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PLANEJAMENTO E CUSTOS DE OBRAS

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PLANEJAMENTO E CUSTOS 
DE OBRADE OBRA
1. PLANEJAMENTO E CUSTOS DE OBRA
O planejamento de obras é uma etapa desafiadora que envolve a escolha de
tecnologias, atribuição de funções, estimativa de mão de obra, materiais,
equipamentos, além das possíveis interações entre essas recursos. Por isso,
um planejamento ideal evita surpresas no tempo de execução e no
orçamento da obra.
Existem várias maneiras de realizar um planejamento de obras. Dentre essas
possibilidades podemos citar duas delas. A primeira é baseada nos custos do
projeto, e a segunda se refere ao cronograma de execução.
https://maiscontroleerp.com.br/como-montar-um-planejamento-de-obras-em-5-
passos/#:~:text=O%20planejamento%20de%20obras%20%C3%A9,e%20no%20or%C3%A7amento%20da%20obra.
2. ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES E SERVIÇOS
Esta é a etapa que deve preceder as demais. Nela ocorre a definição do
método construtivo e do cronograma da obra como um todo, com todos seus
detalhes.
Com o método construtivo definido é hora de dividir e sequenciar a obra em
etapas e tarefas. Durante o cálculo do tempo necessário uma dica éetapas e tarefas. Durante o cálculo do tempo necessário uma dica é
acrescentar uma margem de segurança para eventuais diversidades.
Por mais difícil que seja, evite organizar atividades que tenham total
dependência de outras (atividades com precedência). Caso uma delas falhe, as
chances de atrasar todo um setor da obra aumentam bastante.
https://maiscontroleerp.com.br/como-montar-um-planejamento-de-obras-em-5-
passos/#:~:text=O%20planejamento%20de%20obras%20%C3%A9,e%20no%20or%C3%A7amento%20da%20obra.
3. LEVANTAMENTO DOS QUANTITATIVOS
Após o identificação dos serviços realizado na etapa anterior, é necessário
levantar as quantidades de cada serviço. Esse levantamento serve de base
para o orçamento dos insumos, tais como materiais, mão de obra,
dimensionamento de equipes e equipamentos.
O levantamento pode ser feito no local no caso de uma reforma ou peloO levantamento pode ser feito no local no caso de uma reforma ou pelo
PROJETO ARQUITETÔNICO no caso de uma construção. Este é um processo
trabalhoso, que exige bastante atenção e organização, pois um erro nesta
etapa, pode acabar se propagando por todo o planejamento. Uma dica é
manter a memória dos cálculos, visando facilitar o entendimento e identificar
possíveis erros.
https://maiscontroleerp.com.br/como-montar-um-planejamento-de-obras-em-5-
passos/#:~:text=O%20planejamento%20de%20obras%20%C3%A9,e%20no%20or%C3%A7amento%20da%20obra.
4. CUSTOS DIRETOS
Após o levantamento dos serviços e de suas respectivas quantidades, é hora
de levantar os custos diretos.
Para isso deve-se multiplicar as quantidades de serviços pelas suas
composições de custos unitários.
Dessa forma, será possível encontrar uma estimativa de custos com mão de
obra, materiais e equipamentos para cada serviço e para a obra toda.
https://maiscontroleerp.com.br/como-montar-um-planejamento-de-obras-em-5-
passos/#:~:text=O%20planejamento%20de%20obras%20%C3%A9,e%20no%20or%C3%A7amento%20da%20obra.
5. CRONOGRAMA DE OBRA
São ferramentas destinadas ao planejamento e gestão da obra. Essas
ferramentas contemplam itens, tais como: material, mão de obra e o tempo
gasto para cada etapa do serviço
O diagrama de “Gantt”, também chamado gráfico de Gantt, é uma gráficoO diagrama de “Gantt”, também chamado gráfico de Gantt, é uma gráfico
que permite modelar as tarefas necessárias para realizar um projeto. Esta
ferramenta foi inventada em 1917 por Henry L. Gantt. Dada a relativa
facilidade de leitura dos diagramas de Gantt, eles são utilizados por quase
todos os chefes de projeto de todos os setores.
1. Serviços preliminares – terraplanagem e canteiro de obras
2. Infraestrutura – sapatas e cintas
3. Superestrutura – pilares, vigas e lajes
4. Alvenaria
5. Instalações – água, luz, esgoto, instalações especiais
6. Esquadrias – portas e janelas
7. Revestimento – pisos e azulejos7. Revestimento – pisos e azulejos
8. Pintura
9. Louças e metais
10. Cobertura
11. Pavimentação
12. Paisagismo
13. Aceite de obra – habite-se
5.1. MÉTODO DAS FLECHAS OU ADM (ARROW
DIAGRAMMING METHOD)
Nesse método atividades são indicadas por flechas ou setas, toda seta parte de
um evento e termina em outro e não pode ter duas atividades com os mesmo
par de começo e término.
5.2. CRONOGRAMA FÍSICO
O cronograma é a estimativa de tempo que as atividades da obra levarão
para serem finalizadas. Nesse cronograma também estão inclusos o
sequenciamento, baseado nas datas de início e fim das atividades.
