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Simulado CDC 2 - 29032023

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Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
	Acertos: 9,0 de 10,0
	29/03/2023
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FGV/2022 - Adaptada) A Defensoria Pública do Estado Alfa ajuizou ação coletiva em face da Instituição Financeira ZZ, sob o argumento, plenamente verossímil, em razão das circunstâncias do caso, de que estariam sendo cobrados serviços dos consumidores sem que tivessem sido previamente solicitados. À solicitação de inversão do ônus da prova foi oposto o argumento, pela instituição demandada, de que a legislação de regência não admitia tal possibilidade em ação coletiva dessa espécie.
À luz da sistemática vigente, cabe afirmar que a inversão do ônus da prova, na situação descrita, é:
		
	
	incorreta, pois somente pode beneficiar o consumidor hipossuficiente, o que deve ser requerido pelo próprio e analisado conforme as circunstâncias do caso.
	 
	correta, pois o termo consumidor deve ser interpretado em sentido amplo, enquanto destinatário da proteção, de modo a facilitar a sua defesa, individual ou coletiva.
	
	incorreta, pois as hipóteses de inversão do ônus da prova, nas ações coletivas, estão previstas em numerus clausus, não podendo ser ampliadas em desfavor da paridade de armas.
	
	correta, pois a inversão do ônus da prova é uma prerrogativa das funções essenciais à justiça, a exemplo da Defensoria Pública, decorrendo do seu munus social.
	
	incorreta, pois a legislação proíbe a inversão do ônus da prova nas ações coletivas.
	Respondido em 29/03/2023 11:07:47
	
	Explicação:
A inversão do ônus da prova é forma de facilitar a defesa dos interesses do consumidor em juízo, constituindo-se em direito básico do consumidor a ser deferido ou não pelo julgador no caso concreto (artigo 6º, VIII, CDC).
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FEPESE/2022 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor apresenta um rol de direitos básicos do consumidor. Segundo o diploma legal, estes direitos incluem:
I. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
II. a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
III. a majoração seletiva do preço de produtos ou serviços.
IV. o reconhecimento da vulnerabilidade do fornecedor no mercado de consumo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
		
	
	São corretas apenas as afirmativas I, III e IV.
	
	São corretas apenas as afirmativas I, II e III.
	
	São corretas apenas as afirmativas II e IV.
	
	São corretas apenas as afirmativas II e III.
	 
	São corretas apenas as afirmativas I e II.
	Respondido em 29/03/2023 11:10:19
	
	Explicação:
Segundo o art. 6º, são direitos básicos do consumidor, dentre outros: a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos, bem como a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral. O reconhecimento da vulnerabilidade do fornecedor no mercado de consumo é um dos princípios da Política Nacional das Relações de Consumo. A majoração seletiva do preço de produtos ou serviços não representa um direito básico do consumidor.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O plano de pagamento elaborado na fase conciliatória deve, ao mesmo tempo, contemplar uma estratégia viável de pagamento dos credores e zelar pela garantia do mínimo existencial do consumidor, de modo que este possa ser reinserido no mercado. Acerca do plano de pagamento consensual, assinale a alternativa que indica corretamente seus elementos essenciais.
		
	 
	Referência à suspensão ou à extinção das ações judiciais em curso.
	
	Medidas de dilação dos prazos de pagamento e de elevação dos encargos da dívida.
	
	Manutenção do nome do consumidor em cadastro de inadimplentes até que ocorra a liquidação de todas as dívidas previstas no plano.
	
	Medidas destinadas à completa extinção das dívidas, independentemente da satisfação do valor principal devido a cada credor.
	
