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SIMULADO 1DIREITO REAIS

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08/04/2023, 14:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS   
Aluno(a): JULIE CAINE CARVALHO 202010041973
Acertos: 10,0 de 10,0 08/04/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
São direitos reais de fruição, exceto:
Uso.
Laje.
 Anticrese.
Superfície.
Servidão.
Respondido em 08/04/2023 14:47:35
Explicação:
A anticrese é um direito real de garantia. Os chamados direitos reais na coisa própria (ius in re propria) se confundem,
por isso, com a própria noção de propriedade, uma vez que o direito de propriedade pode comportar uma restrição
dessas faculdades ou poderes dominiais de usar, gozar e dispor: o proprietário pode ceder temporariamente uma ou
mais dessas prerrogativas e isso só é possível devido à característica da elasticidade do direito de propriedade. Tal
elasticidade permite que o direito seja comprimido temporariamente para depois retornar ao seu estado normal, tal
como uma mola. Durante o período de compressão, a faculdade dominial ainda está presente, só não pode ser
exercida. Findo esse prazo, a ¿mola¿ retorna ao seu estado natural de plenitude, reunindo mais uma vez na �gura do
proprietário os poderes dominiais. Ou seja, os direitos na coisa alheia ou direitos limitados, em princípio, são direitos
em coisa de propriedade de outrem.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CPCON - 2015) Com relação aos princípios fundamentais dos direitos reais, assinale a alternativa
INCORRETA.
Princípio da publicidade: como nos direitos reais a coletividade participa do pólo passivo da relação,
cabendo-lhe o dever negativo, natural que o conhecimento da existência e titularidade daquele direito
lhe seja acessível.
Princípios da elasticidade e da consolidação: o primeiro se refere a possibilidade de desmembramento
dos poderes contidos no direito de propriedade. Este princípio atua como causa do princípio da
consolidação, que é a possibilidade de reuni�cação dos direitos desmembrados.
 Princípio da perpetuidade: o direito real acompanha a coisa, aderindo-a, independentemente de onde se
encontre e de quem a possua. A perpetuidade é o poder que se acha investido o titular do direito real de
o fazer prevalecer em todos os lugares.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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null
null
null
null
null
null
null
null
08/04/2023, 14:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
Princípio da tipicidade: os direitos reais existem de acordo com os tipos legais. São de�nidos e
enumerados determinados tipos pela norma, e só a estes correspondem os direitos reais, sendo, pois,
seus modelos. Somente os direitos constituídos e con�gurados à luz dos tipos rígidos (modelos)
consagrados no texto positivo é que poderão ser tidos como reais. Estes tipos são previstos pela lei de
forma taxativa.
Princípio do absolutismo: os direitos reais apresentam caráter absoluto, erga omnes, pois valem contra
todas as pessoas. Em relação a eles a coletividade possui dever negativo ou omissivo, devendo respeitá-
los na forma da lei.
Respondido em 08/04/2023 14:28:17
Explicação:
há erro em se a�rmar que o direito real acompanha a coisa, pois esta é uma de�nição da sequela e não da
perpetuidade.
Acerto: 1,0  / 1,0
O caseiro de uma chácara que, achando-se em relação de dependência para com o proprietário, conserva a
posse em nome deste e em cumprimento de ordens e instruções suas, considera-se
possuidor direto.
 detentor.
possuidor de má-fé.
possuidor de boa-fé.
possuidor indireto.
Respondido em 08/04/2023 14:29:48
Explicação:
A posse é o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. Exemplo: o locatário e o
comodatário exercem posse sobre o bem. CC, Art. 1.196. Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o
exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. Doutro lado, a detenção é aquela situação na
qual alguém conserva a posse em nome de outro e em cumprimento às suas ordens e instruções. A detenção não é
posse, portanto, confere ao detentor direitos decorrentes desta.
Acerto: 1,0  / 1,0
Com relação à posse é certo que:
O sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor; mas ao sucessor singular é vedado
unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais.
Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, não poderá cada uma exercer sobre ela atos
possessórios, devendo estes serem praticados sempre em conjunto.
 Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes
inerentes à propriedade.
A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal
anula a indireta, de quem aquela foi havida.
A posse do imóvel não faz presumir, até prova contrária, a das coisas móveis que nele estiverem, tendo
em vista que são posses distintas, com efeitos distintos.