Esta etapa, apesar de estar ligada ao levantamento de quantitativos, possui
um aspecto gerencial. Sua criação envolve decisões quanto à relação tempo-um aspecto gerencial. Sua criação envolve decisões quanto à relação tempo-
custo tanto para elaboração quanto para o acompanhamento da obra.
É importante lembrar que dificilmente o cronograma ocorre como
planejado, ocasião que entra a habilidade de quem está no controle
das decisões. Por exemplo, pode faltar algum tipo de material pordas decisões. Por exemplo, pode faltar algum tipo de material por
algum motivo, tornando necessárias alterações no sequenciamento
de alguma parte da obra.
5.3. CRONOGRAMA FINANCEIRO
Um cronograma financeiro é elaborado em função do cronograma físico e
da disponibilidade financeira da empresa. Por isso é importante para
facilitar a visualização do calendário de receitas e despesas do projeto.
Dessa forma, seguindo esse cronograma, a empresa pode se preparar
financeiramente e controlar as entradas de receitas e os pagamentos dasfinanceiramente e controlar as entradas de receitas e os pagamentos das
despesas. Dessa forma é possível verificar os períodos de superávit ou déficit
no fluxo de caixa.
Lembramos que para pequenas reformas alguns dos passos são de mais fácil
realização que outros. Convém também ressaltar a importância da utilizaçãorealização que outros. Convém também ressaltar a importância da utilização
de softwares especializados, que facilitam a vida de quem está planejando.
5.4. CRONOGRAMA FINANCEIRO
https://neoipsum.com.br/cronograma-fisico-financeiro/
Outra forma de apresentar o cronograma seria através do Gráfico de Gantt,
facilmente produzido no software MS Project (imagem a seguir), porém
continuaremos apenas com o modelo simplificado.
Para montar o cronograma dos serviços, as informações que precisamos,
além da que já temos, são simplesmente o tempo necessário para realizar o
serviço em questão e suas atividades predecessoras.
Podemos considerar como atividade predecessora qualquer serviço que tem
seu início ou término relacionado à atividade a ser avaliada.
Por exemplo, a etapa de alvenaria da construção será executada em 6
semanas, ou seja, 1 mês e meio.
Mas, tal etapa só poderá iniciar após a conclusão dos serviços preliminares,
com duração de uma semana, 100% executado no primeiro mês.
6. PROPOSTA DE SERVIÇO
Uma proposta deve conter todos os detalhes da prestação do serviço, como
prazo de início e de entrega, custos, forma de pagamento, providências que
devem ser tomados por ambas as partes, vistorias e outros.
6.1. ITENS DE UMA PROPOSTA
 Identificação completa do contratante e contratado; Identificação completa do contratante e contratado;
 Especificação do objeto que o contrato celebra;
 Apresentação das etapas e prazos para a conclusão dos serviços;
 Definição dos honorários/preços, bem como condições de pagamento;
 Obrigações das duas partes;
 Penalidades e rescisão;
 Considerações finais e foro para resolver qualquer litígio
6.2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: ASPECTOS GERAIS
O setor de prestação de serviços, também conhecido como terceiro setor da
economia, desempenha um papel extremamente significativo na economia
do país.
Contratar um prestador de serviços pode trazer uma série de benefícios,
como: o aumento da produtividade, a especialização da produção e acomo: o aumento da produtividade, a especialização da produção e a
diminuição de custo do produto de uma empresa.
https://www.advocatta.org/post-ch2sf/contrato-de-prestacao-de-servicos-aspectos-gerais?gclid=CjwKCAiA9vOABhBfEiwATCi7GO6X69W4Xx1n87n8QHzwOPn40BhvUkFX0c3y_NSHCd9niCaSJe_vyxo
C75AQAvD_BwE
6.3. O QUE É UM CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS?
É um tipo de contrato que estabelece termos entre o contratante e o
prestador de serviços, em que ambas as partes se comprometem com os
termos e obrigações acordados.
A prestação de serviços ocorre mediante contratação para a realização de umaA prestação de serviços ocorre mediante contratação para a realização de uma
tarefa específica. Aqui, o produto ofertado é a mão de obra especializada dos
contratados.
https://www.advocatta.org/post-ch2sf/contrato-de-prestacao-de-servicos-aspectos-
gerais?gclid=CjwKCAiA9vOABhBfEiwATCi7GO6X69W4Xx1n87n8QHzwOPn40BhvUkFX0c3y_NSHCd9niCaSJe_vyxo
C75AQAvD_BwE
Esse documento formaliza a vontade das partes e o objeto contratado,
estabelecendo também uma contraprestação, ou seja, uma remuneração, por
parte do contratante, que é uma garantia de segurança para os dois lados do
contrato.
A principal vantagem do contrato de prestação de serviços é a garantia de
maior segurança jurídica aos contratantes.
