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Saude Coletiva 1 e 2 aula

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Cárie Dentária
Profa. Daiana Carvalho
Doença Cárie
Dissolução química localizada na superfície dentária – metabolismo bacteriano
Infecciosa
Crônico
Multifatorial 
Transmissível *
Histórico 
A cárie é uma doença com pelo menos 500 000 anos de idade – registros fósseis
Período Neolítico -brocas de pedras, restaurações com cera e betume
Cariosus – putrefação/destruição
Evolução Teórica
Modelo Químico-Parasitário
Sec XIX – Miller: fermentação de carboidratos - Ph – desmineralição
2. Estudo de Vipeholm
 Gustafsson - Década de 40 – Sanatório sueco
 Papel do consumo de açúcar
 Conclusão: frequência, consistência e composição dos alimentos – etiologia da cárie 
Evolução Teórica
3. Tríade de Keyes
Década de 70
Hospedeiro, microrganismo e dieta
Políticas de Saúde Públicas – consumo de açúcar e uso racional do flúor
 
Hospedeiro suscetível
Dieta rica em carboidrato
Microbiota cariogênica
Cárie
Evolução Teórica
1983 – Newbrum - Tempo
Evolução Teórica
4. Hipótese da placa específica
 Década de 70 – Loesche – apenas algumas espécies bacterianas – potencial cariogênico
5. Hipótese da Placa Ecológica
Homeostase – microrganismos não causam dano
Desequilíbrio: espécie cariogênicas selecionadas – dominantes e patogênicas
Multifatorialidade
Fatores Primários
Hospedeiro, microbiota, dieta e tempo
2. Fatores secundários
Classe social/Renda
Educação/Conhecimento
Comportamentos/Atitudes
Kidd, 2011
Doença Cárie
Biofilme
EGM
Vertical
Exógena 
5,5 
Ph crítico
Evolui
Não é autolimi-tante
Fatores Primários
Fatores Secundários
Infecciosa
Ph- dependente
Crônica
Multifatorial
Transmissibilidade *
Importância
Diagnóstico 
Tipo de cárie
Progressão 
Indicadores de Saúde Bucal
Plano de Tratamento
 
Intervenção e tipo de tratamento
- Prevenção
Conceitos Importantes
Atividade de cárie
É a velocidade com que a dentição é destruída pela cárie.
2. Prevalência de cárie
Representa o número total de dentes ou superfícies cariadas
em uma população, independente de terem ou não recebido
tratamento. 
3. Incidência de cárie
Representa o aumento no número de lesões de cárie em um
indivíduo ou população, em um determinado período de tempo.
4. Risco real de cárie
Descreve até que ponto um indivíduo, em determinada época, corre o risco de desenvolver lesões de cárie. Em geral, é considerado alto ou baixo. A avaliação está baseada na anamnese, exame clínico (estado atual dos dentes), testes microbiológicos e bioquímicos da saliva. 
 
