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Profa. Ma. Janaína Santiago
UNIDADE I
Artes Visuais 
Brasileiras e Modernas
 A arte brasileira surgiu da combinação das manifestações artísticas pré-históricas, com as 
artes dos povos indígenas e os estilos artísticos de outras sociedades.
 A arte e a estética indígena brasileira devem ser pensadas como a expressão de várias 
manifestações e formas produzidas por diversos povos nativos brasileiros.
 Deve-se considerar a diversidade, as diferenças e as especificidades nas manifestações 
artísticas desses povos. O grafismo, por exemplo, é produzido sobre uma rica e variável 
gama de suportes: máscaras, cestarias, madeira, esculturas, cerâmicas, painéis decorativos, 
couro, cascas, pedra e, enfim, a própria pele.
 Além disso, são extremamente habilidosos em artefatos decorativos como a arte plumária, 
de miçangas, tecelagem com fios e trançados de fibras vegetais.
 Para Darcy Ribeiro (1999), a função estética e a efetiva se 
confundem na produção indígena, pois na fabricação de um 
artefato não há espaço para inovações que possam eliminar 
sua funcionalidade, conferindo a perfeição prática à 
tradição formal.
As artes indígenas
 A arte gráfica indígena brasileira é considerada de grande autenticidade e qualidade 
estética, empregando técnicas na pintura corporal e na decoração de objetos utilitários 
como cestarias e cerâmicas.
 Habilidade culturalmente transmitida e herdada pelos seus antepassados, o aprendizado do 
grafismo começa na infância do grupo, seja com o propósito ornamental, seja para o preparo 
para lutas e batalhas.
 O significado representativo do grafismo indígena brasileiro, 
além do estético, possui conceitos sociológicos e religiosos. 
As formas geométricas variam entre abstrações e formas 
naturalísticas simplificadas que demonstram não apenas 
códigos internos, mas coloca o artista/artesão indígena 
como protagonista pelo reconhecimento étnico do grupo 
ao qual pertence.
O grafismo
 As cores usadas pelos indígenas na aplicação de motivos no corpo humano, nas máscaras, 
nas cestarias e nas flechas são confeccionadas a partir de materiais vegetais como o 
urucum, que dá o tom vermelho; além do jenipapo e da fuligem, que dão a cor negra. 
Utilizam ainda pigmentos de origem mineral que fornecem cores como o branco, o ocre, o 
vermelho-castanho e o cinza-azulado.
 O grafismo é mais empregado pelos povos indígenas no Brasil: na pintura corporal, na 
cerâmica e na cestaria.
O grafismo
 A pintura corporal indígena é dotada de uma técnica complexa de significação. A 
característica mais peculiar dos índios Asurini, por exemplo, são os desenhos geométricos, 
utilizados também na decoração de objetos. São figuras relacionadas ao próprio sistema de 
comunicação ligado à cosmologia, obedecendo às regras estéticas e morfológicas. 
Elaborada pelas mulheres, divide-se o corpo em áreas que se sujeitam às formas 
geométricas dos signos visuais e critérios como sexo, idade e atividade que exerce. 
 Outro exemplo de como a pintura corporal possui um sistema 
visual rigidamente estruturado são os corpos decorados dos 
povos Kayapó-Xikrin por sinais gráficos que simbolizam a vida 
social comunitária e em atividades próprias a cada sexo e 
idade, mesmo que seja uma fase transitória. Funcionam como 
a exposição de uma comunicação publicamente por intermédio 
de mensagens visuais.
O grafismo: pintura corporal
 Interessante são os conjuntos de pinturas corporais referentes aos rituais de iniciação e a 
ocasiões especiais do homem Xikrin, como podemos observar na imagem a seguir:
 Pinturas masculinas para ocasiões especiais: 1) a-mi-kra: dedo de jacaré, fim do ritual de 
iniciação masculina, 2) djoi-mrõ-ko: fim de resguardo, 3) katob-ôk: pintura cerimonial, 4) 
me-ã-tonk: pintura cerimonial, 5) mêmu-bitchiangki: fim de resguardo.