Esse contrato oferece diversas garantias às partes, possibilitando o
acompanhamento do processo de prestação de serviços para observar se o
que foi combinado está sendo cumprido, bem como a resolução de problemas.
https://www.advocatta.org/post-ch2sf/contrato-de-prestacao-de-servicos-aspectos-
gerais?gclid=CjwKCAiA9vOABhBfEiwATCi7GO6X69W4Xx1n87n8QHzwOPn40BhvUkFX0c3y_NSHCd9niCaSJe_vyxo
C75AQAvD_BwE
EU XXXXXXX, ARQUITETO E URBANISTA, PORTADOR DA CARTEIRA DO CAU/BR XXXXX, DEVIDAMENTE
REGISTRADO NA ENTIDADE DE CLASSE, VENHO POR MEIO DESTA INFORMAR OS SEGUINTES VALORES
PERTINENTES AO SERVIÇOS DE: XXXXXXXXXXX
A) CONTRATANTE:
NOME: XXXXXXXXXXXXXX
ENDEREÇO: XXXXXXXXXX
TELEFONE: XXXXXXXXXXX
B) CONTRATADO:B) CONTRATADO:
NOME: XXXXXXXXXXX
ENDEREÇO: XXXXXXXX
TELEFONE: (21) XXXXXX / EMAIL: XXXXXXXXXXXX
C) TIPO DE SERVIÇO A SER CONTRATADO
DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE INTERIOR, PARA AUDITÓRIO, COM CAPACIDADE PARA
APROXIMADAMENTE 60 PESSOAS, BANHEIRO E COPA.
D) HONORÁRIOS
ETAPA 1.0
VISITA TÉCNICA
LEVANTAMENTO NO LOCAL PELO PROFISSIONAL CONTRATADO
VALOR: 000,00 – NO DIA DA VISITA
ETAPA 2.0
ANTE-PROJETO
LAYOUTS DOS AMBIENTES/VISTAS/PERSPECTIVAS
VALOR: 000,00VALOR: 000,00
PRAZO PARA ENTREAGO DO ANTE-PROJETO: 7 DIAS UTEIS, APÓS PAGAMENTO DA ETAPA 2.0
ETAPA 2.1
ELABORAÇÃO DE RRT. (RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA
ELABORAÇÃO DO PROJETO) APÓS APROVAÇÃO DO ANTE-PROJETO;
RECOLHIMENTO DE ASSINATURAS – CONTRATANTE E CONTRATADO
PARA O BOM ANDAMENTO DOS SERVIÇOS E PARA GARANTIR DIREITOS DE AMBAS AS PARTES A RRT SERÁ
ELABORADA O MAIS BREVE POSSÍVEL, ASSIM QUE O CONTRATANTE APROVAR O ANTEPROJETO
VALOR: 00,00 – TARIFA ESTIPULADA PELO CAU/BR (VALOR PAGO PELO CONTRATADO)
ETAPA 3.0
PROJETO EXECUTIVO
DEMOLIR CONSTRUIR/REVESTIMENTOS
VALOR: 00,00
ETAPA 4.0
PLANTA DE INSTALAÇÕES – PONTOS ELÉTRICOS
TOMADAS/INTERRUPTORES
PLANTA DE INSTALAÇÕES – PONTOS HIDROSSANITÁRIOS
AUDITÓRIO/BANHEIRO/COPA
VALOR: 00,00VALOR: 00,00
ETAPA 6.0
PLANTA DE TETO REFLETIDO – PONTOS
ILUMINAÇÃO/AR CONDICIONADO/SISTEMA DE COMBATE A INCENDIO
VALOR: 00,00
VERBA PARA IMPRESSÃO: 00,00
VERBA PARA DESLOCAMENTO: 00,00 – VISITA A OBRA/REUNIÕES
VALOR TOTAL DESTA PROPOSTA: 00,00
E) CONDIÇÕES GERAIS DE PAGAMENTO DE HONORÁRIOS E REVISÃO DE PROJETO
APÓS A ETAPA 1, ETAPA 2, SERÃO CONTADOS 30 DIAS CORRIDOS, PARA PAGAMENTO DAS DEMAIS PARCELAS
DAS ETAPAS RESTANTES. O CONTRATANTE TEM DIREITO A TRÊS REVISÕES DA (ETAPA 2.0), APÓS ESGOTADA
ESSAS REVISÕES E O CONTRATANTE NECESSITAR DE MAIS UMA REVISÃO NO ANTEPROJETO, SERÁ COBRADO UM
VALOR DE 10% DO VALOR TOTAL DOS HONORÁIOS DO CONTRATADO POR PROJETO MODIFICADO (ETAPA 2.0).
AS REUNIÕES PARA DEFINIÇÃO DOS PROJETOS DEVERÃO SER MARCADOS POR E-MAIL CONFORME AGENDA DO
CONTRATANTE E CONTRATADO.
F) NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NOS HORÁRIOS:
 DESPESAS COM ÓRGÃOS PÚBLICOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS
 LAUDOS TECNICOS QUE ESPECIE LAUDOS TECNICOS QUE ESPECIE
 PAGAMENTO DE TAXAS
 EMISSÃO DE CERTIDÕES
 ABERTURA DEPROCESSO EM ÓRGÃOS PÚBLICOS
 DESPESAS COM CERTIDÕES DE QUALQUER ESPÉCIE, APENAS AQUELAS EXIGIDAS PELO CONTRATANTE – NADA
CONSTA PROFISSIONAL
 DESPESAS COM LEVANTAMENTOS DE QUALQUER ESPÉCIE QUE NÃO SEJA ATRIBUIÇÃO DO CONTRATATO
 DESPESAS COM LAUDO TÉCNICO
 DESPESAS PROJETO DE CUNHO ESTRUTURAL
 DESPESAS COM LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
 DESPESAS COM CONTRATAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
G) CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 O PRAZO DESTA PROPOSTA, E SEUS RESPECTIVOS VALORES TEM VALIDADE DE 15 DIAS, A CONTAR DA DATA
DE CIÊNCIA POR PARTE DO CONTRATANTE/CONTATO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL;
 O CONTRATADO EMITIRÁ E PAGARÁ A RRT (RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA), POIS, SERÃO
IMPRESSAS E ASSINADAS PELO CONTRATANTE E CONTRATADO, CONTENDO NESSE RESPECTIVO DOCUMENTO
AS DATAS DE INÍCIO, TÉRMINO E AS CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO, ASSIM, AS PARTES ENVOLVIDAS
FICARÃO COM AS SUAS VIAS;
 SERÁ FORNECIDO PELO CONTRATADO PROJETOS EM ARQUIVO DIGITAL, MAS JOGO DE PLANTAS IMPRESSAS E
DOBRADAS EM FORMATO A2, DE ACORDO COM ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS)
VIGENTE NO PAÍS;VIGENTE NO PAÍS;
 A RRT QUE SERÁ ELABORADA PELO CONTRATADO – NÃO CONTEMPLA RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELA
EXECUÇÃO DA OBRA, MAS, SIM, PELO PROJETO;
 APÓS AS ETAPAS 1 E 2 – SERÁ ENVIADO AO CONTRATANTE UM CRONOGRAMA DE ENTREGAS DE PROJETOS, O
NÃO CUMPRIMENTO DESTE CRONOGRAMA POR PARTE DO CONTRATADO ACARRETARÁ UMA MULTA DIÁRIA
DE 5% DO VALOR TOTAL DO HONORÁRIO COBRADO PELO CONTRATADO. CONTUDO, FICA PARA UM
PRIMEIRO REGISTRO, QUE OS PRAZOS PARA ENTREGA DOS PROJETOS SERÃO DE 10 DIAS CORRIDOS;
 É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DO EXECUTOR DA OBRA, O REGISTRO DO PROFISSIONAL REPONSÁVEL PELA
EXECUÇÃO DA OBRA (ARQUITETO OU ENGENHEIRO CIVIL)
 O CONTRATADO SE COMPROMETE EM SANAR TODAS AS DÚVIDAS EM RELAÇÃO AO PROJETO/PROPOSTA,
CASO, HAJA INTERESSE POR PARTE DO CONTRATANTE;
 O CONTRATADO NÃO TRABALHA COM CHEQUES DE QUALQUER PRAÇA, APENAS DEPÓSITO BANCÁRIO;
 O CONTRATADO DE TRABALHO PODERÁ SER INTERROMPIDO A QUALQUER MOMENTO, POR AMBAS AS
PARTES ATRAVÉS DE PRÉVIA COMINICAÇÃO, POR E-AMIL, E OU APLICATIVO DE MENSAGEM;
 OS MATERIAIS DE REVESTIMENTO, LUMINÁRIAS E TABELAS DE QUANTIATIVOS, SERÃO FORNECIDOS /
ESPECIFICADOS PELO CONTRATADO, EM ACORDO COM O CONTRATANTE;
 O CONTRATADO NÃO SE RESPONSABILIZARÁ POR DANOS CAUSADOS NA OBRA, POR DECISÕES TOMADAS O CONTRATADO NÃO SE RESPONSABILIZARÁ POR DANOS CAUSADOS NA OBRA, POR DECISÕES TOMADAS
SEM A PRESENÇA DO CONTRATADO, CONTUDO, TAIS DECISÕES PODEM INFLUENCIAR DIRETAMENTE NO BOM
ANDAMENTO DA OBRA;
 QUALQUER MUDANÇA NO PROJETO HORA APRESENTADO E APROVADO (DENTRO DAS REVISÕES QUE O
CONTRATANTE TEM DIREITO) DEVEM SER COMUNICADAS COM O MÍNIMO 48 HORAS DE ANTECEDÊNCIA;
 O CONTRATADO APRESENTARÁ PROJETO DEFINITIVO (AS BUILT) APÓS A FINALIZAÇÃO DA OBRA;
 PARA OS PROJETOS, ESPECIFICAMENTE DE COMBATE A INCENDIO, AR CONDICIONADO, SERÁ NECESSÁRIO A
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DEVIDAMENTE REGISTRADA NOS ÓRGÃOS COMPETENTES E ESPECIALIZADA
NESSE TIPO DE PROJETO;
 SERÁ ELEITO.O FORUM DE NITERÓI PARA RESOLVER QUALQUER LITIGIO QUE POSSA OCORRER.
