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1-Fratura de fêmur

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
Você já respondeu todas as 5 questões deste caso.
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Caso
 
Anamnese
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Fratura de fêmur
Queda no domicílio que resultou em fratura transtrocanteriana de fêmur à
direita.
Publicado em 21 de Novembro de 2013

Autores: Fernanda dos Santos, Patrícia Mirapalheta Pereira, Celmira Lange
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Everton José Fantinel, Samanta Bastos Maagh, Deisi Cardoso Soares, Adriana
Roese, Rogério da Silva Linhares, Natália Sevilha Stofel, Bárbara Heather Lutz
RECOMEÇAR
Branca
 A.R.
76 anos
Aposentada
Queixa principal
Paciente em pós-operatório de artroplastia total de quadril.
Histórico do problema atual
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Idosa de 76 anos, egressa de internação hospitalar, realizou artroplastia total de 
quadril, há três dias, ficando então restrita ao leito. Foi encaminhada pela equipe 
hospitalar para acompanhamento da Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar 
(EMAD- AD2). A EMAD encontra a idosa no quarto, deitada na cama em decúbito 
dorsal e com dor em região coxo-femural. Também relata perda involuntária de urina 
que iniciou após o uso de sonda vesical de demora, durante a internação hospitalar e 
insônia persistente. Refere desânimo e tristeza por estar dependente da sobrinha, 
diz:”Não me conformo em estar dando trabalho à ela, sempre fiz tudo sozinha”.
Histórico
História social
A EMAD é recebida pela sobrinha de A.R. no apartamento em que a idosa reside, 
localizado na zona urbana e no terceiro andar de um prédio sem presença de 
elevador e corrimão na escada. O apartamento da idosa é pequeno e confortável, 
tem dois quartos, uma sala, uma cozinha, um banheiro e uma área de serviço. A.R. 
utiliza um quarto para dormir, onde tem uma cama e duas mesas de cabeceiras e 
uma televisão presa na parede; e o outro quarto têm dois roupeiros e uma cômoda. 
A sala tem muitos móveis, e pouco espaço para se movimentar. Tem tapetes não 
aderentes na sala, no banheiro e na porta de entrada. Não há chave de luz, nem 
mesmo uma luminária próxima à cama. A idosa recebe poucas visitas, não tem 
muitos amigos, a pessoa que mais lhe visita é a sua vizinha de porta. Realizava 
quase que diariamente, passeios e compras, caminhava bastante, também praticava 
alguns exercícios físicos na academia ao ar livre estabelecida dentro do condomínio. 
A.R. tem uma alimentação saudável, cuida da sua saúde, quando sente qualquer 
desconforto procura a Unidade Básica de Saúde (UBS) de seu bairr o.
Antecedentes pessoais
A.R. tem Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) desde os 60 anos de idade e Diabetes 
Mellitus (DM) há 30 anos, as quais são contr oladas com dieta balanceada e 
medicação contínua. Paciente faz acompanhamento na Unidade Básica de Saúde 
para depressão, há sete anos, com tratamento medicamentoso e apoio psicológico 
do NASF( Núcleo de Apoio a Saúde da Família) pat ologia que iniciou após o 
falecimento de seu esposo. Ao revisar a Caderneta do Idoso foi verificada a presença 
de três doses da Vacina Dupla Tipo Adulto (dT), sendo última dose em 2011, uma 
dose da vacina Febre Amarela em 2005 e registro da Vacina Influenza sazonal 
anualmente.
Medicações em uso
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Hidroclorotiazida 12,5 mg1 cp Via Oral (VO) uma v ez ao dia
Enalapril5 mg 1 cp VO uma vez ao dia
Insulina NPH 15 UI SC pela manhã e 10 UI à noite
Sertralina 50 mg 1cp VO à noite
Paracetamol 500 mg 1 cp VO de 6/6 horas
Enoxaparina 20mg 1 seringa pré-carregada via Subcutânea (SC) 1v ez ao dia 
Cefalexina 500mg 1 cp 6/6 horas
Antecedentes familiares
Sem antecedentes familiares de risco. Seu pai faleceu após ter sofrido acidente 
automobilístico com 45 anos de idade, e sua mãe faleceu com 90 anos.
Exame Físico
Idosa restrita ao leito, comunicativa, lúcida, orientada, mucosas hipocoradas e 
hidratadas; taquipneica devido à dor; abdômen globoso e doloroso à palpação; em 
uso de fralda devido à perda involuntária de urina; extremidades aquecidas e 
perfundidas; membro inferior direito com presença de edema ++/++++, temperatura 
normal, avaliado pulsação e coloração de membros inferiores sem alterações; ferida 
operatória em região lateral de coxa direita, sem proteção, em processo de 
cicatrização e com presença de sutura.
