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Relatório Avaliação Funcional Unip

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1 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
Fisioterapia 
Avaliação Funcional 
Amanda Pott da Silva – R.A 219 4373 
Ribeirão Preto Vargas 
03/09/2022 
 
Ribeirão Preto 
2022 
 
2 
 
 
INTRODUÇÃO 
Iniciamos está aula discorrendo sobre do que se trata a Avaliação Funcional em si. 
A Avaliação Funcional trata-se da avaliação clinica e funcional de diversas disfunções como: 
neuromusculares, cardíacas, vasculares e respiratórias, tudo isso identificado por meio de uma 
minuciosa analise, além da avaliação postural que exige boa compreensão da biomecânica da 
marcha normal e o exame da marcha patológica (CORREA, 2020, p. 9). 
Pra que haja uma avaliação assertiva se faz necessário uma boa compreensão, fundamentação 
e treinamento por parte do terapeuta, a modo de que se tenha noção de como realizar certos 
procedimentos, assim como diagnósticos fisioterapêutico e traçar objetivos e condutas 
adequadas ao tratamento (CORREA, 2020, p. 9). 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL: Avaliação Neurológica. 
AULA 1 
RETEIRO 1 
Neste primeiro momento da aula prática aprendemos como avaliar e identificar alterações 
neurológicas e também utilizamos o martelo neurológico, sendo assim, dispostos em duplas 
revezamos a pratica entre paciente e fisioterapeuta. 
AVALIAÇÃO DA SINSIBILIDADE: 
Como sabemos as informações sensitivas captadas dos meios internos e externos são 
transportadas para o sistema nervoso central por meio de fibras nervosas aferentes que passam 
pelos nervos cranianos e espinhais dando origem aos estímulos de sensibilidade. 
A sensibilidade é muito importante, a disfunção da sensibilidade pode acarretar em prejuízos 
motor causando alterações e prejuízos á função e isso pode estar associado a doenças ou 
traumatismos (CORREA, 2020, p. 35). 
Iniciamos a prática avaliando a sensibilidade superficial, a qual pode ser analisada por 
segmentos corporais, sendo dividida em superficial e profunda. 
3 
 
 
A sensibilidade superficial (exteroceptiva) diz respeito a sensibilidade tátil, do toque, dolorosa 
e térmica, e sensibilidade profunda (proprioceptiva) que está relacionada a sentido de posição 
e sentido de movimento (CORREA, 2020, p. 35). 
Avaliação Tátil da Sensibilidade: 
Os equipamentos necessários para a avaliação sensorial são: um material pontiagudo, um 
pincel com pelos, um pedaço de algodão ou de pano e tubo de ensaio rolha, diapasão 
(CORREA, 2020, p. 35). 
Avaliação do tato protopático: 
Neste primeiro momento irei realizar irei realizar a avaliação do trato protopático (tato 
grosso), utilizando um pincel um pincel com pelos (CORREA, 2020, p. 36). 
Após posicionar meu paciente em uma posição confortável de modo que ficasse relaxado, 
expliquei qual procedimento seria realizado, e pedi que o mesmo eclodisse os olhos, em 
seguida pedi para que ele fizesse uma descrição e localizasse o estimulo dado e mensurasse o 
grado do estimulo (CORREA, 2020, p. 35). 
Caso o paciente não relate nenhuma sensibilidade no local do teste é possivel que tenha 
ocorrido o desaparecimento de uma modalidade sensorial (Anestesia) 
 Se o paciente relatar pouca sensibilidade no local de avaliaçaõ é possivel que haja a redução 
da intensidade ou duração sensorial produzida pelo estimulo (Hipoestesia). 
No caso, meu paciente relatou sentir a sensibilidade no local e sua localização, isso é um 
indicativo de que não á alteração na sensibilidade (Normoestesia). 
No entento, se o paciente relatar sensibilidade mais aguda ou prolongada é muito provavel 
que haja um aumento da intensidade ou diração sensorial produzida pelo estimulo causado 
pelo terapeuta (Hiperestesia) (CORREA, 2020, p. 35). 
Avaliação da sensibilidade dolorosa: 
Ainda com meu paciente posicionado e relaxado confortavelemte, iniciamos a avaliação da 
sensibilidade dolorosa, para essa avaliação utilizamos um materual pontiagudo para a 
4 
 
