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direitos do consumidor - simulado 1

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1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FAUEL/2018 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor possui regramento quanto à prestação de serviço público. Sobre o tema, analise as assertivas a seguir:
I - As empresas públicas, as concessionárias e as permissionárias prestadoras de serviços públicos respondem objetivamente pelos danos causados a terceiros. 
II - A relação entre concessionária de serviço público e o usuário final para o fornecimento de serviços públicos essenciais é consumerista, sendo cabível a aplicação do Código de Defesa do Consumidor. 
III - É subjetiva a responsabilidade pelos danos causados pelas empresas públicas, concessionárias e permissionárias prestadoras de serviços públicos.
		
	
	Apenas a afirmativa III está correta.
	 
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	Apenas a afirmativa I está correta.
	Respondido em 16/05/2023 11:17:35
	
	Explicação:
A relação entre concessionária de serviço público é consumerista, e, portanto, ensejadora de responsabilidade civil objetiva do fornecedor.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC/2007) - Lúcia contratou o fornecimento de produtos em domicílio. Ao receber as mercadorias arrependeu-se. Nesse caso, é certo que Lúcia:
		
	
	pode exercitar o direito de arrependimento no prazo de 30 (trinta) dias, contados do ato do recebimento do produto.
	 
	exercitando o direito de arrependimento, receberá em devolução, de imediato, monetariamente atualizados os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão.
	
	pode exercitar o direito de arrependimento no prazo de 15 (quinze) dias, contados do ato do recebimento do produto.
	
	só pode exercitar o direito de arrependimento se a declaração de vontade que gerou o contrato tiver sido feita por telefone.
	
	não pode exercitar o direito de arrependimento porque as declarações de vontade constantes dos pré-contratos vinculam o consumidor.
	Respondido em 16/05/2023 11:18:32
	
	Explicação:
A partir de interpretação do artigo 49 do CDC, depreende-se que o arrependimento alcançará todos os valores pagos até aquele momento, uma vez exercido no prazo de 7 (sete) dias para o caso de compra feita fora do estabelecimento comercial, como ocorrido na situação narrada.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A "conciliação administrativa" é realizada pelos órgãos públicos que integram o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
		
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá a data a partir da qual será providenciada a exclusão do consumidor de bancos de dados e de cadastros de inadimplentes, a qual deverá corresponder à data de liquidação de todas as dívidas acordadas.
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá a data a partir da qual será efetivada a inclusão do consumidor em bancos de dados e de cadastros de inadimplentes.
	 
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá o condicionamento de seus efeitos à abstenção, pelo consumidor, de condutas que importem no agravamento de sua situação de superendividamento, especialmente a de contrair novas dívidas.
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor poderá contemplar a pessoa jurídica na condição de consumidora, caso em que deverá ser homologado pelo juízo empresarial do foro da sua sede.
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor poderá contemplar a pessoa jurídica na condição de consumidora, caso em que deverá incluir a data a partir da qual será efetivada a sua exclusão dos bancos de dados e cadastros de inadimplentes.
	Respondido em 16/05/2023 11:19:19
	
	Explicação:
Aqui temos uma questão abordando a conciliação administrativa pelos órgãos do SNDC. Nos termos do art. 104, §2º do CDC, o acordo firmado incluirá o condicionamento de seus efeitos a que o consumidor se abstenha de adotar condutas que piorem a situação de superendividamento, em especial, o ato de contrair novas dívidas. É incorreto falar em inclusão do nome do consumidor em cadastro restritivo, quando o que decorre do plano é justamente uma data para retirada do nome (art. 104-C, §2º). A pessoa jurídica não está abrangida pela lei. A data de exclusão não corresponde à de liquidação das dívidas. A liquidação poderá ocorrer posteriormente à exclusão do nome, não havendo interdependência entre esses eventos.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Uma vez obtida a concordância dos credores, e homologado por sentença o plano de pagamento, a lei prevê um período dentro o qual o consumidor não poderá se valer da repactuação forçada. Assinale a alternativa que indica corretamente o prazo e o seu termo inicial.
		
