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Bovinocultura produção de leite

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Zebuínos X Taurinos 
Zebuínos 
▪ Origem asiática 
▪ Orelha maior, barbela 
marcante, clima quente, mais 
produtivos 
 
Taurinos 
▪ Origem europeia 
▪ Orelha menor e apontada 
p frente, clima frio 
 
Raças 
Taurinos 
▪ Holandês 
▪ A mais produtiva dos taurinos 
▪ Clima frio 
▪ Sensíveis a ectoparasitos 
▪ Dóceis e grande porte (500 a 600kg) 
▪ Produção reduz em dias quentes 
▪ Sul e sudeste 
 
▪ Jersey 
▪ Dóceis e porte pequeno 
▪ Elevada produção de leite 
▪ Maior tolerância ao calor 
▪ Boa precocidade, elevada facilidade com a parte 
▪ Boa conversão alimentar, + ingestão de matéria seca 
▪ Úbere tem tetos pequenos e espaçados (ruim na 
ordenha) 
▪ SP, minas, Rio Grande do Sul. 
 
▪ Pardo suíço 
▪ Boa longevidade 
▪ Rústicos, casco forte 
▪ Dupla aptidão 
▪ Precocidade sexual e outra fertilidade 
Zebuínos 
▪ Gir 
▪ Mais produtivo dos zebuínos 
▪ Utilizado em cruzamento de raças 
▪ Suporta altas temps e dupla aptidão 
▪ Leite com grande quantidade de sólidos 
▪ Norte e nordeste 
 
 
▪ Guzerá 
▪ Boa fertilidade, 1ª raça zebuína no 
Brasil 
▪ Indicada para novos criadores 
▪ Grande porte, chifre em formato de líra 
 
▪ Sindi 
▪ Pequeno porte, adaptados a 
região quentes 
▪ Baixa produção de leite 
▪ Dupla aptidão 
▪ Norte e nordeste 
- 
▪ GIROLANDO 
▪ Raça BR (Gir + holandês) 
▪ 518 holandês, 318 Gir 
▪ 600 produtividades 
▪ 80% do leite produzido no BR 
Pastagem 
▪ Pastagem e Cana de açúcar → bem utilizados no BR, 
baixa qualidade 
▪ Trevo e leguminosos → crescem em clima frio, ricos 
nutricionalmente 
 
▪ Problemas 
- Plantas forrageiras tropicais apresentam produção 
sazonal e são pobres em proteínas 
- A mudança para alimentação concentrada encontra 
resistência econômicas e metabólicas 
▪ Dependendo da idade a dieta muda p atender as 
necessidades 
 
▪ Concentrado → grãos, ração (milho, soja – caros, 
utilizados p consumo humano e p todas as dietas animais) 
▪ Volumoso → fibras, pastagem (gramíneas) 
- Braquiaria brisanta – em sp 
- B decumbens – em sp 
- B humidicola (terra com maior umidade 
Sistema de Criação 
▪ Extensivo – leite C 
- Baseado em pastagens 
- 1200L/vaca/ano, alimentadas a pasto 
 
▪ Semi-intensivo – Leite B 
- Baseado em pastagens com suplementação com 
concentrados e volumosos no período da seca. 
Concentrado no 1 terço da lactação 
- 1200-2000L/vaca ano 
 
▪ Intensivo – Leite A 
- Baseado na suplementação do rebanho o ano todo 
Criação de Ruminantes 
Bovinocultura: produção de leite 
@mell_blonde 
@mell_blonde 
- Intensivo a pasto: 2000-4500L/ vaca ano 
- Intensivo em confinamento: >4500L/vaca ano 
Sistema Extensivo 
▪ Gado mestiço, dupla aptidão. Leite é subproduto 
▪ Uma ordenha diária, curral rústico e precário com pouca 
higiene 
▪ Vacas soltas em cercado com bezerros, pode ter 
bezerreiros 
▪ Não feito controle de cobertura, baixa eficiência 
reprodutiva 
 