 
aplicação dos estimulos, sendo esses estimulos aplicados de modo aleatório e distantes um 
dos outros para não confundir o paciente evitando somação de estimulos (CORREA, 2020, p. 
35). 
Caso meu paciente não relate nenhuma dor no local da avaliação é possivel que tenha 
ocorrido à perda da sensação dolorosa o que denominamos de Analgesia (CORREA, 2020, p. 
35). 
Se o mesmo relatar dor, porém reduzida quer dizer que ouve uma diminuição do limiar 
cutaneo para estimulos nocivos, ou seja, dolorosos, neste caso á a ocorrencia de uma 
hipoalgesia (CORREA, 2020, p. 35). 
Durante a avaliação meu paciente relatou dor, porém sem alteração fora do padrão normal, ou 
seja, sensação dolorosa normal, o que chamamos de normalgesia (CORREA, 2020, p. 35). 
Se por acaso meu oaciente tivesse relatado uma dor mais aguda, fora do padrão de 
normalidade é possivel que tenho ocorrido um aumento do limiar cutaneo para estimulos 
nocivos (dolorosos) o que denominamos de hiperalgesia (CORREA, 2020, p. 35). 
Sensibilidade profunda (prorpiocepção conciente): 
Nesta fase da aula iremos avaliar a propriocepção conciente que envolve tanto o sentido de 
posição como o sentido de movimento (cinestesia) (CORREA, 2020, p. 38). 
Para realizar essa avaliação é necessário que o membro ou articulação do paciente seja 
movimentado passivamente por meio da amplitude de movimento, pedi para que meu 
paciente eclodisse os olhos e em seguida indicasse verbalmente a direção do movimento 
enquanto o membro ou articulação estava sendo movimentado (CORREA, 2020, p. 38). 
Para avaliar o sentido de posição do meu paciente, movimentei sua articulação e depois 
mantive em uma posição estatica, em seguida pedi para meu paciente me indicar de forma 
verbal a posição do seu membro e que repetisse a posição do membro ou articulação com 
omembro oposto (CORREA, 2020, p. 38). 
AVALIAÇÃO DOS REFLEXOS: 
5 
 
 
Depois de realizarmos a avaliação das sensibilidades passamos para a prática de avaliação dos 
reflexos. 
Neste momento da aula prática posicionei meu paciente em uma posição confortavel e 
relaxado, para realizar essa avaliação realizei uma percussão sobre o tendão muscular do meu 
paciente comparando os resultados obtidos entre os dois hemicorpos. 
Após obter osresultados da avaliação, graduamos a intensidade dos reflexos de acordo com a 
classificação: 
Ausente. 
Hiporreflexia (diminuição da resposta do reflexo). 
Normal. 
Hiperreflexia (aumento da resposta do reflexo). 
Hiperrreflexia com aumento da área reflexógena (aumento da resposta do reflexo com 
resposta também de aumento no músculo correspondente ao tendão avaliado) (CORREA, 
2020, p. 38). 
Reflexo biciptal: 
Iniciamos realizando a percussão sobre o tendão distal do biceps, sendo realizada com o braço 
do paciente levemente flexionado, com estimulo mecanico rapido e sem força excessiva sobre 
o tendão (CORREA, 2020, p. 39). 
Neste caso meu paciente apresentou resposta normorreflexiva, realizando a flexão do cotovelo 
e uma leve supinação (CORREA, 2020, p. 39). 
Reflexo triciptal: 
Com meu paciente posicionado de forma confortavel realisei a percussão sobre o tendão 
dostal do triceps com seu braço abduzido a 90º do ombro e flexão de cotovelo a 90º 
(CORREA, 2020, p. 39). 
6 
 