	
	1 (um) ano, contado da publicação da sentença de homologação.
	
	2 (dois) anos, contados da realização da audiência de conciliação.
	 
	2 (dois) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento.
	
	5 (cinco) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento.
	
	1 (um) ano, contado do trânsito em julgado da sentença de homologação.
	Respondido em 16/05/2023 11:19:53
	
	Explicação:
O mecanismo de tratamento do superendividamento visa reintegrar o consumidor na economia. Assim, sua utilização a qualquer momento acabaria esvaziando o instrumento e favorecendo abusos. A Lei nº 14.181/2021 prevê um período dentro do qual o consumidor não poderá se valer novamente da renegociação (art. 104-A, §5º do CDC). Esse prazo é de 2 (dois) anos, contados a partir da liquidação das obrigações estabelecidas no plano de pagamento. Não se inicia a contagem a partir da publicação da sentença de homologação. O objetivo é que o consumidor só se valha do mecanismo depois de cumpridas as suas obrigações, não fazendo sentido deflagrar o início do prazo antes da quitação. Também não se inicia do trânsito em julgado da sentença de homologação. O trânsito em julgado pode ocorrer antes do cumprimento de qualquer obrigação do plano. Por fim, quando da realização da audiência de conciliação sequer houve início de cumprimento do plano.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	(Vunesp/2020 - Adaptada) O Processo Civil Coletivo apresenta regras gerais acerca da competência para processar e julgar ação civil pública. Segundo tais normas, é possível afirmar que a competência em questão é
		
	 
	relativa, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
	 
	absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
	
	relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
	
	absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
	
	relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio ou sede do réu.
	Respondido em 16/05/2023 11:21:07
	
	Explicação:
As ações coletivas de consumo devem ser propostas, como regra, no foro do lugar onde ocorreu ou deva ocorrer o dano, conforme se extrai do artigo 93, I, do Código de Defesa do Consumidor. Trata-se de regra de competência absoluta (art. 2º da Lei 7.347/1985 e RMS n. 64.525/MT, relator Ministro Og Fernandes, Primeira Seção, julgado em 21/10/2021, DJe de 29/11/2021.), insuscetível de derrogação por vontade das partes.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FGV/2022) A Promotoria de Justiça de Goiânia (GO) com atribuição para tutela coletiva apurou a comercialização de alimento, em todo o Estado de Goiás e o Distrito Federal, sem a rotulagem obrigatória de ingredientes alergênicos prevista na Resolução da Diretoria Colegiada nº 26/2015 da Anvisa. Apurou-se, ainda, a prévia existência de ação civil pública com pedido de condenação do fornecedor a retirar o referido alimento de circulação até que regularizada a sua rotulagem, ajuizada pela Associação de Informação de Alergênicos perante Juízoda Justiça do Distrito Federal e Territórios em Brasília (DF).
Nessa situação, é correto afirmar que
		
	
	é da competência do Juízo estadual de Goiânia (GO) julgar a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Goiás com pedido de condenação do fornecedor a retirar o alimento de circulação, pois a eventual sentença de procedência fará coisa julgada nos limites da competência territorial do órgão prolator.
	
	é da competência do Juízo estadual de Goiânia (GO) julgar a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Goiás com pedido de condenação do fornecedor a retirar o alimento de circulação, pois a eventual coisa julgada da ação ajuizada pela associação somente alcançará os seus filiados residentes em Brasília (DF), que o fossem em momento anterior ou até a data da propositura da demanda, constantes da relação juntada à petição inicial.
	
	tendo em vista o descumprimento de norma editada pela Anvisa, configura-se o interesse de entidade autárquica federal, de modo que a atribuição para o ajuizamento de ação civil pública com pedido de condenação do fornecedor a retirar o produto de circulação é do Ministério Público Federal, vedada a atuação do Ministério Público do Estado de Goiás.
	 
	caso seja julgada procedente a ação civil pública ajuizada pela associação, a eficácia subjetiva da sentença alcançará os sujeitos residentes em todos os territórios de comercialização do produto, inclusive o Estado de Goiás, motivo pelo qual é dispensada a identificação dos associados na petição inicial.
	
