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AMÁLGAMA seminario

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AMÁLGAMA
Mercúrio é um liquido em temperatura ambiente, que pode dissolver diferentes metais e com eles reagir para formar ligas. 
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HISTÓRICO
Seu primeiro registro como material restaurador odontológico foi em 659dC na literatura Chinesa.
Além disso, os amalgamas usados hoje em dia, seguem as essências da formulação de Black de 1895, porém, em 1833 nos EUA os irmãos Crawcours que eram franceses introduziram o conceito de amálgama
Assim, houve muitas modificações da formulação de Black, com a incorporação de maior quantidade de cobre e de partículas esféricas. 
Apesar de sua longa história de sucesso como material restaurador, periodicamente vieram à tona discussões acerca dos riscos potenciais à saúde pela exposição do mércúrio liberado pelo amálgama dentário. (falar dos avanços dos materiais restauradores, como a resina composta, citar que o amalgama algum dia pode ter seu uso bastante limitado e até mesmo desaparecer do armamento clínico)
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COMPONENTES 
Prata aumenta a resistência da restauração
Estanho acima desse valor provoca o aumento da contração, aumento do escoamento e diminuição da resistência/dureza
Cobre com 6% são as ligas convencionais e acima de 6% até 30% são ligas com alto teor de cobre
Zinco que é desoxidante
Mercúrio que é essencial ser utilizado em baixo teor para que a restauração não seja frágil???
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COMPONENTES 
por isso que é importante a presença do estanho, pois ele atua justamente diminuindo essa expansão da prata
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COMPONENTES
 “como eu já disse, tan tan tan”
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COMPONENTES
Podemos encontrar as ligas convencionais e as ligas de alto teor de cobre, proporcionando melhorias nas propriedades mecânicas, resistência à corrosão e redução da fase gama 2 (estanho-mercúrio) (a fase gama 2 é a fase mais frágil do material, formação de produtos corrosivos, creep, menor resistência, manchamento da estrutura dentária) ????????????????????
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COMPONENTES
O QUE EU FALO??
O zinco Diminui a corrosão e melhora a margem, Não afeta propriedades mecânicas, Responsável pela expansão tardia
Amálgama também Confere a plasticidade a liga metálica, Toxicidade_
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FUNÇÃO
-OQUE EU FALOOO
-voce pode utilizar o triturador mecânico, além disso sua forma de trabalho é mais simples, 
-
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TÉCNICA PARA RESTAURAÇÃO CLASSE II
-Utilizamos cápsulas pre dosadas, 
-que é justamente a mistura desses componentes, a trituração mecânica é a mais ideal
-para atuar no isolamento do dente, pois como a classe II pega o dente vizinho é importante que haja esse isolamento.
-explicar que tem a condensação, o brunimento pré escultura, a escultura e o brunimento pós escultura
-escultura – seria realizar o desenho anatômico, delimitar as cristas, os sulcos.
-brunimento-melhorar a adaptação do amalgama as paredes da cavidade
-que é para finalizar a restauração
Então vamos falar sobre cada uma dessas etapas.
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PROPORCIONAMENTO DOS COMPONENTES
-NÃO SEI EXPLICAR ESSA PARTE DO MERCURIO RESIDUAL
-explicar sobre as capsulas - proporções. Esse tipo de embalagem, elimina a necessidade de dispensadores e fornece um sistema conveniente e rápido de proporcionar o material.
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PROPORCIONAMENTO MANUAL
 -Nesse método o proprocinoamneto tanto da liga quanto do mercúrio é feito através da balança de Grandall, do gral e do pistilo, utilizando sempre as orientações do fabricante, e assim se obtém uma mistura plástica. Esse método não é mais utilizado pois você pode errar com facilidade. Gerando misturas com diferentes consistências, na imagem podemos ver que uma mistura com deficiência de amalgama se tornou quebradiça?? Já a com proporção correta o amalgama esta uniforme.
-Desvantagens erros de proporc, 
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PROPROCIONADORES MECÂNICOS: AMALGAMADORES
Eles podem ser divididos em duas categorias:
· Amalgamadores de proporcionamento automático; OBS É AQUELE QUE O GLAUBER FALOU Q GIRA N SEI O Q?