 
Neste cado meu paciente apresentou uma resposta normorreflexiva ao realizar a extensão de 
cotovelo durante a percussão (CORREA, 2020, p. 39). 
Reflexo estilorradial: 
Já com meu paciente posicionado confortavelmente, posicionei seu antebraço em uma posição 
neutra, iniciamos a avaliação do reflexo estilorradial, aplicando a percussão sobre o tendão do 
musculo braquioradial (CORREA, 2020, p. 40). 
Meu passiente apresentou uma resposta normorreflexiva com levre pronação e flexão dos 
dedos (CORREA, 2020, p. 40). 
Reflexo patelar: 
Para realizar a avaliação do reflexo patelar posicionei meu paciente sentado com os joelhos 
fletidos a 90º e realizei a percussaõ sobre o tendão patelar do mesmo (CORREA, 2020, p. 41). 
Nestecaso meu paciente apresentou uma resposta normorreflexiva ao realizar a extensão do 
joelho (CORREA, 2020, p. 41). 
Reflexo calcâneo: 
Na avaliação do reflexo calcâneo realizei a percussão sobre o tendão do calcâneo do meu 
paciente posicionando-o de meneira que seu tornozelo ficasse em posição neutra, a rsposta 
para essa avaliação foi normorreflexiva, pois não apresento nenhuma alteração no padrão de 
normalidade (CORREA, 2020, p. 41). 
Para realizar a classificação das respostas dos exames dos reflexos utilizamos os topicos a 
baixo: 
0 = Ausente. 
+ = Hiporreflexia. 
++ = Normorreflexia 
+++ = Hiperrreflexia. 
7 
 
 
++++ = Hiperrreflexia com aumento da área reflexógena. 
Avaliação do tõnus muscular: 
Lesões que acometem o sistema nervoso central e periférico podem acarretar em alterações 
significativas no tônus muscular patológicamente, podendo gerar hipertonia espásticas ou 
hipotonia comprometendo a capacidade funcional do individuo (CORREA, 2020, p. 42). 
Em casos de hipertônia ocorre o aumento anormal do tônus muscular em repouso, já em casos 
de hipotônia o tônus muscular em repouso é reduzido abaixo dos padrôes de normalidade 
(CORREA, 2020, p. 42). 
Para realizar a avaliação devemos considerar essas três fases: observação inicial, avaliação do 
movimento passivo e dos reflexos miotáticos e o controle motor voluntário (CORREA, 2020, 
p. 43). 
Nesta parte da aula prática realizamos a observação inicial para observar se á padrões de 
movimentos fora da normalidade, além de observar de alteração postural, dos embros ou do 
corpo (CORREA, 2020, p. 43). 
Neste caso meu paciente apresentou padrões normativos, no entanto devemos ficar atentos a 
padrões motores estereotipados (sinergismos anormais) que podem sugerir a presença de 
anormalidades do tônus, movimentos flutuantes involuntários que pode estar associado 
distonia e quando não á presença de movimentos espontâneos isso pode indicar flacidez, já se 
apresentar postura em posições fixas (antigravitacionais) pode estar associado à espasticidade 
(CORREA, 2020, p. 43). 
Dando continuidade na avaliação do tônus muscular, realizamos o teste de movimento 
passívo, posicionei meu paciente e pedi para que o mesmo ficasse relaxado, em seguida 
sustentei e movimentei o membro do meu paciente avaliando dotos os movimentos, mantendo 
o contato manual firme movientando o membro de forma aleatória, constante com baixa 
frequencia (CORREA, 2020, p. 43). 
Avaliamos o tônus do músculo bíceps braquial no qual classificamos como 0 pois não foi 
observado alteração no tonus muscular, o tônus do músculo tríceps braquial assim como os 
8 
 
