnóstico)
Aula Neurologia
 
- Crises Epiléticas e Epilepsia
Diagnósticos 
Principal diagnóstico diferencial é a SINCOPE:
Em relação ao exame físico do paciente com suspeita de epilepsia, não há
diferença na avaliação, porém podemos ter alguns achados específicos:
Exames Laboratoriais - ajudam no diagnóstico - não fecham o diagnóstico
Dificuldades no Diagnóstico: 
Síncope - não é do
neurologista, é do
cardiologista
AIT - Ataque Isquêmico
Transitório
Distúrbios do Sono
Crise não Epilética de
Origem Psicogênica -
CNEP
Amnésia Global Transitória Ataque de Pânico
Na síncope: 
Movimentos convulsivos (70-90%)
Abertura Ocular (76%)
Incontinência (40%)
Quedas em hipotonia
Modedura de língua é rara (4%)
Confusão pós-ictal <30 segundos
 
Na crise tônico clônica: 
Movimentos convulsivos (100%)
Abertura Ocular (97%)
Incontinência (23%)
Quedas em rigidez
Modedura de língua é rara (26%)
Confusão pós-ictal > 2 minutos
 
ANA RAQUEL DE PAULA RICARTEANA RAQUEL DE PAULA RICARTE
Causas merabólicas: <24 horas
AVC, TCE, Cirurgia, encefalopatia: <7 dias
Hematoma subfdural
Infecção ativa do SNC
Tumor do SNC: crise sintomática progressiva
Crise sintomátcia remota: > 7 dias 
Redução da ingestão por 7-48 horas
CTCG
Sintomas de abstinência: tremor, taquicardia e sudorese
Diazepam e/ou fenobarbital
Gravidez e puerpério
Sintomas de pré eclampsia: hipertensão, proteinúria, edema;
Cefaléia e alteraçoes visuais precedem a crise
Crises focais com evolução para tônico-clônico bilateral;
Sulfato de magnésio - droga de escolha.
Aula Neurologia
 
- Crises Epiléticas e Epilepsia
A crise é provocada?
Crise sintomática aguda: provocada por uma causa sistêmica/neurológica
Cise não provocada
Medicações, intoxicações por álcool e outras drogas (Provocada Aguda)
Síndrome de abstinência alcoólica (Provocada Aguda)
Eclampsia (Provocada Aguda)
Crise Sintomática Aguda Crise não provocada
Crise provocada Crise sintomática remota
ANA RAQUEL DE PAULA RICARTEANA RAQUEL DE PAULA RICARTE
1 Crise - Todos
Recorrência: 
Ausência de estudos sistemáticos para punção lombar na 1 crise.
Considerar em: suspeita de infecção do SNC e hemorragia
subaracnóideo
Sem causa aparente
Risco de recorrência 
Para ser considerada epilepsia, é necessária, ao menos, 2 crises
epilépticas com intervalo maior que 24 horas entre elas.
Um crise não provocada (ou reflexa) e chance de ocorrência de uma
nova crise estimada em pelo menor 60% nos próximos 10 anos.
Diagnóstico de uma síndrome epilética
Aula Neurologia
 
- Crises Epiléticas e Epilepsia
Neuroimagem:
TCE, Déficits neurológicos, rebaixamento de sensório persistente, sem
imagem prévia.
Eletroencefalograma
Punção Lombar:
Crises não provocadas:
Define-se como crise epiléptica a ocorrência de manifestações clínicas
decorrentes atividade da neuronal cerebral anormal excessiva ou síncrona,
local ou generalizada. 
Epilepsia é um transtorno do encéfalo caracterizado por predisposição
persistente de gerar crises epilépticas. 
ANA RAQUEL DE PAULA RICARTEANA RAQUEL DE PAULA RICARTE
Crises Epiléticas Epilepsia
Crise Epilética na Urgência
1º PASSO
2º PASSO
Definir se é crise epilética. DD: síncope, CNEP AIT, AGT, ataque de pânico
Definir se é crise provocada x não provocada
Solicitar exames laboratoriais:
íons, glicemia, HMG, função renal
+ exames direcionados
Indivíduos que tiveram uma síndrome epilética idade-dependente, mas
agora passaram da idade venerável;
Indivíduos que permaneceram livres de crises por pelo menor 10 anos,
sem medicações anticrise nos últimos 5 anos.
Alteração de neuroimagem
Alterações estruturais;
Alterações eletroencefalográficas;
Crises durante o sono;
Aula Neurologia
 
- Crises Epiléticas e Epilepsia
Nunca falamos em curar para epilepsia - Epilepsia Resolvida.
Maior risco de recorrência após a primeira crise.
ANA RAQUEL DE PAULA RICARTEANA RAQUEL DE PAULA RICARTE
Punção lombar: se suspeita de
encefalite/meningite e
hemorragia subaracnoide
TCC: sempre na 1º crise
Pacientes epiléticos: casos
selecionados
EEC: sempre na 1º crise não provocada (pode ser ambulatorial)
3º PASSO
Preciso hidantoinizar? Crises recorrentes ou status
Preciso iniciar MAC?
Crise sintomática aguda/provocada: casos selecionados
Crise não provocada: avaliar risco de recorrência (alterações em
neuroimagem, EEG, crises durante o sono)
4º PASSO
Pós-ictal prolongado, tratar ou investigar fator preciptante, status:
INTERNAR
Status, critéticos de instabilidade, até retorno ao estado basal:
EMERGÊNCIA
Paciente estável, sem recorrência de crises ou alterações
neurológicoas após 6 horas: ALTA
MOV + GC
Lateralizar e segurar a cabeça (se paciente estiver em superfície rígida)
Diazepam 10mg EV ou Midazolan 10mg IM, se crise n!ao cessar
espontaneamente;
Avaliar necessidade de dose de ataque de Fenitoína;
Exame Clínico + Exames complementares.
Informar fatores que podem diminuir o limiar convulsivo;
Atividades de risco; 
Informações sobre direção de veículos categoria B apenas;
Em uso de MAC: 1 ano sem crises, laudo médico e comprovação de
adesão ao tratamento;
Desmame de MAC: 2 anos sem crises, 6 meses após suspensão do
medicamento, parecer médico;
Informar sobre risco de rash e perguntar ativamente sobre efeitos
adversos;
Atestado médico: considerar atividades físicas.
Aula Neurologia
 
- Crises Epiléticas e Epilepsia
Durante a crise: 
Orientações Gerais
ANA RAQUEL DE PAULA RICARTEANA RAQUEL DE PAULA RICARTE

Continue navegando