· La no topo é onde se insere a liga metálica e o mercúrio, ao lado vemos o dosador um giro é uma porção da liga com uma de amálgama, assim, dependendo da cavidade você faz o giro, além disso temos o tempo que podemos adicionar 
· Amalgamadores de cápsulas;
VAI FALAR TUDO ISSO MAIS NA FRENTE
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TRITURAÇÃO
(subtrituração: partículas não molhadas pelo Hg, redução da resistência coesiva; Supertrituração: menor tempo de trabalho, fratura das fases rescem formadas, menor resistência coesiva)
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TRITURAÇÃO TIPOS
MANUAL- gral, pistão e balança de grandall
Falar: como já citado anteriormente, não é mais utilizado etc blá blá
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TRITURAÇÃO TIPOS
MECÂNICA- blá blá
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REAÇÃO DE CRISTALIZAÇÃO
AMANHA EU FAÇO ISSO, PQ É COMPLEXO PRA MINHA MENTE HJ, BJS
Na trituração, quando a liga está sendo misturada com o mercúrio, o composto Ag3Sn (representando neste caso todos os constituintes da liga) absorve o mercúrio e com ele reage, produzindo duas fases de cristalização: gama 1(γ1) e gama 2(γ2).
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FASES DA CRISTALIZAÇÃO
AMANHA EU FAÇO ISSO, PQ É COMPLEXO PRA MINHA MENTE HJ
Então gama 1 apresenta melhor propriedade mecânica do que gama 2, já com realçao aos malefícios o gama 2 é responsável pela formação de produtos de corrosão, é a fase mais frágil, creep, menores resistente aos esforços da mastigação, relacionado ao manchamento da estrutura dentária. 
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LIGAS CONVENCIONAIS
-Hg é ruim
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MATRIZES E CUNHAS DE MADEIRA
Explicar por cima
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MATRIZ
OBJETIVOS: ✓Substituir paredes ausentes na cavidade; ✓Permitir restabelecimento do ponto de contato com o dente adjacente; ✓Promover um contorno fisiológico adequado na superfície proximal; ✓Promover uma textura superficial lisa na face proximal; ✓Evitar extravasamento; ✓Afastamento gengival .
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PORTA MATRIZ DE TOFFLEMIRE
Pode ser de dois tipos (Figura 11.1): um reto para utilização do lado vestibular e um angulado para o lado lingual, de modo a facilitar sua colocação sem interferência dos dentes anteriores. Um dos lados onde se prende a matriz é aberto, devendo ficar voltado para cervical, para facilitar a remoção do porta-matriz por oclusal. Tem sido o mais utilizado pelos profissionais, principalmente porque pode ser empregado tanto por vestibular como por lingual; possibilita três posições de colocação da tiramatriz, além de permitir a utilização de tiras de matriz de diferentes tamanhos e larguras (5,0 e 7,0 mm); pode ser separado da matriz antes que ela seja removida do dente que está sendo restaurado e possibilitar o emprego de matrizes curvas,proporcionando um diâmetro cervical menor que o oclusal.
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CUNHAS DE MADEIRA
Falar tmb: 
· Promover discreto afastamento dos dentes para compensar a espessura da lâmina / matriz;
· Evitar extravasamento do amálgamano momento da condensação.
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CUNHAS DE MADEIRA
SLA
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 CONDENSAÇÃO
É a compactação da liga na cavidade, ela faz com que o Hg fique na superfície, assim melhorando a união dos incrementos
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Condens 1
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Condens 2
Com firme pressão para vestibular e lingual, movimenta-se o condensador a fim de remover o amálgama com excesso de mercúrio, tracionando o condensador para oclusal (Figura 11.5E). Esses procedimentos são repetidos para as porções subsequentes de amálgama, em especial de encontro aos ângulos diedros vestíbulo- e linguoaxiais e os formados com a matriz, condensando e removendo o amálgama rico em mercúrio, até que o material restaurador encontre o nível da parede pulpar. Os mesmos procedimentos são realizados na caixa proximal do lado oposto (quando a cavidade for complexa). Dessa forma, converte-se uma cavidade composta ou complexa em uma cavidade simples, continuando a condensação até preencher totalmente a cavidade3
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Condens 3
A condensação final, como no caso da cavidade de classe I simples, deve ser feita com um condensador maior, como o no2 de Ward, pressionando o material de encontro às margens da cavidade. A última porção de amálgama deve ser condensada com excesso (1 mm de espessura aproximadamente) sobre as margens, de modo a permitir uma condensação correta de superfície (Figura 11.5G e H).