Respondido em 08/04/2023 14:45:04
 Questão3
a
 Questão4
a
08/04/2023, 14:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
Explicação:
Conceito extraído da própria lei, pois o art. 1.196 considera possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno
ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV, 2014) Rita comprou um apartamento em um bairro tranquilo. Alguns meses depois de se instalar, Rita foi
surpreendida com a inauguração de uma casa noturna no imóvel em frente ao seu. Não bastasse, o primeiro
andar do estabelecimento foi transformado em bar que, por conta do movimento, passou a utilizar a calçada
para colocar suas mesas. Com o sucesso do empreendimento, os burburinhos na madrugada começaram e, com
o passar do tempo, Rita já não conseguia dormir em virtude do barulho. Inconformada, ajuizou uma ação em
face do estabelecimento para que fossem tomadas as providências necessárias. Sobre a hipótese sugerida,
assinale a opção correta.
Deve ser aplicada multa ao estabelecimento apenas por causar o transtorno a Rita, independente de
comprovação do excesso de ruído.
O livre exercício da atividade empresarial não gera direito à indenização.
 Se for comprovado que o barulho excede os limites impostos pela legislação, o juiz irá determinar a
regularização da atividade, se for possível, ou, no limite, encerrá-la, de sorte a bem restar composto com
os direitos de vizinhança.
Ainda que Rita comprove o sofrimento e os prejuízos que esse fato vem lhe causando, além do excesso
de ruído, não lhe serão devidos danos morais.
Rita deve vender seu imóvel e se mudar para outro lugar, uma vez que a música alta é característica das
casas noturnas.
Respondido em 08/04/2023 14:30:44
Explicação:
Quando a atividade causadora dos problemas de vizinhança apresenta interesse público, estando em local correto
previsto pelas autoridades municipais, como ocorre nas zonas industriais, estabelecem-se mecanismos de diminuição
das repercussões das atividades nocivas, resguardando-se o interesse de todos sem soluções de descontinuidades
drásticas. As demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da
questão.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE / CEBRASPE, 2009) No procedimento especial das ações possessórias, à luz da jurisprudência do STJ, o
direito de retenção por benfeitorias
 deve ser exercido já na resposta ao pedido inicial, sob pena de preclusão.
não pode ser exercido, devido à natureza especial do procedimento.
não pode ser exercido, já que as defesas do réu, nesse procedimento especial, são aquelas
taxativamente previstas.
pode ser exercido a qualquer tempo e grau de jurisdição, antes do trânsito em julgado.
somente pode ser exercido no início da fase executiva.
Respondido em 08/04/2023 14:32:08
Explicação:
Pela eventualidade, processualmente sempre o direito de retenção deve ser suscitado na contestação ou nos
embargos à execução (CPC, art. 917, IV), momento oportuno para que o demandado oponha ao retomante as
benfeitorias que houver realizado e todosos esclarecimentos devidos, como o estado anterior da coisa, o custo das
 Questão5
a
 Questão6
a
08/04/2023, 14:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
benfeitorias, o valor atual e a valorização do bem decorrente das intervenções realizadas no imóvel. As demais
alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2019) Quanto à aquisição e perda da propriedade, é correto a�rmar:
a propriedade móvel, por ser transmitida pela tradição, não permite sua aquisição pela usucapião.
 enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o
respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
o imóvel urbano abandonado pelo proprietário, com a intenção de não mais o conservar em seu
patrimônio, mesmo na posse de outra pessoa, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três
anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, caso se encontre nas respectivas
circunscrições.
aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos
ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a duzentos e cinquenta hectares,
tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirirá a
propriedade.
a usucapião especial urbana por abandono do lar corresponde à forma de aquisição derivada da
propriedade do bem imóvel em sua totalidade.
Respondido em 08/04/2023 14:43:47
Explicação:
Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis enquanto não
se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel; enquanto não se promover,
por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua
a ser havido como dono do imóvel, conforme disposto no art. 1245 do CC. Aquele que, não sendo proprietário de
imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não
superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia,
adquirir-lhe-á a propriedade. A usucapião especial urbana por abandono do lar corresponde à forma de aquisição
ORIGINÁRIA da propriedade imóvel. O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o
conservar em seu patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e
passar, três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições. Aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e incontestadamente durante três anos, com justo
título e boa-fé, adquirir-lhe-á a propriedade.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2019) Considerando a disciplina constante do Direito Positivo brasileiro, pode-se corretamente
a�rmar que o não cumprimento da função social da propriedade
 pode resultar em desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, desde que
precedida de parcelamento ou edi�cação compulsórios e imposto sobre a propriedade predial e
territorial urbana progressivo no tempo.
pode ocasionar o con�sco da propriedade, sem direito a qualquer tipo de indenização, tendo em vista
que a propriedade somente é garantida pela Constituição Federal se cumprir a sua função social.
ocasiona a perda da propriedade para o Estado, desde que precedida de justa e prévia indenização em
dinheiro, precedida de prévia avaliação judicial, na qual deverão ser indenizados inclusive lucros
cessantes pela perda da propriedade.
no caso dos imóveis rurais, pode resultar em desapropriação para �ns de reforma agrária, mediante o
pagamento do valor da terra nua e das benfeitorias úteis e necessárias em títulos da dívida agrária.
não ocasiona qualquer resultado ao proprietário que tem o direito de não fazer qualquer uso de sua
propriedade, não podendo ser apenado pelo não cumprimento da função social, tendo em vista que a
propriedade abrange os direitos de usar, gozar, dispor e abusar.