	Situações em que o consumidor ficará autorizado a agravar sua situação de superendividamento.
	Respondido em 29/03/2023 11:39:14
	
	Explicação:
O plano de pagamento consensual possui alguns requisitos estabelecidos pela lei. Um deles é justamente a menção à suspensão ou à extinção das ações. Tendo havido a renegociação das dívidas, não faz sentido o prosseguimento de ações de cobrança ou de execução. Portanto, correta a alternativa que indica a suspensão/extinção das ações judiciais (art. 104-A, §3º, II do CDC). Não se pode afirmar que o plano irá prever a elevação dos encargos da dívida, quando o objetivo é justamente a desoneração do débito (art. 104-A, §3º, I do CDC). Está equivocado sugerir que o plano autorizará o consumidor a agravar (piorar) sua situação de endividamento. O plano deverá prever o oposto, isto é, que o consumidor irá se abster de condutas que intensifiquem o estado de crise (art. 104, §4º, IV do CDC). Por fim, não se pode afirmar que o plano pode prever a extinção da dívida sem satisfação do principal. O plano irá prever a facilitação do pagamento, não a completa supressão do crédito (art. 104-A, §4º do CDC).
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A Lei nº 14.181/2021 criou a chamada fase conciliatória do superendividamento, no âmbito da qual todos os credores serão chamados em uma tentativa de repactuação das dívidas do consumidor superendividado. Acerca da audiência conciliatória, assinale a alternativa correta.
		
	
	Havendo conciliação, o acordo feito com qualquer credor valerá como título executivo judicial, independentemente de homologação pelo juízo.
	
	O credor poderá comparecer à audiência de conciliação por meio de procurador com poderes gerais, dispensada a autorização do mesmo para transigir.
	
	Nela serão discutidas todas as dívidas de consumo, ainda que contraídas de forma dolosa pelo consumidor, uma vez que o processo de superendividamento visa resguardar o mínimo existencial.
	
	O não comparecimento do credor, ainda que justificado, acarretará a suspensão da exigibilidade do débito, bem como a interrupção do prazo prescricional.
	 
	O não comparecimento injustificado do credor acarretará a suspensão da exigibilidade do débito e a interrupção dos encargos da mora.
	Respondido em 29/03/2023 11:49:46
	
	Explicação:
O não comparecimento do credor à audiência conciliatória acarreta sanções diretamente sobre seu crédito (art. 104-A, §2º do CDC). Dentre elas, a própria suspensão da exigibilidade da dívida e a interrupção dos consectários da mora (juros e atualização monetária), como descrito na letra E, que é a alternativa correta. Não se pode afirmar que a conciliação envolverá dívidas dolosamente contraídas, pois sabemos que o consumidor não recebe proteção pelos débitos assumidos de má-fé (art. 54-A, §3º do CDC). Não se pode afirmar que o acordo valerá como título executivo judicial independentemente de homologação pelo juízo. O título judicial é, na verdade, a própria sentença que homologa o acordo (art. 104-A, §3º do CDC). Ademais, se há uma justificativa para o credor não comparecer à audiência conciliatória, não há razão para aplicação das sanções previstas pela lei. Além disso, não há interrupção da prescrição. Não se pode afirmar que o procurador com poderes gerais pode atuar em nome do credor. A lei exige que procuração com poderes especiais e plenos para transigir (art. 104-A, §2º do CDC).
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(TJ-PR/2017 - Adaptada) A inversão do ônus da prova é um instituto previsto no ordenamento jurídico que visa beneficiar o autor de determinada demanda, nos termos da lei. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), é possível a inversão do ônus da prova em favor do consumidor
		
	
	em qualquer demanda, sendo o único requisito a condição de consumidor do reclamante/autor.
	
	apenas quando o consumidor comprovadamente demonstrar hipossuficiência econômica.
	
	quando demonstrada, cabalmente, as alegações da parte autora.
	
	a critério dojuiz, no processo civil ou penal, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
	 
	a critério do juiz, no processo civil, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
	Respondido em 29/03/2023 11:16:59
	
	Explicação:
A questão exigia, basicamente, o conhecimento a respeito da redação do artigo 6º, VIII, do CDC, isto é, os requisitos dispostos no referido artigo, quais sejam: são direitos básicos do consumidor: a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Vunesp/2014 - Adaptada) Um importante debate no âmbito da Ação Civil Pública diz respeito ao pagamento de honorários. Sobre o tema, é possível afirmar que  o adiantamento de honorários periciais relativos à prova requerida pelo Ministério Público autor será
		
	
	dispensado pelo Juiz, devendo o perito exercer seu ofício gratuitamente.
	
