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Principais afecções na rotina da fisioterapia e reabilitação veterinária Profª Esp. Janaína Fleck Uberti objetivo • As principais afecções que fazem parte da rotina nos centros clínicos de Fisioterapia Veterinária. • Compreender cada uma e como trata-la na Fisioterapia; FONTE:THAÍS DE FRAGA COSTA Mundo a Parte FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO • melhora da qualidade de vida • reduzir a gravidade dos sinais clínicos e as doses dos tratamentos com fármacos - Fisioterapia na Geriatria; - Afecções Ortopédicas Artrose; Displasia coxofemural; Síndrome do Cão Nadador; Luxação de Patela; Ruptura de Ligamento Cruzado Cranial; -Afecções Neurológicas:- Doença do Disco Intervertebral; Síndrome da Cauda Equina Você sabe quais são os principais cuidados com cachorro idoso que você precisa ter? Sim, é isso mesmo! Os pets, assim como nós, necessitam de uma série de adaptações quando atingem a terceira idade para que, assim, possam ter qualidade de vida nessa fase. Paciente Idoso episódios de confusão; dificuldade para enxergar ou ouvir; aumento ou diminuição do peso; dificuldade para se locomover; aumento da dependência e carência do animal. • surgimento de pelos grisalhos por todo o corpo; • maior sensibilidade ao frio e ao calor; • redução do ritmo de brincadeiras; • aumento do tempo de sono; • apetite mais seletivo; Um ponto fundamental para a qualidade de vida de cães idosos está nos cuidados paliativos. Aqui, algumas terapias, como a fisioterapia ou a acupuntura tornam-se essenciais para que o pet possa ter uma velhice realmente confortável e com qualidade. Lembre-se de que essas estratégias não são utilizadas apenas para tratar alterações, mas também para prevení-las. Como podemos ver, há diversos cuidados com cachorro idoso que podem melhorar muito a qualidade de vida de nossos companheiros nessa fase • Idoso tem um metabolismo mais lento então ocorre uma alteração na condução de estímulos elétricos: ocorre menor resposta na contração muscular durante a eletroestimulação; • Avaliação de tratamento com cautela devido a as alterações sistêmicas que podem ocorrer conforme a escolha de tratamento; • alterações cardiovasculares e oncológicas; (cuidados com o manejo e restrições de aparelhos) • Perda total ou parcial da visão ( gerar medo e desconfiança= manejo delicado e aproximação lenta) STRESS / AGRESSIVIDADE • Tolerância é menor: programar terapias eficazes com menor tempo de estímulo Cardiopatas e cuidar modalidades (hidroterapia • CINESIOTERAPIA : • Respeitar suas limitações musculoesqueléticas (fadiga muscular ocorre mais rápido e contraturas musculares são mais comuns de acontecer); • HIDROESTEIRA: • Recomenda-se se for um tratamento imprescindível e com autorização do clínico cardiovascular do paciente; • Menor tempo, baixa velocidade; Expectativa de tratamento= objetivo é controle de dor, retorno funcional e qualidade de vida Quanto a claudicação: as alterações anatômicas pode estar tão definida e irreversível na articulação que pode persistir com o grau de claudicação, mas consiga uma melhora significativa no quadro doloroso Afecções Ortopédicas ARTROSE A artrose canina é uma doença degenerativa que se desenvolve nas articulações do pet. Apesar de ela ser muito comum em cães mais velhos, ela pode acometer cachorros jovens . Nesse último caso, a genética e a obesidade são dos fatores que podem desencadear essa enfermidade. Doença degenerativa sem reversão ARTROSE • Afeta a qualidade de vida; • a cartilagem perde sua capacidade de absorver e distribuir as forças impostas às articulações e se torna sede de lesões. • Degenerativo; • acomete mais de uma articulação; •DOR !! relutantes a andar, levantar-se, brincar, correr, subir em sofás, escadas, enfim, desenvolver as atividades que lhes são tão simples, mantendo-se tristes, quietos e arredios. Sinais clínicos Pacientes obesos • . •FISIOTERAPIA • controlar a