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Nut
rição BásicaNut
rição Básica
FacilitadaFacilitada
Por Nagay Oliveira
(@nutrimiiga)
Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
rotegido por E
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Desejo bons estudos e muitas aprovações!
SOBRE A AUTORA:
Nagay Oliveira
 Nutricionista, Pós-graduanda em Nutrição Esportiva, Clínica e Exames 
Laboratoriais. Atua como empreendedora sendo idealizadora e criadora de 
conteúdo no instagram @nutrimiiga, auxiliando estudantes com dicas e 
materiais de estudos simplificados para concursos, residências e graduação.
 Não esquece de me mandar um direct 
lá no @nutrimiiga falando o que achou. 
Eu iria ficar super agradecida.
Proibida, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição!
Art. 184 do Código Penal - Decreto Lei 2848/40
Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
rotegido por E
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Lei da Qualidade
 ◾ Alimentação deve fornecer todos os 
nutrientes que o organismo necessita 
Lei da Quantidade
 ◾ Alimentos consumidos devem ser 
suficientes para suprir as necessidades 
calóricas/nutricionais do indivíduo.
Lei da Harmonia 
 ◾ Expõe a necessidade da proporção 
entre os nutrientes ingeridos. 
Lei da Adequação
 ◾ Deve ser adequada às necessidades 
do organismo, especificidades do indivíduo 
(ciclos de vida, estado de saúde e fisiológico, 
hábitos alimentares, condições 
socioeconômicas e culturais).
Definidas por Pedro Escudeiro, sendo 
orientações simples que são base 
para uma alimentação saudável 
Construtores: 
Ajudam na construção, 
crescimento, reparação
Reguladores:
Regulam o metabolismo, 
funcionamento do corpo
BASE NUTRICIONALBASE NUTRICIONAL 
@nutrimiiga
Leis da nutrição Alimentos podem ser: 
Energéticos:
Fornecem energia para
o organismo
Micronutrientes
 
Vitaminas e Minerais
 
◾ Necessários para o 
organismo, mas em 
quantidades mais baixas 
◾ Presentes em quantidades 
baixas nos alimentos
Macronutrientes
 
Carboidratos, proteínas, lipídios 
 
◾ Necessários para o organismo 
em quantidades maiores
◾ Presentes em maiores 
quantidades nos alimentos
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Dietary Reference Intakes
DRIS
Traduzido para consumo dietético de
referência, são valores de referência para
atender as necessidades dos nutrientes de
indivíduos e grupos saudáveis, se
relacionando também com foco para
redução do risco de doenças crônicas não
transmissíveis (DCNT). Dividido em quatro
categorias. RDA, EAR, AI, UL.
• Avaliação e planejamento de dietas para
grupos e indivíduos
• Rotulagem de alimentos
• Programas de avaliação alimentar
• Desenvolvimento de novos produtos
➙ É o nível de ingestão suficiente
para satisfazer as necessidades de
um nutriente para a maioria (97-
98%) dos indivíduos saudáveis,
compreendendo mesmo sexo e
estágio de vida. Deriva da EAR
somado a dois desvios padrão, sob o
argumento de normalidade da
necessidade do nutriente. Caso não
se obtenha EAR, utiliza-se outro
parâmetro de referência, que á a
ingestão adequada
APLICAÇÃO INGESTÃO DIETÉTICA 
RECOMENDADA (RDA)
➙ Valor estimado baseado de forma
experimental ou por aproximação da
média de ingestão do nutriente, a partir
de grupos ou indivíduos aparentemente
saudáveis. Usado quando EAR e
consequentemente RDA não podem ser
determinados.
➙ Limite máximo tolerável de ingestão
diária do determinado nutriente, que pelo
observado, não demonstra risco à saúde.
➙ Valor correspondente à mediana,
suficiente para suprir a necessidade de
50% dos indivíduos saudáveis
compreendidos em determinado sexo e
estágio de vida.
INGESTÃO ADEQUADA (AI)
LIMITE SUPERIOR 
TOLERÁVEL (UL)
NECESSIDADE MÉDIA 
ESTIMADA (UL)
@nutrimiiga
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CARBOIDRATOSCARBOIDRATOS
PROTEÍNASPROTEÍNAS
MacronutrientesMacronutrientes
Por Nagay Oliveira
(@nutrimiiga)
LIPÍDIOSLIPÍDIOS
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CarboidratosCarboidratos
➛ Constituídos principalmente de
carbono, hidrogênio e oxigênio. 
Podendo ter resquícios de outros
compostos. 
➛ Entre recomendações , pode-se 
citar valores de 40 - 65% do VET, 
mudando a depender do caso. 
Fornecem 4 kcal
▪ Principal fonte energética
▪ Reserva energética
▪ Regulação do metabolismo dos lipídios
▪ Estrutural
▪ Participam dos mecanismos de defesa
▪ Funcionamento adequado do SNC
➙ Indica o perfil de absorção dos 
CHO, a velocidade que ele atinge a 
corrente sanguínea e altera a glicemia.
Baixo IG: < 60
Moderado IG: 60 a 85
Alto IG: > 85
SimplesSimples
Características geraisCaracterísticas gerais FunçõesFunções
Índice glicêmicoÍndice glicêmico
➙ Indica a qualidade e quantidade
dos CHO presentes na porção de 
alimento
Carga glicêmicaCarga glicêmica
ComplexosComplexos
➙ Digeridos e absorvidos rapidamente
➙ Eleva rapidamente as taxas 
glicose no sangue
➙ Pobre em fibras e nutrientes
➙ Mel, doces, refrigerantes, cereais➙ Digeridos e absorvidos lentamente
➙ Não causa grandes alterações nos 
níveis de glicemia
➙ Rico em fibras e nutrientes
➙ Baixo índice glicêmico
➙ Vegetais, frutas, cereais integrais, raízes
@nutrimiiga@nutrimiiga
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PolissacarídeosPolissacarídeos
➙ Açúcares simples 
➙ Não podem ser hidrolisados 
➙ Glicose, frutose e galactose
CarboidratosCarboidratos
MonossacarídeosMonossacarídeos
DissacarídeosDissacarídeos
➙ 2 monossacarídeos unidos
por ligação glicosídica
➙ Sacarose (frutose + glicose)
Lactose (galactose + glicose)
Maltose (glicose + glicose)
OligossacarídeosOligossacarídeos
➙ Complexos, insolúveis em água
➙ > 20 monossacarídeos unidos por 
ligação glicosídica
➙ Amido, glicogênio, celulose, fibras
@nutrimiiga@nutrimiiga
➙ 3/10 monossacarídeos unidos 
ligação glicosídica
➙ Maltodextrina, rafinose, 
pirodextrinas
 
ClassificaçãoClassificação
Ligação glicosídica é a combinação de
um carbono ligado ao oxigênio central e a 
uma hidroxila livre de um monossacarídeo 
com a hidroxila de um álcool ou com a 
hidroxila de qualquer carbono de outro 
monossacarídeo produzindo água.
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▪ Mastigação, fraciona o alimento
 
 
Amilase salivar produzida pela glândula
parótida, age sobre o amido
transformando em maltose e 
maltotriose
▪ Inativa a amilase salivar com a
secreção de HCL (Ácido
clorídrico), não tem digestão
 
 
Peristalse
▪ Termina a ação da amilase salivar
 
 
Amilase pancreática age sobre restos de
amido ainda existentes, maltose, maltotriose,
transformando em oligo e dissacarídeos
As dissacaridases estão nos
estágios finais da digestão, elas se
encontram na “borda em escova”
no intestino:
➩ Sacarase
➩ Lactase
➩ Maltase
➩ Isomaltase
Transformam oligo e dissacarídeos
em monossacarídeos que são
então absorvidos.
CarboidratosCarboidratos
@nutrimiiga@nutrimiiga
Digestão
➩ Quebrar os CHO em pequenas moléculas
Polissacarídeos: Fracionamento extensivo
Dissacarídeos: Hidrolisados uma vez
Monossacarídeos: Absorção rápida
Objetivo 
Boca 
Intestino Delgado Estômago 
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CarboidratosCarboidratos
@nutrimiiga@nutrimiiga
Absorção/Metabolismo
• Só os monossacarídeos podem ser
absorvidos no enterócito (intestino delgado.).
➫ Glicose e galactose são absorvidas
por transporte ativo, com um sistema de
carregamento específico dependente da 
presença de sódio.
➫ A frutose é absorvida por um
processo de difusão facilitada (passiva)
que não depende da presença de sódio.
➫ SGLT-1 liga-se à glicose ou
galactose e ao sódio para transportá-los
para dentro do enterócito. A glicose
e galactose são liberados do enterócito
pelo transportador GLUT-2, o sódio é
eliminado pela bomba sódio-potássio
➫ A frutose é transportada paradentro do enterócito pela ação do
GLUT-5, a saída se dá também
pelo GLUT-2
➫ O transportador GLUT-2 retira-os da
célula e joga na corrente sanguínea,
onde são enviados pela circulação portal
(veia porta) até o fígado.
➫ Ocorrerá o armazenamento da
reserva (glicogênio) no fígado e a
captação da glicose pelos tecidos
através dos transportadores.
➫ Frutose e galactose só são
transformadas em glicose no fígado
Transportadores de glicoseTransportadores de glicose 
GLUT - 1: Presente na maioria das
células, responsável pela captação basal
de glicose
GLUT - 2: Presente principalmente no
fígado e nas células beta-pancreáticas,
tendo como objetivo a regulação da
glicemia e participa da liberação de
insulina
GLUT - 3: Semelhante ao GLUT1
GLUT - 4: Presente principalmente no
músculo e tecido adiposo 
GLUT - 5: Presente no intestino delgado
para absorção da frutose 
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Fibras insolúveisFibras insolúveis
 