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Condens 4
Como foi salientado anteriormente (classe I simples), durante o procedimento de condensação, a borda da ponta condensadora é pressionada do centro da restauração para as margens da cavidade, esboçando assim a escultura oclusal (Figura 11.5I e J). Todo esforço deve ser feito para completar o procedimento de condensação em cerca de 3 minutos e meio.
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BRUNIMENTO PRÉ ESCULTURA
Ajuda a prevenir a infiltração marginal, facilita o polimento,
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ERROS COMUNS
N SEI O Q FALAR AQUI RETIREI ESSE SLIDE
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ESCULTURA
Esse procedimento tem também por finalidade remover o excesso de amálgama que fica nessa região após a condensação, evitando uma possível fratura da crista marginal durante a remoção da matriz.
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Escultura o q falaaar
Com os instrumentos de Frahn e/ou esculpidor de Hollenback no 3S, esboça-se a escultura da face oclusal, tomando todas as precauções para evitar descobrir a margem cavitária, bem como confeccionar sulcos muito profundos e deslocados para as margens da restauração (Figura 11.6B a E). 
Em seguida, passa-se à remoção da matriz, que é uma etapa importante, pois em muitas ocasiões, qualquer descuido ou pressa poderá fraturar a crista marginal.
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Escultura
Finalmente, é possível atravessar uma fita ou fio dental dobrado pelo espaço interdentário, sem passar pelo ponto de contato, e movimentá-lo no sentido cérvico-oclusal, a fim de remover possíveis excessos gengivais e alisar a superfície proximal da restauração.
Agora, dá-se um melhor refinamento da escultura da face oclusal com os instrumentos de Frahn e/ou esculpidor de Hollenback no 3S
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Os instrumentos cleoide e discoide podem ser usados para proporcionar um refinamento da escultura das cristas marginais e fóssulas (Figura 11.7C a E).
 Em seguida, com o condensador no 6 de Hollenback (Figura 11.8A) e/ou brunidor no 33 (Figura 11.8B), efetua-se a brunidura de toda a superfície oclusal, brunidura essa que deverá acompanhar a escultura realizada, indo de encontro às bordas da restauração, para melhorar a adaptação do amálgama nessas áreas (Figura 11.8C). Quando possível, as bordas proximais devem ser também brunidas
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ACABAMENTO E POLIMENTO 
Deve-se sempre promover perfeita condensação do amálgama, pois, se houver falha, aparecerão porosidades e, como consequência, será difícil conseguir polimento correto.
É o passo final da confecção de uma restauração.
“Pode-se assim afirmar que polir uma superfície é riscá-la continuamente, até quem em determinado momento, ela pareça macroscopicamente lisa. Ao deixar uma restauração mais lisa, aumenta-se o conforto do paciente e diminui-se o acúmulo de placa.” (MONDELLI, 2007)
· Resultado de uma sequência de atuações de instrumentos abrasivos na superfície da restauração, causando riscos cada vez menores até que estes não se tornem perceptíveis ao olho nu. 
O isolamento absoluto do campo operatório é indispensável, abrangendo todos os dentes a partir do terceiro molar até o canino do lado oposto (Figura 14.1A). Antes do acabamento, deve-se realizar a brunidura pós-escultura das restaurações, com a finalidade de obter a superfície mais lisa do amálgama e facilitar os procedimentos de acabamento e polimento das restaurações
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acabamento
24h a 48h De preferência, aguardar a período de uma semana. Após este período, já terão ocorridas todas as mudanças de fases que ocorrem durante a presa total do amálgama e a superfície terá maior estabilidade estrutural
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É iniciado com brocas de 12 lâminas específicas para acabamento, nos formatos que melhor se adaptem às vertentes de cúspides, fóssulas e sulcos, salientando-os e procurando tornar a superfície o mais lisa possível
As pedras montadas ou pontas diamantadas de granulação fina são utilizadas para promover um refinamento maior da escultura oclusal, bem como remover os possíveis riscos deixados pelas brocas para acabamento. Durante esse procedimento, é preciso ter muito cuidado para não aprofundar sulcos e fóssulas, a fim de se evitar que o amálgama fique com pouca espessura na porção oclusal, principalmente no nível do ângulo axiopulpar, no caso de restaurações de classe II. 