PA: 140/90 mmHg
FC: 79 bpm
FR: 35 mrpm
HGT: 200 mg/dl
Peso: 69 kg
Altura: 1,73 cm
IMC: 23,05 kg/m2
Saiba mais
A modalidade AD2 destina-se aos usuários que possuam problemas de saúde e 
dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde e que 
necessitem de maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento
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Escolha múltiplaQuestão 1
Quais os problemas levantados pela equipe de Equipe
Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD)
durante a Visita Domiciliar à Sra A.R.?
100 / 100 acerto
Idosa apresenta incontinência urinária definida como qualquer perda
involuntária de urina e não anúria, definida como quantidade de urina inferior a
100 ml durante 24 horas. Não relata constipação intestinal. Possui risco de
quedas devido a distribuição dos móveis, presença de tapetes não aderentes,
assim como, chave luz distante da cama. O humor deprimido está relacionado
ao referir desânimo e tristeza, por estar dependente da sobrinha, além da
história pregressa de depressão. Também refere dor no membro afetado. No
exame físico foi constatada a falta de cobertura da ferida operatória.
contínuo, podendo ser oriundos de diferentes serviços da rede de atenção. Estando
previsto o acompanhamento no caso da Sr.ª A.R. no artigo 23, da portaria 963 de
2013: Inciso V - adaptação do usuário ao uso de órteses/próteses (BRASIL, 2013a).
 Humor deprimido
 Risco para queda
 Anúria
 Constipação intestinal
 Dor em membro inferior direito
 Ferida operatória
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Escolha múltipla
Saiba mais
Questão 2
Quais orientações a enfermeira poderá realizar à
idosa e sua familiar referentes à prevenção de novas
quedas?
A incontinência urinária é definida como uma perda urinária frequente, causando um
problema social ou higiênico. Pode variar desde um escape ocasional até uma
incapacidade total para segurar qualquer quantidade de urina. Ela se deve, com
frequência, a alterações específicas do corpo em decorrência de doenças, uso de
medicamentos ou pode representar o início de uma doença (BRASIL, 2007, p. 92).
As incontinências urinárias podem ser classificadas segundo o tipo:
ESFORÇO – a paciente apresenta escape involuntário de urina, com aumentos da
pressão intra-abdominal (p.ex., tosse, risos ou exercício);
URGÊNCIA – ocorre o extravasamento de urina, na maioria das vezes em grandes
volumes, pela incapacidade para retardar a micção após percepção da sensação de
plenitude vesical;
SOBREFLUXO – escape de urina, em pequenas quantidades, secundária a esforço
mecânico sobre a bexiga distendida ou por outros efeitos da retenção urinária e
esfincteriana;
FUNCIONAL – escape de urina pela incapacidade para utilizar o vaso sanitário,
devido a dano da função cognitiva ou física, falta de disposição psicológica ou
barreiras no ambiente. (BRASIL, 2007, p. 94)
 Iniciar imediatamente a deambulação
 Providenciar luminária ou chave de luz próxima à cama
 Rever com o médico as medicações usuais
 Evitar o uso de calçados abertos
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100 / 100 acerto
A paciente não poderá iniciar a deambulação, pois necessita de fisioterapia
motora para auxiliá-la. Calçados abertos, domicílio com pouca iluminação, uso
concomitante de medicações, e pouco espaço para o idoso movimentar-se
são fatores que podem desencadear quedas (BRASIL, 2007).
Saiba mais
 Trocar os tapetes por aqueles aderentes ao chão
 Reduzir o número de móveis para facilitar a movimentação na sala

Queda
De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2007) as quedas apresentam uma
repercussão negativa na velhice. As consequências das lesões sofridas em uma
idade mais avançada são maisgraves do que entre pessoas mais jovens. Podem
ser causadas pelo próprio processo de envelhecimento, sendo considerados como
fatores intrínsecos: sexo feminino, diminuição do equilíbrio, quedas anteriores,
polifarmácia, uso de medicamentos como sedativos, hipnóticos e ansiolíticos,
passos curtos e marcha lenta, redução da audição e visão, senilidade e osteoporose.