➫ Cereais: Aveia, cevada, chia
➫ Frutas: Limão, laranja, maçã
➫ Leguminosas: Feijão, ervilha, lentilha
 
Absorvem água, formam gel, e são 
facilmente fermentadas pelas 
bactérias do cólon
➫ Cereais integrais: Aveia e seu 
farelo, arroz, trigo
➫ Frutas: Manga, laranja, maçã
➫ Verduras e legumes: Vegetais 
folhosos, brócolis
➫ Raízes
Fibras solúveisFibras solúveis
FibrasFibras
➫ Hemicelulose
➫ Pectinas
➫ Gomas
➫ Mucilagens
➫ Celulose 
➫ Algumas hemiceluloses 
➫ Pectina
Não absorvem água, não formam gel 
e não se fermentam rapidamente
• Retardam o esvaziamento gástrico
• Aumentam o tempo de trânsito 
intestinal
• Regularizam trânsito intestinal
• Retardam a absorção da glicose, 
↓ a glicemia pós-prandial
• Diminuem o colesterol sanguíneo 
(total e LDL) e TG
• Fixam os ácidos biliares e 
aumentam sua excreção
• Acelera esvaziamento gástrico
• Diminuem o tempo do trânsito intestinal
• Favorece o peristaltismo do cólon
• Aumentam o volume das fezes e o 
número das evacuações
• Retardam a hidrólise do amido, e 
absorção da glicose
• Aumentam a excreção dos sais biliares
Consumo em excesso?
➫ Inibem enzimas digestivas, diminuem a absorção de minerais
➫ Constipação intestinal, se não tiver consumo adequado de água
➫ Produção excessiva de gases: flatulência e dores abdominais
Recomendações (ADA) - Indivíduos saudáveis
Entre 25 a 35g/dia para adultos
Idosos: 10 a 13g para cada 1000kcal
Entre 2 e 20 anos, acrescentar à idade 5 ou 
10g de fibras, sabendo assim o consumo ideal.
@nutrim i iga@nutrim i iga
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ProteínasProteínas
DefinicoesDefinicoes
OrigemOrigem
ClassificacaoClassificacao
FuncoesFuncoes
DesnaturacaoDesnaturacao 
ProteicaProteica
Valor biologicoValor biologico
↦ Macromoléculas compostas 
por cadeias de aminoácidos
unidos por ligações peptídicas
↦ Entre recomendações, pode-se citar 
valores de 15 - 35% do VET, mudando a 
depender do caso. Fornecem 4kcal
↦ Exógenas: Proveniente da dieta
↦ Endógenas: Degradação das PTN
do organismo
▪ Balanço hídrico ▪ Transporte
▪ Contratibilidade ▪ Reserva
▪ Estruturais ▪ Enzimática
▪ Hormonais ▪ Defesa
▪ Reguladoras ▪ Fonte de energia
 Alteração da estrutura, por agentes
desnaturantes (alta temperatura, 
variações de PH, etc). Sem alteração na 
sequência dos aminoácidos, mas a PTN 
perde suas funções fisiológicas, pode 
ser reversível e irreversível.
↦ Simples: Formada apenas 
por aminoácidos.
↦ Conjugadas: Além de aminoácidos
tem em sua formação um grupo
prostético (não aminoácido).
↦ Derivadas: Formadas a partir das
simples e conjugadas.
- Alto valor biológico: Contém todos os 
aminoácidos essências em quantidades 
suficientes p/ atingir as necessidades 
corporais. ↦ Proteína animal
- Baixo valor biológico: São deficientes 
de um ou mais aminoácidos essências. 
↦ Proteína vegetal
@nutrimiiga@nutrimiiga
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~~
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~~~~
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ProteínasProteínas
Estrutura
@nutrimiiga@nutrimiiga
▪ Primária: Sequência linear dos aminoácidos.
▪ Secundária: Ligações (pontes 
de hidrogênio) entre alguns 
aminoácidos., forma helicoidal
▪ Terciária: Enovelamento da 
cadeia polipeptídica como um 
todo. Devido a ligações não 
covalentes.
▪ Quaternária: Duas ou mais 
formas terciárias unidas.
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ProteínasProteínas
Digestao
@nutrimiiga@nutrimiiga
▪ Endopeptidases: Início da digestão.
Agem na PTN intacta, realizam quebra
das ligações internas, formando peptídeos.
▪ Exopeptidases: Final da digestão.
Atuam na cadeia peptídica. Subdivididas
em carboxipeptidases (age na
extremidade carboxila) e aminopeptidases
(age na extremidade amina), liberam um
aminoácido por vez.
➩ Liberar os aminoácidos, di e
tripeptídeos das PTN consumidas,
pois o organismo não consegue
absorver as PTN intactas.
PROTEASES ⇣
Objetivo
Enzimas envolvidas
▪ Início da digestão ocorre no estômago,
o suco gástrico contém (HCL)
responsável por desnaturar as proteínas
e ativação do pepsinogênio (zimogênio)
em pepsina (forma ativa).
▪ A pepsina hidrolisa PTN em peptídeos
grandes e aminoácidos livres
Fase gastrica
Fase pancreatica
▪ No duodeno a pepsina é inativada devido ao
ph do suco pancreático.
▪ Com a chegada do quimo ocorre o
estímulo da liberação de secretina e
colecistocinina (CCK)
▪ Secretina libera bicarbonato
▪ CCK estimula o pâncreas a liberar sais
biliares e zimogênios (enzimas inativas, como
tripsinogênio, quimiotripsinogênio,
carboxipeptidases e pró-elastase)
▪ A enteropeptidase ativa o tripsinogênio em
tripsina que ativa os outros zimogênios.
▪ No lúmen do instestino chegam 40%
dos aminoácidos livres e 60% de
pequenos peptídeos.
▪ Na membrana do enterócito, enzimas
presentes (aminopeptidase, dipeptidase e
tripeptidase) atuam nos peptídeos liberando
aminoácidos livres, di e tripeptídeos.
Fase intestinal• Tripsina, quimotripsina ➩ PTN em 
pequenos peptídeos
• Carboxipeptidase ➩ Polipeptídeos em 
aminoácidos
• Elastase ➩ PTN fibrosas em peptídeos e 
aminoácidos.
´
´
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@nutrimiiga@nutrimiiga
ProteínasProteínas
Absorcao/Metabolismo
Aminoácidos livres podem passar do
lúmen para o enterócito de duas
maneiras pela borda em escova:
⇨ Transporte ativo: Dependente de Na+
⇨ Difusão facilitada: Sem Na+
 
