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COMPARATIVO ENTRE PRODUTIVIDADE REAL X SINAPI PARA A ETAPA DE REBOCO EXTERNO EM UMA OBRA RESIDENCIAL DO MUNICÍPIO DE PALMAS - TO Matheus Martins do Rego Barros * Adalberto de Oliveira Júnior * RESUMO A produtividade de mão de obra na engenharia civil é um fator muito importante, pois é preciso ter domínio desse coeficiente para que sejam realizados orçamentos e cronogramas auxiliando na gestão de obras. Este trabalho tem como função comparar a produtividade presente na composição de reboco externo da planilha do SINAPI, com uma produtividade de banco de dados próprio onde é calculada in loco em uma obra residencial em Palmas -TO. O cálculo foi feito através do método das RUP diárias e RUP cumulativas que é o mesmo método usado pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da construção civil. A composição escolhida do SINAPI, apresenta um coeficiente de 1,07 Hh/m² para oficial e 1,07 Hh/m² para ajudante e, na obra, o estudo colhido resultou no coeficiente de 0,41 e Hh/m² para oficial e 0,27 Hh/m² para ajudante, sendo observado uma produtividade melhor no banco próprio. Essa comparação possibilitou analisar uma discrepância entre as produtividades do SINAPI e banco próprio, podendo ser influenciada por fatores climáticos, uso de aditivo em argamassa no serviço de reboco da obra de coleta de dados, e detalhes como frizos e peitoris (quantificados no SINAPI mas sem presença na coleta in loco). Palavras chaves: Produtividade; Orçamento; SINAPI; RUP, Reboco. ABSTRACT The productivity of labor in civil engineering is a highly significant factor, as mastery of this coefficient is necessary for conducting estimates and schedules, assisting in project management. The purpose of this study is to compare the productivity found in the external plaster composition of the SINAPI spreadsheet with a productivity from our own database, calculated on-site in a residential construction project in Palmas, TO. The calculation was performed using the method of daily and cumulative Work Unit Productivity (RUP), which is the same method used by the National System of Research on Costs and Indexes for civil construction. The chosen composition from SINAPI presents a coefficient of 1.07 labor hours per square meter (Hh/m²) for a skilled worker and 1.07 Hh/m² for a helper. In the on-site study, the collected data resulted in coefficients of 0.41 Hh/m² for a skilled worker and 0.27 Hh/m² for a helper, indicating a higher productivity in our own database. This comparison allowed for the analysis of a discrepancy between SINAPI and our own database's productivity, potentially influenced by climatic factors, the use of additives in mortar during the plastering work in the data collection, and details such as moldings and sills (quantified in SINAPI but not present in on-site collection). 1 INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da construção civil (SINAPI), é um banco de dados público criado em 1969 pelo Banco Nacional da Habitação (BNH) em parceria com o IBGE. Sendo que, a partir de 1986, a CAIXA assumiu a responsabilidade de administrar essa base de dados juntamente com o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE, 1988). Segundo o Decreto 7.983/2013, orçamentos de referência de obras e serviços de engenharia, que serão executados com recursos públicos, devem obedecer às regras e critérios específicos, sendo que, um dos critérios, é a utilização do SINAPI para obtenção de referência de custos. A evolução da informática propiciou o surgimento de vários sistemas destinados à estimativa de custos para a construção civil, dinamizando o processo de orçamentação, facilitando a troca e a atualização de informações, gerando rapidez e economia para os profissionais envolvidos. (Almeida, 2009). Os engenheiros que não possuem composições de custos unitários próprias podem recorrer a bancos de dados para elaboração de seus orçamentos, sendo