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Disciplina: Didática
Aula 6: Planejamento didático e os objetivos educacionais
Apresentação
Nesta aula, você reconhecerá o objetivo educacional como um dos elementos que
constituem o planejamento didático e que se dividem em específicos e gerais.
Paralelamente, abriremos um espaço para analisarmos a importância de encontrar
um sentido mais amplo para a escola. Bons estudos!
Objetivos
Reconhecer a importância dos objetivos como ponto de partida do planejamento
de ensino;
Distinguir objetivos específicos e comportamentais dos objetivos gerais; ou seja,
conhecer os tipos de objetivos quanto à abrangência e ao domínio;
Reconhecer que os objetivos educacionais estão relacionados a concepções
filosóficas pedagógicas que o professor desenvolveu ao longo de sua trajetória
acadêmica e profissional;
Refletir sobre o sentido da prática, o sentido do aprendizado, o sentido do
processo formativo;
Relacionar argumentos sobre a importância de o professor ser pesquisador e não
reprodutor, sendo capaz de dar conta de sua prática, de se responder sobre o
porquê de seus objetivos educacionais.
Os objetivos educacionais são
necessários?
Diferentes concepções de aprendizagem e de ensino vão dar diferentes
valores aos objetivos educacionais. Muitos educadores questionam a
necessidade de se discriminar objetivos em educação. Alguns associam a uma
concepção tecnicista de educação, decorrente da “influência dos educadores
norte-americanos sobre a educação brasileira” (Gil, 2011).
Os professores creem que o planejamento e a formulação de objetivos
estariam relacionados a uma perspectiva autoritária de ensino, tecnicista, em
que os professores (detentores de poder) almejam controlar os processos
pedagógicos e conformar o comportamento dos alunos segundo interesses do
mercado, garantindo assim a reprodução, a manutenção do status quo.
Outros consideram que as práticas educacionais estão acima da definição de
objetivos. Elas acontecem e promovem aprendizagens independentemente
das “vontades explícitas” dos sujeitos envolvidos e, assim, não há sentido em
se gastar tempo com isto.
Delimitando objetivos
Você se lembra da situação da professora Carolina e da aluna Mariana na aula
3?
A professora Carolina delimita em seu roteiro de aula sobre a Europa o
seguinte objetivo: identificar as capitais dos países europeus.
Os alunos deverão dar conta desse objetivo através da ação identificar; o que
faz do objetivo ser considerado comportamental.
Durante a explanação da professora Carolina sobre os países europeus,
Mariana, sua aluna, apresenta um cartão postal da Torre Eiffel e a professora
solicita a estudante para guardar o cartão, pois não estaria tratando dos
pontos turísticos em sua aula.
 Carolina não admite novas possibilidades em
aula. (Fonte: DarkBird / Shutterstock)
Note que, de fato, trata-se da aula da professora: “em sua aula”, pois,
aprisionada ao determinismo técnico, não admite novas possibilidades,
impondo uma ideologia dominante no sentido de que ela, a professora, é
“dona” da aula e, por conta disto, ela decide o que o outro deve aprender.
Reflita: uma postura como essa é necessária?

Comentário
A postura autoritária está de acordo com os modelos liberais de ensino
tradicional ou tecnicista, em que o aluno não tem o direito de questionar
o que está posto, ou a construir uma nova ordem social, tendo que se
enquadrar no sistema vigente e adaptar-se a este.
Com isso, questiona-se o papel da escola e a formação do sujeito, pois
este não estaria sendo preparado, nessas perspectivas pedagógicas, para
exercitar a cidadania crítica, para questionar os fatos e a realidade.
O aluno estaria sendo formado para aceitar os fatos como inexoráveis,
garantindo assim a reprodução da estrutura social vigente.
Segundo essa lógica, se estamos inseridos em uma sociedade capitalista,
marcada pela competitividade, pelo individualismo, pelo imediatismo,
assim permaneceríamos; formados exclusivamente pela lógica do capital,
do mercado.
Formação para o mercado de
trabalho
Alguns podem perguntar: Não precisamos formar as novas gerações para o
mercado de trabalho?
Sem dúvida nenhuma, responderíamos que sim; este é um dos objetivos da
escola. Contudo, é preciso desenvolver, aqui, certa sensibilidade para
compreender o que está por trás dos fatos e desenvolver uma visão crítica
sobre o sentido da educação.
 O papel da escola é cuidar da formação do
cidadão. (Fonte: dotshoc / Shutterstock)
Precisamos cuidar da formação do sujeito, no sentido de não empobrecermos
o papel da escola ao limitarmos a mesma exclusivamente à lógica do mercado
de trabalho, de modo que o cidadão acredite que o capitalismo triunfou ou de
modo que ele acredite ser o único responsável pelo seu sucesso ou fracasso
escolar e na vida, como se não tivesse mais nada a fazer.
Sendo assim, o desafio imposto à docência está em irmos
além da formação técnica; em ultrapassarmos o modelo
reprodutivista.
 