7. ORÇAMENTO DE OBRA
É um dos processos mais importantes de toda a etapa de construção. Este
documento define o quanto será gasto na execução de uma edificação e ajuda
tanto o proprietário da obra quanto o construtor a manter um controle de
gastos mais eficiente.
https://www.mobussconstrucao.com.br/blog/fases-orcamento-de-
obras/#:~:text=O%20or%C3%A7amento%20de%20obras%20%C3%A9,a%20constru%C3%A7%C3%A3o%20%C
3%A9%20totalmente%20fi
7.1. AS PRINCIPAIS FASES DE UM ORÇAMENTO
Levantamento de todas as informações disponíveis sobre a construção de
tudo que possa gerar custos, a organização das informações pode ser feita de
diversas maneiras, a mais comum é por meio de planilhas, tabelas e
memoriais descritivos e quanto mais específica for a descrição de cada etapa
construtiva, melhor será a precisão dos custos.
Essa etapa precisa acontecer de forma integrada com os profissionaisresponsáveis pelo planejamento da obra e com o grupo que a executará, visto
que o que estiver no orçamento de obras deve ser compatível com a posterior
execução.
7.2. COMPOSIÇÃO DE CUSTOS
Existem diversos custos que compõem uma obra, alguns são DIRETOS e
outros INDIRETOS.
Os CUSTOS DIRETOS: são aqueles associados aos serviços no canteiro de
obras. Ou seja, o custo com a mão de obra e os materiais.
https://www.mobussconstrucao.com.br/blog/fases-orcamento-de-
obras/#:~:text=O%20or%C3%A7amento%20de%20obras%20%C3%A9,a%20constru%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20totalmente%20fi
Os CUSTOS INDIRETOS: são aquelas necessárias para que as atividades no
campo sejam realizadas, embora não estejam diretamente relacionadas a
elas. São exemplos dessas despesas: o gasto com funcionários nos serviços
administrativos e com elementos como materiais de escritório, taxas,
seguros e outros.
8. FECHAMENTO DO ORÇAMENTO DE OBRAS
Com o orçamento praticamente finalizado, o construtor deve estipular a
lucratividade que se deseja obter, levando em consideração aspectos como
riscos, concorrência e o mercado imobiliário.
Além disso, sobre o custo direto, é preciso calcular um fator que representa
o gasto indireto, o lucro e os impostos incidentes, utilizando um fator de
https://www.mobussconstrucao.com.br/blog/fases-orcamento-de-
obras/#:~:text=O%20or%C3%A7amento%20de%20obras%20%C3%A9,a%20constru%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20totalmente%20fi
o gasto indireto, o lucro e os impostos incidentes, utilizando um fator de
majoração chamado de BDI (Benefícios e Despesas Indiretas).
De maneira simples, o BDI é o percentual que deve ser aplicado sobre o custo
direto encontrado no orçamento para se chegar ao preço final de venda.
CONSUMO DE MATERAIS
AÇO E MADEIRAAÇO E MADEIRA
1. CONSUMO DE MATERAIS - FERRO E MADEIRA
FERRO
 10g de arame recozido / Kg de ferro estrutural
 80kg de ferro estrutural / m3 de concreto
 18 a 20kg de ferro estrutural / m2 construção. 18 a 20kg de ferro estrutural / m2 construção.
MADEIRA
 12 m2 de fôrma de madeira / m3 concreto
 2,5 m2 fôrma de madeira / m2 construção
 180g de pregos / m2 de forma de madeira
https://www.sitengenharia.com.br/tabelaconsumo1.htm.
2. CONSUMO DE MATERAIS – CONCRETO
https://construfacilrj.com.br/dosagem-e-tabela-pratica-para-traco-do-concreto/
CURVA 
ABCABC
1. CURVA – ABC
De maneira geral, a Curva ABC nada mais é do que uma ferramenta
gerencial. Ela classifica as informações ao separar os itens de maior
importância ou impacto. Dessa maneira, a Curva ABC auxilia na
administração de custos.
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
Para as construtoras, por exemplo, a Curva ABC pode ser uma aliada
na administração de estoques. Afinal, por meio dela é possível
acompanhar a necessidade de aquisição de materiais ou matérias
primas. O resultado final desse processo é a redução de custos
2. PARÂMETROS DA CURVA ABC
A análise ABC consiste na divisão de itens de estoque de acordo com
três grupos. Eles se organizam de acordo com o valor de demanda,
quando são produtos acabados, e valor de consumo, quando os
produtos fazem parte do processo produtivo. Ou seja, quando se
tratam de matérias primas ou insumos.tratam de matérias primas ou insumos.
Tanto o valor de consumo quanto o de demanda são determinados a
partir da multiplicação do preço ou custo unitário de cada item pelo
seu consumo ou sua demanda.
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
Classe A: itens de valor de demanda ou consumo alto;
Classe B: itens de valor de demanda ou consumo intermediário;
Classe C: itens de valor de demanda ou consumo baixo.
3. NESTA CLASSIFICAÇÃO ABC É POSSÍVEL NOTAR QUE:
20% dos itens são considerados A e equivalem a 80% do consumo;20% dos itens são considerados A e equivalem a 80% do consumo;
30% dos itens são considerados B e equivalem a 15% do consumo;
50% dos itens são considerados C e equivalem a 5% do consumo.