que, as bases orçamentárias, para obras residênciais e comerciais, mais populares no Brasil, são o SINAPI e TCPO. O estudo da produtividade da mão de obra na construção civil tem grande importância dentro da gestão empresarial, levando em conta que a produtividade influencia diretamente nos custos e prazos das atividades, por conseguinte do empreendimento (Marder, 2001). Há vários fatores que influenciam consideravelmente a produtividade da mão de obra, como, as condições do canteiro de obra, a gestão de pessoas e processos, os métodos construtivos e a estrutura organizacional do projeto (Araújo, 2000). Para mensurar a produtividade da mão de obra, utiliza-se o indicador RUP (Razão Unitária de Produção). Ele relaciona o esforço humano com a quantidade de serviço utilizando uma equação onde multiplica o número de homens vezes as horas e divide o resultado pela quantidade de serviço executado, com base na equação, pode-se afirmar que, quanto menor a RUP, maior será a produtividade daquele determinado serviço. A RUP pode ser dividida de acordo com período de análise, são elas: • A RUP diária é obtida ao final de cada dia de execução do serviço. Através de uma análise de produtividade de mão de obra, são avaliados os homens-hora utilizados e a quantidade de serviço produzida (Dantas, 2011). • A RUP cumulativa é obtida através da soma das quantidades de homens- hora e de serviço desde o primeiro dia de análise. Logo, representa a produtividade acumulada durante todo o período de execução do serviço, levando em contato os melhores e piores dias trabalhados (Dantas 2011). Essa fórmula pode ser visualizada na figura 1. Figura 1 - Esquema RUP. Fonte: Souza (2006) Dentre muitas atividades na construção civil, o reboco é muito usado em obras e tem principal função de vedar e regularizar superfícies contra danos possíveis, sendo utilizado em alvenarias de blocos cerâmicos, blocos de concreto e estruturas de concreto armado servindo para dar acabamento. A espessura pode variar entre 1 a 2 cm em áreas internas e 2 a 4 cm em áreas externas, produzida com traços variados como 1:2:8 (cimento, cal, areia média) por exemplo. Nesse contexto, sendo um produto indispensável, mas deve se atentar a produtividade da sua mão de obra para que haja qualidade, caso contrário ocorrerá sérios tipos de patologias futuras nos empreendimentos. Sabendo da importância do reboco e da produtividade é que se fez necessário a produção desse estudo, pois é de relevância tratar sobre o assunto de produção de mão de obra em construções civis. Tendo o domínio de coeficiente de produtividade pode-se ter resultados satisfatórios nos gerenciamentos de obras economizando financeiramente, finalizando execuções no prazo e garantindo a qualidade de serviços como o reboco externo. Este trabalho tem como objetivo comparar a produtividade do reboco aplicado em paredes externas, entre o SINAPI e medida in loco, e analisar se os dados fornecidos pela tabela do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da construção civil condiz com a realidade de uma obra residencial em Palmas-TO, sendo uma pesquisa de grande relevância para engenheiros e profissionais da área que fazem uso diário desse coeficiente para gerir e planejar obras. 2 METODOLOGIA A metodologia aplicada neste trabalho é caracterizada em um estudo de comparação entre a produtividade de um banco de dados próprio e um banco de dados nacional da atividade de reboco externo com uso de andaimes, onde ambos fazem o cálculo através do método de Razão Unitária de Produção (RUP). A realização do cálculo da RUP foi in loco em uma obra residencial térrea localizada em Palmas-TO composta por 3 suítes, varanda gourmet, cozinha, living, área de serviço, depósito, banheiro social, garagem e deck com piscina, totalizando 239,68 m² de área construída como mostra na figura 2, com um pé direito duplode altura de 5,15 metros no living e altura máxima de fachada chegando até 7 metros. Para