	o Ministério Público do Estado de Goiás e o Ministério Público Federal poderiam, em litisconsórcio, ajuizar ação civil pública perante a Justiça Estadual de Goiânia (GO) com pedido de condenação do fornecedor ao pagamento de danos morais coletivos em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos do Estado de Goiás e a retirar o produto de circulação.
	Respondido em 16/05/2023 11:21:43
	
	Explicação:
O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do artigo 16 da Lei 7.347/1985 ante a violação ao necessário tratamento isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da Eficiência na prestação da atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida em ação coletiva não fica mais restrita ao órgão prolator da decisão judicial. Lembre-se, também, que na hipótese do Ministério Público atuar, para a jurisprudência majoritária, o processo deve tramitar na Justiça Federal.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(CS-UFG/2014 - Adaptada) - Para a configuração da relação de consumo é necessário delimitar as partes envolvidas. Aplicada a teoria finalista e consideradas as definições de fornecedor e de consumidor constantes no Código de Defesa do Consumidor, pode haver relação de consumo na:
		
	
	aquisição de um veículo automotor por uma empresa transportadora multinacional para repor um veículo avariado de sua frota.
	 
	aquisição de gêneros alimentícios por uma montadora de automóveis, comprados em uma grande rede de supermercados, para a festa de fim de ano que oferece a seus funcionários e familiares.
	
	venda de doces em um estande de feira acadêmica por uma estudante de nutrição, como produto de trabalho escolar.
	
	contratação de arrendamento mercantil de equipamentos de informática pelo centro de processamentos de dados de uma grande operadora de telefonia.
	
	compra de um prédio rural pertencente a um pequeno produtor rural por uma pessoa jurídica do agronegócio.
	Respondido em 16/05/2023 11:22:52
	
	Explicação:
A alternativa correta traz hipótese em que a montadora, que é uma pessoa jurídica, adquire produtos para uso próprio de seus funcionários e familiares, em hipótese na qual retira os produtos de circulação do mercado de consumo, caracterizando-se como consumidora nos termos do art. 2º do CDC. Além disso, trata-se de compra efetuada por pessoa jurídica fora de sua área de expertise, sendo razoável cogitar de sua vulnerabilidade em face da rede de supermercados nesse caso. Os demais exemplos não configuram relação de consumo pois apresentam relações que ou não são habituais, ou inexistente vulnerabilidade técnica, ou ausência de destinação econômica, ou porque regulada pelo Código Civil.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	(PUC-PR/2015 - Adaptada) - Com o objetivo de implementar um programa de fiscalização dos direitos do consumidor, o diretor do órgão de proteção e defesa do consumidor (PROCON) de certo Estado quer saber como enquadrar algumas relações econômicas dentro do regime jurídico consumerista instituído pela Lei federal n. 8.078/90. Considerando a legislação consumerista vigente e a jurisprudência atual do Superior Tribunal de Justiça (STJ), assinale a afirmativa CORRETA a respeito das relações de consumo.
		
	 
	A jurisprudência do STJ tem aplicado a teoria maximalista, para vedar a incidência do Código de Defesa do Consumidor nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica) não é tecnicamente a destinatária final do produto ou serviço, mesmo que esteja em situação de vulnerabilidade ou hipossuficiência.
	
	Basta que instituição financeira figure em um dos polos da relação jurídica como fornecedora de empréstimos financeiros para que essa relação seja caracterizada como relação de consumo, não importando se no outro polo da relação existe ou não sujeito qualificável como consumidor.
	
	A relação entre paciente e hospital público, financiado por receitas tributárias e sem remuneração direta do serviço de saúde prestado pelo hospital, é considerada relação de consumo.
	
	A relação entre concessionária de serviço público e usuário final, para o fornecimento de serviços públicos essenciais, tais como energia elétrica, água e esgoto, não pode ser considerada relação de consumo, pois se trata de serviços públicos remunerados de forma singular.
	 
