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Anamnese detalhada e avaliação física completa. Normalmente encaminhado colega, juntamente avaliar se tem tratamento e medicações anteriores. Contato colega veterinário. Exames complementares que julgar necessário, pois nem sempre o clínico observou se tem mais alguma alteração presente. Muitas vezes podem sobrepor outra alteração junto com a presente. Espécie- cada espécie é diferente anatomicamente, biomecânica. •Idade (salsicha: hérnia de disco- parou de se movimentar. – boxer: displasia coxofemoral, neoplasia) • Raça • Sexo. Como aconteceu? - animal parou de caminhar do nada, ou foi sempre? • Quando? Progressivo, lento. • Manejo? Tem escada, passeio, agitado • Como evolui (piora/melhora?) quadro clínico • Piora com exercício ou repouso? • Evita subir/descer escadas? Pois ele tem dor • Evita passeios? Se evita passeio é porque tem dor. • Urina e defeca corretamente? É muito importante por alterações neurológicas. • Troca dia pela noite? Agudo: Dor exarsebada e edema. Se tiver dor aguda restringe o movimento. Cronico: sem dor ou se adaptado a dor. Atrofia associada, sendo recomendado o reforço, para voltar o membro. 1. Avaliação e Observação Geral 2. Marcha e postura 3. Palpação e Avaliação Diagnóstica 4. Avaliação da dor 5. Biomecânica 6. Comportamento e aspectos psicológicos Avaliação e Observação Geral 1Nível de consciência .2 Postura e locomoção 1.3 Escore corporal 1.4 Condições físicas - pelos, formato abdome, etc. 1.5 Parâmetros vitais NÍVEL DE CONSCIÊNCIA GRAU DE EXCITABILIDADE: • COMA: inconsciência profunda, não responde a estímulo, apenas de maneira reflexa. Não se meche. • ESTUPOR: o animal está dormido mas pode despertar com estímulos muito fortes • DESORIENTAÇÃO CONFUSÃO: o animal está alerta, mas a resposta a estímulos é inapropriada, exagerada ou ambas . • OMNUBILADO: o animal está alerta, tem menor interesse pelo ambiente, tem a capacidade de responder aos estímulos diminuída e tende a adormecer quando o deixamos de estimular. Sonolento, intoxicado, neurológicas. Quanto maior a pontuação, mais norma fisiológico ele esta. Quanto menor a pontuação, mais critico é o problema. NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Grave: 3-8 Moderada: 9-12 Leve:13-14 Normal: 15 POSTURA E LOCOMOÇÃO Cifose> verbas torácicas / lordose: vertebra lombar. Cabeça e olhar baixos . pescoço elevado, a 145c • Afastamento do rebanho • Dificuldade para locomoção • Posturas anormais. Nem sempre vai ser assim, pois as vezes tem o extinto de proteção. ESCORE CORPORAL Cães e gatos: • Ossos: costelas, coluna lombar, ossos pélvicos • Massa muscular é a principal ponto de avaliação na fisioterapia. • Cintura • Reentrância abdominal. Grandes: • Costelas • Processos espinhosos da coluna vertebral • Processos transversos da coluna vertebral • Vazio Ponta do íleo • Base da cauda • Sacro • Vértebras lombares. CONDIÇÕES FÍSICAS Lesão de pele: movimentação, cicatrição. Lesão bilateral é uma lesão sstemica, ou doença endócrina, doença de decúbito. Lesões nos indica muitas coisas. Únicas ou múltiplas lesões • Simétricas ou assimétricas • Nível de desidratação AVALIAÇÃO PARÂMETROS VITAIS • FC • FR > dor. • Temperatura> inflamação • Mucosa/TPC > desidratação/dor • Linfonodos> inflamações. MARCHA E POSTURA Normalmente chega caminhando normalmente. Apoia membro, descarregando peso. Livre no consultório, so observa ele livre sem encostar no animal aé ele demonstrar o problema. Em estação Andar Exercício Posição cabeça Livre no consultório – Comportamento- agressivo ou normal - Nível interação – brabo/feliz Nível de consciência- alterações neurológicas. Em estação - Posição dos membros - Apoio dos membros - Posição coluna vertebral. Andar - Avaliar no mesmo nível do paciente - Apoio membro, assimetrias do membros. Classificação das claudicações dos cães e gatos Intermetente: as x sim as x não. Depois de uma avaliação, é importante prescrever uma medicação. Exercício - Trote ou corrida - Degraus ou rampas - Impacto – evidenciar lesões sutis. Posição cabeça Movimentação da cabeça, quando ta com dor no membro esquerdo, ele força o membro direito. Se for dor no membro pélvico, força o membro torácico, o peso da cabeça vai ficaar contrario ao lado da lesão. - Proteção - Peso cabeça lado contrário da lesão - Alteração MT: Elevar cabeça - Alteração MP: Deslocar