coleta de dados foi usada uma planilha virtual com colunas de Data, atividade, hora de início, início e término de intervalo, hora de término, quantidade executada, equipe de mão de obra direta composta por ajudante e pedreiro, e observações como mostra na tabela 1. Foi feito um acompanhamento diário desde a abertura da obra até o fechamento, analisando de perto cada trabalho feito, dificuldades apresentadas, materiais e equipamentos, acessibilidade nas áreas de aplicação de reboco deixando todas as informações registradas a punho em uma agenda para que depois fosse digitada a planilha para tratamento de dados. Esse processo se deslocou por 11 dias de coleta de dados, o qual foi realizado entre meses de outubro e novembro de 2023. A argamassa utilizada para confeccionar o reboco foi feita com o traço de 1:2:5 (cimento, cal e areia média) com uso de aditivo plastificante em proporção de 100ml por traço, misturado por betoneira de 400 litros como mostra na figura 4 B; o transporte até o pedreiro feito por um ajudante com carrinho de mão até o pé do andaime e elevado por corda e roldana com balde de alumínio puxada por outro ajudante para ser despejada na masseira plástica onde o oficial com uma colher de pedreiro recolhia o material e aplicava na alvenaria. A alvenaria já se encontrava prumada e com chapisco de traço 1:3 (cimento e areia grossa), taliscada com argamassa e pedaços cerâmicos de porcelanato com uma espessura real média de 2,5 cm, com todas as mestras aplicadas por um mestre de obras e um oficial. A equipe presente na obra protegia os pés com botinas, faziam uso de calça e camisa de manga comprida para proteção contra o sol; alguns operários não faziam uso do EPI capacete de proteção e nem do óculos como mostra na figura 4 A. Após a aplicação, o rebocador passa pelas partes onde já estava aplicada a argamassa, fazendo a regularização com a régua metálica e, depois, para dar o acabamento, fazia o uso da trincha para umidificar a argamassa facilitando o desempeno do reboco com o uso da desempenadeira de madeira. A medição da quantidade de serviço executava foi feita descontando todos os vão livres de alvenarias, como portas, janelas e os requadros, considerando apenas áreas efetivamente finalizadas incluindo cantos, juntas e quinas. Porém, no SINAPI é considerado os serviços de detalhes como frisos e peitoris; já na obra onde foi coletado os dados não havia esses detalhes, podendo diferenciar positivamente na quantidade de serviço executado, pois a produção destes leva um tempo a mais para ser feito. Nesse contexto, o clima pode impactar na produtividade, e no período da coleta de dados estava favorável para que houvesse melhor rendimento de mão de obra, pois não estava nem muito quente e nem frio. Figura 2 – Planta Layout Térreo Fonte: Elaborada Pelo Autor Tabela 1 – Tabela de coleta de dados Fonte: Elaborada Pelo Autor Figura 3 – Imagem de fachada frontal Fonte: Elaborada Pelo Autor INICIO TERMINO PEDREIRO AJUDANTE TABELA DE COLETA DE DADOS DATA ATIVIDADE INICIO INTERVALO TERMINO QUANTIDADE EXECUTADA EQUIPE OBS: Figura 4 – A (Equipe aplicando reboco), B (Betoneira), C (Carrinho de mão com Argamassa) A B C Fonte: Elaborada Pelo Autor Para a extração de informação da produtividade do SINAPI, foi utilizado o software de motor de busca que auxiliou na pesquisa da composição mais adequada. A composição escolhida para realização da comparação foi a 104250 com a descrição “Emboço ou massa única em argamassa traço 1:2:8, preparo manual, aplicada manualmente em superfícies externas da sacada, espessura de 25 mm, acesso por andaime, sem uso de tela metálica. Af_08/2022” apresentada na tabela 2, com data de última aferição em agosto de 2022, por ser uma composição bem similar com o serviço medido na obra do estudo. Diante os dados coletados e anotados em planilha, foram realizados cálculos de RUP, primeiramente calculando as horas totais trabalhadas de cada dia, multiplicadas pela