Os di e tripeptídeos são movidos por
um transportador específico chamado
PEPT-1 dependente de H+.
⇨ Peptidases citosólicas que se
encontram dentro da célula, os
transformam em aminoácidos.
Uma parte dos aminoácidos é
então utilizada pela célula e a outra
parte é liberada na circulação portal
através de transportadores. Cada
classe de aminoácidos tem um
grupo diferente de transportador.
Os aminoácidos terão dois destinos:
⇨ Catabolismo: Fornecimento de
energia (degradação, queima de
PTN), formação de novos compostos.
⇨ Anabolismo: Síntese de PTN
No fígado, 20% dos aminoácidos são 
liberados para circulação sistêmica 
(metabolizados pelo músculo
esquelético, rins e outros tecidos), 50% 
transformados em ureia e 6% em 
proteínas plasmáticas.
Turnover Proteico: Processo de síntese
e degradação, contínuo e específico
para cada tecido. A velocidade do
processo vai depender da função da
PTN e tipo de tecido ou órgão.
~~
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ProteínasProteínas
▸Queratina
▸Colágeno
▸Elastina
@nutrimiiga@nutrimiiga
▸Ribonuclease
▸Trispsina
▸Lipase
▸Amilase
▸Hemoglobina
▸Lipoproteína
▸Gluts
▸Albumina
▸Actina
▸Miosina
▸Insulina
▸Hormônio do crescimento
▸Anticorpos
▸Fibrinogênio
▸Mioglobina
▸Ferritina
ENZIMAS
TRANSPORTADORAS
ESTRUTURAIS
CONTRATEIS
HORMONIOS
DEFESA
RESERVA
´
^
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AminoacidosAminoacidos
@nutrimiiga@nutrimiiga
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➩ São 20 aminoácidos principais, os que constituem as PTN.
➩ Todos têm a mesma estrutura básica, um átomo de 
carbono central (C) com um hidrogênio (H), um grupo 
carboxila (COOH) e um amino (NH2). O que diferencia um 
aminoácido do outro é a cadeia lateral, o radical (R).
Não são sintetizados pelo organismo, sendo assim 
precisam ser obtidos a partir de uma fonte externa 
para serem absorvidos e utilizados. Conseguem 
ser absorvidos facilmente pela alimentação.
Fenilalanina
Histidina
Isoleucina
Leucina
Lisina
Metionina
Treonina
Triptofano
Valina.
Sintetizados pelo organismo e não 
dependem de uma fonte externa para 
serem obtidos
Dispensaveis ou 
nao essenciais
´
Indispensaveis ou essenciais
Condicionalmente dispensaveis 
ou essenciais
´
Na ocorrência de determinadas condições que 
aumentam o consumo desses aminoácidos, eles têm 
de ser obtidos da alimentação, de uma fonte externa.
´
~
Glicina 
Prolina
Tirosina
Cisteína
Arginina
Glutamina
Alanina
Ácido Aspártico
Ácido Glutâmico
Asparagina
Serina
Aminoácidos limitantes: são aqueles que se 
encontram em menor proporção em um 
determinado alimento em comparação com 
a necessidade. Caso dos aminoácidos em 
proteínas de origem vegetal. Então, 
ocorrem combinações para se 
completarem.
➩ Arroz é rico em metionina e cisteína, 
mas é pobre em lisina, o feijão é rico em
lisina e pobre em metionina e cisteína. 
Juntos se completam
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LipídiosLipídios
@nu t r im i i ga
ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS:
Maioria das gorduras animais e manteiga, óleo de coco, 
etc. O consumo excessivo ↑ níveis colesterol sanguíneo 
(LDL), hipercolesterolemia, doenças cardíacas, obesidade.
ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS:
Monoinsaturados, os bons encontrados no ômega 9, 
azeite de oliva, abacate, etc. E CIS (em gorduras de 
origem vegetal) ou TRANS (aquela dos produtos 
industrializados que ↑ LDL).
Poliinsaturados são os ESSENCIAIS (ômega-3 e 6), não 
podem ser sintetizados pelo organismo. Tem poderes 
antiinflamatórios, nas articulações, prevenção de doenças 
cardíacas, ↓ LDL, triglicerídeos, entre outros.
TRIGLICERÍDEOS: É a principal forma de 
armazenamento no corpo. Acumulam-se no tecido 
adiposo.
CERAS: As ceras (folhas e frutos) impermeabilizantes. 
Encontrados na secreção de
insetos (cera de abelhas).
FOSFOLIPÍDIOS: Sintetizados em todas as células, mas 
cerca de 90% são formados no fígado e no intestino. 
Constituem as lipoproteínas do sangue, sendo importantes 
para o transporte de lipídios. Lecitinas (construção 
membranas celulares) cefalinas (relação na coagulação), 
esfingomielinas (isolantes na bainha de mielina).
GLICOLIPÍDIOS: Componentes do tecido
nervoso e de membranas celulares nas quais
desempenham papel no transporte de lipídios.
LIPOPROTEÍNAS: São os principais veículos
transportadores de lipídios na corrente sanguínea. 
São combinações de triglicerídeos, proteínas, 
fosfolipídios, colesterol e vit. lipossolúveis. São os
quilomícrons, VLDL, LDL E HDL.
↦ Os lipídios são popularmente conhecidos
como óleos e gorduras.
↦ Substâncias insolúveis em água. e
solúveis em solventes orgânicos (acetona, éter)
↦ De origem animal ou vegetal
↦ Entre recomendações, pode-se citar valores 
de 15 - 35% do VET, mudando a depender do caso. 
Fornecem 9 kcal
⇨ Lipídios simples: Ácidos graxos (saturados,
insaturados e essenciais). Gorduras neutras
(mono, di e triglicerídeos). Ceras.
⇨ Lipídios compostos: Fosfolipídios, 
glicolipídios, lipoproteínas
▪ Energética
▪ Barreira física, proteção contra
traumas, choques, etc.
▪ Isolante térmico
▪ Digestão, absorção e transporte de
vitaminas lipossolúveis e fitoquímicos
▪ Reduz a secreção gástrica
▪ Concedem textura, sabor, palatabilidade
▪ Composição das membranas
▪ Precursor de hormônios.
DefiniçõesDefinições
FunçõesFunções
LIPÍDIOS DERIVADOS E PRECURSORESLIPÍDIOS DERIVADOS E PRECURSORES
↦ Esteróis (colesterol precursor de
hormônios importantes), álcoois, ácidos graxos
Classificação dosClassificação dos 
lipídioslipídios
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LipídiosLipídios
@nu t r im i i ga@nu t r im i i ga
▪ A entrada do bolo alimentar, libera a 
colecistocinina (CCK) e secretina.
▪ Maior parte da digestão
 
CCK ➩ Estimula contração da vesícula biliar
➩ Liberação da bile (sais biliares) ➩ Emulsificação
 
Secretina ➩ Estimula a liberação de bicarbonato de 
sódio pelo pâncreas e junto com a CCK estimula 
também a liberação da lipase pancreática.
Intestino Delgado - Duodeno
Digestão
▪ Devido ao PH ácido ocorre a diminuição
da velocidade de ação enzimática,
ocasionando apenas 10 a 20% da digestão,
a lipase gástrica age nos AG de cadeia
curta dos triglicerídeos, formando AGL e glicerol.
 
▪ Peristalse
 
▪ Mastigação, salivação
 
As glândulas serosas na base da língua,
liberam a lipase lingual que tem ação
mínima na liberação dos ácidos graxos
dos triglicerídeos.
➩ Quebrar os triglicerídeos em
monoglicerídeos + ácidos graxos
e glicerol.
• A emulsificação transforma grande partícula de 
triglicerídeos em pequenas moléculas, permitindo assim 
que a lipase pancreática atue na digestão, formando 
ácidos graxos e monoglicerídeos que se juntam aos sais 
biliares e colesterol, formando micelas.
 
• As micelas vão para a borda em escova e
“liberam” ácidos graxos e monoglicerídeos no enterócito.
Bicarbonato de sódio ajuda a
neutralizar o ácido gástrico na
passagem do bolo alimentar do
estômago para o intestino.
Fosfolipase atua nos fosfolipídios,
liberando ácidos graxos e
colesterol esterase atua nos
ésteres de colesterol hidrolisando AG.
Objetivo
Boca
Estômago
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Para atravessar a borda em escova:
 
 
 
 
 
Dentro do enterócito os triglicerídeos 
são reagrupados e se juntam ao 
colesterol, lipídios ligados a proteínas e 
fosfolipídios são cercados por um 
revestimento lipoproteico e formam 
quilomícrons.
Nos vasos sanguíneos, a
lipoproteína lipase é ativada pela
apoC-II (presente no quilomícron), e
quebra os triglicerídeos novamente,
liberando ácidos graxos livres e 
glicerol.
No fígado, os quilomícrons
remanescentes e HDL, são
processados e auxiliam na síntese de
VLDL que dá origem ao IDL e LDL.
Uma parte do colesterol é direcionada
para síntese de sais biliares.
LipídiosLipídios
@nu t r im i i ga@nu t r im i i ga
Absorção/Metabolismo
Os ácidos graxos de cadeia média (8 a 12 
carbonos) são importantes para quem não 
tem os sais biliares necessários para auxiliar 
na digestão, pois podem ser absorvidos sem a 
presença de bile e formação de micela. Depois
de entrar no enterócito vão diretamente, sem
esterificação, para a corrente sanguínea que 
os transporta para o fígado. 
Além da ausência da bile, mudanças na mucosa 
intestinal e insuficiência pancreática, contam 
como fatores na diminuição da absorção dos 
LIP. A esteatorreia é a presença de gordura 
não digerida nas fezes.
 Os quilomícrons migram para o
sistema linfático, depois para
corrente sanguínea que transporta
para os tecidos (fígado, tecido
adiposo, músculos).
Os ácidos graxos são oxidados e 
utilizados como fonte de energia por 
algumas células, e/ou juntos ao 
glicerol, formando triglicerídeos 
novamente para armazenamento 
nos adipócitos. Apolipoproteína A 
dos quilomícrons auxilia na 
formação de HDL no fígado
O LDL é transportado para a
maioria das células do organismo,
onde o colesterol será utilizado para
síntese de outros compostos.
UTILIZAM
Difusão passiva
Transporte ativo
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VITAMINASVITAMINAS 
MicronutrientesMicronutrientes 
Por Nagay Oliveira
(@nutrimiiga)
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Vit. AVit. A
ABSORÇÃO
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
RetinolRetinol
Vitamina lipossolúvel, dependente da ingestão de lipídios
para absorção. Circula na corrente sanguínea ligada a
proteínas específicas
Formas ativas: Retinol que é responsável pelo
transporte, armazenamento e tem função reprodutora.
Retinoaldeído relacionado ao ciclo visual e reprodução.
Ácido retinóico relacionado com a diferenciação celular
Precursor – Carotenoides como: betacaroteno, beta
criptoxantina e alfacaroteno
Ingeridos na forma de ésteres retinílicos, no intestino 
delgado sofrem ação de esterases e proteases liberando 
retinol. Os carotenoides também absorvidos no intestino 
delgado, sofrem ação de enzimas proteolíticas dentro do 
enterócito, se transformando em retinaldeído e 
consequentemente retinol. Quando no meio intracelular o 
retinol encontra-se ligado a proteínas citoplasmáticas de 
retinol ➞ Proteína ligante de retinol celular (CRBP II).
Fígado, rins, peixe
Gema de ovo
Espinafre, brócolis, agrião
Cenoura, couve
Queijo, leite
Frutas amarelo-alaranjadas
Deficiência em ferro altera a distribuição da vitamina A no 
fígado e no plasma. Zinco é importante para síntese de 
RBP (Proteína ligadora de retinol), sua deficiência então 
resulta no declínio da circulação de retinol, uma
vez que a RBP no transporte dessa vitamina
 É incorporado aos quilomícrons e enviado ao 
fígado onde é transformado em ésteres retinílicos 
para armazenamento. Quando existe a necessidade 
da vitamina, os ésteres são convertidos a retinol e 
liberados para os tecidos/órgãos, ligado a proteína 
ligadora de retinol (RBP) e transtiretina (TTR) 
devido a sua toxicidade.
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Vit. AVit. A
Hipovitaminose A: ↓ níveis séricos ou 
plasmáticos.
Xerolftalmia
Xerose
Cegueira noturna (nictalopia)
Mancha de Bitot
 Náusea, vômito 
Unhas frágeis, pele seca
Dor óssea, muscular e de cabeça
 Carotenodermia
@nutrimiiga@nutrimiiga
RetinolRetinol
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MICROGRAMAS 
Participa do processo visual
Manutenção da pele e das mucosas
Diferenciação celular 
Reprodução sexual
Sistema imunológico e antioxidante
Importante papel no desenvolvimento
dos pulmões, do coração, dos rins, das
orelhas e de outros órgãos.
Homens ➞ 14-70 anos: 900μg
Mulheres ➞ 14-70 anos: 700μg
Gestantes ➞ 19-50 anos: 770μg
Lactantes ➞ 19-50 anos: 1300μg
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 6 0 06 0 0
 