Os fatores extrínsecos estão relacionados aos comportamentos e atividades dos
idosos, e ao meio ambiente. As equipes de atenção básica e atenção domiciliar
devem estar atentas aos riscos domésticos para as quedas, como: presença de
tapetes pequenos e capachos em superfícies lisas; carpetes soltos ou com dobras;
pisos escorregadios; cordas, cordões e fios no chão; ambientes desorganizados
com móveis baixos, fora do lugar ou objetos deixados no chão; degraus da escada
com altura ou largura irregulares; degraus sem sinalização de término; uso de
chinelos, sapatos desamarrados ou mal ajustados ou com solado escorregadio;
roupas compridas, arrastando pelo chão; má iluminação; cadeira, camas e vasos
sanitários muito baixos; cadeiras sem braço; animais, entulhos e lixo em locais
inapropriados; objetos estocados em lugares de difícil acesso e escadas com
iluminação frontal, entre outros. (BRASIL, 2007).
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Escolha múltiplaQuestão 3
Quais orientações poderão ser dadas à idosa e sua
familiar sobre os cuidados na situação de saúde
atual?
A queda de pessoas idosas é uma causa crescente de lesões, custos de tratamento
e morte. Estas quedas ocorrem frequentemente no ambiente da casa e podem ser
evitadas. A Escala Morse (https://dms.ufpel.edu.br/maad/bib/apoio/morse.pdf)
(URBANETTO et al., 2013 apud UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, [200-?])
auxilia na avaliação para o risco de quedas. As consequências das lesões sofridas
em uma idade mais avançada são mais graves do que entre pessoas mais jovens.
Das pessoas que sofrem quedas, grande parte teve como consequências
dificuldades de manutenção das Atividades de Vida Diária (BRASIL, 2013b), por isso,
após a queda a equipe pode lançar mão de instrumentos de avaliação que
direcionam os cuidados e orientações, além de orientar cuidadores, familiares e
pacientes para sinais de alerta, tais como:
- Alteração do estado mental.
- Perda transitória ou imediata da consciência.
- Cefaleia progressiva e refratária.
- História concomitante de uso de drogas ou álcool.
- Convulsões ou vômitos.
- Sangramento pelo ouvido ou nariz.
- Hematoma tipo “olhos de guaxinim”.
- Fratura concomitante de face ou outra parte do corpo. (BRASIL, 2013b, p. 153)
 Realizar curativo no local da incisão cirúrgica
 Manter elevada a extremidade operada
 Promover mudança de decúbito sobre o membro operado
 Realizar mudança de decúbito
 Ensinar a higienização das mãos antes da realização do curativo
 Atentar para as alterações no nível de consciência
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https://dms.ufpel.edu.br/maad/bib/apoio/morse.pdf
100 / 100 acerto
Segundo o Instituto Nacional de Ortopedia e Traumatologia (2009) o membro
operado deve ficar elevado para melhorar o retorno venoso, em abdução e em
posição anatômica confortável. Não se deve realizar mudança de decúbito
sobre o membro operado, nos primeiros 30 dias, com o objetivo de evitar
luxação da prótese (SILVA et al., 2009). É importante atentar para o nível de
consciência, pois a idosa pode apresentar complicações cirúrgicas e piora do
quadro depressivo. A cuidadora deverá ser orientada quanto as etapas de
realização do curativo.
Saiba mais

Curativo
O uso de curativos tem por objetivo de auxiliar no tratamento da ferida ou prevenir a
colonização dos locais de inserção de dispositivos invasivos, diagnósticos ou
terapêuticos. É definido como um procedimento de limpeza e cobertura de uma
lesão (JORGE; DANTAS, 2003, p. 69 apud LIMA et al., 2006). Feridas operatórias
limpas e secas, após 24 h do procedimento cirúrgico podem ser mantidas abertas e
higienizadas com água e sabão, porém é necessário avaliar as condições de higiene
do paciente e de seu domicilio.
Existem passos gerais que devem ser seguidos para a realização de um curativo,
como: Lavar as mãos; separar o material e disponibilizá-lo próximo a cama do
paciente; explicar o procedimento; posicionar o paciente, expondo apenas a área a
ser tratada; abrir o material sobre um campo estéril, respeitando a técnica asséptica;
retirar o curativo anterior, utilizando Soro fisiológico a 0,9%, se houver aderência;
avaliar cuidadosamente a ferida e o tecido adjacente, identificando sinais de
processo inflamatório; limpar a lesão em sentido único, da área menos contaminada
para a mais contaminada, utilizando as duas faces da gaze; colocar a cobertura
selecionada sobre a lesão e fixar com micropore, quando necessário e desprezar o
material utilizado em local apropriado. (LIMA et al., 2006).