 Questão7
a
 Questão8
a
08/04/2023, 14:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
Respondido em 08/04/2023 14:36:37
Explicação:
Em relação ao imóvel urbano, a providência prevista no art. 182, § 4º da CF: parcelamento ou edi�cação compulsórios;
IPTU progressivo no tempo; desapropriação. Em relação ao imóvel rural, na forma do art. 184 da CF, à desapropriação
para �ns de reforma agrária. A indenização em dinheiro só ocorrerá na desapropriação por necessidade ou utilidade
pública, ou por interesse social, conforme art. 5º, XXIV da CF. Nos demais casos ocorrerá o pagamento por títulos da
dívida pública (imóvel urbano) ou da dívida agrária (imóvel rural). A expropriação (desapropriação con�scatória), sem
pagamento da indenização (con�sco), só ocorrerá na hipótese do art. 243 da CF: propriedades rurais e urbanas de
qualquer região do País onde forem localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho
escravo. A desapropriação da propriedade rural que não esteja cumprindo a sua função social será indenizada em
títulos da dívida agrária. Mas as benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro (art. 184, § 1º, da CF).
Conforme o art. 182, § 4º, da CF, são estes os instrumentos de política urbana disponíveis para compelir o proprietário
ao adequado aproveitamento do solo urbano.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2019 - TJ-AL - Notário e Registrador - Remoção - Modi�cada) A multipropriedade pode ser de�nida
como o regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração
de tempo, à qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser
exercida pelos proprietários de forma alternada. Com relação ao condomínio em multipropriedade é correto
a�rmar:
A multipropriedade somente poderá ser instituída por ato entre vivos registrado em cartório de registro
de imóveis, com a necessária indicação da duração dos períodos de cada fração de tempo
Em nenhuma hipótese, haverá direito de preferência na alienação da fração de tempo na
multipropriedade
A multipropriedade não pode ser instituída por testamento
O multiproprietário não poderá ceder sua fração de tempo em comodato
 O período correspondente a cada fração de tempo será de, no mínimo, sete dias
Respondido em 08/04/2023 14:25:38
Explicação:
Institui-se a multipropriedade por ato entre vivos ou testamento, registrado no competente cartório de registro de
imóveis, devendo constar daquele ato a duração dos períodos correspondentes a cada fração de tempo. São direitos
do multiproprietário, além daqueles previstos no instrumento de instituição e na convenção de condomínio em
multipropriedade, ceder a fração de tempo em locação ou comodato. Não haverá direito de preferência na alienação
de fração de tempo, salvo se estabelecido no instrumento de instituição ou na convenção do condomínio em
multipropriedade em favor dos demais multiproprietários ou do instituidor do condomínio em multipropriedade.
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre a hipoteca, assinale a alternativa correta:   
O dono do imóvel hipotecado não pode constituir outra hipoteca sobre ele.
 A lei cria uma hipoteca em favor do ofendido, ou aos seus herdeiros, sobre os imóveis daquele que
praticou a ofensa, para satisfação do dano causado pelo delito e pagamento das despesas judiciais.
Quando duas ou mais hipotecas forem constituídas sobre o mesmo imóvel, a ordem de preferência é
estabelecida a partir da data de constituição, da mais antiga para a mais recente.
O credor de uma segunda hipoteca vencida poderá executar o imóvel antes de vencida a primeira.
Quando duas ou mais hipotecas forem constituídas sobre o mesmo imóvel, a ordem de preferência é
estabelecida a partir da data de constituição, da mais recente para a mais antiga.
 Questão9
aQuestão10
a
08/04/2023, 14:48 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
Respondido em 08/04/2023 14:40:27
Explicação:
I) ver art. 1.476;
II) essa é a hipótese do inciso III do art. 1.489, um tipo de hipoteca legal, constituída de pleno direito; - Alternativa
correta
III) e IV) ver parágrafo único do art. 1.493: o que estabelece a preferência é a ordem de registro, e não a ordem de
constituição;
V) ver caput do art. 1.477.

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