Terminologia 
As lesões de cárie podem ser classificadas de diversas maneiras.
Localização anatômica:
Lesões de fóssulas e fissuras: superfícies oclusais de molares e pré-molares e nos sulcos das superfícies linguais dos dentes anteriores => Progride em profundidade. 
As lesões de superfícies lisas - localizado no terço cervical das superfícies vestibulares e lingual de todos os dentes = > Progride em extensão. 
O termo cárie primária => primeira lesão cariosa que acomete o dente hígido. 
O termo cárie secundária => acomete o dente que já tinha cárie dental e havia sido restaurado - detectada normalmente, as margens da restauração.
Uma classificação importante é se a lesão é cavitada ou não cavitada - afeta diretamente o tratamento da lesão. 
Classificadas de acordo com sua atividade: Lesões ativas e inativas.
O primeiro sinal de uma lesão de cárie no esmalte que pode ser detectada a olho nu - lesão de mancha branca = > lesão precoce, inicial ou incipiente. 
Cárie rampante: são múltiplas lesões ativas acometendo o mesmo paciente - uma doença com alto índice de prevalência na atualidade, especialmente em áreas onde as pessoas têm menor poder aquisitivo e pouca informação.
Cárie de estabelecimento precoce (ECC) – dentes decíduos que são expostos a carboidratos precocemente e se localizam em uma área da boca na qual a limpeza bucal é dificultada, em crianças sem supervisão de higiene oral ou uso de dentifrício sem flúor => antes  71 meses de idade (5 anos).
A cárie de radiação se dá pela ação direta dos raios ionizantes no esmalte dentário e da dentina, gerando perda de minerais nos dentes. Os raios também podem afetar as glândulas salivares - diminuição na qualidade e quantidade de saliva. 
Cárie oculta: lesão de dentina que não são detectadas no exame visual por apresentar esmalte intacto nas faces oclusal, vestibular e palatina => Detectadas no exame radiográfico. 
Cárie residual: tecido infectado que foi deixada no local da lesão cariosa. 
Quanto a progressão da lesão: 
 Agudas: mais frequente em crianças e adultos jovens com o desenvolvimento rápido devido aos canalículos dentinários possuírem maior diâmetro => dentina mais permeável - comumente ocorre o comprometimento precoce da polpa dental. Muitas vezes tem sintomatologia dolorosa, coloração clara, consistência macia. 
Crônicas: evolução lenta, permitindo a esclerose dos canalículos dentinários - menor permeabilidade dentinária. Coloração castanha – escura e consistência dura. Normalmente assintomática. 
Maltz, 2016
BRAGA, 2008
Lesão proximal não cavitada inativa.
Lesão proximal ativa.
Lesão ativa não cavitada.
Lesão ativa cavitada.
Cárie por Radiação
Cárie de acometimento precoce.
Doenças Periodontais
Prof. Daiana Carvalho
25
Introdução
O periodonto (peri = em torno de; odonto = dente) compreende os seguintes tecidos: a gengiva, o ligamento periodontal, o cemento radicular e o osso alveolar (AP). 
A principal função do periodonto é inserir o dente no tecido ósseo dos maxilares e manter a integridade da superfície da mucosa mastigatória da cavidade oral.
O periodonto, também chamado de “aparelho de inserção” ou “tecidos de suporte dos dentes”, forma uma unidade de desenvolvimento, biológica e funcional, que sofre determinadas alterações com a idade e, além disso, está sujeita a alterações morfológicas relacionadas a modificações funcionais e no meio bucal.
 O desenvolvimento dos tecidos periodontais ocorre durante o crescimento e a formação dos dentes. Esse processo começa no início da fase embrionária 
Gengiva
A gengiva é a parte da mucosa mastigatória que cobre o processo alveolar e circunda a
porção cervical dos dentes. 
Ligamento Periodontal
O ligamento periodontal é o tecido conjuntivo frouxo, ricamente vascularizado e celular, que circunda as raízes dos dentes e une o cemento radicular à lâmina dura ou ao osso alveolar propriamente dito. 
Cemento
O cemento radicular é um tecido mineralizado especializado que reveste as superfícies radiculares e, ocasionalmente, pequenas porções das coroas dos dentes. Possui muitas características em comum com o tecido ósseo. 
O cemento não contém vasos sanguíneos e linfáticos, não tem inervação, não sofre remodelação e reabsorção fisiológicas, porém se caracteriza pela formação contínua ao longo da vida. 
Processo Alveolar
O processo alveolar é definido como as partes da maxila e da mandíbula que formam os alvéolos dos dentes e dão suporte a esses alvéolos. 
O processo alveolar desenvolve-se em associação com o desenvolvimento e a erupção dos dentes. 
Em conjunto com o cemento radicular e o ligamento periodontal, o osso alveolar constitui o aparelho de inserção dos dentes, cuja função principal é distribuir e absorver as forças geradas, por exemplo, pela mastigação e por outros contatos dentários. 
Infecções Periodontais
As doenças periodontais são infecções causadas por microrganismos que colonizam a superfície dentária supra- ou subgengivalmente. 
Estima-se que cerca de 700 espécies diferentes de microrganismos são capazes de colonizar a cavidade bucal 
É uma característica comum de muitas doenças infecciosas o fato de uma espécie patogênica poder colonizar um hospedeiro e, ainda assim, o hospedeiro poder não manifestar aspectos clínicos da doença durante certos períodos de tempo, que variam de semana a décadas ou para sempre.
A progressão da doença periodontal depende daocorrência simultânea de vários fatores. 
O hospedeiro deve ser susceptível tanto sistêmica quanto localmente.
O meio local deve conter espécies bacterianas que acentuam a infecção ou que, pelo menos, não inibem a sua atividade patogênica.
Felizmente, a ocorrência simultânea de todos esses fatores não se dá frequentemente ou a doença periodontal seria mais prevalente e mais grave na população. 
Susceptibilidade do Hospedeiro 
Tais fatores incluem defeitos nos níveis ou função de leucócitos polimorfonucleares, defeitos na regulação da resposta imune, tabagismo, dieta e várias doenças sistêmicas.
Doenças sistêmicas debilitantes podem alterar a capacidade do hospedeiro em suportar infecções, podendo exacerbar infecções existentes.
Gengivite
Na periodontia - a doença bucal de maior prevalência.
Pode ou não evoluir para uma periodontite.
É provocada pelo acúmulo de biofilme que provoca alteração como edema, sangramento e vermelhidão.
Pode ser generalizada ou localizada.
Periodontite
É uma infecção crônica caracterizada por perda de tecido de suporte – osso alveolar e perda de inserção gengival.
Pode ser crônica (desenvolvimento lento) ou aguda (desenvolvimento rápido).
Quando não tratadas levam ao colapso periodontal com a perda das unidades dentárias.
Prevenção/Tratamento
Controle da placa bacteriana (biofilme): pelo profissional e pelo paciente.
Paciente – instrução da higiene oral: individualizada, paciente motivado e envolvido.
Profissional – remoção de fatores de retenção de placa, terapia medicamentosa e terapia cirúrgica periodontal.
BIOFILME DENTAL 
 Prof. Daiana Carvalho
INTRODUÇÃO
Biofilme dentário é o termo utilizado para descrever o acúmulo de micro-organismos na superfície dos dentes. 
O termo biofilme define uma comunidade microbiana complexa envolta por uma matriz aglutinante e firmemente aderida sobre os dentes ou outras estruturas bucais sólidas => próteses, aparelhos ortodônticos, restaurações, superfície de implantes ou cálculo. 
Na maioria das vezes, essa estrutura desenvolve-se sobre a película adquirida. 
PELÍCULA ADQUIRIDA 
É uma biopelícula formada por proteínas e glicoproteínas oriundas da saliva e do fluido gengival na superfície dentária. 
Adere ao esmalte e às outras superfícies sólidas presentes na boca, sendo normalmente livres de bactérias.
Quando um dente é totalmente limpo e polido, ele será recoberto dentro de pouco tempo pela película adquirida. 
 
