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Existem várias patologias, e algumas serie de diagnostico chegar através de exames. O coração pesa Entre 3 e 7 Kg. Não há relação com tamanho do animal. 20 a 240 batidas por minuto, quanto maior a raça e menor os batimentos, e quanto menor a raça mais batimentos o cavalo tem. Consegue realizar a reserva de glóbulos vermelhos. Volume O coração e vasos sanguíneos contêm cerca de 34 L de sangue em um cavalo de 450 kg. O que equivale a cerca de 76mL/kg. Pulso Na mandibula, facial ou carótidas sendo ais profundas. Existe 4 acessos venosos, que podem ser coletados sangue, cateter sendo: • De eleição: jugular • Torácica lateral • Cefálica •Safena – última opção por ser uma região perigosa. PULSO DIGITAL Só sente quando tem alteração. O cavalo tem coxim digital, tem como função o sangue do membros retorne com mais facilidade pro coração. O cavalo é diferente da vaca não precisa estra deitado e e sim em movimento (18h em pé). Como a distal é longa, é difícil o coração empurrar o sangue de volta, por isso existe o coxim que é dentro do casco entre a sola do casco entre a falange, quando animal pisa ele esguicha o sangue de volta para ir pro coração, tanto em membros superiores ou inferior. Movimenta pouco, não circula fácil, os vasos linfáticos descende ficam grandes com os membros distendido. PRESSÃO ARTERIAL • Pressão 120/70 mmHg • Artérias coccígeas • TPC 2” acima de 2 tem alteração de circulação. COLORAÇÃO DE MUCOSAS Normal do cavalo é o rosa pálido, brilhante. Muito pálido, sinal de anemia. Azul pouca perfusão, hipóxia, congestão. Amarelo – toxemia, tem alguma alteração envolvendo toxinas. Amarelado- hepático. Vermelho escuro- congestão Concordo do dente, ao redor do dente alo toxemico é característico em processo. Intestino com relação bactéria, conduzindo a morte do animal; CAPACIDADE CARDIOVASCULAR Medições do tamanho do coração não parecem se correlacionar diretamente com velocidade de corrida, comprimento de passada ou frequência de passada. _____________________________________ Doenças cardíacas congênitas: defeito do septo ventricular. Insuficiência valvular: regurgitação da mitral →→ ↑ pressão atrial esquerda → hipertensão pulmonar → edema pulmonar. → Endocardites bacterianas → Disfunção do miocárdio. Doenças do pericárdio: dificulta o enchimento ventricular e resulta num menor volume ejetado. Arritmias: fibrilação atrial, - taquicardia ventricular ou supraventricular. Tromboses. Anemias. Como diagnosticar doenças cardiorrespiratórias? Cardiovascular é detectado através do ECG, ecográfica e o doppler que podem avaliar o coração. São exames que trazem muitas informações. Patologia que não tem tratamento ainda. Principal das doenças cardiorrespiratórias em equinos. Ela é mais comum em animais mais velhos e em algumas raças com predisposição genética; não tem tratamento, diagnóstico: eletro. Tem alterações de válvulas, ventrículo. Muito comum, fácil diagnóstico e tratamento. Inflamatória local, Essa é uma doença responsável por formar trombos. Jugular é o ponto mais comum pode ser de origem traumática ou de origem química de adm incorreta. → Afinibutazona aine amplamente utilizado em equinos, feito em fora do vasos, faz necrose Naquele local muito grande, leva a uma tromboflebite, em caso mais grave leva o animal a perder a pele. Cateter correto, é o fundamental. Obstrução do vasos, conseguimos na palpação sensibilidade e hipertermia, ou seja os 5 sinais de inflamação. Para confirmar, histórico, pode realizar um US. Diagnóstico e tratamento Na jugular em um lado, faz normal, mas quando perde as duas jugular ai tem-se problemas. Sinais clínicos, aumento de volume, sensibilidade, temperatura. Pode associar ao US. Cultura bacteriológica + antibiograma; se não for é melhor, se tiver entra com atb. O antibiograma é importante. Se suspeitar de septicemia → cultura do sangue; Ultrassonografia. Tratamento Hidroterapia local (ducha); com cuidado, agua fria 10 min, do local> ajudar a drenar e desfazer o edema. DMSO tópico; rompe as plaquetas e diminui as funções do tronco> liquido ou pomada. Se não for asséptica: analgésico >Se for assepica: atb. Fenilbutazona (2 mg/kg, PO, 2x/dia)alteração esquelética- vv // ou Flunixin meglumine (1 mg/kg, PO, 2x/dia) vísceras moles –pode ser aplicado no VM, mas melhor VV. Antibioticoterapia: •Penicilina G sódica ou potássica (20 a 40000 UI/kg, IM, 2x/dia), ou - Penicilina G procaína (22000 UI/kg, IM, 3x/dia); •Sulfato de amicacina (7 mg/kg, IV ou IM, 