6 0 06 0 0
9 0 09 0 0
 
 1 . 7 0 01 . 7 0 0
 2 . 8 0 02 . 8 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 
 2 . 8 0 02 . 8 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 
 2 . 8 0 02 . 8 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 
 2 . 8 0 02 . 8 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
--
 
2 1 02 1 0
 2 7 52 7 5 
 
 4 4 54 4 5 
 6 3 06 3 0 
 6 2 56 2 5 
 6 2 56 2 5 
 6 2 56 2 5 
 6 2 56 2 5 
 
 4 2 04 2 0 
 4 8 54 8 5 
 5 0 05 0 0 
 5 0 05 0 0 
 5 0 05 0 0 
 5 0 05 0 0
 
 5 3 05 3 0 
 5 5 05 5 0 
 
 8 8 08 8 0 
 9 0 09 0 0 
7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
≤ 1 8 a n o s≤ 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
≤ 1 8 a n o s≤ 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
 5 0 0 ( A I )5 0 0 ( A I )
 
3 0 03 0 0 
4 0 04 0 0 
 
 6 0 06 0 0 
9 0 09 0 0
 9 0 09 0 0 
 9 0 09 0 0 
 9 0 09 0 0 
 9 0 09 0 0 
 
 6 0 06 0 0 
 7 0 07 0 0 
 7 0 07 0 0 
7 0 07 0 0
7 0 07 0 0
7 0 07 0 0
 
 7 5 07 5 0 
 7 7 07 7 0 
 
 1 . 2 0 01 . 2 0 0 
 1 . 3 0 01 . 3 0 0
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA A
Estágio de vida EARμg/dia RDAμg/dia ULμg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
O
ZZ
O
L
IN
O
, 2
02
1
C
O
ZZ
O
L
IN
O
, 2
02
1
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Vit. DVit. D
Óleo de fígado de bacalhau 
Leite fortificado
Peixes gordos (arrenque, cavala)
Ovo cozido
A síntese pelo sol é a + indicada para manter os
níveis adequados.
@nutrimiiga@nutrimiiga
CalciferolCalciferol
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
Vitamina lipossolúvel, dependente da ingestão de lipídios para 
absorção. Circula na corrente sanguínea ligada a proteínas 
específicas. 
Formas inativas: Ergocalciferol (vitamina D2) encontrada em
alimentos de origem vegetal e colecalciferol (vitamina D3) 
resultante da transformação do precursor existente na pele 
7-deidrocolesterol por ação dos raios ultravioletas do sol. 
Forma ativa: Calcitriol (1,25 di-idroxicolecalciferol)
Ambas as formas inativas são absorvidas no 
intestino delgado (jejuno). Os raios UVB interagem 
com 7-deidrocolesterol transformando-o em vit. 
D3, esta e vit. D2 são transportadas pela 
corrente sanguínea para o fígado onde sofrerão 
uma hidroxilação tornando-se calcidiol, nos túbulos 
proximais dos rins ocorre uma nova hidroxilação 
passando a ser finalmente calcitriol. 
Concentrações de calcitriol são 
constantes no plasma, variam de acordo 
com a regulação do Cálcio (Ca). Sua 
excreção ocorre em pequenas quantidade 
pela urina, a maior parte é pelas fezes. 
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Vit. DVit. D
@nutrimiiga@nutrimiiga
CalciferolCalciferol
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MICROGRAMAS E UNIDADES 
INTERNACIONAIS 
 Auxilia na manutenção e ⇧ absorção do Ca e P 
Auxilia a reabsorção de Ca, ↓ a perda urinária deste
Facilita mineralização óssea principalmente na fase de 
crescimento
Estimula a diferenciação celular e modula sistema imune
Tem influência na secreção de insulina
Síntese e secreção de hormônios da tireoide e 
paratireoide
Na infância - Raquitismo
Alterações na estrutura óssea
Osteomalácia
Osteoporose - DM - HAS
Obesidade - Câncer
A deficiência pode estar relacionada com o uso de protetor 
solar sem aqueles minutinhos para a exposição ao sol direto, 
e/ou na presença de doenças como doença do íleo, celíaca, 
Crohn, síndrome do intestino curto e gastrectomias.
Hipercalcemia 
Fraqueza, letargia
Perda de apetite, náuseas 
Dores articulares
A hipervitaminose pode ainda, resultar em 
calcificação irreversível de tecidos moles ⇨ 
principalmente rins, pulmões e coração
De 1 a 70 anos, homem e mulher: 600 UI (15μg)
Gestantes e lactantes: 600 UI (15μg)
Limite tolerável 4000 UI (100μg)
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--
 
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
 
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
 
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0U I ( 1 0 μ g )
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
 
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
 
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g ) 
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
 
6 - 1 2 m e s e s6 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
1 4 - 3 0 a n o s1 4 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
1 4 - 3 0 a n o s1 4 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
 --
 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
 
6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g )
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
8 0 0 U I ( 1 5 μ g )8 0 0 U I ( 1 5 μ g )
 
6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g )
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
8 0 0 U I ( 1 5 μ g )8 0 0 U I ( 1 5 μ g )
 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
 
 6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g ) 
6 0 0 U I ( 1 5 μ g )6 0 0 U I ( 1 5 μ g )
 
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA D
Estágio de vida EARμg/dia RDAμg/dia ULμg/dia
 1 5 0 0 U I ( 3 8 μ g )1 5 0 0 U I ( 3 8 μ g )
 
 2 5 0 U I ( 3 6 μ g )2 5 0 U I ( 3 6 μ g )
 4 0 0 U I ( 1 0 μ g )4 0 0 U I ( 1 0 μ g )
 
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )4 . 0 0 0 U I ( 1 0 0 μ g )
 
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
O
ZZ
O
L
IN
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, 2
02
1
C
O
ZZ
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L
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, 2
02
1
Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
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Vit. EVit. E
@nutrimiiga@nutrimiiga
TocoferolTocoferol
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
Vitamina lipossolúvel, dependente da ingestão de lipídios 
para absorção. Circula na corrente sanguínea ligada às 
lipoproteínas. Composta por 8 isômeros diferentes, 
divididos em dois grupos. O α-tocoferol apresenta a maior 
atividade biológica e é o mais abundante nos alimentos.
➞ Tocoferol: α, β, γ e δ tocoferol
➞ Tocotrienol: α, β, γ e δ tocotrienol
 Todos os isômeros são absorvidos no intestino 
delgado (jejuno). Passam para o enterócito através 
de difusão passiva e são então associados aos 
quilomícrons para circular na linfa até o fígado, no 
fígado a proteína de transferência de alfatocoferol 
(α-TTP) seleciona o α-tocoferol e este é então 
anexado às VLDLs e consequentemente outras 
lipoproteínas para envio aos tecidos. 
Óleo de gérmen de trigo e girassol 
(óleos vegetais)
Avelã, abacate
Gema de ovo, fígado
Amêndoa, amendoim
Vegetais verde-escuros 
Triglicerídeos de cadeia média↑absorção e 
ácidos graxos poli-insaturados inibe. 
Por ser o escolhido da α-TTP o α- 
tocoferol passa a ser o predominante 
no organismo. A principal forma de 
excreção é fecal.
OBS: O mecanismo de absorção 
não está totalmente claro
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Vit. EVit. E
@nutrimiiga@nutrimiiga
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MILIGRAMAS 
TocoferolTocoferol
Fumantes, indivíduos com atresia biliar, fibrose 
cística e síndrome do intestino curto podem estar 
mais sujeitos a deficiência, que é pouco frequente.
Disfunções neurológicas
Miopatia esquelética
Retinite pigmentada
Anemia hemolítica (recém-nascidos prematuros
e/ou com baixo peso)
Pouco frequente (rara), pode ocorrer 
normalmente a partir da suplementação 
durante muito tempo, ocasionando 
náuseas, fadiga e sangramento, sinais que
somem após a suspensão do suplemento.
Atividade antioxidante
Evita a peroxidação (degradação 
oxidativa dos lipídios)
Função imunológica (precisando de mais 
estudos)
Homens e mulheres ➞14-18 anos: 15mg
Homens e mulheres ➞ 19 - > 70 anos: 15 mg 
Gestantes ➞ 15 mg 
Lactantes ➞ 19 mg 
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--
--
2 0 02 0 0
3 0 03 0 0
6 0 06 0 0
8 0 08 0 0
 