quantidade de operários, em seguida a área total e finalmente a divisão de horas homens pela quantidade de serviço executada chegando ao cálculo da RUP diária. Já o cálculo da RUP cumulativa é necessário dividir quantidade de horas de serviços acumulados até o último período pela quantidade acumulada de serviços executados até a última amostra. Tabela 2 – Tabela de Composição de Reboco Externo Fonte: Caderno Técnico Massa Única de Emboço Externo 2023 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Ao passar os 11 dias de coletas de dados, do dia 30 de outubro até o dia 14 de novembro de 2023, onde a equipe trabalhou em média 7 horas e 15 minutos por dia, já descontando o tempo de intervalo de almoço que eles tinham, obtiveram em média uma quantidade de serviço executada de 52,7 metros quadrados por dia. Com esses dados processados via planilha de Microsoft Excel resultou em uma RUP acumulada de 0,41Hh/m² para pedreiro e 0,27 Hh/m² para ajudante como mostra na tabela 3, sendo esses coeficientes usados como resultado final para a comparação. O SINAPI apresenta em sua composição um coeficiente de 1,07 Hh/m² para pedreiro e 1,07 Hh/m² para ajudante. O resultado levanta uma discursão pois houve uma diferença significante entre as duas produtividades, podendo ser pela diferença de materiais utilizados na argamassa, sendo que na composição do SINAPI não tem o aditivo plastificante, podendo dar uma diferença na produção do serviço. Nesse caso, a presença do aditivo melhora o controle da aplicação da argamassa porque aumenta a aderência na alvenaria, e como o sistema nacional faz aferições em períodos um pouco distantes, como a composição de reboco usada foi aferida em agosto de 2022 pode ser que esteja defasada por não ter uma atualização recente. Como no período de coleta de dados em obra o clima estava favorável para os operários, o rendimento do serviço pode ter sido melhor. Visto que, a presença de chuva ou sol com altas temperaturas pode atrapalhar na produtividade, pois nesse cenário, os trabalhadores interrompem mais o tempo de produção pela necessidade de beber água com mais frequência levando ao aumento das necessidades fisiológicas; e em caso de chuvas durante a atividade pode ser que interrompa o trabalho, pois se estiver em grande volume não há condições de continuar executando a atividade. Outro fator a se analisar são os detalhes feitos no reboco, já que no SINAPI é considerado nas aferições, frisos e peitoris como quantidade executada; em aferição in loco esses detalhes não foram considerados, por não ter esse tipo de serviço incluso nas áreas aferidas. As áreas de aplicação do serviço de reboco eram mais lineares e existiam poucos detalhes como esses citados, podendo aumentar a produtividade visto que, a produção de frisos e peitoris levam mais tempo para serem feitos. Tabela 3 – Tabela de cálculo de RUP CÁLCULO DE RUP DIÁRIAS E CUMULATIVAS DATA TEMPO QTD EXECUTADA EQUIPE HORAS TOTAIS RUP DIÁRIA HORAS TOTAIS ACUM QUANTIDADE EXECUTADA ACUM RUP ACUM PEDREIRO AJUDANTE PEDREIRO AJUDANTE OFICIAL AJUDANTE PEDREIRO AJUDANTE OFICIAL AJUDANTE 30/10/2023 07:08:00 44,5 3 2 21,4 14,3 0,48 0,32 21,40 14,27 44,5 0,48 0,32 31/10/2023 06:40:00 59,0 3 2 20,0 13,3 0,34 0,23 41,40 27,60 103,5 0,40 0,27 01/11/2023 07:34:00 46,0 3 2 22,7 15,1 0,49 0,33 64,10 42,73 149,5 0,43 0,29 03/11/2023 06:01:00 40,6 3 2 18,1 12,0 0,45 0,30 82,15 54,77 190,1 0,43 0,29 06/11/2023 08:05:00 70,7 3 2 24,3 16,2 0,34 0,23 106,40 70,93 260,8 0,41 0,27 07/11/2023 07:15:00 51,7 3 2 21,8 14,5 0,42 0,28 128,15 85,43 312,5 0,41 0,27 08/11/2023 07:37:00 68,6 3 2 22,9 15,2 0,330,22 151,00 100,67 381,1 0,40 0,26 09/11/2023 06:56:00 44,5 3 2 20,8 13,9 0,47 0,31 171,80 114,53 425,6 0,40 0,27 10/11/2023 05:46:00 29,8 3 2 17,3 11,5 0,58 0,39 189,10 126,07 455,4 0,42 0,28 13/11/2023 07:38:00 56,2 3 2 22,9 15,3 0,41 0,27 212,00 141,33 511,6 0,41 0,28 14/11/2023 08:34:00 68,5 3 2 25,7 17,1 0,38 0,25 237,70 158,47 580,1 0,41 