	dispensado pelo Juiz, devendo o perito ser remunerado somente após o trânsito em julgado, caso procedente a demanda.
	 
	imposto à Fazenda Pública à qual se achar vinculado o Ministério Público autor.
	
	imposto ao Ministério Público autor, que deverá se utilizar de recursos do fundo ao qual são revertidas as indenizações provenientes de ações civis públicas.
	
	imposto ao réu, porquanto o autor da ação civil pública é isento do pagamento de honorários periciais.
	Respondido em 29/03/2023 11:18:41
	
	Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento de, realmente, "não é possível se exigir do Ministério Público o adiantamento de honorários periciais em ações civis públicas. Ocorre que a referida isenção conferida ao Ministério Público em relação ao adiantamento dos honorários periciais não pode obrigar que o perito exerça seu ofício gratuitamente, tampouco transferir ao réu o encargo de financiar ações contra ele movidas. Dessa forma, considera-se aplicável, por analogia, a Súmula n. 232 desta Corte Superior ('A Fazenda Pública, quando parte no processo, fica sujeita à exigência do depósito prévio dos honorários do perito'), a determinar que a Fazenda Pública ao qual se acha vinculado o Parquet arque com tais despesas. (REsp n. 1.478.173/RS, relator Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 5/11/2019, DJe de 11/9/2020.)".
	
		7a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	(CESPE - CEBRASPE/ 2022) - O art. 47 do Código de Defesa do Consumidor estipula que "as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor". O princípio que norteia tal dispositivo é denominado de:
Alternativas:
		
	 
	princípio da harmonização.
	
	princípio da educação e informação.
	
	princípio da responsabilidade solidária.
	 
	princípio da vulnerabilidade do consumidor.
	
	princípio da qualidade e segurança.
	Respondido em 29/03/2023 11:19:53
	
	Explicação:
O art. 4º, I, do CDC reconhece e presume a vulnerabilidade de todos os consumidores nas relações estabelecidas entre eles e os fornecedores de produtos e serviços no mercado de consumo, em que há um desequilíbrio de forças natural. Uma das consequências dessa vulnerabilidade é justamente a necessidade de proteções diferenciadas para os consumidores, como, por exemplo, a interpretação dos termos dos contratos que celebram do modo que lhes for mais favorável, tal como prevista no art. 47 do CDC. O princípio da harmonia ou da harmonização consiste no reconhecimento, pelo CDC, de que a proteção conferida aos consumidores precisa ser compatibilizada com outros valores relevantes, ligados principalmente à ordem econômica prevista na Constituição. Educação, informação, qualidade e segurança são princípios que estabelecem padrões de conduta no âmbito das relações de consumo. A responsabilidade solidária indica que havendo mais de um devedor/fornecedor, o credor/consumidor pode demandar a qualquer um deles integralmente.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FGV/2019.2 - Adaptada) - A concessionária de veículo X, que é uma microempresa adquiriu da montadora Y, multinacional alemã, trinta unidades de veículo do mesmo modelo e de cores diversificadas, a fim de guarnecer seu estoque, e direcionou três veículos desse total para uso de funcionários da própria concessionária. Ocorre que cinco veículos apresentaram problemas mecânicos decorrentes de falha na fabricação, que comprometiam a segurança dos passageiros. Desses automóveis, um pertencia à concessionária e os outros quatro, a particulares que adquiriram o bem na concessionária. Nesse caso, com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a afirmativa correta.
		
	
	Entre os consumidores particulares e a montadora inexiste relação jurídica, posto que a aquisição dos veículos se deu na concessionária, não importando o fato de se tratar de veículos que tenham sido objeto de atividade de fabricação pela montadora.
	 
	Existe, entre a concessionária e a montadora, relação jurídica regida pelo CDC, mesmo que ambas sejam pessoas jurídicas, no que diz respeito ao veículo adquirido pela concessionária para uso próprio, e não para venda.
	