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Após esse procedimento, passa-se a extremidade da sonda exploradora do dente pela restauração, a fim de verificar se não existe excesso de material restaurador em sua margem3 (Figura 14.2B); caso haja, este deve ser removido com o auxílio de broca multilaminada ou pedra montada. Opcionalmente, uma ponta de borracha abrasiva pode ser empregada para remoção de irregularidades ou riscos remanescentes da ação das brocas e pedra montada (F
Se a restauração for próximo-oclusal, para acabamento da face proximal empregam-se tiras estreitas de lixa de granulação fina para restaurações de resina composta, com a extremidade cortada em forma lanceolada, a fim de facilitar a passagem pelo espaço interproximal (Figura 14.2D). Esta deverá atuar abaixo ou acima (dente superior ou inferior) do ponto de contato, com movimentos vestibulolingual e vice-versa, e ser pressionada contra a porção proximal da restauração, procurando evitar desgaste do ponto de contato (Figura 14.3D)
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POLIMENTO 
É realizado com taça de borracha ou escova Robinson tipo pincel, modificada ou de forma cônica, juntamente com as pastas abrasivas à base de pedra-pomes fina e glicerina como veículo (Figura 14.3A a C)
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polimento
. A escova Robinson e a taça de borracha deverão ser aplicadas intermitentemente e com leve pressão, para evitar o superaquecimento, que pode fazer com que o mercúrio aflore à superfícieda restauração; deverá ser repetida a aplicação tantas vezes quanto necessário para se obter o resultado desejado, ou seja, superfícies lisas e sem riscos ou rugosidades.
 Na face proximal, o polimento inicial é feito com tiras de lixa de granulação fina impregnadas com pasta abrasiva, tendo-se os mesmos cuidados descritos, sendo complementado com fio ou fita dental também impregnado com a pasta de polir (Figura 14.3D). Após o polimento, a superfície da restauração deve estar lisa e sem riscos (Figura 14.3E).
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Polimento final
O brilho final (Figura 14.4C) pode ser obtido com uma pasta de óxido de zinco e álcool 96°GL, aplicada com a escova Robinson tipo pincel ou taça de borracha ou, ainda, com produtos comerciais como o Amalgloss® e álcool 96°GL
Quando os dentes forem de plástico, deve-se ter um cuidado especial para não desgastá-los durante esses procedimentos, pois eles têm baixa resistência ao desgaste.
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Polimento com borrachas abrasivas
Outra técnica que pode ser empregada para acabamento e polimento de restaurações de amálgama como opção à técnica convencional é a utilização de borrachas abrasivas com diferentes granulações.1 Seu emprego deve ser feito após a realização do isolamento absoluto, da brunidura pós-escultura (Figura 14.5A) e do acabamento com brocas de 12 lâminas e pedras montadas ou pontas diamantadas de granulação fina, da mesma forma descrita para a técnica convencional (Figura 14.5B a F).
O conjunto de borrachas para polimento de amálgama é composto por instrumentos em forma de taças e cones, com abrasividade decrescente: o marrom, de granulação mais grossa, é empregado para o pré-polimento; o verde, de granulação média, para o polimento intermediário; o azul, de granulação fina, para polimento e brilho final. A utilização das borrachas abrasivas deve ser intermitente, com leve pressão, para evitar os problemas mencionados anteriormente. O uso do gel lubrificante para polimento de restaurações destina-se a minimizar a geração de calor e aumentar a durabilidade das borrachas.
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Polimento com borrachas abrasivas 
O trabalho é iniciado com a borracha de maior abrasividade em forma de cone, exercendo ligeira pressão e acompanhando a escultura determinada (Figura 14.6A). Uma área crítica para polimento é a dos sulcos, exigindo que se verifique se a extremidade do cone tem a forma adequada para abranger tal área; caso contrário, o cone deve ser afilado com disco de carborundum, lixa ou pedra de afiação. As taças devem ser empregadas de modo a envolver as áreas de vertentes de cúspides e cristas marginais (Figura 14.6B). Após esse procedimento, a superfície da restauração não deverá apresentar riscos ou rugosidades, para possibilitar a sequência de polimento com as borrachas abrasivas de granulações média e fina, que proporcionarão o polimento final (Figura 14.6C a F)
O mesmo procedimento descrito para a técnica convencional deve ser estabelecido para acabamento e polimento das faces proximais.

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