dor; • melhorando a qualidade de vida do animal; • regime alimentar equilibrado; • exercício cotidiano; • proteger do frio e da umidade LASER • fortalecimento da musculatura, melhorando a qualidade de vida e bem estar animal • hidroesteira que promove exercícios controlados com baixo impacto nas articulações. Eletroestimulação Isometria Movimentos passivos • Moxabustão: • Erva artermísia • MTC; • Dores articulares; • Dores musculares; • Ansiedade; • Relaxamento físico e mental; MOBILIDADE ARTICULAR Displasia COXO FEMURAL Movimentação do animal Cuidados com pisos lisos ( escorregadios) • displasia coxofemoral canina é uma das principais doenças ortopédicas em cães. • desenvolvimento anormal da articulação, resultando em graus variáveis de incongruência e subluxação da cabeça femoral em relação ao acetábulo. • pastor alemão, rottweiller, labrador, bulldog inglês. • lhasa apso, spitz alemão, poodle • fatores genéticos e ambientais como piso liso (escorregadio) pular em sofá, cama. • 90% dos pacientes utilizam-se de tratamento conservativos • métodos conservativos como a fisioterapia e outras modalidades não invasivas são extremamente úteis, mesmo após a instituição de tratamento cirúrgico. • reabilitação física desempenha papel muito mais fundamental no controle dos sintomas e estabilização indireta do quadril. • Sinais clínicos: ortopédicos: • dificuldade ao andar, levantar, correr e subir escadas; Saltitar em coelho; • dorso arqueado; • Dor na região coxo femural; • Claudicação intermitente/ paresia dos MP’s • Reflexo de ortolani positivo Sinais clínicos fisioterápicos: • Contratura e dor do Pectíneo e Iliopsoas • Perda de massa muscular de bíceps femural, glúteo e quadríceps; • Dor em coluna tóraco-lombar e lombo- sacra; • Dores em cervical – muscular • Inflamação em cápsula articular - joelho; Dor isquiático Dor crônica Procedimento Cirúrgico Respeitar o pós de cada procedimento Luxações: estabilização da articulação ; Denervação: trabalhar propriocepção e a dor! Colocefalectomia: limitação na extensão completa do membro; cuidar alongamento! Prótese: Evitar exercício de abdução; Ferida cirúrgica • OBJETIVOS DA FISIOTERAPIA: • Controle de peso: dieta • Ação antinflamatória e alívio de dor: • LASERTERAPIA, CRIOTERAPIA a administração de condroprotetores e outras medicações que auxiliam no controle da dor e da progressão da osteoartrose • Promover ganho de massa muscular ajudando diretamente na estabilização da articulação. • CINESIOTERAPIA , ELETROESTIMULAÇÃO E HIDROESTEIRA Aumentando os desafios com o objetivo de força e resistência muscular; • Amenizar a contratura do Pectíneo e Psoas • ULTRASSOM TERAPÊUTICO E ALONGAMENTOS PASSIVOS • Promover a manutenção na amplitude de movimento e saúde articular: • Caminhadas com guia curta; • Exercício de senta e levanta; (flexão coxofemural, joelho e tarso) • Exercício de dançar para frente (extensão de CF, joelho e tarso); • Exercício de dança para trás (extensão de CF e flexão do tarso) • Caminhada em cavaletes (flexão articular) LUXAÇÃO DE PATELA • A patela é um dos ossos sesamóides presentes no joelho, um pequeno osso localizado no centro do joelho que desliza para dentro do sulco troclear localizado no fêmur (1). A luxação patelar pode ser definida como o deslocamento da patela do sulco troclear (2) e é uma enfermidade frequente na clínica de pequenos animais, afetando em sua maioria raças de pequeno porte e miniatura; • A luxação de patela em cães pode ter diferentes origens. Na maioria das vezes, é uma questão congênita: o cachorro já nasce predisposto ao problema, e apresenta sintomas após certa idade. • Também pode ocorrer por batidas, quedas ou outros traumas. É mais comum em cachorros de pequeno porte, mas pode atingir qualquer pet. • Luxação de patela medial: deslocamento da patela para a parte interna da coxa (desestabilizando o joelho). • Sinais clínicos: mancarou não apoiar o membro no chão, esticar a perninha para trás para reposicionar