Esse filme orgânico já está presente após 15 minutos, apresentando formação mais rápida nas duas
primeiras horas, decaindo e continuando a ser formada mais lentamente. 
A seguir, a película adquirida começa a ser colonizada por bactérias.
Carboidratos como glicose, manose, galactose e galactosamina também foram identificadas na película.
 Têm sido atribuídas à película as seguintes ações: 
Proteção da superfície de esmalte;
Influencia na aderência de micro-organismos;
Reservatório de íons protetores, incluindo o flúor.
ETAPAS DE FORMAÇÃO DO BIOFILME DENTÁRIO 
Comunidade pioneira :
Numa fase inicial, 15 minutos a 8 horas após limpeza adequada, o dente é colonizado por estreptococos.
Nessa fase, se houver disponibilidade de sacarose, proveniente da dieta, poderá ocorrer implantação de S. mutans.
São necessárias pelo menos 24 horas sem limpeza para que haja a formação de uma camada de biofilme clinicamente evidenciável. 
Facilita a colonização de outros micro-organismos, alterar pH, servirem de nutrientes.
Comunidade intermediária:
Após 24 horas de crescimento, a microbiota torna-se significativamente mais complexa. 
OBS: Esses micro-organismos ocorrem em sequência aos colonizadores iniciais que criaram condições ecológicas para sua implantação, precedendo e criando condições para implantação da comunidade clímax. 
 
Comunidade Clímax:
Com o crescimento do biofilme no sentido apical e com o aumento de sua espessura, os micro-organismos anaeróbios são favorecidos. 
OBS: Existem diferenças entre o tipo de biofilme dentário correlacionado com a cárie e com doença periodontal. 
FATORES QUE AFETAM O DESENVOLVIMENTO DO BIOFILME DENTÁRIO 
Fatores físicos: anatomia dos dentes e tecidos, estrutura dentária e higiene bucal.
Nutricionais: Os nutrientes podem ser provenientes do fluido bucal e gengival, células presentes na cavidade bucal e dieta do indivíduo. 
Os produtos finais do metabolismo das bactérias do biofilme dentário afetam os tecidos bucais, tais como esmalte e periodonto, determinando o desenvolvimento de doença ou a manutenção da saúde. 
 