Assim, contribuiremos para que os educandos se sintam
capazes de construir um novo cenário social.
Mas, para que nos aproximemos desse objetivo educacional mais amplo, nós
profissionais da educação devemos não superdimensionar os objetivos
menores, específicos, comportamentais, imediatistas, com finalidades
meramente utilitaristas.
 Caminho para o sucesso. (Fonte: Sergey Nivens / Shutterstock)
O caminho do sucesso
Precisamos querer mais para as novas gerações, que se formem capazes de
corresponder às demandas sociais atuais, mas que busquem a emancipação
social, o protagonismo da história.
Isso também não significa que não tenhamos que perseguir os objetivos
específicos, mas que não se percam de vista os objetivos mais nobres, ou
seja, o “salto na qualidade”. Portanto, retomando o questionamento inicial, se
os objetivos educacionais são necessários, parece que não há mais dúvidas
quanto a isso, uma vez que oferecem ao professor um norte, uma direção.
Entretanto, que não sejam delimitados em demasia, impedindo que novas
construções, novos saberes e competências surjam no processo de
aprendizagem até então não pensados pelo professor ao elaborar seu plano
didático.
Objetivos educacionais
Vamos ver o que pensam alguns autores sobre os objetivos educacionais,
suas definições e classificações quanto ao nível de especificação e quanto ao
domínio.
1
Nelson Piletti
É a descrição clara do que se pretende alcançar como resultado da nossa
atividade [...] os objetivos educacionais são as metas e os valores mais
amplos que a escola procura atingir (Piletti, 2004, p. 65).
2
Bloom
A formulação de objetivos tem por finalidade classificar para o professor, em
sua própria mente, ou comunicar a outros as mudanças desejadas no
aprendiz (Bloom, 1973).

Saiba mais
O comportamento
O que Piletti e Bloom dizem são formulações explícitas das mudanças
que se espera que ocorram nos alunos mediante o processo educacional,
isto é, mudanças que ocorram no pensamento, no sentimento e nas
ações dos alunos.
Em outras palavras, os objetivos de ensino devem se referir aos
comportamentos que os alunos, e não o professor, devem apresentar.
Para fins de cumprimento burocrático, ao elaborarmos nosso plano
didático, é comum listarmos os objetivos iniciando com uma ação, isto é,
com um verbo no infinitivo, com as terminações ar, er, ir e or.
Plano didático burocratizado
Vamos imaginar uma aula intitulada DSTs – doenças sexualmente
transmissíveis, cujos objetivos comportamentais são:
Identificar as DSTs;
Diferenciar formas de tratamento.
Ressalta-se que, se o professor respaldar a prática nos modelos tradicional e
tecnicista, ele tenderá a perseguir apenas esses dois objetivos.
 Uma aula sobre DSTs aborda o uso de
camisinhas. (Fonte: areeya_ann / Shutterstock)
Plano didático contextualizado
Já um professor que respalda a prática na pedagogia progressista admitirá
que outros objetivos surjam no caminho, rompendo com a fragmentação e
isolamento do conhecimento, sendo o conteúdo tratado de forma
contextualizada.
Nesse caso, o aluno é levado em consideraçãoe seus saberes são legitimados
no processo de aprendizagem, ou seja, o currículo disciplinar é articulado ao
currículo real, vivido.

