Buscar

Simulado Online Direito do Consumidor 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

07/04/2023, 23:12 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): MARIANA RAMBO 202008212723
Acertos: 7,0 de 10,0 07/04/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2022 - Adaptada) A Defensoria Pública do Estado Alfa ajuizou ação coletiva em face da Instituição
Financeira ZZ, sob o argumento, plenamente verossímil, em razão das circunstâncias do caso, de que estariam
sendo cobrados serviços dos consumidores sem que tivessem sido previamente solicitados. À solicitação de
inversão do ônus da prova foi oposto o argumento, pela instituição demandada, de que a legislação de regência
não admitia tal possibilidade em ação coletiva dessa espécie.
À luz da sistemática vigente, cabe a�rmar que a inversão do ônus da prova, na situação descrita, é:
incorreta, pois as hipóteses de inversão do ônus da prova, nas ações coletivas, estão previstas em
numerus clausus, não podendo ser ampliadas em desfavor da paridade de armas.
correta, pois a inversão do ônus da prova é uma prerrogativa das funções essenciais à justiça, a exemplo
da Defensoria Pública, decorrendo do seu munus social.
incorreta, pois somente pode bene�ciar o consumidor hipossu�ciente, o que deve ser requerido pelo
próprio e analisado conforme as circunstâncias do caso.
incorreta, pois a legislação proíbe a inversão do ônus da prova nas ações coletivas.
 correta, pois o termo consumidor deve ser interpretado em sentido amplo, enquanto destinatário da
proteção, de modo a facilitar a sua defesa, individual ou coletiva.
Respondido em 07/04/2023 23:03:10
Explicação:
A inversão do ônus da prova é forma de facilitar a defesa dos interesses do consumidor em juízo, constituindo-se em
direito básico do consumidor a ser deferido ou não pelo julgador no caso concreto (artigo 6º, VIII, CDC).
Acerto: 0,0  / 1,0
(FEPESE/2022 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor apresenta um rol de direitos básicos do
consumidor. Segundo o diploma legal, estes direitos incluem:
I. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
II. a adequada e e�caz prestação dos serviços públicos em geral.
III. a majoração seletiva do preço de produtos ou serviços.
IV. o reconhecimento da vulnerabilidade do fornecedor no mercado de consumo.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
07/04/2023, 23:12 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
Assinale a alternativa que indica todas as a�rmativas corretas.
São corretas apenas as a�rmativas II e IV.
São corretas apenas as a�rmativas II e III.
São corretas apenas as a�rmativas I, II e III.
 São corretas apenas as a�rmativas I e II.
 São corretas apenas as a�rmativas I, III e IV.
Respondido em 07/04/2023 23:03:46
Explicação:
Segundo o art. 6º, são direitos básicos do consumidor, dentre outros: a efetiva prevenção e reparação de danos
patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos, bem como a adequada e e�caz prestação dos serviços públicos
em geral. O reconhecimento da vulnerabilidade do fornecedor no mercado de consumo é um dos princípios da Política
Nacional das Relações de Consumo. A majoração seletiva do preço de produtos ou serviços não representa um direito
básico do consumidor.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2022 - Adaptada) - O fenômeno do superendividamento foi expressamente incluído na legislação
brasileira. No que tange sua compreensão, é correto a�rmar que:
a doutrina e a jurisprudência classi�cam o consumidor superendividado ativo como aquele que se
endivida por questões alheias ao seu controle como, por exemplo, em razão de circunstâncias de
desemprego.
as normas protetivas em relação ao superendividamento dos artigos 54-A a 54-G do Código de Defesa
do Consumidor (CDC) se aplicam em relação à aquisição ou à contratação de produtos e serviços de luxo
de alto valor.
o superendividamento é um fenômeno multidisciplinar que repercute na sociedade de consumo de
massa. As dívidas alimentícias corroboram signi�cativamente para o agravamento desse fenômeno,
tendo em vista diminuírem a capacidade de adimplemento do consumidor.
a Lei nº 14.181/2021, também conhecida como Lei do Superendividamento, estabeleceu um percentual
de inadimplência de 30% dos débitos para que o consumidor seja considerado superendividado.
 a Lei nº 14.181/2021 inseriu como nova proibição na oferta de crédito ao consumidor a indicação de
que a operação de crédito poderá ser concluída sem consulta a serviços de proteção ao crédito ou sem
avaliação da situação �nanceira do consumidor.