O grafismo: pintura corporal
Fonte: VIDAL, L. 
(Org.). Grafismo 
Indigena: estudos 
de antropologia 
estetica. 2. ed. 
Sao Paulo: Edusp, 
2000. p. 167.
 Assim como cada povo indígena possui suas características, técnicas e outras 
peculiaridades na pintura corporal, a produção da cerâmica e da cestaria não é diferente. 
São manifestações culturais que expressam a identidade da tribo, de seus indivíduos e das 
atividades atribuídas a cada um deles.
 Fator predominante na economia de alguns povos indígenas, a produção de cerâmica 
utiliza técnicas tradicionais, como podemos visualizar na sequência de imagens da produção 
entre os Kadiwéu.
O grafismo: cerâmica e cestaria
Etapas da confecção da cerâmica Kadiwéu
A) Superposição de roletes de barro;
B) Utilização do cordão de caraguatá;
C) Detalhe da pintura – utilização de resina do 
pau-santo;
D) Pintura com o branco da cal sobre as marcas do 
cordão;
E) Acabamento com os barros coloridos;
F) Peças finalizadas.
O grafismo: cerâmica e cestaria
Fonte: VIDAL, L. (Org.). 
Grafismo Indígena: estudos 
de antropologia estética. 2. 
ed. São Paulo: Edusp, 2000. 
p. 266.
 Entre as cerâmicas mais antigas feitas por indígenas brasileiros está a marajoara, produzida 
na Ilha de Marajó. Além da sofisticação, essa produção cerâmica apresenta grande 
diversidade de objetos como estatuetas, carrancas, brinquedos, urnas funerárias, apitos, 
chocalhos e até tangas (tapa-sexo).
O grafismo: cerâmica e cestaria
Fonte: BEUTTENMULLER, A. F. 
Viagem pela arte brasileira. São 
Paulo: Aquariana, 2002, p. 14.
 A técnica de pintura cerâmica mais comum era a que cobria a peça com uma espécie de 
tinta branca. Por cima eram desenhadas figuras de finos traços geométricos, utilizando-se 
tinta vermelha ou preta.
O grafismo: cerâmica e cestaria
Fonte: 
http://www.objetivo.br/conteudoonlin
e/imagens/conteudo_3926/5. jpg 
Acesso em: 17 jan. 2022.
 A cestaria, como outras manifestações artísticas, materializa a subjetividade do grupo 
indígena que a produz, constituindo-se em linguagem da vida cotidiana, mas expondo ainda 
referências mais profundas e complexas, como a ancestralidade, o sagrado e a natureza.
O grafismo: cerâmica e cestaria
Assinale a alternativa correta sobre as artes indígenas:
a) Todos os povos que viviam no Brasil no momento da chegada dos europeus possuíam a 
mesma cultura.
b) Somente a produção Terena pode ser considerada arte indígena.
c) A pintura corporal indígena é insignificante para os povos que a utilizam, apresentando 
importância somente para os europeus.
d) A arte indígena deve ser pensada como a expressão de várias manifestações e formas 
produzidas somente pelos nativos brasileiros do tronco linguístico tupi.
e) A arte indígena deve ser pensada como a expressão de 
várias manifestações e formas produzidas por diversos 
povos nativos brasileiros.
Interatividade
Assinale a alternativa correta sobre as artes indígenas:
a) Todos os povos que viviam no Brasil no momento da chegada dos europeus possuíam a 
mesma cultura.
b) Somente a produção Terena pode ser considerada arte indígena.
c) A pintura corporal indígena é insignificante para os povos que a utilizam, apresentando 
importância somente para os europeus.
d) A arte indígena deve ser pensada como a expressão de várias manifestações e formas 
produzidas somente pelos nativos brasileiros do tronco linguístico tupi.
e) A arte indígena deve ser pensada como a expressão de 
várias manifestações e formas produzidas por diversos 
povos nativos brasileiros.