 1 . 0 0 01 . 0 0 0
 1 . 0 0 01 . 0 0 0
 8 0 08 0 0
 8 0 08 0 0
 
 
--
--
 55 
66
 99 
 1 21 2 
 
 1 21 2 
1 21 2
1 21 2
1 61 6
 
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
0 - 6 m e s e s0 - 6 m e s e s
7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
H o m e n s e M u l h e r e sH o m e n s e M u l h e r e s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
 
 
--
 -- 
 66 
77
 1 11 1 
1 51 5
 
 1 51 5 
 1 51 5 
 1 51 5 
1 91 9
 
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA E
Estágio de vida EARmg/dia RDAmg/dia ULmg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
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, 2
02
1
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1
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rotegido por E
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Vit. KVit. K
@nutrimiiga@nutrimiiga
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
Vitamina lipossolúvel, dependente da ingestão de lipídios 
para absorção. Circula na corrente sanguínea ligada às 
lipoproteínas. Encontrada em 3 formas: ➞ Filoquinona 
(vit. K1), encontrada em alimentos de origem vegetal. ➞ 
Menaquinona (vit. k2), presente em alimentos de origem 
animal e algumas formas desta, são sintetizadas pela 
própria flora intestinal, cerca de metade da necessidade 
é obtida a partir dessa sintetização da flora. ➞ 
Menadiona (vit. K3), forma sintética, utilizada para 
rações de animais.
K1 é absorvida no intestino delgado (jejuno) 
por processo ativo. K2 e K3 absorvidas por 
difusão passiva na porção distal do intestino 
delgado e cólon. K1 e K2 não competem para 
absorção e dentro do enterócito ligam-se aos 
quilomícrons, sendo transportadas pela via 
linfática ao fígado. k3 é absorvida diretamente 
para corrente sanguínea. 
As principais fontes são os vegetais folhosos 
e verde-escuros,couve de bruxelas, couve- 
flor, espinafre, brócolis, alface.
CARACTERÍSTICAS 
É rapidamente catabolizada e excretada pelo 
fígado, sobretudo pela bile, uma pequena 
quantidade aparece na urina.
Após a chegada ao fígado, a 
vitamina K é associada a VLDL e 
quilomícrons sendo então distribuída 
para os diversos tecidos.
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Vit. KVit. K
@nutrimiiga@nutrimiiga
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MICROGRAMAS 
A principal interação medicamentosa dessa vitamina é 
com medicamentos anticoagulantes (ex: varfarina), 
podendo gerar deficiência. Nutrição parenteral total, 
interações da vitamina K com megadoses de vitamina E 
(suplementada) e vitamina A podem gerar deficiência.
Doença hemorrágica (+ comum em recém-nascidos)
Sangramentos em mucosas
Afeta síntese de osteocalcina, ocasioando raquitismo, 
osteoporose
Há relatos de associação a trombose a 
partir da suplementação, mas não tem 
estudos científicos tão concretos.
Coagulação sanguínea
Síntese de algumas PTN, relacionadas a saúde 
óssea (osteocalcina), rins, plasma e 
cardiovascular (evita enrijecimento vasos).
Homens ➞ 19 até > 70 anos: 120μg
Mulheres ➞ 19 até > 70 anos: 90μg
Gestantes ➞ 19 - 50 anos: 90μg
Lactantes ➞ 19 - 50 anos: 90μg 
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rotegido por E
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 --
 
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2 , 52 , 5
 
3 03 0
5 55 5
 
6 06 0
 7 57 5 
 1 2 01 2 0 
 1 2 01 2 0 
 1 2 01 2 0 
 1 2 01 2 0 
 
6 06 0
 7 57 5 
 9 09 0 
 9 09 0 
 9 09 0 
 9 09 0 
 
7 57 5
 9 09 0 
 
7 57 5
 9 09 0 
 
7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
≤ 1 8 a n o s≤ 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
≤ 1 8 a n o s≤ 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA K
Estágio de vida AIμg/dia RDAμg/dia ULμg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
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1
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1
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Vit. B1Vit. B1
@nutrimiiga@nutrimiiga
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
TiaminaTiamina
É fosforilada (conjugada a fosfato) 
passando a ser tiamina fosfato, nessa 
forma é enviada ao fígado pela circulação 
portal, onde tem seu maior estoque. No 
plasma sanguíneo é encontrada em forma 
livre. Excreção é feita principalmente pela 
urina. Tiamina + fósforo = Coenzima 
tiamina pirofosfato (TTP)
Fígado, bisteca
Gema de ovo
Cereais integrais
Peixes
Oleaginosas
Leguminosas
Vitamina hidrossolúvel (solúvel em água). independente da 
presença de lipídios para absorção. Muito bem distribuída, 
encontrada em diversos alimentos, mas em quantidades 
geralmente baixas. Instável ⇨ Sua atividade pode ser perdida 
a depender da técnica de preparo ou modo de cozimento. O 
transporte para a circulação portal é inibido pelo álcool. 
Difosfato de tiamina (TDP) é a forma mais bioativa. 
CARACTERÍSTICAS 
A tiamina é absorvida principalmente no jejuno 
e duodeno, mas tem uma pequena porção que 
vai para restante do intestino delgado (íleo). O 
sistema de transporte muda a depender das 
concentrações, em baixas concentrações é 
utilizado sistema dependente de sódio, altas 
concentrações dependem da difusão passiva.
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Vit. B1Vit. B1
@nutrimiiga@nutrimiiga
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MILIGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
TiaminaTiamina
Auxilia na formação da coenzima A
Atua no metabolismo dos CHO na parte 
cerebral
Tratamento da acidose metabólica
Bom funcionamento do SNC
Neurite crônica periférica
Beribéri
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
Altas doses parenterais são 
associadas a choque anafilático.
Pouco comum
Homens ➞ 14 - 70 anos: 1,2mg
Mulheres ➞ 19 - 70 anos: 1,1mg
Gestantes ➞ ≤ 18 - 50 anos: 1,4mg
Lactantes ➞ ≤ 18 - 50 anos: 1,4mg
Em casos muito graves de alcoolismo é muito 
comum encontrar deficiências dessa vitamina
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--
 
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 0 , 50 , 5 
 
 0 , 70 , 7 
 11 
 11 
 11 
 11 
 11 
 
 0 , 70 , 7 
 0 . 90 . 9 
 0 , 90 , 9 
 0 . 90 . 9 
 0 , 90 , 9 
0 , 90 , 9
 
 1 , 21 , 2 
 
 1 , 21 , 2 
7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
1 4 - 5 0 a n o s1 4 - 5 0 a n o s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
1 4 - 5 0 a n o s1 4 - 5 0 a n o s
--
 
0 , 50 , 5 
0 , 60 , 6 
 
 0 , 90 , 9 
1 , 21 , 2
 1 , 21 , 2 
 1 , 21 , 2 
 1 , 21 , 2 
 1 , 21 , 2 
 
 0 , 90 , 9 
 1 , 01 , 0 
 1 , 11 , 1 
1 , 11 , 1
1 , 11 , 1
1 , 11 , 1
 
 1 , 41 , 4 
 
1 , 41 , 4
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA B1
Estágio de vida EARmg/dia RDAmg/dia ULmg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
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02
1
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, 2
02
1
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Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
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Vit. B2Vit. B2
Fígado 
Ovo 
Espinafre, brócolis
Leite (queijo, requeijão, iogurte natural)
Amêndoas 
Carnes
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERÍSTICAS 
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
RiboflavinaRiboflavina
Vitamina hidrossolúvel., bactérias intestinais do 
intestino grosso podem sintetizá-la mas 
ingestão ainda é necessária. Precursora de 
coenzimas que são suas formas ativas: Liga- 
se ao ácido fosfórico nos tecidos, participando 
da flavina mononucleotídeo (FMN) e flavina 
adenina dinucleotídeo (FAD).
A riboflavina ingerida encontra-se na forma de 
FAD e FMN ligadas a proteínas, no estômago o 
meio ácido ocasiona a liberação dessas 
coenzimas que sofrerão ação de fosfatases e 
pirofosfatases no intestino delgado liberando a 
riboflavina livre para entrar no enterócito. Para 
entrada no enterócito é utilizado mecanismo 
dependente de NA+. 
Dentro da célula a riboflavina sofre ação 
fosforilativa da flavoquinase com + 1 ATP formando 
FMN, para sair do enterócito é desfosforilada, a 
riboflavina livre é então enviadaao fígado pela via 
portal. No fígado, é fosforilada em FMN e liberada 
no sangue para os tecidos combinada a albumina 
plasmática. FMN auxilia na formação de FAD. 
Excretada pela urina.
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Vit. B2Vit. B2
@nutrimiiga@nutrimiiga
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MILIGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
RiboflavinaRiboflavina
Metabolismo de macronutrientes: produção de energia
Auxilia na formação de células vermelhas do sangue
Auxilia a ocorrência da gliconeogênese
Regulação de enzimas tireoidianas
Ativação da vit. B6 (Piridoxina)
Auxilia na conversão de triptofano em niacina (B3)
Utilizada como corante alimentar
Queilose (lesões nos lábios) 
Dermatite seborreica
Estomatite (lesões na boca, gengiva)
Glossite (inflamação na língua)
Anemia normocrômica e normocítica
 Lesões oculares 
 Pode afetar metabolismo dos macronutrientes
(principalmente lipídico) e outras vitaminas do complexo 
B como a piridoxina.
Não detectadaHomens ➞ 14 - 70 anos: 1,3mg
Mulheres ➞ 19 – 70 anos: 1,1mg
Gestantes ➞ 1,4mg 
Lactantes ➞ 1,6mg
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--
 