Respondido em 07/04/2023 23:04:39
Explicação:
A Lei nº 14.181/2021 estabeleceu novos deveres para o fornecedor de crédito, sobretudo informacionais, a �m de
evitar que o consumidor assuma mais dívidas do que pode pagar. A alternativa correta indica justamente um dever
decorrente da transparência que deve haver na concessão de crédito. O fornecedor não pode informar que o negócio
será concluído sem consulta serviços de proteção ao crédito ou sem avaliar a situação �nanceira do consumidor (art.
54-C, II do CDC). Não está correto indicar um percentual �xo de inadimplência (30% dos débitos) para que o
consumidor seja considerado superendividado, pois a lei não estabelece critério numérico. É incorreto a�rmar que as
regras do superendividamento alcançam os bens e serviços de luxo de alto valor, que, como sabemos, não atraem as
regras protetivas que estudamos (art. 54-A, §3º do CDC). A alternativa que indica como superendividado ativo o
consumidor que se endivida por circunstâncias alheais à sua vontade está incorreta. Essa é a de�nição de
superendividado passivo. Por �m, a alternativa se equivoca ao incluir no superendividamento as dívidas alimentícias,
que não podem ser objeto de repactuação pela nova lei.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão3
a
 Questão4
a
07/04/2023, 23:12 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
(FCC/2021 - Adaptada) - A atual redação do Código de Defesa do Consumidor, traz uma de�nição sobre o que
se entende por superendividamento. Pode-se a�rmar que se trata da:
impossibilidade absoluta ou relativa, manifesta ou não, de o consumidor, pessoa natural ou jurídica,
pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo
existencial ou a manutenção da sua atividade, nos termos da regulamentação.
situação jurídica do consumidor, pessoa natural ou jurídica, cujo patrimônio seja inferior à soma de suas
dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, nos termos da regulamentação.
impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas
de consumo, excetuadas as vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da
regulamentação.
 impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas
de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da
regulamentação.
situação jurídica do consumidor pessoa natural cujo patrimônio seja inferior à soma de suas dívidas de
consumo, excetuadas as vincendas, nos termos da regulamentação.
Respondido em 07/04/2023 23:06:19
Explicação:
O conceito de superendividamento (art. 54-A, §1º do CDC) abarca a pessoa natural de boa-fé (requisito subjetivo). Do
ponto de vista objetivo, o superendividamento é a impossibilidade manifesta de pagamento das dívidas de consumo,
tanto vencidas como vincendas. Por �m, como elemento �nalístico, a lei erigiu o mínimo existencial, que deverá ser
preservado para �ns de repactuação das dívidas. Assim, a assertiva correta é a que agrega esses elementos (pessoal
natural + boa-fé + impossibilidade de pagamento + mínimo existencial). Não se pode excluir as dívidas vincendas, nem
a�rmar que o patrimônio do consumidor superendividado é inferior aos débitos, o que não é necessariamente
verdade. A impossibilidade de pagar a totalidade das dívidas de consumohá de ser manifesta. Por �m, não se pode
incluir no conceito de consumidor superendividado a pessoa jurídica, em contrariedade ao conceito legal, que envolve
apenas a pessoa física.
Acerto: 0,0  / 1,0
O ordenamento jurídico brasileiro apresenta regramentos especí�cos para os direitos coletivos em sentido
amplo. No que diz respeito à tutela em juízo dos interesses individuais homogêneos, difusos e coletivos, assinale
a alternativa correta.
A sentença proferida em ação civil pública deverá ser líquida, especi�cando, logo, todos os danos
causados.
 A sentença de improcedência proferida em ação civil pública que tenha por objeto a defesa de
interesses coletivos formará coisa julgada secundum eventum probationis.
 A Defensoria Pública é instituição legítima para a propositura da ação civil pública.
Deve ser reconhecida a litispendência entre ações individuais e ação civil pública coletiva que tenham
objetos idênticos.
A sentença prolatada em ação civil pública proposta por entidade associativa na defesa dos interesses
dos seus associados abrangerá apenas os substituídos que tenham, na data da propositura da ação,
domicílio no âmbito da competência territorial do órgão prolator.