	Entre os consumidores particulares e a montadora, por se tratar de falha na fabricação, há relação jurídica protegida pelo CDC; a relação jurídica entre a concessionária e a montadora, no que se refere à unidade adquirida pela pessoa jurídica para uso próprio, é de direito comum civil.
	
	Somente há relação jurídica protegida pelo CDC entre o consumidor e a concessionária, que deverá ingressar com ação de regresso contra a montadora, caso seja condenada em ação judicial, não sendo possível aos consumidores demandarem diretamente contra a montadora.
	
	Por ser uma pessoa jurídica empresária, a concessionária não pode figurar em qualquer relação de consumo como consumidora e, por isso, não se aplica o CDC na relação jurídica estabelecida entre ela e a montadora, mesmo na compra dos veículos para uso próprio.
	Respondido em 29/03/2023 11:20:56
	
	Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça adota a teoria finalista mitigada ou aprofundada, que permite que pessoas jurídicas sejam consideradas consumidoras para fim de incidência do CDC, quando for reconhecida vulnerabilidade da pessoa jurídica que consome produto ou serviço em face daquela que fornece. Com maior razão, aplica-se essa lógica quando a pessoa jurídica é destinatária final do produto, nos moldes do art. 2º do CDC, nos casos em que o produto será retirado do mercado de consumo para uso próprio, atendo até mesmo às exigências da teoria finalista, como mencionado na alternativa correta, não importando se há ou não alguma finalidade de lucro na utilização própria do bem ou serviço. Nesse sentido: STJ, REsp 1599535/RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 14/3/2017, DJe 21/3/2017.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(TJ/PR/2017) - John Snow adquiriu um televisor fabricado pela empresa XX, na loja YY. Ao efetuar a ligação do televisor, de forma correta e nos termos indicados pelo fabricante, o aparelho teve uma explosão, decorrente de defeito de fabricação, causando lesões em John Snow e em seus dois amigos que estavam juntos. Diante desta proposição, é CORRETO afirmar que:
I. a loja YY, que vendeu o televisor é solidariamente responsável com o fabricante pelos danos causados às vítimas, por se considerar a responsabilidade pelo fato do produto.
II. a Fabricante XX responde pelos danos causados aos consumidores, independentemente da existência de culpa.
III. para os efeitos e aplicação do CDC, no caso descrito no enunciado acima, são considerados consumidores, além do adquirente do televisor, todas as vítimas do evento (consumidores por equiparação).
IV. a responsabilidadediscutida na proposição decorre de vício do produto, aplicando-se os dispostos nos artigos 18 e seguintes do Código de Defesa do Consumidor, e cuida de defeitos inerentes ao próprio produto.
		
	 
	Somente as proposições II e III estão corretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	Somente a proposição I.
	
	Somente as proposições I e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	Respondido em 29/03/2023 11:22:55
	
	Explicação:
As disposições I e IV estão erradas, pois se está diante de um caso de fato do produto, no qual o comerciante só é responsabilizado caso não seja possível a identificação do fabricante e, por não se estar diante de um caso de vício, não se aplicam as disposições do art. 18 do CDC. A fabricante irá responder mediante responsabilidade objetiva e os dois amigos são considerados consumidores por equiparação.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC/2019 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipóteses de vício do produto. Nestes casos, se o consumidor não puder identificar o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador do bem:
		
	
	não haverá direito de regresso, caso a reparação recaia sobre terceiros.
	 
	o comerciante do respectivo produto poderá ser responsabilizado.
	
	a reparação de danos causados ao consumidor ficará prejudicada.
	
	o comerciante do respectivo produto não poderá ser responsabilizado.
	
	caberá ao consumidor identificá-lo, para que o dano seja reparado.
	Respondido em 29/03/2023 11:24:55
	
	Explicação:
Em matéria de responsabilidade pelo vício do produto, o comerciante apenas só será responsabilizado caso não identificados o fabricante, o construtor, o produtor ou o importado do bem, à luz do art. 12, § 3º, do CDC.

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