 
tônus do músculo quadríceps, tônus dos músculos isquiotibiais e o tônus do musculo tríceps 
sural, todos foram classificados como 0 por não haver aumento do tônus (CORREA, 2020, p. 
44). 
Para classificarmos o grau de espasticidade do tônus muscular como severa ou mederada 
utilizamos a escala de Ashworth modificada (CORREA, 2020, p. 44). 
0 = Não há aumento do tônus. 
1 = Discreto aumento do tônus, manifestado por uma resistência mínima ao final do 
movimento, quando a articulação afetada é fletida ou estendida. 
1+ = Discreto aumento do tônus, manifestado por contração associada a uma resistência 
mínima durante o restante do movimento (menos da metade da amplitude de movimento). 
2 = Aumento mais pronunciado do tônus durante a maior parte da amplitude de movimento 
(ADM), mas a movimentação passiva é facilmente realizada. 
3 = Aumento considerável do tônus durante a maior parte da ADM, mas a movimentação 
passiva é realizada com dificuldade. 
4 = Articulação afetada rígida em flexão ou extensão (CORREA, 2020, p. 44). 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL: Avaliação Neurológica. 
AULA 2 
RETEIRO 1 
Neste momento da aula continuamos a praticar as avaliações funcionais neurológicas com 
objetivo de avaliar e identificar as alterações no sistema nervoso central e periférico. 
Continuamos dispostos em duplas revezando a pratica entre paciente e fisioterapeuta, e a 
avaliação foi realizada com auxilio de um colchonete. 
O objetivo desta avaliação é avaliar a capacidade de determiado grupo muscular que 
trabalham em conjunto na execução de movimentos para realizar uma tarefa ou atividade 
funcional, assim como, ajudar a traçar metas e objetivos dos planos terapêuticos, entre outros. 
9 
 
 
Avaliação da coodernação motora grossa e fina: 
Acoordenação motora é a capacidade de realizar movimentos caracterizados por uma 
velocidade, distância direção, ritmo e tensão muscular decorrentes da integração entre o 
cérebro, os musculos e articulações, ou seja, o sistema neuromuscular, através dessa 
integração complexa é capaz de realizar movimentos regulares, acurados e controlados desde 
que nosso sistema esteja completamente intacto (CORREA, 2020, p. 45). 
Quando á presença de disfunção motora podem-se observar movimentos desajeitados, 
irregurales, estranhos e inacurados, essa disfunção é caracterizada como incoordenação e 
deficiencia de coordenação (CORREA, 2020, p. 45). 
Para avaliarmos a coordenação dividimo-as em duas categorias, sendo atividades motoras 
grossas que envolvem grandes grupos musculares como agachar, por exemplo, e atividades 
motoras finas que envolvem pequenos grupos musculares que avaliam destreza e habilidades 
de manipulação, com escrever, por exemplo, (CORREA, 2020, p. 46). 
Após discorrermos sobre o assunto passamos apraticar as avaliações. 
Testes de coordenação que não envolvem o equilíbrio 
Dedo ao nariz (índex-nariz) 
Posicionei meu paciente com o ombro em abdução de 90º, cotovelo estendido e pedi para que 
ele levasse a ponta do dedo indicador até a ponta do nariz, primeiro com os olhos abertos e 
depois fechados (CORREA, 2020, p. 47). 
Dedo ao dedo do terapeuta (índex-índex) 
Pedi para que meu paciente se sentar e me sentei também em oposição, em seguida padi para 
que meu paciente tocasse meu dedo indicador com seu dedo indicador, realizando assim uma 
variação do índex-nariz (CORREA, 2020, p. 47). 
 
 
10 
 
 
Teste do rebote 
Posicionei meu paciente com o cotovelo em flexão e apliquei uma resistência manual 
suficiente produzindo a contração isométrica do bíceps do meu paciente e logo após liberei a 
resistência subitamente (CORREA, 2020, p. 47). 
Teste calcanhar-joelho 
Orientei meu paciente a tocar o joelho de uma perna com o calcanhar contralateral e 
deslizasse o calcanhar pela tíbia até o pé repetindo algumas vezes o mesmo movimento 
(CORREA, 2020, p. 48). 
Diadococinesia 
Por ultimo realizamos a avaliação denominada de diadococinesia que se refere à capacidade 
de realizar movimentos alternados e sucessivos, sendo avaliada por meio de movimentos 
alternados de pronação e de supinação das mãos ou de flexão e extensão dos pés (CORREA, 
2020, p. 48). 
E então passamos para a avaliação dos equilibrios estáticos e dinâmicos, pedi para que meu 
paciente ficasse em pé em posição confortavel para realizarmos os testes, de pé com base 
estreita de sustentação, depois de pé com um pé diretamente diante do outro (dedo de um dos 
pés toca o calcanhar do outro pé), pé sobre um dos pés, em seguida deslocaquei 
inesperadamente o equilíbrio do meu paciente (com cautela para prevenir o paciente de 
quedas indesejadas), logo após pedi para que meu paciente voltasse a posição confortavel de 
pé, e realizar alternadamente a flexão de tronco, flexão lateral do tronco para ambos os lados e 
o retornar a posição inicial, pedi também para meu paciente andar colocando o calcanhar de 
um dos pés diretamente adiante do dedo do outro pé, andar ao longo de uma linha reta 
marcada no assoalho, andar para o lado e para trás, marchar no lugar, parar e reiniciar 
abruptamente a caminhada e alterar a velocidade das atividades durante a deambulação, andar 
em círculos e alternar direções e por ultimo andar sobre os calcanhares ou sobre a ponta dos 
pés (CORREA,2020, p. 49). 
Realizamos também o teste do Sinal de Romberg colocando meu paciente em posição 
ortostática com os pés unidos e olhos fechados, executamos um teste especial onde pedi para 
11 
 