Respondido em 07/04/2023 23:06:42
Explicação:
A Defensoria Pública possui legitimidade para o ajuizamento de ações coletivas, nos termos do artigo 5º, II, da Lei
7347/1985. Nos termos do artigo 103, II, do CDC, nos casos de direitos coletivos, a sentença fará coisa julgada ultra
partes, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insu�ciência de provas. Vê-se,
portanto, que a coisa julgada secundum eventum probationis só se formará caso ocorra esgotamento das provas, ou
seja, caso sejam exauridos todos os meios de provas possíveis. Art. 104. As ações coletivas, previstas nos incisos I e II e
do parágrafo único do art. 81, não induzem litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada
erga omnes ou ultra partes a que aludem os incisos II e III do artigo anterior não bene�ciarão os autores das ações
 Questão5
a
07/04/2023, 23:12 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
individuais, se não for requerida sua suspensão no prazo de trinta dias, a contar da ciência nos autos do ajuizamento
da ação coletiva. O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do artigo 16 da Lei 7.347/1985 ante a
violação ao necessário tratamento isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da E�ciência na
prestação da atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida em ação coletiva não �ca mais restrita ao órgão
prolator da decisão judicial. Art. 95 do CDC Em caso de procedência do pedido, a condenação será genérica, �xando a
responsabilidade do réu pelos danos causados.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2022) A Promotoria de Justiça de Goiânia (GO) com atribuição para tutela coletiva apurou a
comercialização de alimento, em todo o Estado de Goiás e o Distrito Federal, sem a rotulagem obrigatória de
ingredientes alergênicos prevista na Resolução da Diretoria Colegiada nº 26/2015 da Anvisa. Apurou-se, ainda,
a prévia existência de ação civil pública com pedido de condenação do fornecedor a retirar o referido alimento
de circulação até que regularizada a sua rotulagem, ajuizada pela Associação de Informação de Alergênicos
perante Juízo da Justiça do Distrito Federal e Territórios em Brasília (DF).
Nessa situação, é correto a�rmar que
o Ministério Público do Estado de Goiás e o Ministério Público Federal poderiam, em litisconsórcio,
ajuizar ação civil pública perante a Justiça Estadual de Goiânia (GO) com pedido de condenação do
fornecedor ao pagamento de danos morais coletivos em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos
do Estado de Goiás e a retirar o produto de circulação.
 caso seja julgada procedente a ação civil pública ajuizada pela associação, a e�cácia subjetiva da
sentença alcançará os sujeitos residentes em todos os territórios de comercialização do produto,
inclusive o Estado de Goiás, motivo pelo qual é dispensada a identi�cação dos associados na petição
inicial.
tendo em vista o descumprimento de norma editada pela Anvisa, con�gura-se o interesse de entidade
autárquica federal, de modo que a atribuição para o ajuizamento de ação civil pública com pedido de
condenação do fornecedor a retirar o produto de circulação é do Ministério Público Federal, vedada a
atuação do Ministério Público do Estado de Goiás.
é da competência do Juízo estadual de Goiânia (GO) julgar a ação civil pública ajuizada pelo Ministério
Público do Estado de Goiás com pedido de condenação do fornecedor a retirar o alimento de circulação,
pois a eventual sentença de procedência fará coisa julgada nos limites da competência territorial do
órgão prolator.
é da competência do Juízo estadual de Goiânia (GO) julgar a ação civil pública ajuizada pelo Ministério
Público do Estado de Goiás com pedido de condenação do fornecedor a retirar o alimento de circulação,
pois a eventual coisa julgada da ação ajuizada pela associação somente alcançará os seus �liados
residentes em Brasília (DF), que o fossem em momento anterior ou até a data da propositura da
demanda, constantes da relação juntada à petição inicial.
Respondido em 07/04/2023 23:07:18
Explicação:
O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do artigo 16 da Lei 7.347/1985 ante a violação ao
necessário tratamento isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da E�ciência na prestação da
atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida em ação coletiva não �ca mais restrita ao órgão prolator da
decisão judicial. Lembre-se, também, que na hipótese do Ministério Público atuar, para a jurisprudência majoritária, o
processo deve tramitar na Justiça Federal.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2019.2 - Adaptada) - A concessionária de veículo X, que é uma microempresa adquiriu da montadora Y,
multinacional alemã, trinta unidades de veículo do mesmo modelo e de cores diversi�cadas, a �m de guarnecer
seu estoque, e direcionou três veículos desse total para uso de funcionários da própria concessionária. Ocorre
que cinco veículos apresentaram problemas mecânicos decorrentes de falha na fabricação, que comprometiam
a segurança dos passageiros. Desses automóveis, um pertencia à concessionária e os outros quatro, a
 Questão6
a
 Questão7
a
07/04/2023, 23:12 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
particulares que adquiriram o bem na concessionária. Nesse caso, com base no Código de Defesa do
Consumidor (CDC), assinale a a�rmativa correta.
Entre os consumidores particulares e a montadora, por se tratar de falha na fabricação, há relação
jurídica protegida pelo CDC; a relação jurídica entre a concessionária e a montadora, no que se refere à
unidade adquirida pela pessoa jurídica para uso próprio, é de direito comum civil.