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
4. BENEFÍCIOS DA CURVA ABC
 Organização de estoques;
 Redução de desperdícios;
 Investimentos em materiais que necessitam ser comprados e
 Lucratividade.
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
5. OBJETIVOS DA CURVA ABC
Priorizar a redução de custos: nos casos de negociação de
materiais ou serviços, deve-se priorizar os da Classe A. Desta
maneira é possível ter uma economia mais significativa
mexendo em menos itens;
Avaliar impactos: a Curva ABC ajuda a mensurar impactos naAvaliar impactos: a Curva ABC ajuda a mensurar impactos na
variação de preços de materiais. Por exemplo, em casos de
inflação mais alta. Nessa situação pode facilitar a tomada de
decisão, o modo de agir e uma negociação;
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
Avaliar impactos: a Curva ABC ajuda a mensurar impactos na
variação de preços de materiais. Por exemplo, em casos de
inflação mais alta. Nessa situação pode facilitar a tomada de
decisão, o modo de agir e uma negociação;
Controlar seu orçamento: extremamente importante que eleControlar seu orçamento: extremamente importante que ele
saiba delegar pessoas para negociações e avaliações de
preços. Com isso fica mais fácil obter redução de custos.
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
6. COMO CALCULAR A SUA CURVA ABC
A Curva ABC é feita em uma planilha de acordo com os seguintes
itens:
Descrição: descrição do material ou serviço;
Unidade: indica a medida utilizada - (m2, m3, kg);
Preço unitário e total: valor do material por - (m2, m3, kg)Preço unitário e total: valor do material por - (m2, m3, kg)
Participação: estabelece o grau de importância do material ou
insumo em ordem decrescente
Participação acumulada: soma das porcentagens de participação até
a linha indicada.
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
7. PLANILHA DEVE FICAR CONFORME ESTE EXEMPLO:
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
8. CONFORME AS CORES DESTACADAS:
A Classe A representa a cor VERMELHA. Isso significa que são os
itens mais caros da obra. No total, representam 50% dos custos;
A Classe B representa a cor AMARELA. Isso significa que são os itens
com custos intermediários da obra, caracterizando 30%;
A Classe C representa a cor VERDE. Isso significa que são os itensA Classe C representa a cor VERDE. Isso significa que são os itens
mais baratos da obra, representando 20%.
https://www.sienge.com.br/blog/saiba-como-a-curva-abc-pode-ser-sua-aliada-no-
planejamento-da-obra/
https://blog.b2wmarketplace.com.br/2019/12/09/curva-abc-performance/
BDI
BENEFÍCIOS E DESPESAS BENEFÍCIOS E DESPESAS 
INDIRETAS
1. BDI = BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS
É um elemento orçamentário que ajuda o profissional
responsável pelos orçamentos da Construção Civil a compor
o preço de venda adequado levando em conta os custos
indiretos (os não relacionados a materiais, mão-de-obra,
etc).etc).
Vale ressaltar que esse índice não é absoluto, cada obra ou
serviço deve ter um BDI próprio, pois as condições de cálculo
e o preço de venda são específicos para cada caso.
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https://oorcamentista.com.br/como-calcular-o-bdi-conforme-recomendacoes-do-tcu/
O Decreto 7.983, de 8 de abril de 2013, que estabelece
regras e critérios para elaboração do orçamento de
referência de obras e serviços de engenharia, contratados e
executados com recursos dos orçamentos da União,executados com recursos dos orçamentos da União,
determina que o preço global de referência será o resultante
do custo global de referência acrescido do valor
correspondente ao BDI.
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/obras-publicas2. VALORES DE BDI SEGUNDO O TCU
O TCU, ao longo do tempo, mostrou-se preocupado em definir
faixas aceitáveis de BDI em contratos de obras públicas.
O Acórdão 2.622/2013 – TCU – Plenário estabeleceu novas faixas de
valores para taxas BDI de obras públicas, variando conforme o tipovalores para taxas BDI de obras públicas, variando conforme o tipo
de obra e condições de execução ou fornecimento, as quais servem
de referência para a análise do tribunal, substituindo os valores
expressos nos Acórdãos nº 325/2007 e 2.369/2011.
Faixas de BDI estabelecidas pelo Acórdão nº 2622/2013 – TCU –
Plenário:
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Tabela 01: Faixas de BDI.
primeiro quartil (designado por Q1/4) = 25%
segundo quartil (designado por Q2/4) = 50%
terceiro quartil (designado por Q3/4) = 75% 
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3. COMO CÁLCULAR O BDI
Existem diversas fórmulas de cálculo do BDI, no entanto, a
jurisprudência do TCU entende que a equação que vou apresentar a
seguir é a que melhor traduz a incidência das rubricas do BDI no
processo de formações do preço de venda da obra.
