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O Contexto Histórico da Alfabetização

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3. Com o advento das pesquisas acerca do construtivismo na alfabetização, houve uma modificação na centralidade da
alfabetização, focando a aprendizagem do aluno e suas formas (hipóteses) de pensar na escrita. Nessa direção,
surgem novos estudos que buscam explicações sobre a aprendizagem. Assinale a seguir a opção que designa o
pesquisador e seu respectivo estudo que trouxe grandes contribuições para a alfabetização escolar.
Resposta incorreta.
A. Jean Piaget e a Teoria Behaviorista.
Jean Piaget trouxe a Epistemologia Genética, mais conhecida como Construtivista, pensando em uma concepção ativa de
sujeito. Teoria Behaviorista não se associa à Piaget, pois se fundamenta no condicionamento do sujeito (estímulo –
resposta). Embora, Decroly seja uma referência do método palavração (baseando no pressuposto “ideo-visual”), aborda-se a
“desmetodização” e não a “metodização”. Emília Ferreiro, em a Psicogênese da Língua Escrita, trouxe fundamentos sobre o
que o sujeito pensa acerca da escrita, estando, portanto, associada ao aluno, à aprendizagem desse aluno, provocando, de
certa forma, um processo escolar conhecido como “desmetodização”. De fato, Paulo Freire falava sobre o processo
dialógico da construção do conhecimento, propunha um método, suas ideias estavam organizadas em passos sequenciais,
assim sendo, seus pressupostos estavam ligados à ideia de “metodização”, porém, não mecanicista. Magda Soares trouxe
grandes contribuições sobre a função social da escrita, desencadeadas pelo fracasso escolar, mas, não pontuou questões
densas sobre a aprendizagem, consequentemente, sobre a “desmetodização”, abordou o fenômeno do “analfabetismo
funcional”.
Resposta incorreta.
B. Ovide Decroly e o Método Palavração.
Jean Piaget trouxe a Epistemologia Genética, mais conhecida como Construtivista, pensando em uma concepção ativa de
sujeito. A Teoria Behaviorista não se associa à Piaget, pois se fundamenta no condicionamento do sujeito (estímulo –
resposta). Embora, Decroly seja uma referência do método palavração (baseando no pressuposto “ideo-visual”), aborda-se a
“desmetodização” e não a “metodização”. Emília Ferreiro, em a Psicogênese da Língua Escrita, trouxe fundamentos sobre o
que o sujeito pensa acerca da escrita, estando, portanto, associada ao aluno, à aprendizagem desse aluno, provocando, de
certa forma, um processo escolar conhecido como “desmetodização”. De fato, Paulo Freire falava sobre o processo
dialógico da construção do conhecimento, propunha um método, suas ideias estavam organizadas em passos sequenciais,
assim sendo, seus pressupostos estavam ligados à ideia de “metodização”, porém, não mecanicista. Magda Soares trouxe
grandes contribuições sobre a função social da escrita, desencadeadas pelo fracasso escolar, mas, não pontuou questões
densas sobre a aprendizagem, consequentemente, sobre a “desmetodização”, abordou o fenômeno do “analfabetismo
funcional”.
Você acertou!
C. Emília Ferreiro e a Teoria da Psicogênese da Língua Escrita.
Jean Piaget trouxe a Epistemologia Genética, mais conhecida como Construtivista, pensando em uma concepção ativa de
sujeito. A Teoria Behaviorista não se associa à Piaget, pois se fundamenta no condicionamento do sujeito (estímulo –
resposta). Embora, Decroly seja uma referência do método palavração (baseando no pressuposto “ideo-visual”), aborda-se a
“desmetodização” e não a “metodização”. Emília Ferreiro, em a Psicogênese da Língua Escrita, trouxe fundamentos sobre o
que o sujeito pensa acerca da escrita, estando, portanto, associada ao aluno, à aprendizagem desse aluno, provocando, de
certa forma, um processo escolar conhecido como “desmetodização”. De fato, Paulo Freire falava sobre o processo
dialógico da construção do conhecimento, propunha um método, suas ideias estavam organizadas em passos sequenciais,
assim sendo, seus pressupostos estavam ligados à ideia de “metodização”, porém, não mecanicista. Magda Soares trouxe
grandes contribuições sobre a função social da escrita, desencadeadas pelo fracasso escolar, mas, não pontuou questões
densas sobre a aprendizagem, consequentemente, sobre a “desmetodização”, abordou o fenômeno do “analfabetismo
funcional”.
Resposta incorreta.
D. Paulo Freire e o Método Dialógico.
3 de 5 perguntas
Jean Piaget trouxe a Epistemologia Genética, mais conhecida como Construtivista, pensando em uma concepção ativa de
sujeito. A Teoria Behaviorista não se associa à Piaget, pois se fundamenta no condicionamento do sujeito (estímulo –
resposta). Embora, Decroly seja uma referência do método palavração (baseando no pressuposto “ideo-visual”), aborda-se a
“desmetodização” e não a “metodização”. Emília Ferreiro, em a Psicogênese da Língua Escrita, trouxe fundamentos sobre o
que o sujeito pensa acerca da escrita, estando, portanto, associada ao aluno, à aprendizagem desse aluno, provocando, de
certa forma, um processo escolar conhecido como “desmetodização”. De fato, Paulo Freire falava sobre o processo
dialógico da construção do conhecimento, propunha um método, suas ideias estavam organizadas em passos sequenciais,
assim sendo, seus pressupostos estavam ligados à ideia de “metodização”, porém, não mecanicista. Magda Soares trouxe
grandes contribuições sobre a função social da escrita, desencadeadas pelo fracasso escolar, mas, não pontuou questões
densas sobre a aprendizagem, consequentemente, sobre a “desmetodização”, abordou o fenômeno do “analfabetismo
funcional”.
Resposta incorreta.
E. Magda Soares e o Analfabetismo Funcional.
Jean Piaget trouxe a Epistemologia Genética, mais conhecida como Construtivista, pensando em uma concepção ativa de
sujeito. A Teoria Behaviorista não se associa à Piaget, pois ;se fundamenta no condicionamento do sujeito (estímulo –
resposta). Embora, Decroly seja uma referência do método palavração (baseando no pressuposto “ideo-visual”), aborda-se a
“desmetodização” e não a “metodização”. Emília Ferreiro, em a Psicogênese da Língua Escrita, trouxe fundamentos sobre o
que o sujeito pensa acerca da escrita, estando, portanto, associada ao aluno, à aprendizagem desse aluno, provocando, de
certa forma, um processo escolar conhecido como “desmetodização”. De fato, Paulo Freire falava sobre o processo
dialógico da construção do conhecimento, propunha um método, suas ideias estavam organizadas em passos sequenciais,
assim sendo, seus pressupostos estavam ligados à ideia de “metodização”, porém, não mecanicista. Magda Soares trouxe
grandes contribuições sobre a função social da escrita, desencadeadas pelo fracasso escolar, mas, não pontuou questões
densas sobre a aprendizagem, consequentemente, sobre a “desmetodização”, abordou o fenômeno do “analfabetismo
funcional”.
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