cabeça para baixo Diferenciar alteração ortopédica de neurológica, pois podem ser confundidas com claudicação sendo problemas neurológicas. Andar em circulo/andar cambaleamento Andar do scoby, pode ser classificaçado com alterações orotpedicas. Arrastar de mebros é diferente de claudicação; claudicação- apoia e tira / asrrsatsrn de membros caminha e leva os membros pelvcosjuntos. - Andar incoordenado – cruzamento membros - Arrastar de membros - déficit proprioceptivo Pe p baixo: volta rapidinho: nopercepsição Ataxia cruzamento dos membros meio cambaleante, andar assim pode ser causas neurológicas. Palpação e avaliação diagnostica Palpação superficial > dor. l - Massas, aumento de temperatura, exsudações, lesões superficiais, hematomas- tem traumas e edemas Palpação profunda após – detalhada. Simetria face: - Musculatura - Posição dos membros bilateral – trofismo (saúde do musculo) muscular - Altura olécranos (ponta do cutuvelo) (MT) e dos Tarsos (calcanhar) (MP) Simetria face: - Posição tarso (perna)e carpos (mão- carpo de carpir) – deformação angulares - Coluna vertebral – dor e alterações - Coluna torácica alinhada intercostal - Coluna toracolombar (cifose) e lombossacra (lordose). Propriocepção – 4 membros Panículo(pinça a coluna, pra ver se tem reflexos) – bilateral – ambas direções Reflexo perineal se perdeu, é perigoso. Tônus da cauda Avaliar 4 membros – decúbito lateral • Lado não apresenta dor, sempre inicia assim. Cuidr como colocar o animal. » Coxins: lesões, espinhos, unhas, dermatites. Parecia uma lesão grave, mas era algo mais superifial. » Articulação interdigital: crepitação, luxação, aumento de volume » Metacarpiranos/metatarsianos: tecidos moles. Carpo/tarso: tendões » Joelhos/cotovelos: luxações, crepitações, ligamentos » Coxofemoral/ombro: crepitação, luxações, tendões, contratura muscular Goniometria: Mesmo profissional » Graduada em 360º ou 180º » Forma de círculo ou de semicírculo. Existe de forma Digital. Avalia grau de flexão e extensão da articulação » Centro do medidor no centro da articular e os eixos acompanham os ossos adjacentes. Avalia-se paara ver se esta diminuindo ou aumentando. Cada raça, tem suas particularidades diferentes. Resultado goniometria: Quanto mais próximo do ângulo melhor evolução paciente Levar em conta especificidades de cada espécie e raça Toda vez que ele for na conula: Anamese, avaliação física geral, postura, marcha, gonometria, pois tudo auxilia em um diagnstico. Perimetria Avalia a mensuração do membro, com fita métrica. Avalia –se na partes mais grossas. » Mesmo profissional » Avalia circunferência » Pequenos animais: Fêmur e úmero - terço distal » Recomendado tricotomia Resultado perimetria: Hipotrofia/atrofia Acompanhar decorrer tratamento Melhorar grau trofismo muscular Gatos: Gato dificucilmente tem claudcação. - Avaliação rápida e precisa - Incapacidade saltar, dor crônica, anorexia, perda peso, depressão, dificuldade urinar e entrar na caixa e agressividade. Gato so quer ficar na caixa, coloca a caixa longe e ele vai até a caixa para avalai. Ou colocar ele em cima da mesa, para avaliar o salto do gato. Realizar exames que considerar necessário. Preza o Bem estar animal. Tratar ele antes da fisioterapia para Não negligenciar/não utilizar terapêutica em excesso. Essa dor causa, Alterações orgânicas, psicológicas e de comportamento. Dor trás dor mecânicas e psicológicas. Comportamento: principalmente quando o animal tem uma lembrança de dor »deprimidos e indiferentes ao meio ambiente, não conseguimos perceber extremamente agressivos e agitados. » Dificuldade para repousar, inapetência, tentativas de lamber, morder e / ou coçar ou proteger região dolorida. “Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada com lesão real ou potencial dos tecidos”, pode ser uma lesão real ou lesão primária. A dor tem origem então: » Fisiológica: ocorre em resposta a um estimulo. Exemplo:pisou em um prego » Inflamatória: após cirurgia ou trauma ou pde ser crônica. » Neuropática: disfunção ou lesão de nervos periféricos ou de SNC. Pode ter lesão somente em um membro, ou membros pélvicos, ou seja SNP. A dor em fator temporal: Aguda: associada lesão em tecidos ou órgãos – inflamação, infecção ou trauma » Crônica: associada doença crônica ou em conseqüência de lesão já tratada – persiste após recuperação tecido » Recorrente: dor de curta