0 , 40 , 4
 0 , 50 , 5 
 
 1 , 81 , 8 
 1 , 11 , 1 
 1 , 11 , 1 
 1 , 11 , 1 
 1 , 11 , 1 
 1 , 11 , 1 
 
 0 , 80 , 8 
 0 , 90 , 9 
 0 , 90 , 9 
 0 , 90 , 9 
 0 , 90 , 9 
0 , 90 , 9
 
 1 , 21 , 2 
1 , 31 , 3
7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
 
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
 0 , 4 ( A I )0 , 4 ( A I )
0 , 50 , 5 
0 , 60 , 6 
 
 0 , 90 , 9 
1 , 31 , 3
 1 , 31 , 3 
 1 , 31 , 3 
 1 , 31 , 3 
 1 , 31 , 3 
 
 0 , 90 , 9 
 11 
 1 , 11 , 1 
1 , 11 , 1
1 , 11 , 1
1 , 11 , 1
 
 1 , 41 , 4 
 1 , 61 , 6 
 
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA B2
Estágio de vida EARmg/dia RDAmg/dia ULmg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
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02
1
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02
1
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Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
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Vit. B3Vit. B3
Carnes magras, frango 
Fígado 
Peixes
Oleaginosas (Amendoim, avelã)
Levedo de cerveja 
Abacate
Leguminosas 
Farelo de aveia
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
NiacinaNiacina
Vitamina hidrossolúvel.
Agrupa duas formas: Ácido nicotínico e nicotinamida
A niacina pode ser sintetizada por bactérias 
intestinais e a partir do aminoácido triptofano (60mg 
de triptofano ➞ 1mg de niacina).
Utiliza difusão facilitada e é absorvida no estômago e
intestino delgado, ácido nicotínico e nicotinamida entram
na corrente sanguínea livremente, transportadas para 
os tecidos onde serão convertidos nas coenzimas
nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD) e 
nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADP).
 
Quando em excesso, a 
nicotinamida é convertida em NAD 
e armazenada no fígado ou 
metilada à N1-metilnicotinamida e 
excretada na urina.
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Vit. B3Vit. B3
Pelagra ➞ Diarreia, dermatite, demência
Depressão
Apatia
Fraqueza muscular
@nutrimiiga@nutrimiiga
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MILIGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
NiacinaNiacina
Papel metabólico sendo componente para 
formação das coenzimas NAD E NADP
Replicação, reparo e diferenciação de moléculas 
do DNA.
Estudos mostram efeito benéfico na ↓ do 
colesterol e TG, a partir do ácido nicotínico 
utilizado como fármaco.
Formigamento
Enrubescimento (rubor) da pele
Insuficiência hepática
Pode interferir no metabolismo da metionina
Homens ➞ 14 - 70 anos: 16mg
Mulheres ➞ 14 - 70 anos: 14mg
Gestantes ➞ 18mg 
Lactantes ➞ 17mg
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7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 1 a n o s> 7 1 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 1 a n o s> 7 1 a n o s
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
≤ 1 8 a n o s≤ 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
≤ 1 8 a n o s≤ 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
 4 ( A I )4 ( A I )
 
66 
88 
 
 1 21 2 
1 61 6
1 61 6
 1 61 6 
 1 61 6 
 1 61 6 
 
 1 21 2 
 1 41 4 
 1 41 4 
1 41 4
1 41 4
1 41 4
 
 1 81 8 
 1 81 8 
 
 1 71 7 
 1 71 7
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA B3
Estágio de vida EARmg/dia RDAmg/dia ULmg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
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, 2
02
1
C
O
ZZ
O
L
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O
, 2
02
1
 --
 
 1 01 0
 1 51 5
 
 2 02 0
 3 03 0
 3 53 5
 3 53 5
 3 53 5
 3 53 5
 
 2 02 0
 3 03 0
 3 53 5
 3 53 5
 3 53 5
 3 53 5
 
 3 03 0
 3 53 5
 
 3 03 0
 3 53 5
 --
 
 55
 66
 
 99
 1 21 2
 1 21 2
 1 21 2
 1 21 2
 1 21 2
 
 99
 1 11 1
 1 11 1
 1 11 1
 1 11 1
 1 11 1
 
 1 41 4
 1 41 4
 
 1 31 3
 1 31 3
 
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Vit. B5Vit. B5
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
Ácido PantotênicoÁcido Pantotênico
Vitamina a hidrossolúvel. Resistente ao calor, 
porém perdida em processos de refinamento e 
processamento.
Forma ativa: Coenzima A
Fígado 
Amendoim 
Ovo
Lentilha, ervilha 
Brócolis
Fígado de frango 
Abacate
Presente nos alimentos na forma de coenzima A e
hidrolisada a ácido pantotênico para absorção no 
intestino delgado por transporte ativo com 
transportador específico - Transportador 
multivitamínico sódio dependente - . 
É nos hepatócitos que o ácido é convertido a
coenzima A, que participará de diversos 
mecanismos. Maior via de excreção é a urinária.
É enviado para o fígado e depois para 
os tecidos que absorverão o ácido 
pantotênico por mecanismo ativo,
exceto captação para o SNC que 
utiliza transporte passivo
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Vit. B5Vit. B5
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TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MICROGRAMAS 
FUNÇÕES
DEFICIÊNCIA
Ácido PantotênicoÁcido Pantotênico
Participante da coenzima da coenzima A 
envolvido em reações energéticas do 
metabolismo de CHO, e LIP.
Síntese de hormônios esteroides, colesterol 
e fosfolipídeos
Relatada apenas em casos
 de desnutrição grave
Adolescentes e adultos ➞ > 14 anos: 5μg
Gestantes ➞ 6μg Lactantes ➞ 7μg
Sem registros de toxicidade
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rotegido por E
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7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
 
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
 1 , 8 ( A I )1 , 8 ( A I )
 
2 ( A I )2 ( A I ) 
3 ( A I )3 ( A I ) 
 
 4 ( A I )4 ( A I ) 
5 ( A I )5 ( A I )
5 ( A I )5 ( A I )
 5 ( A I )5 ( A I ) 
 5 ( A I )5 ( A I ) 
 5 ( A I )5 ( A I ) 
 
 4 ( A I )4 ( A I ) 
 5 ( A I )5 ( A I ) 
 5 ( A I )5 ( A I ) 
5 ( A I )5 ( A I )
5 ( A I )5 ( A I )
5 ( A I )5 ( A I )
 
 6 ( A I )6 ( A I )
 7 ( A I )7 ( A I )
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA B5
Estágio de vida EARμg/dia RDAμg/dia ULμg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
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, 2
02
1
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1
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 --
 
Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
rotegido por E
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Vit. B6Vit. B6
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
PiridoxinaPiridoxina
Vitamina hidrossolúvel. Bactérias do colón podem 
sintetizá-la, mas essa fonte não contribui de modo 
significativo. Principais formas existentes: piridoxina, 
piridoxal, piridoxamina.
Formas ativas: Coenzimas piridoxal-5-fosfato (PLP) e 
piridoxamina-5-fosfato (atua em menor proporção).
Absorção ocorre no jejuno e íleo por difusão 
passiva, no enterócito ocorre a oxidação da 
piridoxina e piridoxamina para piridoxal (piridoxal-5- 
fosfato), este que será então transportado pela via 
portal para o fígado e liberado em seguida para os 
tecidos (ligado à albumina).
 