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Escolha múltiplaQuestão 4
Quais os fatores de risco que a idosa apresenta para
a depressão?
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De acordo com o Ministério da Saúde (2007) são fatores de risco para
depressão: insônia persistente, morte de cônjuge, viver só, ausência de apoio
social e presença de doença incapacitante. O etilismo é fator de risco para
depressão, porém a idosa não o apresenta.
Saiba mais
 Insônia persistente
 Doença incapacitante
 Morte de cônjuge
 Ausência de apoio social
 Etilismo
 Viver só
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Depressão
A depressão entre os idosos tem apresentação clínica inespecífica e atípica,
tornando-se um transtorno crônico e recorrente, senão for tratada adequadamente.
Os sintomas da depressão podem ser causados por várias outras doenças,
normalmente, coexistentes e podem variar de acordo com cada individuo. Neste
sentido, no momento da consulta ou acolhimento da pessoa idosa, deve-se atentar
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Escolha múltiplaQuestão 5
Frente à queda que a Sra A.R. sofreu, quais sinais e
sintomas se deve ficar atento a partir de agora?
100 / 100 acerto
Sinais e sintomas como medo de cair, dispneia, perfusão periférica diminuída e
edema no membro afetado e capacidade funcional reduzida são algumas das
possíveis alterações que o idoso poderá apresentar após a queda. Porém,
disfagia, definida como dificuldade para deglutir alimentos, não é sintoma de
pós-queda.
para alguns sinais e sintomas indicativos de depressão, tais como: Fadiga pela
manhã, afetividade reduzida, nervosismo ou intranquilidade, ansiedade, mudança de
apetite, queixas múltiplas, alteração do ciclo sono-vigília, anedonia e distúrbio
cognitivo, alteração de conduta e comportamento, redução do interesse em
atividades que antes lhe agradavam e uso de álcool de inicio recente. (BRASIL,
2007).
 Capacidade funcional reduzida
 Dispneia
 Medo de cair
 Disfagia
 Edema no membro afetado
 Perfusão periférica diminuída no membro inferior direito
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1. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Queda de
idosos. Biblioteca Virtual em Saúde. 2009. <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/184que
da_idosos.html> (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/184queda_idosos.html#). Cópia
local (/static/bib/184queda_idosos.html) Acesso em : 2014.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 963, de 27 de Maio de 2013. Redefine a Atenção
Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 28 mai. 2013a. Seção 1, n. 101, p. 30. <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0963_27_05_2013.html> (http://bvs
Saiba mais
Complicações pós-operatórias mais comuns
Dentre as principais complicações estão: pneumonia, tromboembolismo, úlceras por 
pressão, cálculo renal, impactação fecal e contraturas. Para sua prevenção devem 
ser promovidas diversas atividades, entre elas, exercícios de inspiração e expiração 
profunda e tosse e frequentes mudanças de decúbito. É necessário estimular a 
ingestão de líquidos e observar as características da urina. Uma alimentação 
balanceada e adequadapromove a resistência à infecção e reduz a ocorrência de 
outras complicações. Todas estas medidas, com uma especial atenção da 
enfermeira, terão repercussões preventivas na saúde do idoso.
Para prevenir contraturas são indicados exercícios que envolvam as articulações e o 
correto posicionamento. Um adequado alinhamento corpóreo pode ser mantido com 
coxins e suportes. Para reduzir o risco de úlceras por pressão, é importante manter a 
pele seca e limpa, evitar pontos de pressão, realizar massagens para estimular a 
circulação e realizar mudanças frequentes de posição. Dentre outros artifícios 
benéficos estão o uso de colchões especiais, almofadas de água e outros, porém 
eles não substituem o cuidado adequado com a pele e as mudanças de posição. 
Também cabe ressaltar, que o paciente seja mobilizado o mais precocemente 
possível, respeitando suas limitações. (ELIOPOULOS, 2001; MONTEIRO; FARO, 2006).
Objetivos do Caso
Revisar os cuidados dispensados à nível domiciliar à idosos após artroplastia total de quadril e 
sobre quedas.
Referências
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/184queda_idosos.html#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/184queda_idosos.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0963_27_05_2013.html#
ms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0963_27_05_2013.html#). Cópia local
(/static/bib/prt0963_27_05_2013.html) Acesso em : 2014.
(/static/bib/CadernoEnfermagem) Acesso em : 2014.