 
meu paciente se manter apoiado num pé só, o teste seria positivo caso meu paciente 
apresentasse comprometimento do equilíbrio es- tático com evidentes oscilações corpóreas 
com queda em qualquer direção, o que não foi seu caso (CORREA, 2020, p. 49). 
Estratégias motoras do equilíbrio Estratégia de tornozelo 
Discutimos sobre a estratégia de tornozelo e sua influencia no controle da inclinação 
anteroposterior e na postura ortostática e realizamoa a avaliação da estrarégia de tornozelo 
realizando pequenas oscilações no meu paciente em superficie estável (CORREA, 2020, p. 
52). 
Estratégia de quadril 
Falamos sobre essa estratégia que controla centro de massa, que produz o movimento largo e 
rápido nas articulações do tronco anterior e do quadril, e avaliamos realizando uma oscilação 
maior e mais rápida no paciente e realocando o paciente em uma superficie menor que seus 
pés (CORREA, 2020, p. 52). 
Estratégia do passo 
Essa estratégia é utilizada quando as estratégias sem deslocamentos são insuficiente, a fim de 
adaptar o corpo novamente ao equilíbrio (CORREA, 2020, p. 52). 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL: Avaliação do Sistema Respiratório 
AULA 3 
RETEIRO 1 
O objetivo desta aula é avaliar e identificar alterações no sistema respiratório. 
Inspeção estática 
Ainda em dupla com revezamento iniciamos a inspeção estática, posicionei meu paciente em 
pé com o tórax exposto e fiz uma comparação contralateral observando se á algum tipo de 
assimetria ou anormalidade instalada (CORREA, 2020, p. 52). 
Formas do tórax 
12 
 
 
O tórax possui três tipos de características consideradas normais de acordo com cada biótipo, 
normalíneo, longilíneo e brevelíneo, algumas deformidades que acometem o tórax podem 
estar associadas de origem congênita ou por algum acometimento por doença (CORREA, 
2020, p. 98). 
Neste momento da aula discorremos sobre os tipos de tórax patológicos e sua classificação: 
Tórax em tonel, enfisematoso, inspiratório, em barril ou globoso: 
Neste caso á a alteração dos diâmetros anteroposterior e transverso causando uma diversidade 
de anomalias estruturais no tórax e impressão de que o paciente esta constantemente 
respirando, muito frequente em paciente com enfisema (CORREA, 2020, p. 98). 
Tórax expiratório, chato, paralítico ou tísico: 
Este tipo de patologia é também conhecido como torax de respiração permanente, pois a 
impressão que dá é de que o paciente está respirando constantemente, neste caso á a redução 
do diâmetro enteroposterior com proeminencia do diametro longitudianal o que também causa 
certas anomalias estruturaus no paciente e pode ser de origem congenita ou adquirida 
(CORREA, 2020, p. 98). 
Tórax raquítico ou em peito de pombo ou cariniforme (pectus carinatum): 
Este caso apresenta achatamento das faces laterais causando a anteriorização do osso esterno 
apresentando uma depressão na inserção diafragmática (CORREA, 2020, p. 98). 
Tórax infundibuliforme ou pectus escavatum: 
No caso do tórax infundibuliforme frequentemente de origem congênita, pode ser encontrado 
no raquitismo, ocorre uma depressão da metade inferior do osso esterno (CORREA, 2020, p. 
98). 
Tórax cifótico, lordótico e escoliótico: 
Observa-se por meio de anomalias estruturais das curvaturas da coluna vertebral, hipercifóse, 
hiperlordóse e escoliose, normalmente é uma anomalia congenita podendo também ser 
encontrada a osteomalácia e no mal do Pott (CORREA, 2020, p. 98). 
13 
 