Resposta
 A arte no primeiro período colonial no Brasil se constitui principalmente pelo estilo jesuítico 
influenciado diretamente por Portugal, projetado nas construções de igrejas, com influência 
mais forte onde a Colônia era mais ativa, ou seja, em cidades costeiras como Salvador, 
Bahia (a primeira capital do Brasil Colônia). Nesse cinturão costeiro, localiza-se um 
terço das igrejas construídas no período colonial, que engloba, além de Salvador, 
Recife e Rio de Janeiro.
 De missionários e professores, a partir do segundo século de colonização, osjesuítas 
passaram a ser empreendedores entre os primeiros construtores da colônia, tornando-se 
ainda os principais expoentes do desenvolvimento da arquitetura e das artes no Brasil.
A arte colonial no Brasil: o período jesuítico
 Entre as maiores contribuições arquitetônicas jesuíticas estão as igrejas da Companhia em 
Salvador, antiga igreja do Colégio dos Missionários (atual Catedral de Salvador), de 1672, e 
de Belém do Pará (atual igreja de Santo Alexandre), construída em 1719.
A arte colonial no Brasil: o período jesuítico
Fonte: BURY, J. Arquitetura e arte 
no Brasil Colonial. In: OLIVEIRA, M. 
A. R. (Org.). Brasília: 
Iphan/Monumenta, 2006. p. 75.
 A Companhia de Jesus no Brasil Colonial foi expulsa em 1759, e a ideia de arte jesuítica que 
abrange todo o barroco brasileiro se apresenta como o que temos de mais antigo. Nesse 
período introduzia-se no Brasil o barroco tardio italiano, logo seguido pelo rococó francês.
 Certamente, as igrejas foram as obras arquitetônicas jesuíticas mais importantes da 
Companhia, porém a Ordem construiu outras edificações de grande valor, como o Solar de 
São Cristóvão, em Salvador. Fundado no século XVI, tinha 18 quartos e era usado pelos 
padres e alunos do colégio, mas que, em 1784, foi transformado em leprosário, tendo sua 
estrutura sofrido grandes alterações, mas conservando suas feições básicas do 
projeto original.
A arte colonial no Brasil: o período jesuítico
 A primeira fase do Barroco, também conhecida como Barroco Jesuítico, foi caracterizada por 
altares e retábulos muito altos e com influência renascentista. 
 A segunda fase, período da antiguidade mineira, surgiu entre 1710 e 1730, e foi marcada por 
fachadas simples e requinte interior, colunas retorcidas ou torsas, ornamentos com motivos 
fitomorfos e zoomorfos, arcos concêntricos e envoltórios dourados ou policromos em 
azul e vermelho. 
 A terceira fase do Barroco irrompe em Minas Gerais entre 1730 e 1760, distingue-se pelos 
dosséis no alto dos retábulos, fachadas um pouco mais elaboradas com trabalhos de 
cantaria, excesso de motivos ornamentais predominantemente escultóricos, revestimentos 
em branco e dourado, falsas cortinas com anjos. 
 A quarta fase foi marcada pela alteração dos retábulos, falta 
de dosséis, maior harmonia dos ornatos, mais simplificados, 
pelas fachadas mais elaboradas com composição escultórica 
no estilo rococó, com invólucros de fundo branco e dourado 
nas partes principais.
Fases do Barroco
Assinale a alternativa correta sobre como ficou conhecida a arte no primeiro período 
colonial no Brasil:
a) Arte primitiva.
b) Arte jesuítica.
c) Arte moderna.
d) Arte pós-moderna.
e) Arte pré-colonial.