Comentário
Consciência do professor
Os objetivos de ensino devem estar relacionados e ser complementares,
explícitos, significativos, relevantes, levando-se em conta o tempo e os
recursos disponíveis.
Sobretudo, o professor deve ter a consciência sobre o que pretende para
os alunos, por que pretende, que tipo de formação deseja para os alunos
e que tipo de sociedade deseja ajudar a construir, o que se refletirá em
seu fazer docente.
Objetivos educacionais intencional e
sistemática
Sobre os objetivos educacionais, Libâneo (2013) assinala que a prática
educacional se orienta, necessariamente, para alcançar determinados
objetivos, por meio de uma ação intencional e sistemática.
01
Os objetivos educacionais expressam, portanto, propósitos definidos explícitos
quanto ao desenvolvimento das qualidades humanas que todos os indivíduos
precisam adquirir para se capacitarem para as lutas sociais de transformação
da sociedade.
02
O caráter pedagógico da prática educativa está, precisamente, em explicitar
fins e meios que orientam tarefas da escola e do professor para aquela
direção.
03
A elaboração dos objetivos pressupõe, da parte do professor, uma avaliação
crítica das referências que utiliza, balizada pelas suas opções em face dos
determinantes sociopolíticos da prática educativa.
José Carlos Libâneo
Assim, o professor precisa saber avaliar a pertinência dos objetivos e
conteúdos propostos pelo sistema escolar oficial, verificando em que medida
estes atendem a exigências de democratização política e social.
Deve também saber compatibilizar os conteúdos com necessidades,
aspirações e expectativas da clientela escolar, bem como torná-los exequíveis
face às condições socioculturais e de aprendizagem.
Quanto mais o professor tiver consciência sobre o seu papel diante da
sociedade, mais capaz ele será de fazer correspondência entre os conteúdos
que ensina e sua relevância social, frente às exigências de transformação da
sociedade presente e diante das tarefas que cabe ao aluno desempenhar no
âmbito social, profissional, político e cultural.
 O professor deve ter consciência sobre o seu
papel diante da sociedade. (Fonte: ESB Professional
/ Shutterstock)
Os objetivos educacionais são, pois, uma
exigência indispensável para o trabalho docente,
requerendo um posicionamento ativo do
professor em sua explicitação, seja no
planejamento escolar, seja no desenvolvimento
das aulas.
Classificação dos objetivos
educacionais
Quanto ao nível de especificação/abrangência:
Objetivos gerais
São mais amplos, alcançados em médio e longo prazo, mas abstratos,
refletindo uma filosofia de educação; ou seja, consistem na nossa contribuição
na formação do sujeito.
Objetivos específicos
São mais precisos, concretos, alcançados em curto prazo, imediatistas,
operacionais, instrucionais.
Objetivos educacionais específicos
e gerais
Sobre os objetivos educacionais específicos e gerais, ressalta-se que,
normalmente, na aula em si, o professor dá conta dos objetivos específicos e,
ao término do período letivo, alcança o objetivo geral.
Entretanto, sabemos que isso não é tão simples assim, pois o fato de o
professor se preparar pedagogicamente não significa que conseguirá dar
conta dos objetivos, sejam eles específicos ou gerais.
Pedagogia
progressista
Se o professor respaldar a prática na pedagogia
progressista, ele perseguirá na aula os objetivos
específicos, mas não perderá de vista o “salto na
qualidade” a que já nos referimos nesta aula. 
 
Ou seja, ele perseguirá os objetivos menores,
específicos, mas levará seus alunos à reflexão sobre o
sentido de aprender tal conteúdo.
Pedagogia
tradicional
Já o professor tradicional, tecnicista ficará aprisionado
ao objetivo específico, cometendo exageros por este
e, com isso, não contribuirá para uma formação mais
crítica, ampla e consciente.
Quanto ao domínio
Cognitivo/ intelectual
Quando o aluno apresenta o domínio da matéria, quando está em dia
com os conteúdos de ensino. Para Piletti (2004, p. 32)
Abrange a aquisição de informações e conhecimentos. Pode ser uma
simples informação sobre os fatos ou suas interpretações, com base em
conceitos, princípios e teorias.
Afetivo / humanístico
Diz respeito aos sentimentos e emoções. Aprender a apreciar o belo
através das obras de artes é uma aprendizagem afetiva.
A aprendizagem afetiva tem uma série de implicações pedagógicas. Ela é
decorrência do clima da sala de aula, da maneira de tratar o aluno, do
respeito e da valorização da pessoa do aluno (Piletti, 2004).
Psicomotor
Consiste na aprendizagem de hábitos que incluem desde habilidades
motoras, como aprender a andar e a dirigir um automóvel, por exemplo,
até habilidades verbais e gráficas, ou seja, aprender a falar e a escrever
(Piletti, 2004).
Sobre esse domínio, podemos acrescentar: aprender a dissecar um
animal, fazer uma massa de pão, preparar uma horta, a manusear o
computador etc. Aqui, surge um questionamento: será que estamos
tratando do modelo escolanovista, do aprender fazendo, “colocando a
mão na massa”? Será que estamos tratando do pragmatismo?