a patela. • Essa condição predispõe a ruptura de ligamento cruzado cranial. • Raças: poodle, pinscher, yorkshire, shih tzu, chiwawa, pug; • labradores – obesidade (Animais com peso acima do ideal podem ter os sinais clínicos piores, pois ocorre a erosão da cartilagem articular e a luxação se torna permanente, também pode ocorrer a ruptura do ligamento cruzado ou ocorrer luxação de quadril ) • Já a luxação de patela lateral, é menos comum, mas mais observada em cães de raças grandes como doberman, pit bull. • A palpação é o principal meio de diagnosticar a existência de um quadro de luxação patelar em cães e gatos. • diagnóstico clínico com exames de imagem como o raio-x garante a análise mais completa do nível de degeneração da região patelar e as condições da articulação do quadril (excluindo, ou não, a possibilidade de displasia ou luxações coxofemorais). • Dores irregulares (podem aparecer mais no frio ou vice-versa); • Claudicação (andar manco) intermitente, que vai e volta em diferentes períodos; • O pet passa a esticar a perna para trás enquanto anda; • O pet passa a evitar o apoio em uma das patas ao fazer suas necessidades; • É possível notar as articulações com aparência inchada; • O pet perde a capacidade de saltar ou até pular normalmente; • A parte inferior do membro gira em direção ao lado onde está a luxação (medial ou lateral). • A fisioterapia tem como benefícios a melhoria dos movimentos, redução de dor, inchaço e complicações, diminuição do tempo de recuperação pós-cirúrgica e melhoria de problemas de circulação (5), além de ter se mostrado um tratamento eficiente para animais acometidos pela luxação patelar (6). A cinesioterapia, auxilia na sustentação do peso, força, resistência, alívio de dores e melhora do movimento articular. • Uma das terapias mais utilizadas para tratamento conservador de animais com luxação patelar é a hidroterapia, pois além de auxiliar na redução do peso de animais com peso acima do ideal, também melhora a circulação sanguínea, diminui a dor, melhora a mobilidade e flexibilidade, fortalece o tônus muscular e melhora o equilíbrio, coordenação e postura. • Quanto maior o nível, maior será o desgaste na região afetada e por consequência, menor as chances de uma recuperação plena. • Grau I: A patela pode sofrer luxação “ativa” quando a articulação é mantida em completa extensão. Não há crepitação ou deformidade óssea. Normalmente não há sinais clínicos. • fisioterapia veterinária : fortalecimento muscular com finalidade de impedir a evolução do quadro e estabilizar a patela. • HIDROESTEIRA / CINESIOTERAPIA • Grau II: Ocorre Luxação espontânea, mas não permanente, o animal normalmente dá um ganido e flexiona o membro, mas após alguns passos, consegue recolocar a patela no local. fisioterapia : fortalecimento muscular, controle da inflamação e dor local, auxiliando a estabilização da articulação e evitando a cirurgia. LASERTERAPIA / CINESIOTERAPIA / HIDROESTEIRA / ELETROESTIMULAÇÃO • Grau III: A patela encontra-se em luxação permanente, mas pode ser reduzida manualmente. São observadas deformidades ósseas mais graves, pode ser palpável um sulco troclear raso. Normalmente apresenta andar anormal “agachado”, com rotação de membro. • pode indicar a cirurgia evitando evoluir para o grau IV. • Fisioterapia preventiva ou para melhorar e acelerar a recuperação do pós operatório; • Grau IV: luxação permanente e irredutível manualmente.. Deformidades ósseas e ligamentosas graves. • As cirurgias corretivas são muito complexas, pois as alterações musculares e tendíneas também são muito graves. • fisioterapia por 1 mês antes da cirurgia para soltura da musculatura com contraturas e fortalecimento de parte da musculatura atrofiada, facilitando a cirurgia e o sucesso pós- cirúrgico. PRÉ OPERATÓRIO: INFRAVERMELHO, UST, LASER • PÓS OPERATÓRIO: • LASER/ CRIOTERAPIA/ ELETROESTIMULAÇÃO / HIDROESTEIRA / CINESIOTERAPIA • Amplitude articular: mobilização passiva