	Mesmo que existam outras normas regendo esses setores, as relações jurídicas entre entidades de previdência privada abertas e seus participantes ou entre planos de saúde que não são administrados em regime de autogestão podem ser consideradas relações de consumo, aplicando-se o CDC.
	Respondido em 16/05/2023 11:24:49
	
	Explicação:
O artigo 7º do CDC esclarece que os direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor não excluem direitos decorrentes de tratados ou convenções internacionais, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, nem mesmo a aplicação de princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. Por isso, a jurisprudência entende que o CDC incide em diversas atividades nas quais se configuram relações de consumo, ainda que haja leis específicas que disciplinem alguns detalhes daquele setor, trazendo direitos e deveres que se somam aos previstos no CDC. Inclusive, a 2ª Seção do STJ editou as Súmulas nº 563 e nº 608, consolidando a sujeição das relações de consumo estabelecidas entre participantes de entidades de previdência aberta e essas entidades e das relações de consumo entre planos de saúde e seus beneficiários - excluídas as operadoras sob modalidade de autogestão. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça adota a teoria finalista mitigada ou aprofundada, que permite que pessoas jurídicas sejam consideradas consumidoras para fim de incidência do CDC, quando for reconhecida vulnerabilidade da pessoa jurídica que consome produto ou serviço em face daquela que fornece. Na relação entre paciente e hospital público, diz o STJ que "o referido serviço, em face das próprias características, normalmente é prestado pelo Estado de maneira universal, o que impede a sua individualização, bem como a mensuração de remuneração específica, afastando a possibilidade da incidência das regras de competência contidas na legislação específica. 5. Recurso especial desprovido" (STJ - REsp. 493.181-SP - 1ª Turma - j. 15.12.2005 - rel. Min. Denise Arruda, DJU 01.02.2006, p. 431). É pacificado que a relação entre concessionária de serviço públicoe usuário final, para o fornecimento de serviços públicos essenciais, tais como energia elétrica, água e esgoto compreendem uma relação de consumo.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC/2019 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipóteses de vício do produto. Nestes casos, se o consumidor não puder identificar o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador do bem:
		
	 
	o comerciante do respectivo produto poderá ser responsabilizado.
	
	o comerciante do respectivo produto não poderá ser responsabilizado.
	
	caberá ao consumidor identificá-lo, para que o dano seja reparado.
	
	a reparação de danos causados ao consumidor ficará prejudicada.
	
	não haverá direito de regresso, caso a reparação recaia sobre terceiros.
	Respondido em 16/05/2023 11:26:09
	
	Explicação:
Em matéria de responsabilidade pelo vício do produto, o comerciante apenas só será responsabilizado caso não identificados o fabricante, o construtor, o produtor ou o importado do bem, à luz do art. 12, § 3º, do CDC.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC/2018 - Adaptada) Embora as expressões sejam frequentemente utilizadas como sinônimo, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), faz clara distinção entre vício e defeito, decorrentes da execução e especificação de serviços e materiais nos projetos e obras. Sobre o tema, analise os itens a seguir:
I. O produto ou serviço viciado é aquele que se mostra perigoso, colocando em risco a segurança do consumidor.
II. No defeito há responsabilidade pelo fato do produto e do serviço.
III. No vício há responsabilidade pelo fato do produto, do serviço e da extensão da garantia.
IV. No defeito a responsabilidade do fornecedor é restrita à substituição do produto, reexecução do serviço, rescisão do contrato, abatimento no preço e ressarcimento de perdas e danos.
Está correto o que se afirma APENAS em:
		
	
	I, III e IV.
	 
	II.
	
	III.
	
	II, III e IV.
	
	I e II.
	Respondido em 16/05/2023 11:25:21
	
	Explicação:
A única assertiva correta é a II. A I está incorreta pois é produto ou serviço defeituoso - e não viciado - aquele que se mostra perigoso, colocando em risco a segurança do consumidor. A III está incorreta pois no vício, a responsabilidade pelo fato, ou seja, não está a se tratar de um defeito que ponha em risco a segurança do consumidor. Por sua vez, a IV também se mostra incorreta, já que está a tratar das situações referentes à responsabilidade por vício e não pelo defeito.

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