O piridoxal livre que permanece no fígado é
rapidamente oxidado para ácido 4- 
piridóxico, a principal forma excretada pela 
urina. As perdas de vitamina B6 são altas 
no cozimento e no processamento 
(enlatados) de carnes e vegetais
Fígado, vísceras
Banana 
Oleaginosas
Carnes (boi, frango) 
Cereais integrais
Brócolis, espinafre, couve 
Leguminosas
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Vit. B6Vit. B6
@nutrimiiga@nutrimiiga
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MILIGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
PiridoxinaPiridoxina
Principal papel → Participação na 
transaminação, desaminação, dessulfuração 
e descarboxilação dos aminoácidos.
Metabolismo dos macronutrientes
Envolvido na catálise
Síntese de neurotransmissores e grupos 
porfirínicos (partes essenciais da 
hemoglobina
Dermatite seborreica
Diminuição do crescimento
Decréscimo da resposta imune
↑ excreção urinária de oxalato ➞ 
Formação de cálculos renais
Deficiência é rara, mas quando ocorre pode 
llevar a:
Falta de sono 
NeuropatiaHomens ➞ 14-50 anos: 1,3mg
Mulheres ➞ 19-50 anos: 1,3mg 
Gestantes ➞ 1,9mg 
Lactantes ➞ 2mg
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 --
 
3 03 0
4 04 0
 
 6 06 0
 8 08 0
 1 0 01 0 0
 1 0 01 0 0
 1 0 01 0 0
 1 0 01 0 0
 
 6 06 0
 8 08 0
 1 0 01 0 0
 1 0 01 0 0
 1 0 01 0 0
 1 0 01 0 0
 
 8 08 0
 1 0 01 0 0
 
 8 08 0
 1 0 01 0 0
--
 
0 , 40 , 4
 0 , 50 , 5 
 
 0 , 80 , 8 
 1 , 11 , 1 
 1 , 11 , 1 
 1 , 11 , 1 
 1 , 41 , 4 
 1 , 41 , 4 
 
 0 , 80 , 8 
 11 
 1 , 11 , 1 
 1 , 11 , 1 
 1 , 31 , 3 
1 , 31 , 3
 
 1 , 61 , 6 
1 , 61 , 6
 
 1 , 71 , 7 
 1 , 71 , 7 
7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
≤ 1 8 a n o s≤ 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
≤ 1 8 a n o s≤ 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
 0 , 3 ( A I )0 , 3 ( A I )
 
 0 , 50 , 5 
 0 , 60 , 6 
 
 11 
1 , 31 , 3
 1 , 31 , 3 
 1 , 31 , 3 
 1 , 71 , 7 
 1 , 71 , 7 
 
 11 
 1 , 21 , 2 
 1 , 31 , 3 
1 , 31 , 3
1 , 51 , 5
1 , 51 , 5
 
 1 , 91 , 9 
 1 , 91 , 9 
 
 22 
 22
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA B6
Estágio de vida EARmg/dia RDAmg/dia ULmg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
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1
Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
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Leite humano e de vaca
Oleaginosas (amendoim, castanha...)
Gema do ovo
Cogumelos 
Banana, abacate...
Batata-doce
Farelo de aveia
Vit. B7Vit. B7
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
BiotinaBiotina
Vitamina hidrossolúvel, B7 ou vitamina H. Pode ser
sintetizada na flora intestinal, mas não se conhece a
extensão dessa fonte ou biodisponibilidade. A avidina 
(presente na clara do ovo crua) inativa a biotina e é 
conhecida como uma antivitamina. Processamento e 
conservação dos alimentos podem ↓ sua 
concentração
Presente nos alimentos em sua forma ligada à proteína 
ou livre, ambas sendo absorvidas no intestino delgado 
por transporte ativo. A biotina ligada á PTN sofre ação 
de proteases e peptidades sendo transformada em 
biocitina, e depois por ação de secreções da mucosa 
intestinal e biotinidase (presente no suco pancreático) é 
gerada a biotina livre para absorção.
A biotina livre é transportada no sangue 
de forma livre, ligada a glicoproteína no 
soro ou albumina. Excretada pela urina. 
O processamento e a
conservação dos alimentos podem 
reduzir sua concentração.
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Vit. B7Vit. B7
@nutrimiiga@nutrimiiga
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MICROGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
BiotinaBiotina
Coenzima no processo de fixação do CO2
Coenzima para carboxilases que participam da 
degradação proteica, gliconeogênese e síntese e 
oxidação de ácidos graxos
Relacionada ao metabolismo da B12 e B5
Contribui para manter a saúde da pele, unhas e cabelos
Suplementação pode atuar em tratamentos de acne e 
seborreia
Anorexia 
Glossite 
Fadiga
Dores musculares 
Depressão
Hipercolesterolemia 
Sem registros de toxicidade
Homens e mulheres ➞ 14-18 anos: 25μg
Homens e mulheres > 19 anos: 30μg
Gestantes ➞ 30μg 
Lactantes ➞ 35μg
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7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 30 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
 
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
 6 ( A I )6 ( A I )
 
8 ( A I )8 ( A I )
1 2 ( A I )1 2 ( A I ) 
 
 2 0 ( A I )2 0 ( A I ) 
 2 5 ( A I )2 5 ( A I )
 3 0 ( A I )3 0 ( A I )
 3 0 ( A I )3 0 ( A I )
 3 0 ( A I )3 0 ( A I ) 
 3 0 ( A I )3 0 ( A I )
 
 2 0 ( A I )2 0 ( A I ) 
 2 5 ( A I )2 5 ( A I ) 
 3 0 ( A I )3 0 ( A I ) 
3 0 ( A I )3 0 ( A I )
3 0 ( A I )3 0 ( A I )
3 0 ( A I )3 0 ( A I )
 
 3 0 ( A I )3 0 ( A I ) 
3 5 ( A I )3 5 ( A I )
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA B7
Estágio de vida EARμg/dia RDAμg/dia ULμg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
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1
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Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
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Vit. B9Vit. B9
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CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
Ácido FólicoÁcido Fólico
Vitamina hidrossolúvel Os “folatos”. Composto de: pteridina, 
ácido paminobenzoico e ácido glutâmico. Forma bativa: 
ácido tetrahidrofólico (THF). Os processos metabólicos 
são influenciados pelos níveis de B6 e B12. No Brasil, 
farinha de trigo e de milho são fortificadas com ácido 
fólico, a cada 100g (140 a 220 μg de B9) ↓
RDC N° 150, DE 13 DE ABRIL DE 2017
Presente nos alimentos como poliglutamato, este que é 
hidrolisado no intestino delgado pela hidrolase 
pteroilpoliglutamato (dependente de zinco, da bile e da 
mucosa da borda em escova.), liberando o folato livre que é 
absorvido no duodeno e jejuno por
transporte ativo e então enviado ao fígado para 
armazenamento, metilação ou redução.
A partir da metilação e redução o folato se tornará
5-metiltetrahidrofolato e irá para a corrente 
sanguínea ligado a albumina.. Principal via de 
excreção é a urinária.
 
O folato presente no leite é ligado à proteína ligadora 
específica, e esse complexo proteínafolato é absorvido 
intacto, sobretudo no íleo, por mecanismo distinto do 
sistema de transporte ativo.. B6 e 12 e zinco aumentam 
biodisponibilidade dessa vitamina
Fígado 
Feijão, ervilha, lentilha
Espinafre, alface, couve, brócolis
Amendoim, castanha
Laranja, banana, manga
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Vit. B9Vit. B9
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TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MICROGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
BiotinaBiotina
Importante na formação/fechamento do tubo 
neural do feto
Síntese de RNA e DNA
Formação de células sanguíneas
Junto com a B12 participa da síntese de metionina 
a partir da homocisteína, evitando níveis elevados 
de homocisteína que podem ocasionar doenças 
cardiovasculares, Alzheimer
Defeitos na reprodução celular e alteração 
da síntese de PTN (↓ crescimento)
Defeito no tubo neural do feto (encefalia e 
espinha bífida)
Anemia megaloblástica
Sem registros de toxicidade
Deve-se atentar apenas para doses 
superiores a 5mg, pois podem 
mascarar anemia perniciosa
Homens e mulheres ➞ ≥ 14 anos: 400μg
Gestantes ➞ 600μg 
Lactantes ➞ 500μg
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7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
 
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
 
 8 0 ( A I )8 0 ( A I )
 
1 5 01 5 0 
2 0 02 0 0 
 
 3 0 03 0 0 
4 0 04 0 0
 4 0 04 0 0 
 4 0 04 0 0 
 4 0 04 0 0 
 4 0 04 0 0 
 
 4 0 04 0 0 
 4 0 04 0 0 
 4 0 04 0 0 
4 0 04 0 0
4 0 04 0 0
4 0 04 0 0
 
 6 0 06 0 0
 5 0 05 0 0
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA B9
Estágio de vida EARμg/dia RDAμg/dia ULμg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
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Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
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Vit. B12Vit. B12
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
CobalaminaCobalamina
Vitamina hidrossolúvel, restringe-se a alimentos de origem 
animal. Pode ter várias formas, a depender dos compostos 
ligados a ela: metilcobalamina, hidroxicobalamina, 
aquacobalamina, cianocobalamina e deoxiadenosilcobalamina. 
Veganos e vegetarianos estritos devem consumir alimentos 
fortificados com B12 ou suplementação. No entanto, os 
alimentos tem uma “adição limitada” na alimentação, tornando 
a suplementação mais utilizada.
Fígado 
Leite, queijo
Carnes (boi, frango)
Marisco, salmão, ostras, atum 
Ovo
A absorção ocorre por mecanismos ativos ou difusão passiva, a 
depender do fator intrínseco (FI) - enzima presente na secreção 
gástrica. É ingerida ligada a PTN, no estômago ocorre a quebra 
dessa ligação a partir da ação da pepsina e do ácido clorídrico 
presente no suco gástrico, a forma livre da vitamina é então ligada 
a cobalofilina (PTN R). No intestino delgado as enzimas 
pancreáticas degradam a cobalofilina, e a cobalamina livre liga-se ao 
fator intrínseco (uma glicoproteína) secretado por células parietais.
 A ligação da vitamina ao FI é essencial pois impede a 
ação proteolítica até a chegada no íleo para absorção.
No íleo a vitamina é absorvida para dentro do enterócito, 
sendo o cálcio é necessário para essa absorção. Na
corrente sanguínea é transportada ligada a proteínas 
(globulinas e transcobalaminas). Armazenada no fígado e
liberada para os tecidos quando necessária. Excreção 
por via urinária.
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Vit. B12Vit. B12
@nutrimiiga@nutrimiiga
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MICROGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
CobalaminaCobalamina
Cofator para duas enzimas, a metilmalonil-CoA 
mutase e a metionina sintetase
Síntese dos ácidos nucleicos - Crescimento
Ativa a enzima que degrada a homocisteína em 
metionina
Participação no metabolismo dos macronutrientes
Absorção do ácido fólico
Formação de bainha de mielina
Maturação de células sanguíneas vermelhas
Anemia megaloblástica ou perniciosa
Problemas neurológicos
Problemas de pele, diarreia
Aumento da homocisteína, fator de risco 
cardiovascular
Sem registros de toxicidade
Homens e mulheres ➞ > 14 anos: 2,4μg
Gestantes ➞ 2,6μg
Lactantes ➞ 2,8μg
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7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 an o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
 