 
Inspeção dinâmica 
Para realizar a avaliação da espeção dinâmica o paciente deve estar tranquilo, com a 
frequencia respitatória normativa. 
Passamos a tiscutir sobre os tipos respiratórios e identificar cada um através do estetoscópio, 
falamos sobre a respiração mista ou toracoabdominal: onde o abdomem, o torax e as costelas 
se expandem simultaneamente, torácico ou costal: os mivimentos são melhor visiveis na parte 
superior do torax, a respiração abdominal ou diafragmática: havendo uma distenção 
abdominal causada devido a grande expanção do diafragma, e a respiração paradoxal: ocorre 
uma assincrinia entre o movimento do abdomem e o torax retraindo o abdomem na inspiração 
(CORREA, 2020, p. 99). 
A partir deste momento passamos a avaliar e discorrer sobre a frequência respiratória do 
paciente. 
Frequência respiratória: 
Como estudado anteriormente, realizamos a pratica da frequência respiratporia contado o 
numero de respiração por minuto realizada a partir da quantidade de movimentos inspiratórios 
e expiratórios que o paciente realiza em um minuto, se obsevarmos o aumento da frequencia 
cardiaca estamos presenciando uma polipneia, caso a frequencia respiratoria se torne 
superficial fora da normalidade pode estr ocorreendo uma taquipneia, caso haja uma redução 
da frequencia cardiaca á ocorrencia de bradipneia (CORREA, 2020, p. 99). 
Ausculta: 
Realizamos a ausculta do paciente de forma imediata ou direta e mediata ou indireta, realizada 
com e sem o estetoscópio, mo entento o metodo de ausculta direta é menos utilizada 
atualmente. 
Ruídos respiratórios normais: 
Esse tipo de ausculta revela a presença de dois tipos de ruidos diferentes e com caracteristicas 
diversas dependendo da região a ser examinada, podendo auscultar ruidos de grande 
14 
 
 
intensidade devido grandes vibrações de alta frequencia, e também o ruido, sopro inspiratório 
pouco rudi. 
Sopros: 
Discutimos e avaliamos cada um dos sopros, sopro tubário ou tubárico quando o ar passa pelo 
brônquio pérvio, sopro cavitário que tem tonalidade grave com timbre especial devido à 
cavidade que ressoa, sopro anfórico caracterizado por sons graves atestando sobretons agudos 
bem caracteristico e o sopro pleural que é identificado através do som condensado devido ao 
líquido pleural e pela compressão dos brônquios que tomam a forma de bico de clarineta 
causando a condensação decorrente do colapso pulmonar (CORREA, 2020, p. 110). 
Estertores roncantes e sibilantes 
Falamos também sobre os estertores roncantes e sibilantes e a origem incomum dos dois, no 
entanto o ronco tem ruido intrenso e de tonalidade grave, que ocupam as duas fases da 
respiração e pode ser ouvida a distância dependendo da intensidade da respiração, já os sibilos 
são ruídos agudos, as vezes ouvidos a distância também, podendo ser localizados ou 
generalizados (CORREA, 2020, p. 111). 
Estertores crepitantes 
Ruídos finos, homogêneos, na mesma altura, timbre e intensidade podendo ser auscultado 
apenas na fase inspiratória (CORREA, 2020, p. 111). 
Estertores subcrepitantes 
Estes apresentam ruídos mais grossos com tonalidade mais grave do que os estertores 
crepitantes e parecem extouro de pequenas bolhas podendo ser auscultados no fim da 
inspiração e no inicio da expiração (CORREA, 2020, p. 111). 
Atrito pleural 
Quando ocorre a inflamação da pleura ela se torna rugosa tornando seu deslizamento doloroso 
o causa vibrações que podem ser tanto palpadas quanto auscultadas, são localizados 
15 
 