. . MONTEIRO, Carla R.; FARO, Ana Cristina M. O cuidador do idoso e sua compreensão sobre
a prevenção e o tratamento cirúrgico das fraturas de fêmur. Revista Estudos
interdisciplinares do envelhecimento, Porto Alegre, v. 10, p. 105-121, 2006. <http://seer.uf
rgs.br/RevEnvelhecer/article/view/4800#> (http://seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/
4800##). Cópia local (/static/bib/4800) Acesso em : 2014.
9. SILVA, Adriana A. et al. Caderno de enfermagem ortopedia. Gerenciamento do cuidado:
centros de atenção especializada. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Traumatologia e
Ortopedia, v. 2, 2009. 36 p. <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_enfermag
em_ortopedia_v...> (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_enfermagem_orto
pedia_v2.pdf#). Cópia local (/static/bib/caderno_enfermagem_ortopedia_v2.pdf)
Acesso em : 2014.
10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL. Morse
Fall Scale: traduzida e adaptada para o português do Brasil. [Pelotas, RS]: Universidade
Federal de Pelotas, [200-?]. (Atenção Domiciliar: Situações Clínicas Comuns em Idosos.
Módulo de Aprendizagem). <https://unasus.ufpel.edu.br/moodle/ccufpel/bib/MORSE%20fa
ll%20scale.pdf> (https://unasus.ufpel.edu.br/moodle/ccufpel/bib/MORSE%20fall%20scale.p
df#). Cópia local (/static/bib/MORSEfallscale.pdf) Acesso em : 2014.
11. URBANETTO, Janete S. et al. MORSE FALL SCALE: tradução e adaptação transcultural
para a língua portuguesa, Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 47, n.
3, p. 569-575, 2013. <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v47n3/0080-6234-reeusp-47-3-0056
9.pdf> (http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v47n3/0080-6234-reeusp-47-3-00569.pdf#).
Cópia local (/static/bib/0080-6234-reeusp-47-3-00569.pdf) Acesso em : 2014.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Caderno de atenção domiciliar. v. 2. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013b. 205
p. (Melhor em casa: a segurança do hospital no conforto do seu lar, v. 2). <http://bvsms.sa 
ude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_domiciliar_mel...> (http://bvsms.saude.gov.b r/bvs/
publicacoes/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf##).  Cópia local
(/static/bib/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf) Acesso em : 2014.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2007. 192 p. (Série A. 
Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, n.19). <http://b vsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/abcad19.pdf> (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicac oes/abcad19.pdf#).  
Cópia local (/static/bib/abcad19.pdf) Acesso em : 2014.
5. DUARTE, Yeda A. O. Manual dos formadores de cuidadores de pessoas idosas. São Paulo: 
Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social: Fundação Padre Anchieta, 2009. 
135 p. <http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/profissional-da-sa ude/gr...> (http://
www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/profissional-da-saude/grupo-te cnico-de-acoes-
estrategicas-gtae/saude-da-pessoa-idosa/futuridade/volume_9.pdf##). Cópia local (/static/bib/
idosovolume_9.pdf) Acesso em : 2014.
6. ELIOPOULOS, Charlotte. Gerontological Nursing. Philadelphia: Lippincot, 2001. Acesso em : 2014.
7. LIMA, Ione Costa at al. Caderno de enfermagem ortopedia. Curativos: orientações básicas. Rio de 
Janeiro: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, 2006. 32 p. <htt p://
www.into.saude.gov.br/upload/arquivos/publicacoes/CadernoEnfermagem/> (http://ww
w.into.saude.gov.br/upload/arquivos/publicacoes/CadernoEnfermagem/#).  Cópia local
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0963_27_05_2013.html#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/prt0963_27_05_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf##
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/abcad19.pdf
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/profissional-da-saude/grupo-tecnico-de-acoes-estrategicas-gtae/saude-da-pessoa-idosa/futuridade/volume_9.pdf##
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/idosovolume_9.pdf
http://www.into.saude.gov.br/upload/arquivos/publicacoes/CadernoEnfermagem/#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/CadernoEnfermagem
http://seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/4800##
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/4800
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_enfermagem_ortopedia_v2.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/caderno_enfermagem_ortopedia_v2.pdf
https://unasus.ufpel.edu.br/moodle/ccufpel/bib/MORSE%20fall%20scale.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/MORSEfallscale.pdf
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v47n3/0080-6234-reeusp-47-3-00569.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/0080-6234-reeusp-47-3-00569.pdf
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Coordenação: Anaclaudia Gastal Fassa e Luiz Augusto Facchini
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