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Afecções do sistema respiratório em equinos

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1 @samanthastudies_ 
Afecções do sistema 
respiratório 
Funções: 
 Termorregulação 
 Troca gasosa 
 Oxigenação sanguínea 
 Eliminar dióxido de carbono 
 Equilíbrio ácido básico 
Anatomia: 
 
O sistema respiratório dos equinos é dividido em 
superior e inferior, sendo o superior a parte da 
traqueia e a parte do inferior do fim da traqueia 
até os pulmões. 
Sinusite: 
Processo inflamatório dos seios nasais. Os seios 
nasais são divididos em: 
 Maxilares inferiores 
 Maxilares superiores 
 Seios frontais 
Todo o seio é oco, para que ocorra a passagem de 
ar. Quando existe um processo inflamatório, esses 
seios são tomados por secreções que por sua vez 
podem ser límpidas ou purulenta, dependendo se 
existe um processo infeccioso ou não. 
A sinusite é dividida em: 
 Primária (S. equi): quando o processo 
inflamatório é apenas no seio nasal, como um 
trauma ou um agente irritante. O processo 
inflamatório leva a um processo infeccioso 
devido a presença de uma bactéria que 
normalmente é a S. equi. 
 Secundária: ocorre devido a uma doença 
primária, como por exemplo um trauma, cárie, 
dente quebrado ou algo que ocorra na cavidade 
oral e atinge os seios paranasais. 
Sinais clínicos: 
 Acumulo de secreção purulenta nos seios 
nasais 
 Abaulamento dos ossos da face 
 Destruição óssea 
 Fistulação do conteúdo purulento 
Diagnóstico: 
 Cavidade oral 
 Cavidade nasal 
 Radiografia do crânio 
 Cultura 
 Antibiograma 
Diagnostico diferencial: 
 Mormo 
Tratamento: 
 Drenagem dos seios (trepanação) 
 Antibióticos 
 Antinflamatórios 
 Extração dentária 
Garrotilho: 
Streptococcus equi. Predileção pelo sistema 
linfático, mais precisamente na cabeça e nuca. 
Causa enfarto nos linfonodos. 
Transmissão: 
 Contato direto entre animais e secreções 
 Contato indireto causado por fômites 
 Alta morbidade e baixa mortalidade em adultos 
 O contrario em animais velhos 
 
2 @samanthastudies_ 
 Alta morbidade e baixa mortalidade em jovens 
Microorganismos presentes -> baixa da imunidade e 
fatores predisponentes -> migra para mucosa oral 
e nasal -> migra para mucosa nasofaríngea -> migra 
para tecido linfático faríngeo -> atinge os 
linfonodos: submandibulares e retrofaríngeos -> 
edemas. 
Fatores de risco: 
Baixa da imunidade: 
 Estresse 
 Transporte 
 Infecções virais 
 Parasitismo 
 Excesso de trabalho 
Agrupamento: 
 Frio intenso 
 Local inapropriado 
 Mais comum em lugares frios 
Sinais clínicos: 
 Febre 
 Anorexia 
 Depressão 
 Tosse 
 Espirro 
 Dor na região da faringe 
 Corrimento nasal seroso 
 Descarga ocular 
 Hipertrofia dos linfonodos regionais 
 Abscedação e fistulação dos linfonodos 
Diagnostico: 
 Presuntivo: epidemiologia, manifestação clínica. 
 Definitivo: cultura e identificação, PCR. 
Diagnostico diferencial: 
 Herpesvirus equinos 
 Artrite viral equina 
 Influenza equina 
 Rinovírus equino 
 Adenovírus equino 
 Rodococose equina 
Tratamento: 
 Penicilina G 
 Sulfa +Trimetoprim 
 Ruptura espontânea ou cirúrgica do abcesso: 
lavar o local 
 Tratamento suporte 
Prevenção e controle: 
 Animais recém introduzidos (quarentena) 
 Animais doentes (afastar e quarentena) 
 Desinfetar estábulos, utensílios e 
equipamentos 
 Vacinação 
Hematoma etmoidal: 
Ocorre no Labirinto e Seios paranasais. Acontece 
inflamação devido algum tipo de trauma levando a 
um hematoma. É uma doença sanguinolenta, com 
presença de coágulos =. 
Sinais clínicos: 
 Epistaxe intermitente 
 Unilateral 
 Dispneia ao exercício 
 Sangue vermelho vivo 
Diagnostico: 
 Endoscopia 
 Raio X 
 Biopsia 
 Necropsia 
Tratamento: 
 Cirúrgico 
 Criocirurgia 
Hemiplegia da laringe: 
Falha na abdução da cartilagem laríngea. 
 Síndrome do cavalo roncador 
 Cavalos entre 2 a 3 anos 
 Paralisia do nervo laríngeo 
 Falhas na abdução da cartilagem aritenoide 
 
