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1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Forças aplicadas e forças de ligação
As forças podem ser classificadas em:
Forças aplicadas – forças que atuam num corpo independentemente das ligações ou vínculos a que o corpo está sujeito. Estas podem atuar à distância ou por contacto no corpo. Ex: forças gravíticas, magnéticas, elétricas, elásticas, etc.
Forças de ligação – forças que se exercem pelo facto de um corpo estar sujeito a ligações ou vínculos e que restringem a trajetória do corpo. A sua intensidade depende da intensidade das forças aplicadas e, em situação de movimento, das características do movimento. Ex: tensão, reações normais e forças de atrito.
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Forças aplicadas e forças de ligação
Para ajudar na identificação das forças, é útil fazer os diagramas de forças que atuam nos corpos.
As forças de ligação restringem o movimento de um corpo. A sua intensidade depende das forças aplicadas e, em situações de movimento, das características do movimento. 
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Forças de atrito entre sólidos
As forças de atrito entre sólidos tendem a opor-se à tendência de deslizamento entre superfícies em contacto. Dependem do material de que são feitos esses sólidos e do polimento das superfícies em contacto. 
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Leis empíricas para as forças de atrito estático e cinético
A intensidade da força de atrito entre sólidos deslizantes ou na iminência de deslizar:
depende da natureza dos materiais em contacto e do seu polimento;
 não depende da área (aparente) de contacto das superfícies;
 é diretamente proporcional à intensidade da reação normal.
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Leis empíricas para as forças de atrito estático e cinético
As forças de atrito estão sempre presentes no nosso dia a dia. São muitas vezes resistentes ao movimento, mas outras vezes são úteis para o próprio movimento. 
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Dinâmica de movimentos retilíneos de partículas sujeitas a ligações
Movimento retilíneo, no plano horizontal, de um sistema de corpos ligados. 
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Dinâmica de movimentos retilíneos de partículas sujeitas a ligações
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Dinâmica de movimentos retilíneos de partículas sujeitas a ligações
Movimento retilíneo num plano inclinado
A aceleração do movimento depende da inclinação da rampa. É tanto maior quanto mais inclinada for a rampa.
A intensidade da reação normal depende da inclinação do plano.
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Dinâmica de movimentos retilíneos de partículas sujeitas a ligações
Movimento retilíneo, num plano inclinado, de um sistema de corpos ligados
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Dinâmica de movimentos circulares de partículas
Porque será que o carrinho não cai quando passa pela posição mais alta do looping? 
No looping:
O peso, , mantém-se constante;
A reação normal, , varia em direção e em módulo durante o movimento.
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Dinâmica de movimentos circulares de partículas
Movimento circular no plano horizontal
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Dinâmica de movimentos circulares de partículas
Curvas nas estradas e relevé
Dividindo membro a membro
Exercício
1. A figura representa dois blocos com massas mA e mB, ligados entre si por um fio esticado, de massa desprezável, que passa pela gola de uma roldana , também de massa desprezável. 
Despreze os atritos.  
1.1. Sabendo que o bloco A desce o plano com aceleração a, mostre que: 
1.1.1. 
1.1.2. A tensão do fio, T é dada por:
1.2. Admitindo que, , determine os valores da aceleração, a, e da tensão do fio, T.
Exercício – resolução
1. A figura representa dois blocos com massas mA e mB, ligados entre si por um fio esticado, de massa desprezável, que passa pela gola de uma roldana , também de massa desprezável. 
Despreze os atritos.  
1.1. Sabendo que o bloco A desce o plano com aceleração a, mostre que: 
1.1.1. Por aplicação da Segunda Lei de Newton ao corpo B, temos:
Por aplicação da Segunda Lei de Newton ao corpo A, temos:
Substituindo o valor de T da primeira equação na segunda, vem:
Exercício – resolução
1.1.2. A tensão do fio, T é dada por:
Substituindo a expressão anterior na primeira equação, ,
 vem:
 
Exercício – resolução
1.2. Admitindo que , determine os valores da aceleração, a, e da tensão do fio, T.
 Substituindo pelos valores, tem-se: 
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