▪ Alimentadas exclusivamente de pasto, diminui produção 
em secas 
▪ Instalações simples → curral para ordenha manual, 
bezerreiro, cerca, bebedouro, cochos 
▪ Produtividade baixa → 3,3kg/vaca dia – 800kg/vaca ano 
 
▪ Baixo investimento em animais, instalações, operacional e 
sem utilização de tecnologia 
▪ Baixa produtividade, remuneração e poucos riscos 
▪ Não concorre economicamente com outros setores 
▪ Propriedades familiares ou exploração marginal em 
grandes fazendas 
Sistema Semi-Intensivo 
▪ Adoção de gado mais selecionado que o extensivo 
▪ Divisão em lotes por categoria ou produtividade, rotação 
de pastagem 
▪ Comum adotar IA 
▪ Relações mais elaboradas que o extensivo 
▪ Sistema de resfriamento e conservação de leite 
▪ Campineira, currais p alimentação e espera 
 
▪ Vacas de melhor potencial genético 
▪ Investimento em instalações, maior custo de produção 
(cerca elétrica, bebedouros, área de descanso e 
suplementação alimentar 
▪ Adequar instalações p/ ordenha e irrigações de pastagens 
▪ Sistema caracterizado por investimento médio em 
genética, instalações e operacional. Alta aplicação de 
recursos tecnológicos, boa remuneração e maior risco 
Fases 
1ª Fase → Maternidade 
▪ 1 a 3 dias em companhia da vaca p/ colostro 
2ª Fase → Bezerreiros 
▪ Bais individuais: 1,0 x 1,5 a 1,8m até 30 a 60 dias de idade 
▪ Bais coletivas: até 8 animais, de 30 a 60 dias até 4 a 5 
meses 
3ª Fase → Novilhas 
▪ 4º ou 5º mês de idade até 3 meses antes da 1ª parição 
▪ Piquete --> pasto 75 a 200m2/cab 
▪ Abrigos --> 2,5 m2/cab 
▪ Comedouro --> 0,5 a 0,7 m/cab 
▪ 1ª cobertura --> 16 aos 18 meses de idade 
▪ 1ª parição --> volta de 27 meses de idade 
4ª Fase → 90 dias antes do parto 
▪ Novilhas manejadas no grupo de vacas secas 
▪ Piquete de 300 m2/cab de área de pastejo 
▪ Abrigos, comedouros e bebedouros 
5ª Fase → Maternidade 
 
6ª Fase → Vacas voltam ao rebanho leiteiro 
▪ Bezerros --> descarte ou bezerreiros 
 
Sistema Intensivo 
▪ Mais adotado → free stall 
▪ Galpão pra descanso, área de comedouro e bebedouro 
▪ Controle de limpeza, sala de ordenha automatizada 
▪ Pé direito: 4,0 a 4,5m 
▪ Pouco utilizado no Br, bastante utilizado em países 
desenvolvida e subsidiada. 1% das propriedades. 
▪ Vacas com altíssimo potencial genético 
▪ Galpões p/ confinamento: tie-tall, free-stall ou loose-
housing. 
▪ Silos com ventiladores, microaspersores, vagões com 
misturadores p/ dieta total, salas de ordenha 
 
▪ Muitos problemas de saúde --> vacas exigidas ao seu 
limite, claudicações, distúrbios metabólicos, mastites, 
disfunções reprodutivas 
▪ Altamente eficaz em termos de produtividade --> 30kg 
dia e 40,000kg ano 
Caracterizado por 
▪ Alto investimento genético e instalações 
▪ Alto custo operacional, produtividade, remuneração, risco 
e aplicação de recursos tecnológicos 
▪ 
▪ Galpão para descanso das vacas 
▪ Estabulação livre com camas (Open Lot) 
▪ Estabulação livre (Loose Housing) – soltas em cercas, livre 
p/ alimentação e exercícios, com cama p/ descanso 
▪ Estabulação livre e divisórias (Free Stall) – soltassem área 
cercada, livre p/ alimentação e exercício, baias individuais 
com cama p/ descanso 
▪ Estabulação contida (Tie Stall) – sempre presas e 
alimentadas no cocho, soltas na hora da ordenha 
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