3 @samanthastudies_ 
 
Etiologia: 
 Sequela de garrotilho mau cuidado 
 Faringite e laringite 
 Empiema das bolsas guturais 
 Abcessos perineurais 
 Neoplasias de pescoço 
 Cirurgias de traqueia 
 Envenenamento por plantas e 
organofosforados 
 Toxinas virais e bacterianas 
 Drogas irritantes 
Graus de hemiplegia: 
Grau 1: 
 Adução de abdução 
 CA – descrita assimetria 
Grau 2: 
 Movimento assimétrico da CA 
 Já se pode observar sinais clínicos durante 
exame 
 Abdução da CA na deglutição ou oclusão nasal 
 Animal ainda não ronca parado 
 Ronca apenas em corridas 
Grau 3: 
 Cartilagem aritenoide (CA) comprometia 
durante a respiração 
 Abdução incompleta 
Grau 4: 
 paralisia completa da CA com deglutição ou 
oclusão nasal 
sinais clínicos: 
 diminuição da performance 
 intolerância ao exercício 
 ruido anormal 
 vibração anormal das cordas vocais 
 dispneia 
 hipóxia 
 hipercapnéia 
 acidose metabólica 
 colapso respiratório 
Diagnostico: 
 avaliação em repouso e movimento 
 palpação 
 exame endoscópico 
 repouso ou exercício 
 abdução e adução de cartilagens 
Normal: 
 
 
Alterado: 
 
Tratamento: 
 conservador: tratar animais com garrotilho – 
antibióticos, ou seja: cuidar dos animais. 
 cirúrgico: traqueotomia ou traqueostomia 
 ventriculectomia ou saculectomia grau 1. 
ORVA/ORICK – obstrução resp. 
inflamatória crônica 
 
4 @samanthastudies_ 
Fatores predisponentes: 
 alergias 
 bronquite e bronquiolite 
 trato inferior 
 microorganismos 
 Animais com 5 anos 
Diagnostico: 
 Histórico 
 Sintomatologia 
 Anamnese 
Tratamento: 
 Anti-histamínico + corticoide 
 Prometazina 
 Prednisolona 
 Drogas broncoespasmolíticas e mucolíticas 
 Clembuterol 
 N-acetilcisteína 
 Acompanhamento clínico 
 Manter animal em ambiente limpo 
Hemorragia pulmonar 
induzida pelo exercício 
Hemorragia no pulmão causada por exercício. 
Estresse respiratório -> hiperviscosidade 
sanguínea -> aumento da pressão alveolar -> 
hipertensão pulmonar e rompimento de alvéolos. 
Sinais clínicos: 
 Não patognomônicos 
 Epistaxe nas narinas 
 Sangue nas vias aéreas traqueobrônquicas 
 Baixa no desempenho 
Diagnostico: 
 Sinais clínicos 
 Exame citológico das vias traqueobrônquicas 
 Lavado traqueal: células epiteliais cilíndricas e 
não cilíndricas 
 Neutrófilos, macrófagos e muco 
 Endoscopia 
Tratamentos: 
 Agonistas B2 
 Coagulantes 
 Vapor de água 
 Furosemida 
 Redução da pressão capilar

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