Formula de Cálculo do BDI:
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AC = taxa de rateio da administração central;
S = taxa representativa de seguros;
R = corresponde aos riscos e imprevistos;
G = taxa que representa o ônus das garantias exigidas em edital;
DF = taxa representativa das despesas financeiras;
L = corresponde à remuneração bruta do construtor;
I = tributos incidentes sobre o preço de venda (PIS, Cofins, CPRB e ISS).
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BDI – Bonificações e Despesas Indiretas, é um percentual aplicado sobre o
custo para chegar ao preço de venda a ser apresentado ao cliente.
Veja como se calcula o preço de venda: PV = CD x (1 + BDI)
PV = Preço de venda
CD = Custo direto da obra
BDI = Despesas indiretas e lucro ou benefícioBDI = Despesas indiretas e lucro ou benefício
Para resumir, preço de venda é o valor que sua empresa irá cobrar dos seus
clientes. Este valor deve ser suficiente para cobrir todos os custos que sua
empresa tem para produzir, todas as despesas que ela tem para vender, e é
claro, obter lucro sobre seu produto ou serviço.
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Custos: um custo é quanto a sua empresa gasta para produzir o que será
oferecido aos clientes.
Despesas: uma despesa é quanto a sua empresa gasta para vender um serviço
ou produto e, assim, gerar receitas.
Lucro: é o retorno que a sua empresa terá ao vender um produto ou
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Lucro: é o retorno que a sua empresa terá ao vender um produto ou
serviço. O lucro é o dinheiro que irá financiar o crescimento do negócio.
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O preço de venda do site seria R$ 8300,00. Este valor é o
suficiente para bancar todos os custos envolvidos na
produção do que será vendido, as despesas com impostos,
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produção do que será vendido, as despesas com impostos,
comissões e infraestrutura, e ainda garante uma margem de
lucro de 30%.
Calcular o preço de venda de um produto é muito parecido
com o cálculo do preço de venda de um serviço. Vamos usar
como exemplo uma pizzaria.
Imagine que os custos com os ingredientes da pizza mais o
salário do pizzaiolo somem R$10,00; as despesas com
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salário do pizzaiolo somem R$10,00; as despesas com
impostos e despesas fixas proporcionais (água, luz, aluguel,
etc.) somem R$ 5,00; e a margem de lucro definida seja
R$5,00 (ou 50% sobre os Custos). O preço de venda da pizza
seria R$ 20,00.
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Este valor é suficiente para bancar todos os custos
envolvidos na produção da pizza, as despesas com impostos,
o pagamento do garçom e da atendente do balcão, e ainda
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o pagamento do garçom e da atendente do balcão, e ainda
garante uma margem de lucro de 50%.
Com o preço de venda definido, faça uma comparação entre
o seu preço de venda e o preço cobrado pelos seus
concorrentes. Isso irá mostrar se a sua empresa está dentro
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concorrentes. Isso irá mostrar se a sua empresa está dentro
da competição no mercado e se é preciso baixar ou até
mesmo aumentar sua margem de lucro.
Existem empresas que não conseguem se diferenciar pela
qualidade e cobram um valor muito abaixo do possível. Não
entre nesta perigosa competição! Muitas empresas fecham
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entre nesta perigosa competição! Muitas empresas fecham
as portas por não suportar funcionar com prejuízo por
longos períodos. Prefira oferecer qualidade com preço justo.
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PLANEJAMENTO 
E CONTROLE DE OBRASE CONTROLE DE OBRAS
CICLO DE VIDA DOS PROJETOS
ORÇAMENTO PÚBLICO ESTADO
(NOÇÕES BÁSICAS)(NOÇÕES BÁSICAS)
O SURGIMENTO DO ESTADO: veio de muito longe, da Grécia Antiga.
Na época, os futuros Estados eram chamados de pólis, habitadas
por cidadãos políticos executores da atividade cívica. Foi a pólis dos
gregos e a república dos romanos que traduziram a ideia de Estado,gregos e a república dos romanos que traduziram a ideia de Estado,
principalmente pelo aspecto do vínculo comunitário da ordem
política e da cidadania.
[...] o Estado deve cuidar do aparato jurídico e das relações
contratuais entre os membros dessa sociedade, evitando que sejam
gerados conflitos e a própria sociedade seja prejudicada. Assim, os
arranjos contratuais necessários para a proteção do sistema de
mercado não podem existir sem a proteção e a imposição de umamercado não podem existir sem a proteção e a imposição de uma
estrutura legal fornecida pelo governo. [...] a lei deve regulamentar
todas as formas de relação institucional do Estado com a sociedade
[...]
DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO PELOS RESPECTIVOS
PODERES
[...] A partir do momento em que o Estado passa a ter existência e
está organizado, torna-se necessária a obtenção de recursos para
manter a existência do aparelho estatal, de forma que possa cumprir
as suas atividades: política, administrativa, econômica, jurídica e
financeira. A atividade financeira é a que tem a função de gerir,financeira. A atividade financeira é a que tem a função de gerir,
criar e aplicar os recursos necessários para fazer funcionar as
instituições [...]
[...] No Estado moderno, as finanças públicas não são somente
recursos para garantir a cobertura das despesas governamentais,
mas também meios de intervenção na economia, ferramenta de
pressão sobre a estrutura produtiva e mecanismos de modificaçãopressão sobre a estrutura produtiva e mecanismos de modificação
da distribuição de renda [...]