Interatividade
Assinale a alternativa correta sobre como ficou conhecida a arte no primeiro período 
colonial no Brasil:
a) Arte primitiva.
b) Arte jesuítica.
c) Arte moderna.
d) Arte pós-moderna.
e) Arte pré-colonial.
Resposta
 Entre os anos de 1717 e 1721, Minas Gerais atingiu seu ápice na produção aurífera e, por 
volta de 1760, várias cidades se transformaram em centros urbanos e surgiram as grandes 
igrejas matrizes, como a de Vila Rica, de Mariana, de Congonhas do Campo, de Sabará, de 
Barbacena e de São João Del-Rei, a maioria de influência jesuítica. A partir daí foram 
introduzindo novas formas barrocas e conceitos rococó oriundos da Europa.
 Dessa miscelânea de formas viu-se emergir um estilo arquitetônico original, batizado de 
estilo Aleijadinho, em homenagem ao seu maior expoente. Esse período foi marcado pelas 
aspirações de emancipar o Brasil de Portugal.
O Barroco Mineiro 
 O estilo Aleijadinho, tanto na arquitetura como na escultura, tem seu monumento clássico na 
igreja de São Francisco de Assis, em São João Del-Rei. Aleijadinho manteve o habitual 
traçado português da fachada, porém todos os princípios e as concepções do estilo jesuítico 
foram abandonados. 
 No que se refere à ornamentação, o estilo Aleijadinho busca a originalidade em sua 
combinação, e o aspecto mais marcante e ser esculpida em alto-relevo estilo rococó. A 
pedra-sabão local propiciava bons acabamentos devido à sua maciez, além de uma 
variedade de tonalidades que obtém efeitos ornamentais. Diante disso, apesar da fachada 
entalhada das igrejas não ser uma novidade no século XVII, 
Aleijadinho a tornou inédita, complexa e delicada.
O Barroco Mineiro 
 Maior artista do Barroco mineiro, Antônio Francisco Lisboa, Aleijadinho, nasceu em Vila Rica 
(atual Ouro Preto), em 1738. Filho de um mestre de obras e senhor de escravos português, 
Manoel Francisco Lisboa, e de uma escrava africana provavelmente de nome Isabel, aos 60 
anos, Aleijadinho foi contratado para esculpir 64 imagens de madeira e 12 estátuas de pedra 
para a igreja de Congonhas do Campo (1800-1805), período em que os sintomas da doença 
degenerativa que o acometeu (e que permanece inconclusiva até hoje) estavam em seu pior 
estágio até aquele momento.
O Barroco Mineiro 
A carreira inicial de Aleijadinho é associada ao estilo rococó curvilíneo e tridimensional, 
principalmente, nas fachadas das igrejas que projetou, e que representa uma revolução criativa 
na arquitetura. Sua vida artística pode ser dividida em três períodos distintos:
1º período (1770-1794) – igrejas franciscanas de Ouro Preto (fachada e interior) e de São João 
Del-Rei (fachada) e igrejas carmelitas de Ouro Preto (fachada e interior) e Sabará (fachada e 
interior), e outra meia dúzia de igrejas e capelas particulares pertencentes a fazendeiros, mas 
de pouca importância artística comparada às demais.
2º período (1795-1807) – Santuário dos Profetas em Congonhas 
do Campo, que constitui o Adro e o Jardim dos Passos.
3º período (1807-1812) – incapacitado pela doença, somente 
dirigiu e inspecionou o trabalho de seus assistentes, um deles 
seu escravo Maurício.
O Barroco Mineiro 
Assinale a alternativa que indica um dos principais artistas do Barroco no Brasil:
a) Aleijadinho.
b) Picabia.
c) Anita Mafalti.
d) Mestre Joaquim.
e) Mário de Andrade.
Interatividade
Assinale a alternativa que indica um dos principais artistas do Barroco no Brasil:
a) Aleijadinho.
b) Picabia.
c) Anita Mafalti.
d) Mestre Joaquim.
e) Mário de Andrade.