Micro-organismos que produzem ácidos (fórmico, acético, butírico, lático e sulfídrico) a partir do metabolismo de açúcares, que provocam desmineralização do dente => Cárie.
Os que produzem enzimas e outros produtos potencialmente tóxicos que lesam o epitélio e penetram na intimidade do tecido conjuntivo => doença periodontal.
ESTREPTOCOCOS DO GRUPO MUTANS 
Os estreptococos bucais são as espécies que predominantemente habitam a cavidade bucal e o trato respiratório superior de humanos e animais. 
Fermentam glicose.
Desenvolve-se bem em pH ácido (4,3). 
Streptococcus mutans: principal espécie em biofilme dentário humano e relacionado com etiopatologia da cárie em esmalte.
A contagem desse grupo de micro-organismos frequentemente utilizada para o diagnóstico e propósitos preditivos em cariologia.
 
As principais propriedades que podem ser relacionadas à capacidade dos estreptococos mutans de produzir lesões cariosas são:
Formar ácido lático por meio da fermentação de carboidratos (acidogenicidade); 
Colonizar superfícies dentárias.
Streptococcus mutans são classificados como homofermentadores, ou seja, o único produto da fermentação da glicose é o ácido lático.
 São altamente acidogênicos, podendo levar um pH inicial de 7,0 a um valor final de 3,4 em um período de 18 a 24 horas.
LACTOBACILOS 
Os lactobacilos são os microorganismos implicados no desenvolvimento das lesões de cárie em dentina, principalmente.
 Os lactobacilos estão diretamente correlacionados com a alta e frequente ingestão de carboidratos. 
A contagem de lactobacilos pode ser usada tanto para avaliação do risco de cárie quanto para avaliar o efeito das alterações dietéticas. 
Os lactobacilos instalam-se na cavidade bucal nos primeiros anos de vida e estão presentes em números elevados na saliva, no dorso da língua, nas membranas mucosas, no palato duro e no biofilme dentário. 
Estão correlacionados com progressão de cárie em dentina e cárie radicular e na acidificação do meio ambiente, favorecendo desmineralização. 
Os lactobacilos apresentam significante papel no ecossistema bucal, tanto na saúde quanto na cárie dentária. 
ACTINOMICES 
Encontrados em grande quantidade no biofilme com comunidade clímax, responsáveis principalmente pela cárie radicular.
As espécies de Actinomyces fermentam glicose, produzindo em sua maioria ácido láctico, menor quantidade de ácido acético e succínico, e traços de ácido fórmico. 
A. naeslundii induz cárie radicular e destruição periodontal.
MÉTODOS DE CONTROLE DE BIOFILME DENTÁRIO 
Físicos: 
A escovação e outros procedimentos de limpeza mecânica dos dentes constituem ainda os meios mais eficazes de controle do biofilme dentário.
Escova e fio dental associados representam os recursos mecânicos mais eficientes para a remoção do biofilme em todas as superfícies dentárias.
 
Químicos - substâncias químicas, administradas topicamente em dentifrícios, colutórios e gomas de mascar. Principais substâncias:
Enzimas – Dextranase, mucinase e mutanase – ainda em fase de estudos;
Antibióticos - alguns antibióticos induzem reações alérgicas - dificuldade de muitos antibióticos em penetrar efetivamente no biofilme dentário - aumento na seleção de micro-organismos resistentes às drogas; 
 Fluoretos - têm ação bactericida direta - interferemnos processos enzimáticos das bactérias - interferem na aderência de micro-organismos aos dentes. 
 Antissépticos - seleção de bactérias resistentes e irritabilidade na mucosa. 
Composição da dieta:
Tem-se comprovado, mediante estudos estatísticos e epidemiológicos, que a incidência e prevalência do processo carioso humano diminuem, consideravelmente, quando se reduz o consumo de açúcar. 
Evitar ingestão frequente de carboidratos (sacarose e outros que são fermentados com rapidez) é recomendação essencial na prevenção à formação do biofilme dentário .
Biológicos (Vacinação):
Em fase de estudos. Dificuldades - complexidade microbiana do biofilme; dificuldade de acesso dos anticorpos ao biofilme dentário; anticorpos salivares aparecem em níveis mais baixos.

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