Entre os consumidores particulares e a montadora inexiste relação jurídica, posto que a aquisição dos
veículos se deu na concessionária, não importando o fato de se tratar de veículos que tenham sido
objeto de atividade de fabricação pela montadora.
Somente há relação jurídica protegida pelo CDC entre o consumidor e a concessionária, que deverá
ingressar com ação de regresso contra a montadora, caso seja condenada em ação judicial, não sendo
possível aos consumidores demandarem diretamente contra a montadora.
 Existe, entre a concessionária e a montadora, relação jurídica regida pelo CDC, mesmo que ambas sejam
pessoas jurídicas, no que diz respeito ao veículo adquirido pela concessionária para uso próprio, e não
para venda.
Por ser uma pessoa jurídica empresária, a concessionária não pode �gurar em qualquer relação de
consumo como consumidora e, por isso, não se aplica o CDC na relação jurídica estabelecida entre ela e
a montadora, mesmo na compra dos veículos para uso próprio.
Respondido em 07/04/2023 23:09:42
Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça adota a teoria �nalista mitigada ou aprofundada, que permite que pessoas jurídicassejam consideradas consumidoras para �m de incidência do CDC, quando for reconhecida vulnerabilidade da pessoa
jurídica que consome produto ou serviço em face daquela que fornece. Com maior razão, aplica-se essa lógica quando
a pessoa jurídica é destinatária �nal do produto, nos moldes do art. 2º do CDC, nos casos em que o produto será
retirado do mercado de consumo para uso próprio, atendo até mesmo às exigências da teoria �nalista, como
mencionado na alternativa correta, não importando se há ou não alguma �nalidade de lucro na utilização própria do
bem ou serviço. Nesse sentido: STJ, REsp 1599535/RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em
14/3/2017, DJe 21/3/2017.
Acerto: 0,0  / 1,0
(CESPE - CEBRASPE/ 2022) - O art. 47 do Código de Defesa do Consumidor estipula que "as cláusulas
contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor". O princípio que norteia tal
dispositivo é denominado de:
Alternativas:
 princípio da harmonização.
princípio da responsabilidade solidária.
 princípio da vulnerabilidade do consumidor.
princípio da qualidade e segurança.
princípio da educação e informação.
Respondido em 07/04/2023 23:10:14
Explicação:
O art. 4º, I, do CDC reconhece e presume a vulnerabilidade de todos os consumidores nas relações estabelecidas
entre eles e os fornecedores de produtos e serviços no mercado de consumo, em que há um desequilíbrio de forças
natural. Uma das consequências dessa vulnerabilidade é justamente a necessidade de proteções diferenciadas para os
consumidores, como, por exemplo, a interpretação dos termos dos contratos que celebram do modo que lhes for mais
favorável, tal como prevista no art. 47 do CDC. O princípio da harmonia ou da harmonização consiste no
reconhecimento, pelo CDC, de que a proteção conferida aos consumidores precisa ser compatibilizada com outros
valores relevantes, ligados principalmente à ordem econômica prevista na Constituição. Educação, informação,
qualidade e segurança são princípios que estabelecem padrões de conduta no âmbito das relações de consumo. A
 Questão8
a
07/04/2023, 23:12 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
responsabilidade solidária indica que havendo mais de um devedor/fornecedor, o credor/consumidor pode demandar
a qualquer um deles integralmente.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2019 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipóteses de vício do produto. Nestes
casos, se o consumidor não puder identi�car o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador do bem:
caberá ao consumidor identi�cá-lo, para que o dano seja reparado.
não haverá direito de regresso, caso a reparação recaia sobre terceiros.
 o comerciante do respectivo produto poderá ser responsabilizado.
o comerciante do respectivo produto não poderá ser responsabilizado.
a reparação de danos causados ao consumidor �cará prejudicada.
Respondido em 07/04/2023 23:11:16
Explicação:
Em matéria de responsabilidade pelo vício do produto, o comerciante apenas só será responsabilizado caso não
identi�cados o fabricante, o construtor, o produtor ou o importado do bem, à luz do art. 12, § 3º, do CDC.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2010.3 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipótese de existência de vícios ocultos
no produto adquirido. Nestes casos, o prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de:
90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
7 (sete) dias a contar de quando �car evidenciado o vício.
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto.
 90 (noventa) dias a contar de quando �car evidenciado o vício.
Respondido em 07/04/2023 23:11:41
Explicação:
Como prevê o art. 26, § 3º, do CDC, o prazo para reclamar de vício oculto se inicia após a descoberta do vício e, sendo
bem durável, o prazo será de 90 dias.
 Questão9
a
 Questão10
a

Continue navegando