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Formulário para Atividade Online – AO 02 Nome da Disciplina: História da África II Natureza: Obrigatória Cursista: Erica Lucia De Oliveira Polo: Cezarina Tutor: Emerson Adriano Sill Turma: C Atividade: Produção de uma Resenha Estudante, A proposta para essa atividade se relaciona à produção de um texto (resenha) a partir da fonte indicada (O conceito de temporalidade e sua aplicação na historiografia antiga). Essa atividade está voltada à discussão da temporalidade referida sobre a Antiguidade, logo deve apresentar os principais pontos discutidos no artigo indicado. Leia com atenção as orientações e também os critérios de avaliação para construir sua resenha. Lembre-se de baixar o formulário do (a) estudante para construir sua resenha, que deve conter no mínimo 25 e no máximo 35 linhas. Cuidado com o plágio!! Boa atividade! Resenha O conceito de temporalidade e sua aplicação na historiografia antiga Sobre a proposta deste estudo em que recomenda, refletir o conceito de temporalidade e sua aplicação na historiografia antiga, é importante descrever sobre conhecimento adquirido nas pesquisas que o continente africano ainda é algo de desconhecimento quando se faz compara às sociedades africanas pré-coloniais. Começando da literatura, até imagens propagadas nas mídias que acabam conduzindo a imagem da África como sendo local de fome, miséria e descaso. Assim, é importante estudar para compreender realmente como se encontra o continente africano, o que se apresenta como um grande desafio para os estudos sobre essa cultura. A obra “A unificação do Magreb sob os Almóadas”, no tempo almóada, que ocorreu por volta da metade do século XII e XIII, marca o apogeu do esforço de unificação do Magreb e todo o ocidente muçulmano. Enquanto se reduzia cada vez mais pesquisas sobre os conceitos da lei religiosa (o Corão e os hadīth), os manuais de furū (tratados jurídicos práticos) constituíam a principal referência na atividade do direito. Um dos desafios é distanciar as verdadeiras narrativas etnocêntricas da África, geralmente o conhecimento que a sociedade tem sobre esse país é que foi exportado da Europa, com isso, ocorre o grande risco de estudar a África, com base nos estudos europeus, porém, o que se destaca na pesquisa é algo totalmente diferente e claro. No que se refere ao conhecimento, o autor mostra um dos acontecimentos que foi, a organização inicial, Ibn Tūmart conquista a grande parte do Antiatlas e do Sūs através de escaramuças e de ataques surpresa, assim, todas as cabilas dos Masmūda estavam prontas a apoiá-lo. Por isso que, o grande pesquisador pai da literatura Chinua Achebe, trata em uma das suas literaturas que “é uma grande ironia da história e da geografia que a África, cujo território mais próximo do que qualquer outro do continente europeu”. Uma das dificuldades existentes, é se atentar para as adversidades culturais na realidade africana, já que, existe nesse continente milhares de grupos étnicos, idiomas, expressões artísticas e diversas organizações políticas, econômicas e sociais. Sendo assim, para se compreender sobre o continente africano é necessário conhecer toda preservação da sua memória, um exemplo, é a África junto com sua experiência política através da organização descentralizada, onde expressa suas estruturas de um sistema federativo, logo, nessa direção de forma efetiva a estruturação partidária do movimento se estendeu a atuação do Estado. Referência Bibliográfica Básica: História Geral da África IV: África dos séculos XVI ao XVIII. Editado por ALLAN, Bethwell – 2.ed. Rev. – Brasília: UNESCO, 2010. Capítulo II, páginas 27 a 82. Vídeos (apenas links): Documentário: A ÁFRICA PRÉ-COLONIAL: CULTURA E SOCIEDADE. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=TBItW46kBbI>. Acesso em:17/11/2021.
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