e alongamentos; Hidroesteira Caminhadas com guias curtas; Exercício de senta e levanta (flexão coxofemural, joelho e tarso) Caminhadas em cavaletes (flexão articular) Manutenção ou aumento de força muscular: eletroestimulação Subida em rampas de baixa inclinação; Subida em escadas; Exercícios com resistência; Ruptura do ligamento cruzado cranial • Doença causada pela fragilidade do ligamento interno do joelho, associada à inflamação da articulação. • Sinais clínicos: mancar com membros de trás, podendo parar de apoiar por uma a duas semanas, e depois voltar a apoiar sem descarregar peso, inchaço da articulação do joelho. • Raças: pit bull, akita, bulldog, lhasa apso, golden. Teste de gaveta https://www.youtube.com/wa tch?v=R5dYQ7ObM7w • Manejo do pacientes: • Repouso restrito por 90 dias no pós operatório; • Piso antiderrapante; • Evitar subir e descer escadas e mobílias; rampas! • Dieta para redução de peso; https://www.youtube.com/watch?v=R5dYQ7ObM7w • Fisioterapia • indicada após a cirurgia: • diminuição do edema pós-operatório; CRIOTERAPIA COM COMPRESSÃO • controle da dor: TENS, CRIO , LASER / BOLSA DE ÁGUA QUENTE - CRÔNICOS/ US • Controle da inflamação: LASER, CRIO • efeito cicatricial: LASER, contração isométrica • . • Amplitude articular: mobilização passiva e alongamentos; Hidroesteira Caminhadas com guias curtas; Exercício de senta e levanta (flexão coxofemural, joelho e tarso) Caminhadas em cavaletes (flexão articular) Manutenção ou aumento de força muscular: eletroestimulação Subida em rampas de baixa inclinação; Subida em escadas; Exercícios com resistência; Síndrome do cão nadador • Hipoplasia Miofibrilar: • anormalidade de desenvolvimento de filhotes • dificuldade de deambulação. • Etiologia incerta!! fatores genéticos ??? • Alteração no metabolismo muscular devido a insuficiência de Glicose-6-fosfatase • ambientais: falta de estímulos, pisos liso • Nutricionais: deficiência nutricional, • OBESIDADE - Barrigudos • cães braquiocefálicos e de patas curtas; • Sinais clínicas 3 semanas de vida – começam a caminhar • hiperextensão das articulações dos joelhos e do jarrete; • fracos e debilitados. • Deambulação e ataxia; • Permanência em decúbito esternal; • Dispnéia; • Feridas por arrastamento; • Perda de peso (pois não consegue se alimentar) • Fisioterapia: • Orientar tutor – piso aderente, preferencialmente macio para prevenir um achatamento mais intenso do esterno; • controle de peso do animal; • Promover tônus e força muscular, coordenação e circulação sanguínea • Bandagens – quanto mais precoce melhor! • Em forma de algema • Cuidado com isquemias e assaduras pelo esparadrapo • Troca em dias alternados • 4 a 5 vezes ao dia - mínimo 10 minutos em casa e duas vezes por semana no Centro de Reabilitação. • Natação; • Suporte nutricional: suplementação de Selênio Afecções neurológicas DDIV –Doença do disco intervertebal As discopatias constituem uma das causas mais comuns de disfunção neurológica em cães, ocasionadas pela protusão (Hansen II) ou extrusão (Hansen I) de material do disco intervertebral para o interior do canal vertebral com subsequente compressão da medula espinhal SEGMENTO MEMBRO ANTERIOR MEMBRO POSTERIOR C1-C5 NMS NMS C6-T2* NMI NMS T3-L3 NORMAL NMS L4-S3* NORMAL NMI Sinais de Lesão NMS Sinais de Lesão NMI Reflexos normais ou aumentado Reflexos deprimidos ou ausentes Tônus muscular presente Perda de tônus muscular Atrofia muscular suave Atrofia grave Paresia/paralisia espástica Paresia/paralisia flácida * Intumescências: direto a fibra muscular • A Hérnia de Disco é uma doença degenerativa que podem acontecer em qualquer disco; • Caracteriza-se pela perda da capacidade do disco intervertebral amortecer os impactos e favorecer os movimentos da coluna,havendo deslocamento do seu material invadindo o canal onde fica a medula e nervos • geralmente associada a dor na região, • alteração postural (cifose, com a coluna curvada), • fraqueza incoordenação, • arrastar membros, • incontinência • perda da sensibilidade nos membros. 