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TEORIAS: Tradicionais, crítica e pós-crítica. Acadêmicas: Bárbara, Byanca, Maria Eduarda, Morgana e Yasmin Tutora: Rejane Clezar Teoria tradicional: • É a separação do indivíduo e a sociedade, que pela concepção de Bobbitt, era um currículo como um processo de racionalização de resultados educacionais. Na qual era uma função de execução e planejamento de tarefas. • Surgiu no século XIX, após a Segunda Guerra Mundial, devido à franca ascensão do mundo industrial. • O modelo de Bobbitt era composto por objetivos, procedimentos e métodos para obter resultados. Enquanto o modelo de Tyler era formado por estudos sobre os próprios aprendizes; estudos sobre a vida contemporânea fora da escola; e sugestões dos especialistas das diferentes disciplinas. • A literatura curricular estadunidense foi dominada pela noção Tyleriana, que reduziu uma visão mecânica, técnica e burocrática. Movimentos sociais também se estruturavam na defesa dos negros, das mulheres, dos homossexuais na luta pela eliminação de aspectos patriarcais e sexistas do currículo. Teoria crítica: • É a necessidade de se compreender outras questões sobre o curriculo. • Surgiu no final dos anos 70. • Começou a ser problematizados a adoção de procedimentos tradicionais e puramente técnicos para a construção do currículo e com isso a avaliação o planeiamento e também as pesquisas apenas quantitativas. • Autores críticos começaram a questionar arranjos sociais e educacionais, desconfiando do status quo e responsabilizando-o pelas desigualdades e injustiças sociais. Sua preocupação era desenvolver conceitos que nos permitam compreender o que o currículo faz. • É uma ferramenta que alerta os professores a entender que o currículo é uma construção que também lhes pertence, porque faz parte das lutas e das relações sociopolíticas. Teoria pós-crítica: • Indagar ainda sobre as construções ocidentais atribuídas ao sujeito, Morgana cujas categorias são: homem, mulher, branco, aluno, anormal, louco, criminoso que suspende a naturalidade histórica. É uma invenção social junto com o resultado de um processo histórico. • Surgiu entre as décadas de 1970 e 1980, através das análises marxistas da primeira e as análises textualistas, discursivas da segunda. • Como prática objetivadora, essa análise coloca o currículo que exige isolar e conceitualizar uma dimensão específica. São compostas de hibridizações de perspectivas teóricas que nos trazem novos elementos de análise para este campo. • Nos permitiu entender as concepções políticas focalizadas ao redor do Estado, definindo o sentido do currículo na linguagem de sua época e lugar.
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