[...] De forma geral, as finanças públicas conjugam toda a ação do
Estado para a satisfação das demandas coletivas e permitem o
estudo conveniente das oportunidades, possibilitando a adequação
das ações a serem construídas para o atendimento dasdas ações a serem construídas para o atendimento das
necessidades da população.[...]
[...] a finalidade precípua do Estado é a realização do bem comum
com a promoção do bem-estar social. Para o atendimento das
demandas sociais, o Estado exerce a atividade financeira. É nesse
contexto que o orçamento público constitui um dos instrumentoscontexto que o orçamento público constitui um dos instrumentos
utilizados para consecução da atividade financeira estatal [...]
Para satisfazer as necessidades coletivas, a administração pública é
dividida segundo as atividadesexercidas em:
1. ATIVIDADES-MEIO
2. ATIVIDADES-FIM
Para executar as atividade-meio e as atividades-fim, na prática, o
Estado utiliza-se do instrumental da atividade financeira, a fim de
obter, gerir e aplicar os recursos de que necessita, desdobrandose
para: obter (receita pública), despender (despesa pública), criarpara: obter (receita pública), despender (despesa pública), criar
(crédito público) e gerir (orçamento público).
ORÇAMENTO PÚBLICOORÇAMENTO PÚBLICO
Resumindo – ORÇAMENTO PÚBLICO: É o instrumento utilizado pela
União, distrito federal, estados e municípios para planejar a
utilização do dinheiro arrecadado com os tributos (impostos, taxas,
contribuições de melhoria, entre outros). Esse planejamento é
essencial para oferecer serviços públicos adequados, além deessencial para oferecer serviços públicos adequados, além de
especificar gastos e investimentos que foram priorizados pelos
poderes.
https://www.portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/orcamento-publico
[...] No Brasil, com a chegada de Don João VI em 1808 foram
criados o erário (tesouro público) e o regime de contabilidade, mas
foi somente na Constituição de 1824 que surgiram as primeirasfoi somente na Constituição de 1824 que surgiram as primeiras
exigências relacionadas à elaboração de orçamentos formais [...]
[...] Na Constituição de 1988, o tema orçamentário mereceu grande
atenção por parte dos constituintes, pois era visto como símbolo das
prerrogativas parlamentares perdidas durante o regime militar. Noprerrogativas parlamentares perdidas durante o regime militar. No
Capítulo II (Artigos 165-169) [...]
[...] é possível inferir que o orçamento público dos governos federal,
estadual, distrital e municipal compreende a previsão de todas as
receitas que serão arrecadadas dentro de determinado exercício
financeiro e a fixação de todos os gastos (despesas) que os governosfinanceiro e a fixação de todos os gastos (despesas) que os governos
estão autorizados a executar. A elaboração do orçamento público é
obrigatória e tem periodicidade anual. [...]
[...] o PPA (Plano Plurianual) “é o instrumento que expressa o
planejamento do governo federal, estadual ou municipal para um
126 U3 - Instrumentos orçamentários período de quatro anos,
tendo como objetivo principal conduzir os gastos públicos, durante
a sua vigência, de maneira racional, de modo a possibilitar aa sua vigência, de maneira racional, de modo a possibilitar a
manutenção do patrimônio público e a realização de novos
investimentos. [...]
LDO (A Lei de Diretrizes Orçamentárias que estabelece quais serão
as metas e prioridades para o ano seguinte). e a LOA (A Lei
Orçamentária Anual do orçamento estatal com a estimativa de
receitas e fixação de despesas executadas ao longo do ano). São
instrumentos integrados de planejamento, estando um vinculado instrumentos integrados de planejamento, estando um vinculado 
ao outro, razão pela qual uma boa execução orçamentária, 
necessariamente, dependerá de um PPA elaborado
adequadamente. Considerando o princípio da legalidade, os artigos
165, 166 e 167 da Constituição Federal de 1988
PPA
LDO 
LOA 
4. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto 7.983, de 8 de abril de 2013. Estabelece regras e critérios para elaboração do orçamento de
referência de obras e serviços de engenharia, contratados e executados com recursos dos orçamentos da
União, e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2013/Decreto/D7983.htm>. Acesso em 09 jul 2019
BRASIL. Lei 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, da Constituição Federal, institui normas
para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm>. Acesso em 09 jul. 2019.
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão nº 2.369/2011 – TCU – Plenário. Disponível em:
<www.tcu.gov.br>. Acesso em 09 jul. 2019.
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/obras-publicas
<www.tcu.gov.br>. Acesso em 09 jul. 2019.
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão nº 2.622/2013 – TCU – Plenário. Disponível em: <
www.tcu.gov.br>. Acesso em 09 jul 2019.
BRASIL. Tribunal de Contas da União. ESTUDO SOBRE TAXAS REFERENCIAIS DE BDI DE OBRAS PÚBLICAS E DE
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS RELEVANTES. 2013. Disponível em:
<https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A151356F96015168D520297EE4.
Acesso em 09 jul 2019.

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