 
comumente nas regiões laterais tórax e tem maior possibilidade de audição no fim da 
inspiração e inicio da expiração (CORREA, 2020, p. 111). 
Ausculta da voz 
Essa avaliação deve ser realizada comparando os loados contraterais e simétricos do torax de 
modo ordenado e sistemático pedindo ao paciente que pronuncie naturalmente o numero trinta 
e três. 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL: Avaliação do Sistema Circulatório 
AULA 4 
RETEIRO 1 
Nesta etapa da aula discorremos sobre a avaliação do sistema circulatório. 
Realizamos a palpação das extremidades das mãos e dos pés para verificar a temperatura, 
observamos se á presença de edemas pressionando a região do membro possivelmente 
afetado por aproximadamente 10 segundos, avaliamosa elasticidade da pele pinçando com o 
polegar para identificar se permanece alguma prega na pele, o enchimento capilar onde 
realizamos a compressão do local com suspeita de comprometimento vascular e após retirar a 
pressão verificar quanto tempo a pele naquela região demora a se recuperar e voltar a 
coloração considerada normal (CORREA, 2020, p. 118). 
Palpação das artérias 
Neste momento realizamos e observamos a localização e a palpação das artérias: artéria 
carótida comum localizada na região ante- rior do músculo esternocleidomastoideo, artéria 
subclávia palpável acima do terço médio da clavícula, artéria axilar palpar o vértice da 
região axilar, com o ombro em abdução de 90°, artéria braquial que é palpada na direção da 
superfície medial do terço médio do braço entre o compartimento muscular anterior e 
posterior, artéria radial sendo palpada no terço distal do antebraço anteriormente entre os 
tendões do músculo abdutor (lateralmente) longo do polegar e do músculo flexor ulnar do 
carpo (medialmente), artéria ulnar palpada no terço distal do antebraço anteriormente na 
altura do processo estiloide ulnar, artéria femoral sendo palparda ao nível do trígono femoral 
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no ponto médio entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca anterossuperior, e por ultimo a artéria 
tibial posterior que é palpada posteriormente ao maléolo medial (CORREA, 2020, p. 119). 
Pressão arterial 
Para realiza a mensuração da PA realiza-se um metodo indireto de tecnica auscutatória, 
tecnica muito confiavel e utilizada diariamente na prática clínica, isso é possivel devido ao 
funcionamento da bomba ventricular esquerda assim como a reistência ventricular periférica 
(CORREA, 2020, p. 119). 
Para ser mais sussinto, a pressão arterial é caracterizada pela pressão que o sangue exerce 
sobre a parede das artérias, aproveitamos a aulapara aprender a menssurar a pressão arterial. 
Frequência cardíaca 
Neste momento avaliamos o numero de contrações cardiacas realizadas por minuto pelo 
coração, as artérias mais utilizadas para a obtenção da frequência cardiaca são as artérias 
radial e carótida (CORREA, 2020, p. 120). 
Durante a prática realizamos a medição no pulso radial com o auxilio de um cronometro 
para monitorar o tempo (minuto), não utilizando o dedo polegar para não cruzar informações 
e anotando a frequência da pulsação do membro avaliado (CORREA, 2020, p. 120). 
Na medição do pulso carótido também utilizamos um cronometro, evitando o uso do polegar 
e anotando a frequência da pulsação e anotar a frequência (CORREA, 2020, p. 120). 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL: Avaliação Postural. 
AULA 4 
RETEIRO 1 
Nesta aula falamos sobre a avaliação postural, com objetivo de avaliar e identificar alterações 
posturais no paciente realizarando todas as avaliações posturais do paciemte, vista anterior, 
posterior, lados direito e esquero para ver se localizamos possiveis anormalidades ou 
disfunções estruturais. 
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Referencias: 
CORREA, Juliana: Avaliação Funcional - São Paulo: Editora Sol, 2020.

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