Leitura
Saiba mais sobre o Domínio Cognitivo.
<galeria/aula6/anexo/a06_13_01.pdf>
A razão da aprendizagem

Comentário
Qual o sentido de apreciarmos uma obra de arte?
Certamente há um forte sentido nessa ação, mas cabe ao professor de
arte, por exemplo, desvelar isso para o aluno, deixando claro em que
esse aprendizado poderá representá-lo na sociedade.
Ocorre que os professores mais conservadores provavelmente não sabem
responder sobre o sentido do aprendizado porque não aprenderam os
porquês; simplesmente reproduzem práticas da mesma forma que
aprenderam ou porque consta no livro didático do professor que assim devam
proceder.
 Professor conservador. (Fonte: Burlingham /
Shutterstock)
Desenvolver a afetividade sem dúvida nenhuma é louvável, pois
contribuiríamos para que os alunos se relacionassem melhor entre si e com os
professores e desenvolvessem o espírito de equipe, porém, há que se
ressaltar que esse foco ainda se dá nos intramuros escolares.
O olhar é para as relações interpessoais no espaço de sala de aula e na escola
e, não, necessariamente, para o senso de coletividade que destacamos
anteriormente ao falarmos do domínio cognitivo, no sentido de formarmos um
cidadão mais comprometido com a sociedade.
Entretanto, já um grande passo se conseguirmos alcançar, os objetivos
afetivos no espaço escolar, contribuindo para o desenvolvimento de valores
que poderão se estender e se refletir ao longo da vida dos seres humanos.

Saiba mais
Mais uma vez, insistimos que precisamos nos responder sobre o que
desejamos para as novas gerações. Será que se trata de pararmos por
aí, acenando apenas para os domínios cognitivos, afetivos e
psicomotores, para objetivos intramuros escolares?
Certamente o professor progressista cobraria dos professores liberais
“tirar a poeira de cima”; desvelando-se a ciência, indo na essência da
questão, relacionando os conteúdos escolares às questões sociais,
apontando as contradições sociais entre o que se disserta
academicamente e o que se vive, de fato. Afinal, qual o sentido da
educação?
Em aulas anteriores, já tivemos a oportunidade de refletir sobre as aulas
práticas, o plantar feijão no algodão e não se discutir sobre a miséria,
sobre a fome e a desigualdade social.
Já tivemos a oportunidade de falar sobre as aulas de culinária, de
prendas domésticas, do fazer o pão e não se discutir por que nem
sempre temos direito a consumir esse pão; bem como não se discutir
sobre o papel da mulher na sociedade.
Aí, vale a pena nos reportamos a Paulo Freire, para finalizarmos esta
aula, quando o filósofo e educador brasileiro sinaliza para os professores
em formação permanente que, talvez, o desafio seja dialogarmos sobre a
negação do próprio diálogo.
A ideia é que os profissionais da educação se comprometam com uma
educaçãoalém das ciências, além da certificação; em outras palavras,
que a educação seja voltada para os aspectos sociais, políticos, culturais
e históricos, e não apenas voltada para os domínios cognitivos, afetivos e
psicomotores.
Atividade Proposta
1. Leia o artigo Trabalho, currículo e fazer docente: desafios para
o novo século <galeria/aula6/anexo/a06_17_01.pdf> e, a partir
daí, escreva algumas reflexões. O que você teria a dizer a partir
da leitura do texto?
Notas
Fórmulas moleculares 
As fórmulas moleculares são os operadores proposicionais formados pelas fórmulas
atômicas representadas pelas variáveis (letras que representam as proposições).
Tautologia 
Tautologia vem do latim e significa “dizer o mesmo”.
Referências
1
2
BLOOM, B. S. Taxonomia de objetivos educacionais e domínio cognitivo. Porto
Alegre: Globo, 1973.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.
PILETTI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2004.
Próximos Passos
Planejamento de ensino e os conteúdos escolares.
Explore mais
Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto.
Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos
disponíveis no ambiente de aprendizagem.
Leia o texto:
Objetivos educacionais: sua importância para a ação pedagógica
<http://pedagogiadidatica.blogspot.com.br/2008/11/objetivos-
educacionais-sua-importancia.html>

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