3x/dia) •Metronidazol (15 mg/kg, PO, 4x/dia) Cateter ideal> polipoleno mais longos podem usados por 14 dias pois não irritam o vaso. O ideal é colocar o cateter com um extensor para evitar a irritação do local. Cateter convencionais: são mais irritantes ao vasos, podem ser usados por curtos períodos de tempo. Assepsia é muito importante no local. Tricotomia. Diagnostico difícil, não é muito frequente, animal morre e depois na necropsia se descobre . Mais comum em potros. Diagnóstico ECG ECOCARDIO EXAMES LABORATORIAIS Tratamento Cultura bacteriana e antibiograma A arritmia é uma condição comum nos equinos; Momentos de fraqueza e cansaço em excesso. É importante ter atenção pois não são raros os casos de morte súbita! → Causa de morte súbita em cavalos, difícil tratamento. Patologia comum. Geralmente na maioria dos caos associada a infecções de parasitas S. vulgaris. I.g migra- circulação- artérias aórtica bifurcação as ilíacas. Ele para ali e adere o vasos, faz uma vasculite, migra plaquetas e faz trombos ali. Trombo causa muita dor no cavalo, não é incomum diagnosticar pôr o animal ter claudicação. Claudicação discreta, do membro posterior, infestação por s. vulgaris. Sinais clínicos Dor em membros , difícil de locomoção, começa a claudicar. O primeiro passo e é arrastar a pinça. Dói levantar o membro, acaba arrastando ela no chão. Segundo é o encurtamento do arco do voou. Palpação transuretral> o animal sente muita dor quando encostar na bifurcação. Diagnóstico Sintomatologia clínica; Palpação transretal → trombo; US. Tratamento Eliminação do trombo → não existe droga eficaz - evita-se intervenção cirúrgica; entra com antinflamatorio Gluconato de sódio (450 mg/kg, IV lenta) + 1 Succinato de prednisolona (100mg), 30 min. Desfazer o romo. antes do Gluc. de sódio (sem evidência de ser efetivo) • Desenvolvimento de circulação colateral → manter o animal em treinamento/trabalho. ADM de Ivermectina. Patologias mais comum no dia a dia dos equinos. Menor capacidade de transportar o2. Diminuição de hematócrito, hemácias e hemoglobina. Hematocrino: concentração de hemácias Hemoglobina: carregar oxigênio. Anemia por perda sangüínea Aguda: de forma repetida. Traumatismos, cirurgias, ruptura de grandes vasos. Causa mais comum. Crônica: desenvolvimento lento pois a medula consegue regenerar eritrócitos, - quando a perda sg. crônica for maior que a regeneração medular , não consegue produzir hemácias, para romper. → anemia (15% HT). Causas mais comuns. Diagnóstico e tratamento Anemia Hemolítica → Anemia Hemolítica Parasitária. → Anemia Hemolítica Imunomediada ANEMIA HEMOLÍTICA PARASITÁRIA • Babesiose (PiroplasmoseEquina) - os 2 agentes mais comum: Theileria equi; • Babesia cabal Diagnóstico: Pesquisa de Hematozoários, pesquisa para babesia IgG, IgM e PCR-RT para Babesia sp . Da ponta da orelha. Dentro das hemácias tem a babesia, são parasita intracelular obrigatório precisam estar dentro dos vasos, rompendo a hemácias e indo para outros vasos. Geralmente nesse caso, é uma anemia mais lenta. Tratamento Dipropionato de imidocarb. Rompe a hemácia, espoe babase aos agente de defesa que fagocitam a babesia. Principal problema é de como ele causa hemólise, animal com anemia, o hematócrito do animal cai ainda mais, podendo vim a óbito. Antes de iniciar o tratamento é fundamental para o hematócrito. Efeitos colaterais: - cólica; - diarréia; - hipersalivação; - óbito (casos extremos) ANEMIA HEMOLÍTICA IMUNOMEDIADA Isoeritrólise neonatal - síndrome hemolítica em potros recém-nascidos. Fator rh NEGATIVO, positivo. Anticorpo do leite da mãe, destroem as plaquetas. Positivo. Diagnostico Anemia junta com o histórico, fator rh e identifica. Tratamento tira o potro da mãe, pois não pode tomar o leite da mãe. Se ele está pior, faz transfusão de sangue. ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA (AIE) É causada por vírus, notificação obrigatória, mas não e zoonose. Também conhecida como febre do Pântano ou AIDS equina. Família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae gênero Lentivirus Transmissão sangue por sangue, fomites, espora, Freio e moscas e mosquitos- insetos hematófobos. Sinais Clínicos Anemia imunomediada, depressão da medula óssea Trombocitopenia – quedas de plaquetas. Tratamento Eutanásia será obrigatório. Pantanal em uma região especifica, tem autorização do mapa apor não ser eutanásia. Diagnostico Imunodifusão em Agar Gel de eleição. Leitura em 24h – libera so com 72h - + demorado ELISA
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