85% das hérnias de disco são na região tóraco-lombar. • QUAIS OS SINTOMAS E GRAUS DA HÉRNIA DISCAL? • Classificação da evolução da lesão em toracolombar • Grau 1. Presença de cifose e dor • Grau 2. Ataxia de MPs, perda de propriocepção e paresia • Grau 3. Paresia severa, mas com movimento • Grau 4. Paralisia de MPs com preservação da dor profunda • Grau 5. Paralisia com perda de dor profunda • Hansen tipo I • Extrusão do núcleo pulposo • Agudo • Dor à paralisia • Sinais clínicos vão depender do local da lesão • Cervical • Toracolombar • Lombossacra • Hansen tipo II • Protrusão • Dor, ataxia e paresia • Evolução lenta • Mais comum em não condrodistróficos • Prognóstico reservado para casos graves • Quanto antes começar a fisioterapia, melhor o resultado • Fisioterapia: • Analgesia • Anti-inflamatório Crioterapia – aguda e pós operatório imediato laserterapia MANUTENÇÃO E AMPLITUDE ARTICULAR: MOBILIZAÇÕES PASSIVAS ALONGAMENTOS MANUTENÇÃO E FORÇA MUSCULAR: ELETROESTIMULAÇÃO, CAMINHADA EM ZIGUE ZAGUE EM CONES MANUTENÇÃO OU AUMENTO DA CORDENAÇÃO MOTORA: ESCOVAÇÃO AO SENTIDO CONTRÁRIO AO PELO, BOZU, PRANCHA DE EQUILÍBRIO PISTA DE PROPRIOCEPÇÃO CONTROLE DE PESO; SUPERFÍCIES ALCOCHOADAS PISOS ANTIDERRAPANTES ELEVAR O COMEDOURO Síndrome cauda equina • A síndrome de cauda equina acomete a região Lombo Sacral (L7-S1) • estenose congênita ou adquirida do canal vertebral lombossacro - compressão das raízes nervosas • cães idosos e de grande porte; • Cauda equina: segmentos nervosos periféricos, um lombar, três sacrais e cinco coccígeas. • nervos periférico: ciático, pudendo, pélvico e caudal . • são alterações na articulação L7-S1 e nas estruturas circundantes • Sinais Clínicos: • -Dor na região (eleva a cauda e extensão dos posteriores) • -fraqueza muscular (dificuldade de se levantar ou subir escadas) • perda de massa muscular). • Paresia ou plegia dos membros posteriores, • incontinência urinária ou fecal ou micção inadequada, pois o cão não consegue assumir a posição correta; • claudicaçãomembros pélvicos, geralmente unilateral, • automutilação do períneo, da cauda ou dos membros pélvicos, • posicionamento proprioceptivo pode ser retardado; • o reflexo de retirada reduzido relacionado com a paresia do nervo ciático. • reflexos tibial cranial e gastrocnêmico podem estar reduzidos ou ausentes. • Diagnóstico clínico e imagem • Tratamento: • conservativa ou cirúrgica (nos casos mais graves). • Cirurgia: corrigir a estenose do canal vertebral e com isso aliviar a compressão sobre as raízes nervosas; • FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO • Objetivo: ANALGESIA E CORDENAÇÃO MOTORA • Manejo do paciente: piso antiderrapante, elevar comedouro • Pegue e leve para caminhadas; • Dieta para redução de peso; • Controle de dor: laser, tens, crioterapia em casos de crises, massagem; • Manutenção articular: alongamentos MP’s caminhadas em cavaletes; • Aumento de força muscular e manutenção: eletroestimulação, subidas em rampas de baixa inclinação; • Cinesioterapia: Esteira aquática, slalom; • Coordenação motora: pista de propriocepção, escovação ao contrário ao pelo, estimulação reflexo flexor, bozu, prancha de equilíbrio FISIOTERAPIA EM EQUINOS • SHOCK Ozônioterapia • Ozonioterapia consiste no uso do oxigênio e do ozônio ( forma composto por 3 átomos de oxigênio) no organismo, garantindo efeitos anti-inflamatórios, analgésicos, imunomodulador, antimicrobiano e cicatrizante. • Existem várias vias de aplicação do ozônio. • pontos que acupuntura • via intramuscular, • subcutânea • intra-articular, • insuflação retal • auto-hemoterapia maior ou menor • Mecanismo de ação: capacidade de difusão e penetração tecidual, oque proprociona incremento na circulação sanguinea por oxidação e diminuição do tamanho das hemáceas melhorando a oxigenação e redução da agregação plaquetária;
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