0,27 Fonte: Elaborada Pelo Autor Figura 5 – Imagem do Gráfico de RUP Oficiais Fonte: Elaborada Pelo Autor 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 R U P DIAS TRABALHADOS RUP OFICIAIS RUP DIÁRIAS RUP ACUMULADAS SINAPI Figura 6 – Imagem do Gráfico de RUP Ajudantes Fonte: Elaborada Pelo Autor 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 R U P DIAS TRABALHADOS RUP AJUDANTES RUP DIARIA RUP CUMULATIVA SINAPI Nota-se que no 9° dia de acordo com a figura 5, a produção foi menor por ser sexta feira, onde a equipe teve uma reunião de alinhamento com o engenheiro chefe sobre a organização da obra, que estava desorganizada, com ferramentas e resíduos espalhados na construção. Nesse contexto, a equipe teve que parar o serviço um pouco mais cedo para limpar e organizar a obra, trabalhando somente até as 16 horas, pois o combinado com a empresa é trabalhar até esse horário em sextas feiras alternadas. O segundo, quinto e sétimo dia, foi de atividade intensa sem quase nenhuma interrupção e com clima agradável, por isso nota-se uma produtividade mais elevada como mostra no gráfico da figura 5. 4 CONCLUSÃO Portanto, conclui-se que a produtividade de mão de obra do serviço de reboco externo coletado em uma obra residencial em Palmas-TO, por análise e cálculos obteve uma produtividade 2,6 vezes maior que a produtividade presente no banco de dados mais recente do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da construção civil (SINAPI). Apesar de se ter alguns fatores como o clima agradável e estável entre os dias de coleta em obra, serviços feitos sem muitos detalhes como frisos e peitoris e uso de aditivo plastificante em argamassa que possibilita ter uma melhor produtividade pois seu uso da mais aderência da argamassa na alvenaria, ainda sim há uma desigualdade entre as duas produtividades. Com o resultado, é possível perceber que se pode ter uma defasagem de dados na tabela SINAPI na composição de reboco externo (104250), em relação a uma obra residencial em Palmas-TO. Sendo assim, uma boa análise para profissionais que fazem uso dela, não precisam ter somente uma fonte de dados, e sim fazer seu próprio banco, pois com ele pode-se ter mais assertividade na hora de fazer planejamento e gestão de obras. 5 REFERENCIAS DANTAS, José Diego Formiga. Produtividade da mão de obra – Estudo de caso: métodos e tempos na indústria da construção civil no subsetor de edificações na cidade de João Pessoa – PB. 2011. 68p. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Engenharia Civil) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2011 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. SINAPI: Metodologias e Conceitos. 9ª ed. Brasília, 2023 ARAÚJO, L.O.C. Método para previsão e controle da produtividade da mão de obra na execução de formas, armação, concretagem e alvenaria. 2000. 385p.Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. CAIXA ECONOMICA FEDERAL. SINAPI – CADERNO TECNICO MASSA ÚNICA EXTERNA 08/2022. SINAPI_CT_MASSA_UNICA_EXTERNA_08_2022.pdf (caixa.gov.br) DONATTI, Leonardo Gerlach. Produtividade de mão de obra e consumo de materiais em revestimentos argamassados – um estudo de caso. 2013. 77p. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Engenharia Civil) – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Ijuí, 2013 DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de Custos: Estimativa de Custo de Obras e Serviços de Engenharia. 2° Edição. Rio de Janeiro, 2010. CORDEIRO, Flávia Regina Ferreira de Sá. Orçamento e controle de custos na construção civil. 2007. 65 f. Monografia (Pós-Graduação) - Curso de Especialização em Construção Civil, Departamento de Escola de Engenharia, Universidade Federal De Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. https://www.caixa.gov.br/Downloads/sinapi-composicoes-aferidas-lote1-habitacao-fundacoes-estruturas/SINAPI_CT_MASSA_UNICA_EXTERNA_08_2022.pdf
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