duração, mas que se repete ao longo de toda vida » Neuropática: lesão ou disfunção somatossensorial > neudomodelação Mecanismo da dor Estimulo doloroso, que passa pela transdução – informação pro snc e liberado algumas substâncias mediadoras da inflamação- histamina, prostaglandina, Sensibilizam terminações nervosas, por conta dessas substancias causam edema, dor, aumento permeabilidade capilar. Ocorre uma condução Potenciais gerados são conduzidos pelas fibras nervosas até os neurônios » Transmissão » Quando os impulsos alcançam as células SCN e quando tem retorno de informação que sofre Modulação » Inibição ou não dos estímulos nervosos Podendo ocorrer a nível periférico ou central, Estímulos repetitivos/falha nos sistemas inibitórios - neuroplasticidade (modulação da dor no SNC) dor aguda para dor crônica . animal tem hiperalgesia, alodinia e sensibilização central (amplificação impulsos). Grau de dor, em modificações de dor. Existe as escala, pois so os parâmetros de FC, FR, mucosas, não é insuficiente pois pode ser uma inflamação, tendo outra situações de parâmetros. » Parâmetros e fatores humorais como epinefrina, norepinefrina e cortisol nem sempre são confiáveis » Escalas (comportamento): Conceito: Área de conhecimento que são aplicadas leis da física mecânica para compreensão do sistema biológico. Usa se o estudo para movimentação do corpo do animal. » Essencial para fisioterapia atráves dela tem o planejamento reabilitação e analise do resultado » Conhecimento prévio: anatomia, fisiologia musculoesquelética, neurologia, patologia e ortopedia. » Anatomia funcional essencial para entender biomecânica: estuda estruturas e como atuam os movimentos. Temos duas formas: QUANTITATIVA Visual: Fotos, filmagens, smartphones. QUALITATIVA Avaliação sistemática: Forças, interações, movimentação., ângulos Como ocorre a passagem fisiológica dos animais quadrúpede Ocorre em dois momentos distendo. Um é a fase de apoio: io: Cranial de frenagem (inicio do ciclo), fase de descarga de peso e propulsão. Coloca o membro no chão para iniciar a caminhada. Descarrega o peso no chão iniciando com a propulsão em pulso para iniciar a propulsão. Cranial do membro toracico → frente. Fase aérea: Caudal de recolhimento, avanço de membro (fase balanço), cranial de descida Joga o membro torácico, faz frenagem descarga o peso, o caudal ele vai escolher para fazer a propulsão do pulso. Passo Baixa velocidade, ande não perde o contato com o solo. Barometria Em passo: com 3 membros apoiando no chão ou 2 e quando é 2 e um membro apoiado e cada lado Trote Movimentação em média velocidade , a cada ciclo de andamento perde o contato com o solo – saltado (equilibrio e agilidade) comum equino e cães para maiores distâncias. Ele da uma leve saltada. Trote é percorrer distancia longas sem perder energia. Uso dos membro correlatais- ficam os dois membros sempre cruzando, fase área, quase todos os membros fora do chão. Pace Andar não fisiológico do cão. Invés do membro fazer contralateral, ele leva os membros dos mesmo lado, e deixando apoiando o mesmo membro nos lados. dois membros apoio, dois elevados mesmo lado, unilateral - andar induzido para controle velocidade ou alteração neurológica/ortopédica. Diminuindo a velocidade do trote. Recomendado treinamento 6/8 semanas Felino pode ser fisiológico, mas cão não. Cinecioterpaia Cânter andar em 3 tempos - galope lento - propulsão, seguida de outra propulsão e alcance cruzados. Faz 2 saltitar, é pouco usado pelo canino. É parecido com o trote, mas a propulsão com os membros pélvicos é maior. Ganhando mais velocidade. Galope Alta velocidade, apoios monopodais - relativamente cômodo devido à velocidade, progressão e amplitude da oscilação dorso-lombar – Cães galgos de corrida. Velocidade é alta. Equinos - Marcha: andar artificial Pode fazer o animal ter, ou é fisiológico - selecionadas a partir de animais que apresentavam variações do trote quando em média velocidade é feito para Animais mais confortáveis - andamentos marchados (sem suspensão) ou tempo de suspensão reduzido - Batida, picada e trotada (Mangalarga Paulista). Pata líder Apoio em 5% do corpo dele em uma lado em um lado que ele vai fazer a volta. O peso fica disribuido, dminui a velocidade. Se ele faz a volta para direita com o lado esquerdo tem dor no outro membro.
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