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
 0 , 5 ( A I )0 , 5 ( A I )
 
0 , 90 , 9 
1 , 21 , 2 
 
 1 , 81 , 8 
2 , 42 , 4
 2 , 42 , 4 
 2 , 42 , 4 
 2 , 42 , 4 
 2 , 42 , 4 
 
 1 , 81 , 8 
 2 , 42 , 4 
 2 , 42 , 4 
2 , 42 , 4
2 , 42 , 4
2 , 42 , 4
 
 2 , 62 , 6 
2 , 82 , 8
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA B12
Estágio de vida EARμg/dia RDAμg/dia ULμg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
O
ZZ
O
L
IN
O
, 2
02
1
C
O
ZZ
O
L
IN
O
, 2
02
1
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Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
rotegido por E
duzz.com
Vit. CVit. C
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERISTICAS
MAIORES FONTES
ABSORÇÃO
Ácido AscórbicoÁcido Ascórbico
Vitamina hidrossolúvel
Nos alimentos: Ácido ascórbico (forma reduzida) e
ácido deidroascórbico (forma oxidada)
A mais instável das vitaminas: perdida facilmente pelo
calor, oxidação, secagem, armazenamento, alcalinidade.
Absorvida por transporte ativo na parte superior do
intestino delgado, passando para corrente sanguínea
onde circula livremente ou ligado à albumina. Em baixas 
concentrações de vitamina C a absorção é rápida e 
eficiente e quanto maior a dose, menor absorção.
Excreção na urina, intacta ou na forma 
de deidroascorbato e dioxogulonato. 
O ascorbato e o deidroascorbato são 
filtrados pelos glomérulos e podem ser 
reabsorvidos por mecanismo de difusão 
facilitada. O deidroascorbato reabsorvido 
é reduzido a ascorbato nos rins. 
Frutas cítricas (acerola, laranja, limão)
Kiwi, melão, goiaba
Alface, repolho, brócolis
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Vit. CVit. C
@nutrimiiga@nutrimiiga
TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MILIGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
Ácido AscobricoÁcido Ascobrico
Antioxidante
Recicla vitamina E
Síntese de colágeno
Participa da oxidação da fenilalanina e tirosina
Auxilia absorção do ferro
Redução do ferro férrico a ferro ferroso no 
trato intestinal
Resistência a infecções (sistema imune)
Diarreia
Náuseas
Escorbuto
Equimoses 
Petéquias
Distúrbios neurológicos (hipocondria, 
depressão)
Fraqueza
Homens ➞ 19-70 anos: 90mg
Mulheres ➞ 19-70 anos: 75mg
Gestantes ➞ ≥ 19 anos: 85mg
Lactantes ➞ ≥ 19 anos: 120mg
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--
 
1 31 3
 2 22 2 
 
 3 93 9 
 6 36 3 
 7 57 5 
 7 57 5 
 7 57 5 
 7 57 5 
 
 3 93 9 
 6 36 3 
 7 57 5 
 7 57 5 
 7 57 5 
7 57 5
 
 6 66 6 
 7 07 0 
 
 9 69 6 
 1 0 01 0 0 
7 - 1 2 m e s e s7 - 1 2 m e s e s
C r i a n ç a sC r i a n ç a s
1 - 3 a n o s1 - 3 a n o s
4 -4 - 8 a n o s8 a n o s
H o m e n sH o m e n s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
M u l h e r e sM u l h e r e s
9 - 1 3 a n o s9 - 1 3 a n o s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 3 0 a n o s1 9 - 3 0 a n o s
3 1 - 5 0 a n o s3 1 - 5 0 a n o s
5 1 - 7 0 a n o s5 1 - 7 0 a n o s
> 7 0 a n o s> 7 0 a n o s
G e s t a n t e sG e s t a n t e s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
L a c t a n t e sL a c t a n t e s
1 4 - 1 8 a n o s1 4 - 1 8 a n o s
1 9 - 5 0 a n o s1 9 - 5 0 a n o s
 5 0 ( A I )5 0 ( A I )
 
1 51 5 
2 52 5 
 
 4 54 5 
7 57 5
 9 09 0 
 9 09 0 
 9 09 0 
 9 09 0 
 
 4 54 5 
 6 56 5 
 7 57 5 
7 57 5
7 57 5
7 57 5
 
 8 08 0 
 8 58 5 
 
 1 1 51 1 5 
 1 2 01 2 0
Todas as recomendações de ingestão e limites superiores toleráveis - VITAMINA C
Estágio de vida EARmg/dia RDAmg/dia ULmg/dia
@nutrimiiga@nutrimiiga
C
O
ZZ
O
L
IN
O
, 2
02
1
C
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ZZ
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L
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O
, 2
02
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Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
rotegido por E
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MINERAISMINERAIS 
MicronutrientesMicronutrientes 
Por Nagay Oliveira
(@nutrimiiga)
Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
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CálcioCálcio
@nutrimiiga@nutrimiiga
CARACTERISTICAS
FONTES
ABSORÇÃO
CaCa
Classificado entre os macrominerais, é o mais
abundante no organismo humano.
90% no esqueleto (ossos) / 9% no dentes
1% no sangue (livre na forma de cálcio iônico,
ligado às proteínas osteocalcina, calbindina ou
como citrato e/ou fosfato de cálcio.
 
Absorvido nas diversas partes do intestino delgado,
mas, em maior quantidade na porção do íleo.
Quando a ingestão é pouca e consequentemente as
concentrações são baixas, é absorvido por transporte
ativo, este que é dependente da vitamina D pois sofre
ação da 1,25-dihidroxicholecalciferol, com transporte pela
calbindina (PTN ligadora que depende vit. D). Em altos
níveis de ingestão, ocorre a difusão passiva, este é
independente de vit. D.
Na forma de cálcio iônico no sangue é regulado por
calcitriol, paratormônio (PTH) e calcitocina. Em
concentrações ↓ o PTH e calcitriol normalizam
estimulando reabsorção nos rins, mobilização do cálcio
do osso. Concentrações ↑ ocasiona ação da calcitocina
que movimenta o cálcio de volta para o osso ou para
excreção. A excreção ocorre pela urina, fezes e suor.
Influenciada por fatores como idade, estado hormonal.
Assim como Os fitatos e oxalatos afetam a 
biodisponibilidade, assim como elevado consumo de sódio ,
uma vez que aumenta a excreção renal de cálcio.
Leite e derivados 
Amêndoas 
Sardinha
Tofu, soja 
Brócolis, espinafre, couve
Semente de gergelim, linhaça, chia
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CálcioCálcio
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TOXICIDADE NECESSIDADE DIÁRIA 
EM MILIGRAMAS 
FUNÇÕES DEFICIÊNCIA
CaCa
Formação e manutenção dos ossos e dentes
Regulação metabólica - Contração muscular
Cofator de PTN de coagulação
Secreção de insulina e absorção de B12
Secreção hormonal
Excitabilidade e permeabilidade das membranas
(mineralização)
Raquitismo 
Doenças cardiovasculares
Osteomalácia
Osteoporose
Hipertensão arterial
Após a menopausa o cálcio é reduzido cerca 
de 0,21% a cada ano após os 40 anos
Cálculos renais
Síndrome de hipercalcemia
Insuficiência renal
Homens e mulheres de 19 a 50 anos ➞ 1000mg
Gestantes ➞ ≥ 19 anos: 1000mg
Lactantes ➞ ≥ 19 anos: 1000mg
Licenciado para - Jiucinelly santos verçoza - 12987711450 - P
rotegido por E
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1 5 0 01 5 0 0
 
2 5 0 02 5 0 0
2 5 0 02 5 0 0
 
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 2 . 5 0 02 . 5 0 0
 2 . 5 0 02 . 5 0 0
 2 . 0 0 02 . 0 0 0
 2 . 0 0 02 . 0 0 0
 
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 2 . 5 0 02 . 5 0 0
 2 . 5 0 02 . 5 0 0
 2 . 0 0 02 . 0 0 0
 2 . 0 0 02 . 0 0 0
 
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 2 . 5 0 02 . 5 0 0
 
 3 . 0 0 03 . 0 0 0
 2 . 5 0 02 . 5 0 0
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