Resposta
 O período imperial no âmbito artístico no Brasil foi marcado pelo aparecimento da 
técnica do daguerreótipo. O potencial de consumo foi logo absorvido pelos pioneiros da 
fotografia e, nesse sentido, podemos afirmar que a fotografia foi desde seu início utilizada 
para fins comerciais.
 Expansão dos estúdios fotográficos e estabelecimentos comerciais que atendiam 
principalmente a técnica do retrato. Essa foi a principal atividade desenvolvida pelos 
fotógrafos no mundo. Devido ao desejo de representação, as pessoas aderiram fortemente 
ao retrato fotográfico, visto que se contratar uma pintura seria muito mais caro e de acesso 
somente aos nobres e pessoas de maiores posses.
 Muitos retratos foram feitos fora dos estúdios sofisticados com 
cenários ornamentados. Os ambulantes viajavam por diversas 
cidades do interior e capitais costeiras em busca de clientes e 
dessa maneira iam retratando crianças, adultos, idosos e 
grupos de famílias. 
 Esses fotógrafos acabaram por perpetuar a fixação da imagem 
do homem brasileiro.
Arte no período imperial brasileiro
 Os estúdios fotográficos eram na sua maioria no último pavimento dos sobrados, visto que 
era necessário construir o salão de pose com teto de vidro, pois o retrato nessa época se 
fazia através da luz natural.
 Além do retrato, a fotografia de paisagem era comum. Ao nível temático, a fotografia marca 
nítidas diferenças com a pintura. Ela privilegia a imagem industrial e urbana, pautando-se no 
ideário de difusão do progresso técnico e econômico para toda a humanidade. Nesse 
sentido, a fotografia possui um caráter projetivo e se afasta do realismo pictórico, o qual 
procura banir de suas telas qualquerreferência ao futuro.
Arte no período imperial brasileiro
Destaque para dois fotógrafos:
 Militão Augusto de Azevedo: registros de São Paulo.
 Marc Ferrez: foi um dos pioneiros da fotografia no Brasil. Por meio de suas fotografias, 
conseguiu registrar um novo Brasil, que passara a ser conhecido como país independente.
Arte no período imperial brasileiro
Sobre a fotografia de retrato no Brasil Imperial, é correto afirmar: 
a) A fotografia substituiu a pintura de retratos porque as duas técnicas se equivalem como 
procedimento técnico e artístico.
b) Devido ao desejo de representação, as pessoas aderiram fortemente ao retrato fotográfico, 
visto que se contratar uma pintura seria muito mais caro e de acesso somente aos nobres e 
pessoas de maiores posses.
c) Os retratos eram feitos apenas em estúdios sofisticados e bem decorados. 
d) A fotografia, ao contrário da pintura, não pode ser 
considerada uma arte, por seus atributos comerciais.
e) A maioria dos pintores escolheu passar a fotografar por conta 
de seus talentos para a técnica fotográfica, uma vez que não 
havia diferenças entre pintura e fotografia.
Interatividade
Sobre a fotografia de retrato no Brasil Imperial, é correto afirmar: 
a) A fotografia substituiu a pintura de retratos porque as duas técnicas se equivalem como 
procedimento técnico e artístico.
b) Devido ao desejo de representação, as pessoas aderiram fortemente ao retrato fotográfico, 
visto que se contratar uma pintura seria muito mais caro e de acesso somente aos nobres e 
pessoas de maiores posses.
c) Os retratos eram feitos apenas em estúdios sofisticados e bem decorados. 
d) A fotografia, ao contrário da pintura, não pode ser 
considerada uma arte, por seus atributos comerciais.
e) A maioria dos pintores escolheu passar a fotografar por conta 
de seus talentos para a técnica fotográfica, uma vez que não 
havia diferenças entre pintura e fotografia.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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